Wednesday, April 10, 2013
A TROIKA É SADICA O GOVERNO MASOQUISTA E AFRICANIZADOR E ADEPTO DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
Tuesday, April 9, 2013
OS FUTUROS PRETOS DA EUROPA...
Los portugueses se preparan para una nueva oleada de recortes
Sanidad y educación encabezan la nueva lista de ajustes del presidente portugués, Passos Coelho
MAS VIVEM FELIZES EM DEMOCRACIA NUMA GRANDE ANIMAÇÃO, NÃO VÃO APANHAR FRIO A PESCAR BACALHAU NEM TIROS EM ÁFRICA...QUE ALIÁS SE ESTÁ A MUDAR PARA CÁ E COM TODO O CARINHO...
UMA DAS COISAS QUE AS "ASSOCIAÇÕES" EXIGIRAM QUE O ANTÓNIO COSTA NÃO IMPLEMENTASSE...
La acogida y expulsión de inmigrantes irregulares
1. ¿Qué es un CETI? Los Centros de Estancia Temporal de Inmigrantes son establecimientos de acogida dependientes de la Dirección General de Migraciones del Ministerio de Empleo. Son centros en los que se conceden los servicios y prestaciones sociales básicas a los inmigrantes que llegan a Ceuta y Melilla, las dos únicas ciudades en las que existen. Los extranjeros que viven en ellos tienen libertad absoluta de movimiento, aunque no trasladarse a la Península.
2. ¿Qué es un CIE? Los Centros de Internamiento de Extranjeros son instalaciones en las que se recluye por orden judicial a inmigrantes en situación irregular para asegurar su expulsión. Sus internos tienen limitada únicamente su libertad de movimiento, pero no el resto de derechos fundamentales, cuyo ejercicio debe garantizar el Estado. Se trata de establecimientos dependientes de Interior y controlados por la Policía. En ellos, los extranjeros pueden permanecer un máximo de 60 días tras el cual, en caso de no haberse conseguido su expulsión, deben ser puestos en libertad. En España, existen ocho CIE con capacidad para internar simultáneamente a unas 2.500 personas. Se encuentran en Madrid, Barcelona, Murcia, Valencia, Algeciras, Fuerteventura, Gran Canaria y Tenerife.
El servicio médico delCentro de Internamiento de Extranjeros (CIE) de Aluche (Madrid), dependiente del Ministerio del Interior, desconocía que Samba Martine, la congoleña de 34 años que falleció en esa instalación el 19 de diciembre de 2011, era portadora del virus del VIH.
EM CONSEQUÊNCIA E COMO O ESTADO SOCIAL PORTUGUÊS É AINDA MAIS INTERNACIONALISTA DO QUE O ESPANHOL(É A TENDÊNCIA PARA O "BOM ALUNO" QUE POR ACASO SÓ NOS AFUNDA) OS SIDOSOS ANDAM POR AÍ.COM O IR TOMAR NO CU O PANORAMA É COMO no RESTO O NIVELAMENTO POR ÁFRICA...MAS CLARO CÁ DENTRO.SIM PORQUE IMPÉRIOS MAUS ERAM OS LÁ DE FORA...
AGORA AINDA O GAJO ESTÁ EM ÁFRICA E JÁ A CONSTITUIÇÃO PREVÊ VIR A CUIDAR DELE...SIM PORQUE OS INTERNACIONALISTAS E A MAÇONARIA NÃO ESQUECERAM PORMENOR NENHUM.BEM ESQUECERAM-SE DA "RECEITA" MAS ENFIM NÃO QUERIAM TUDO CERTO?
AGORA QUE VAMOS SENDO INUNDADOS COM OS DOENTES DOS OUTROS NÃO TENHAM DÚVIDA.MAS QUE O "RACISMO" FAZ O MILAGRE DA "DISCRIMINAÇÃO POSITIVA".OS GAJOS DO PORTUGAL PROFUNDO QUE EMIGREM...
AGORA QUE VAMOS SENDO INUNDADOS COM OS DOENTES DOS OUTROS NÃO TENHAM DÚVIDA.MAS QUE O "RACISMO" FAZ O MILAGRE DA "DISCRIMINAÇÃO POSITIVA".OS GAJOS DO PORTUGAL PROFUNDO QUE EMIGREM...
AFINAL ANDAM A PREPARAR É MAIS UMA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA COMO A OUTRA.OS BRANCOS IRÃO FUGIR PARA ONDE DESTA VEZ?
Governo quer duplicar tecto máximo de multas por discriminação racial
Alteração à lei que aumenta o prazo de prescrição de infracção para cinco anos.
O Governo quer duplicar o tecto máximo de multas por discriminação. Numa proposta de alteração da Lei contra a Discriminação Racial prevê-se que as pessoas singulares possam ser alvo de multas num valor entre um a dez salários mínimos (o máximo eram cinco), e as pessoas colectivas entre um e 20 (eram dez) – ou seja, a multa pode atingir um máximo de 4850 euros e de 9700 euros, respectivamente. As associações dizem que o Governo devia ter ido mais longe.
Nas alterações estão também previstos o aumento do prazo de prescrição das infracções de um para cinco anos, sem diferenciação entre pessoa colectiva ou singular, e o alargamento do âmbito da aplicação da lei que actualmente estabelece um quadro jurídico para "o combate à discriminação baseada em motivos de origem racial ou étnica" – pretende-se acrescentar "cor, ascendência, nacionalidade, território de origem ou religião".
Se as alterações à lei forem aprovadas na Assembleia da República, vai passar a existir uma base de dados que permite registar que pessoas ou entidades colectivas já foram alvo de condenações por discriminação, o que permitirá um eventual agravamento da pena no caso de reincidência – a autorização terá que ser dada pela Comissão Nacional de Protecção de Dados, que já emitiu um parecer favorável, e só será formalizada quando as alterações forem publicadas em Diário da República, esclarece Nuno Correia, chefe de gabinete de Feliciano Barreiras Duarte, secretário de Estado do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
O documento, que acaba de ser finalizado pelo gabinete de Feliciano Barreiras Duarte, será enviado para agendamento no Conselho de Ministros, mas com a demissão do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que tem a tutela da área, ainda não se sabe quando.
Recusa de bancos multada
O objectivo é tornar a lei mais eficaz. Desde 2005 que houve apenas sete condenações por discriminação.
O objectivo é tornar a lei mais eficaz. Desde 2005 que houve apenas sete condenações por discriminação.
O documento propõe ainda o alargamento daquilo que é considerado prática discriminatória prevista na actual lei. Assim, às práticas discriminatórias "em razão da pertença de qualquer pessoa a determinada raça, cor, nacionalidade ou origem étnica", que "violem o princípio da igualdade", o executivo quer acrescentar à actual lei "recusa ou condicionamento de venda, arrendamento ou subarrendamento de imóveis" a recusa ao acesso ao crédito bancário e a recusa ou penalização na celebração de contratos de seguro; à actual recusa ou limitação de acesso aos serviços de saúde pretende-se acrescentar a recusa ou limite a acesso a qualquer tipo de transporte público. Entre outras alterações, a proposta cria ainda uma alínea que prevê como prática discriminatória "o incitamento à xenofobia contra uma pessoa ou grupo de pessoas de nacionalidade estrangeira".
Outra alteração é a possibilidade de as agências de emprego serem arguidas em processos de contra-ordenação na contratação laboral e o reforço do dever de as entidades públicas e privadas de cooperação com a Comissão Para a Igualdade e contra a Discriminação Racial, prevendo que a falta de cooperação possa ser alvo de contra-ordenação. Há ainda a possibilidade de as coimas serem substituídas por suspensão ou trabalho a favor da comunidade.
Outra proposta é o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural passar a poder fazer a instrução dos processos de contra-ordenação, algo até agora da competência das inspecções-gerais, de modo a resolver "conflitos de competência" e situações que geram morosidade, prescrição de processos ou decorrem de "falta de experiência e especialização destas entidades em processos desta natureza".
Nove anos depois da entrada em vigor da lei, de 2004, que transpõe uma directiva europeia, o Governo fez uma avaliação e concluiu que há dificuldades na instrução dos processos e na sua aplicação, explicou Nuno Correia. O chefe de gabinete de Feliciano Barreiras Duarte confirmou que as alterações surgem também em sequência de um relatório do Comité para a Eliminação de Discriminação Racial da ONU de 2012 que traçava um retrato de discriminação e racismo subtil em Portugal, sublinhando que as pessoas de origem africana estavam subrepresentadas nos processos de tomada de decisão política e institucional, não tinham igualdade de acesso à educação, aos serviços públicos, ao emprego e eram discriminadas no sistema de justiça, vítimas de discriminação racial e de violência pela polícia.
Preocupado com a ineficácia do sistema de queixas e poucas decisões tomadas desde a criação da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, a comissão da ONU chamava a atenção para o número de casos não resolvidos e aconselhava o Estado a tomar medidas para aumentar a confiança da população no sistema judicial, bem como a encurtar os procedimentos judiciais.
A organização europeia Fundamental Rights Agency, citada pelo documento do Governo, mostrava num inquérito de 2009 aos 27 Estados-membros da UE que, em Portugal, 82% dos que se sentiram vítimas de discriminação não apresentaram queixa - 78% desses por considerarem que nada iria acontecer.
JÁ OUVIRAM ALGUÉM DAS "ASSOCIAÇÕES" A QUEIXAR-SE DE TEREM MORTO,EXPULSO E CONFISCADO OS BRANCOS LÁ EM ÁFRICA E AGORA SUJEITOS A ESTAS "MEDIDAS"?ONDE ANDA A MÁXIMA QUE DIZ:QUEM NÃO SE SENTE BEM MUDA-SE?
A COLONIZAÇÃO AGORA É COM VERBAS DA SEGURANÇA SOCIAL.PARA IRMOS ENRIQUECENDO COMO SE TEM VINDO A VER...E VOLTARMOS A TER UM IMPÉRIO SÓ NOSSO E CÁ DENTRO.MAS CARO...
PS
SE FALTAR DINHEIRO VÃO CORTANDO NA TROPA...QUE AGORA JÁ NÃO HÁ INVASÕES...
PS1
CLARO QUE NÃO SE DEVE PERGUNTAR PELAS RECIPROCIDADES NOS PARAÍSOS DOS GAJOS DAS "ASSOCIAÇÕES".NEM O NOSSO GOVERNO É EXIGENTE COM ELES.LÁ VALE TUDO ATÉ TIRAR OLHOS QUE ELE O GOVERNO FICA SURDO, MUDO E CEGO...
PS
SE FALTAR DINHEIRO VÃO CORTANDO NA TROPA...QUE AGORA JÁ NÃO HÁ INVASÕES...
PS1
CLARO QUE NÃO SE DEVE PERGUNTAR PELAS RECIPROCIDADES NOS PARAÍSOS DOS GAJOS DAS "ASSOCIAÇÕES".NEM O NOSSO GOVERNO É EXIGENTE COM ELES.LÁ VALE TUDO ATÉ TIRAR OLHOS QUE ELE O GOVERNO FICA SURDO, MUDO E CEGO...
PÁ ESTIQUEM LÁ ISSO PARA OS PROFESSORES.HÁ MUITOS CANDIDATOS FARTOS DE ANDAREM A FAZER DE MISSIONÁRIOS CÁ DENTRO...
Rescisões: prazo para candidaturas fecha esta sexta-feira
130 de saída da RTP
A administração da RTP já recebeu mais de 130 candidaturas para o plano de rescisões voluntárias, apurou o CM. Ainda assim, este número deverá ser insuficiente para as poupanças desejadas pela
O processo, aberto a 15 de março, tem como objetivo reduzir os custos com pessoal da empresa em 21 milhões de euros para 2014, para um total de 55 milhões. Pelas contas do presidente da RTP, Alberto da Ponte, que no Parlamento disse que cada trabalhador custa, em média, 45 mil euros, seria necessário cerca de 465 saídas para atingir este valor.
Contudo, o número de interessados em sair da empresa ainda pode aumentar, já que as candidaturas podem ser entregues até 12 de abril, sexta-feira. Inicialmente, a data-limite era 2 de abril, mas a administração da empresa decidiu dar mais dez dias aos interessados. Quem entregar a sua proposta fora deste prazo não terá direito às condições oferecidas.
Contudo, o número de interessados em sair da empresa ainda pode aumentar, já que as candidaturas podem ser entregues até 12 de abril, sexta-feira. Inicialmente, a data-limite era 2 de abril, mas a administração da empresa decidiu dar mais dez dias aos interessados. Quem entregar a sua proposta fora deste prazo não terá direito às condições oferecidas.
Se o plano de rescisões voluntárias não for suficiente para a redução de 21 milhões, a empresa pública poderá avançar com um despedimento coletivo. Para financiar este processo de rescisões a RTP irá pedir um empréstimo bancário de 30 milhões de euros.
No final do ano passado, a empresa pública tinha 2037 trabalhadores.
No final do ano passado, a empresa pública tinha 2037 trabalhadores.
ONDE NÃO SE CALCULAM CUSTOS É NA AFRICANIDADE IMPORTADA E NACIONALIZADA E NOS QUERIDOS POLÍTICOS SALVADORES DO PLANETA.CÁ POR MIM UMA DITADURA RESOLVIA DUMA PENADA A "CRISE".A ECONOMIA DEIXAVA DE ESTAR "ABAFADA" COM TANTO SANGUESSUGA.QUE SAUDADE TENHO DAS NOMEAÇÕES DO PRESIDENTE DA CÂMARA QUE GOVERNAVA COM OS RESTANTES FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS."ARRUMANDO MEIO MUNDO DE ELEITOS, OS SEUS ASSESSORES E CORTE.DESCOLONIZANDO, FICAVA LOGO A SOBRAR DINHEIRO...
OLHA QUE SE TIVESSEM RECEBIDO FORMAÇÃO DA Tcheka /KGB TALVEZ TIVESSEM SIDO RECUPERADOS DE ALGUMA FOSSA COMUM...
Livro revela que PIDE recebeu formação da Gestapo e da CIA
Por Agência Lusa, publicado em 9 Abr 2013 - 15:11 | Actualizado há 46 minutos 46 segundos
A PIDE recebeu formação da Alemanha e dos Estados Unidos sobre técnicas de tortura a aplicar aos presos políticos durante o Estado Novo, relata o livro "Os últimos presos do Estado Novo", da jornalista Joana Pereira Bastos.
No livro, a jornalista do Expresso descreve a passagem de vários oposicionistas às ditaduras salazarista e marcelista pelas prisões de Caxias e Peniche e os traumas provocados pela tortura que "perduram até aos dias de hoje".
Em declarações à agência Lusa, Joana Bastos diz que uma das principais razões para escrever "Os Últimos Presos do Estado Novo - Tortura e desespero em vésperas do 25 de Abril" foi a história de uma das suas tias, Maria de Fátima Ribeiro Pereira Bastos, que pertenceu à Liga de Unidade e Ação Revolucionária (LUAR), liderada por Palma Inácio, e esteve presa em Caxias.
"Acho que a história contemporânea relata esta época muito 'en passant', fala-se muito dos capitães, mas pouco da parte civil, porque houve muita gente anónima que lutou para derrubar a ditadura e eu sentia que muita da minha geração tinha um desconhecimento enorme em relação a isso", considera Joana Bastos.
A autora diz ter procurado "contrariar a tese de que a queda da ditadura se deveu unicamente a um grupo de capitães" e de que "a PIDE era relativamente branda" na sua ação.
Para Joana Pereira Bastos, ex-jornalista do Público e da agência Lusa, existe mesmo "um branqueamento da violência e do grau de sofisticação dos métodos da PIDE".
Ao longo de mais de 150 páginas, é descrita uma visita da PIDE à sede da CIA, em Langley, nos Estados Unidos, onde mais de dez agentes "aprenderam técnicas de vigilância de rua e métodos de abrir cartas sem deixar vestígios".
"Sob o nome de código 'Isolation', uma delegação da polícia política portuguesa composta por 12 elementos (...) rumou aos Estados Unidos no final de 1957 para participar num curso de formação de dois meses no estado da Virgínia", pode ler-se.
Já na década de 1930, "a Polícia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE, antecessora da PIDE) recorreu à Gestapo", havendo "contactos regulares, com troca de visitas entre agentes".
Além do caso da sua tia, Joana Bastos conta a história de personalidades como o arquiteto Nuno Teotónio Pereira, do advogado José Lamego ou do fiscalista Saldanha Sanches (este já falecido), que estiveram presos em Caxias.
"Eu quis falar com pessoas de todos os movimentos, do PCP às outras organizações de extrema-esquerda, de luta armada, com estudantes e sindicatos, porque quis retratar a variedade enorme de pessoas que estiveram na oposição ao regime, que ia do operariado às famílias próximas da ditadura", refere a autora.
Joana Bastos diz que um dos aspetos "mais impressionantes foi ver que 39 anos depois este continua a ser para os visados um tema tão duro" e a dificuldade em marcar conversas com alguns dos entrevistados.
No livro é relatado o caso do arquiteto Nuno Teotónio Pereira, que aos 91 anos de idade "ainda não sente paz" e "continua a lembrar-se com frequência dos gritos e uivos que durante a noite ouvia em Caxias", até porque "nunca se perdoou por ter falado nos interrogatórios e entregue à PIDE alguns dos seus melhores amigos".
"É a nódoa da minha vida", afirma o arquiteto no livro.
Outro dos casos relatados é o do historiador José Manuel Tengarrinha, que devido aos problemas físicos e psicológicos associados à tortura, perdeu todo o cabelo enquanto esteve preso em Caxias.
Segundo a autora, que cita um estudo do Grupo de Estudo da Tortura (criado após o 25 de Abril), os dois principais métodos utilizados pela PIDE eram a privação do sono e o isolamento, seguindo-se os espancamentos ou até os choques elétricos.
Joana Bastos lamenta que não exista em Portugal "um memorial" aos presos políticos ou que não se tenham criado associações para apoiar as pessoas com sequelas mais graves.
"O silêncio dos antigos presos políticos, por causa dos traumas graves com que ficaram, não ajudou, mas também acho que o país nunca mostrou grande interesse em lembrar isto e continua a não mostrar, o condomínio privado que se construiu na sede da PIDE [no Chiado] é paradigmático", declara.
O livro de Joana Pereira Bastos, editado pela Oficina do Livro, é apresentado no dia 23 de abril, na livraria Buchholz, em Lisboa, pelo antigo vice-presidente da Assembleia da República e fundador do PS Manuel Alegre.
MAS PRONTOS OS amantes da "ditadura do proletariado" COMO NÃO TÊM CONTRADITÓRIO PUDERAM E PODEM FAZER AS ASNEIRAS E TRAIÇÕES TODAS QUE QUISERAM.COMO SE PODE VER COM O RESULTADO DAS SUAS OPÇÕES INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-MAÇÓNICAS NA NOSSA COLONIZAÇÃO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.
"MEMÓRIA" SÓ AS "VÍTIMAS" DELES QUE OS MILHÕES ENTERRADOS PELOS SEUS PATRÕES E COMPANHEIROS CALA-TE BOCA.NÃO SE ESQUEÇAM DE QUE SE ALGUÉM SE AVENTURAR VAI SER UM FESTIVAL.DE TIROS EVIDENTEMENTE.E É BOM A MALTA ESTAR AVISADA...
ESPERO QUE AS "GARANTIAS" E AS "OFICIOSAS" NÃO SE APLIQUEM AO "PORTUGUÊS" PRESO PELA DEA...
Manuel Mamadi Mané
A MALTA NACIONALIZA A EITO DIZENDO QUE A MALTA NOS IA PAGAR A PENSÃO.ESTE PELOS VISTOS SÓ QUERIA MANDAR TONELADAS DE COCA...
ESTA COISA DO "TUDO E DO SEU CONTRÁRIO" FEITO PELOS MESMOS GAJOS DEU OU NÃO UM RESULTADÃO?OS MARXISTAS-LENINISTAS-MAOISTAS-MAÇONS-ADVOGADOS .INTERPRETADORES-REPRESENTANTES NÃO ANDAM A TRAIR OS SEUS ELEITORES DO PORTUGAL PROFUNDO NÃO SENHOR...
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E OS MORTOS ABANDONADOS NO CAMPO DA HONRA...
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Palavras do Nobel da Economia, Paul Krugman, que volta a criticar a austeridade imposta
a países sob resgate, como Portugal.