Portugueses aceitam pagar mais por um SNS melhor
COMO É "AVANÇADO" IR TER O BEBÉ NO MEIO DE AFRICANAS E CIGANAS.COMO É EFICIENTE UM GAJO PRECISAR DUM PAPEL E TER QUE IR PAGAR AO PRIVADO.OS BUROCRATAS DA NUMENKLATURA QUE LIMPEM O RABINHO AO QUE ANDARAM A FAZER.A DESBARATAR OS IMPOSTOS DO PORTUGUESES LEGÍTIMOS QUE AINDA POR CIMA TÊM QUE SE SOCORRER DOS PRIVADOS...
SOCIALISMO NUNCA MAIS!
Monday, March 4, 2013
NO PAÍS MAIS SEGURO ONDE NÃO SE DEVEM INCOMODAR OS ILEGAIS...
Ingleses atacados a dormir
Assalto a moradia de luxo em Almancil(...)
É QUE ATÉ OS ILEGAIS TÊM DIREITOS.ATÉ IREM TENDO ATÉ 10 FILHOS QUE UM DIA NOS ENRIQUECERÃO COMO "PORTUGUESES" E SENTADINHOS NO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" ALIMENTADO PELOS "ARRASTOS FISCAIS SEM DIREITOS E GARANTIAS"...
Assalto a moradia de luxo em Almancil(...)
É QUE ATÉ OS ILEGAIS TÊM DIREITOS.ATÉ IREM TENDO ATÉ 10 FILHOS QUE UM DIA NOS ENRIQUECERÃO COMO "PORTUGUESES" E SENTADINHOS NO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" ALIMENTADO PELOS "ARRASTOS FISCAIS SEM DIREITOS E GARANTIAS"...
SE JÁ NÃO GOSTAVAM DELE...
Walesa defende que o lugar dos homossexuais é fora do Parlamento
As palavras do ícone da luta anticomunista chocaram vários sectores na Polónia.
PANELEIROS DE TODO O MUNDO UNI-VOS!
As palavras do ícone da luta anticomunista chocaram vários sectores na Polónia.
PANELEIROS DE TODO O MUNDO UNI-VOS!
A VOLTAR AO TEMPO DOS DESCOBRIMENTOS.MAS AGORA OS ESCRAVOS SÃO OS BRANCOS...
Alvejados pela PSP após rixa
Uma festa africana em Moscavide – que reuniu grupos rivais vindos da Margem Sul, da Quinta do Mocho (Sacavém) e da Quinta da Fonte (Loures) – acabou,anteontem à noite, ao tiro e à facada.
Quando a PSP chegou ao local, junto ao bairro da Quinta dos Machados, e tentou controlar a situação, foi atacada à pedrada e teve de disparar balas de borracha. Um jardineiro da Câmara de Lisboa, de 51 anos, que aparentemente nada tinha que ver com o caso, e o filho, de 29, foram alvejados.
"Ouvimos três tiros e a música parou. Depois começou a confusão. Eram centenas de pessoas à pancada. Quando a polícia chegou, pareciam formigas a fugir. Eu estava à porta do prédio e como não tinha nada que ver com o caso deixei-me ficar sossegado, mas veio um agente que me mandou entrar. Ainda não tinha dado dois passos quando ele disparou contra mim, a menos de meio metro", contou, ao CM, João Silva enquanto mostrava o ferimento na perna esquerda.
O filho, Wilson Filipe, também foi atingido, mas a uma distância maior. "Ficou com o casaco todo furado nas costas", relatou a mãe do jovem.
De acordo com fonte oficial da PSP, tratou-se de uma "desordem generalizada". "O grupo virou-se aos polícias, com pedras e garrafas, sendo necessário efetuar dois disparos com bagos de borracha. Um disparo foi para o ar, o outro na direção dos suspeitos", adiantou a mesma fonte.
OS PSP´S QUE SE CUIDEM.NA REFORMA ALGUÉM LHES FAZ A FOLHA...
Uma festa africana em Moscavide – que reuniu grupos rivais vindos da Margem Sul, da Quinta do Mocho (Sacavém) e da Quinta da Fonte (Loures) – acabou,anteontem à noite, ao tiro e à facada.
Quando a PSP chegou ao local, junto ao bairro da Quinta dos Machados, e tentou controlar a situação, foi atacada à pedrada e teve de disparar balas de borracha. Um jardineiro da Câmara de Lisboa, de 51 anos, que aparentemente nada tinha que ver com o caso, e o filho, de 29, foram alvejados.
"Ouvimos três tiros e a música parou. Depois começou a confusão. Eram centenas de pessoas à pancada. Quando a polícia chegou, pareciam formigas a fugir. Eu estava à porta do prédio e como não tinha nada que ver com o caso deixei-me ficar sossegado, mas veio um agente que me mandou entrar. Ainda não tinha dado dois passos quando ele disparou contra mim, a menos de meio metro", contou, ao CM, João Silva enquanto mostrava o ferimento na perna esquerda.
O filho, Wilson Filipe, também foi atingido, mas a uma distância maior. "Ficou com o casaco todo furado nas costas", relatou a mãe do jovem.
De acordo com fonte oficial da PSP, tratou-se de uma "desordem generalizada". "O grupo virou-se aos polícias, com pedras e garrafas, sendo necessário efetuar dois disparos com bagos de borracha. Um disparo foi para o ar, o outro na direção dos suspeitos", adiantou a mesma fonte.
OS PSP´S QUE SE CUIDEM.NA REFORMA ALGUÉM LHES FAZ A FOLHA...
MAS O DN NÃO ERA O MAIS SOCRÁTICO DOS JORNAIS?
‘Com a ida do jornalista Licínio Lima para a Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, elevam-se para 10 – convém repetir este número: dez – os jornalistas que transitaram da redacção do Diário de Notícias para cargos de nomeação directa do Governo de Pedro Passos Coelho. Por ordem alfabética: Carla Aguiar é assessora do ministro da Administração Interna, Eva Cabral é assessora do primeiro-ministro, Francisco Almeida Leite é vogal da administração do Instituto Camões, João Baptista é assessor do ministro da Economia, Licínio Lima foi nomeado para director-geral adjunto de Reinserção, Luís Naves é assessor de Miguel Relvas, Maria de Lurdes Vale é administradora do Turismo de Portugal, Paula Cordeiro é assessora do ministro das Finanças, Pedro Correia é assessor de Miguel Relvas e Rudolfo Rebelo é assessor de Pedro Passos Coelho. Espero não me estar a esquecer de ninguém.
QUEM ESTÁ COM O PODER COME, QUEM NÃO ESTÁ CHEIRA...
O "JORNALISMO" DE ENCOMENDA QUE TÃO BEM TEM FEITO À NAÇÃO.ALGUÉM TEM QUE FAZER AS "CAMPANHAS NEGRAS"...
QUEM ESTÁ COM O PODER COME, QUEM NÃO ESTÁ CHEIRA...
O "JORNALISMO" DE ENCOMENDA QUE TÃO BEM TEM FEITO À NAÇÃO.ALGUÉM TEM QUE FAZER AS "CAMPANHAS NEGRAS"...
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O ZÉ POVINHO É QUE TEM QUE AFRICANIZAR...
MERECE CRÉDITO MERECE.COMO SALVADORES DO PLANETA.170000 "NOVOS PORTUGUESES" NO SEU MANDATO DEVE "COMER" TODAS AS POUPANÇAS QUE ARRASTARAM...
"Passos herdou situação que é culpa de outros governos"
Presidente do Lloyds Bank, António Horta Osório, diz que o Governo português merece crédito.
O FAROL É O SOBADO POR NOSSA CONTA DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...PORQUE É DIFICÍLIMO MEXER NA LEI DA NACIONALIDADE QUE O SÓCRATES, O COSTA E A RESTANTE RAPAZIADA SALVADORA "INTERPRETOU" DO ZÉ POVINHO.PARA FAZEREM O HOMEM NOVO E MULATO.COISA QUE O PASSOS ANDA A PRATICAR OU NÃO?
Presidente do Lloyds Bank, António Horta Osório, diz que o Governo português merece crédito.
O FAROL É O SOBADO POR NOSSA CONTA DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...PORQUE É DIFICÍLIMO MEXER NA LEI DA NACIONALIDADE QUE O SÓCRATES, O COSTA E A RESTANTE RAPAZIADA SALVADORA "INTERPRETOU" DO ZÉ POVINHO.PARA FAZEREM O HOMEM NOVO E MULATO.COISA QUE O PASSOS ANDA A PRATICAR OU NÃO?
Sunday, March 3, 2013
O ESCUDO É INEVITÁVEL...E COMO CONSEQUÊNCIA...
“España tendrá 10 años más de crisis y una devaluación interna del 30%”
El presidente del prestigioso instituto económico alemán aconseja a Rajoy que siga el modelo alemán
No debe ser fácil ser Angela Merkel. La canciller alemana lleva años dictando la política económica europea y se enfrenta, por el flanco izquierdo, a un nutrido grupo de brillantes economistas —los Stiglitz, Krugman, Blanchard y tantos otros— que consideran que las ideas neoliberales están incrustadas en las infraestructuras básicas de Berlín y de Europa, y que advierten que la austeridad no va a generar ni el crecimiento ni la confianza que nos prometían Berlín y Bruselas. Justo al otro lado, hay un segundo grupo que acusa a Merkel de blandengue. Sostienen que Berlín debería oponerse frontalmente a las políticas europeas, desde los rescates a las medidas extraordinarias del BCE, porque son una especie de placebo: la terapia equivocada que no va a conseguir más que retrasar el imprescindible y dolorosísimo ajuste que está por venir. Hans-Werner Sinn, presidente del influyente think tank alemán IFO, es quizá el máximo exponente de esa facción que reclama a Merkel que se oponga a casi todo, que sostiene que la oleada de austeridad no ha hecho más que empezar.
Controvertido, dogmático, con fama de riguroso y con ese aire peculiar que le dan la barba de Capitán Ahab y un poso ideológico que le convierte en una especie de Moby Dick de la economía, Sinn es lo más parecido a una estrella del pop entre los economistas alemanes. Sus libros —con títulos esperanzadores: ¿Puede salvarse Alemania?— se venden como rosquillas. Sus charlas llenan auditorios. Sus opiniones tienen una formidable tracción, hasta en la cancillería, a quien se enfrenta cuando considera que cede demasiado ante Europa. Agitador y propagandista de sí mismo, en el arranque de la crisis detonó todas las alarmas con un vaticinio apocalíptico: “Dentro de unos años, nuestros hijos se verán obligados a ir al Sur de Europa a recuperar nuestro dinero”. Ahora, proclama que el Sur tiene que acometer una sensacional devaluación interna, y que ya no hay excusas: eso o el final del euro. Llegado desde Múnich, Sinn recibe a este diario en la sede del Centro de Estudios Políticos Europeos (CEPS) en Bruselas. Pega duro. Pero curiosamente algunas de sus recetas coinciden con las de sus antagonistas más zurdos y neokeynesianos. Cosas de esa lasaña de complejidades en la que se ha convertido la economía europea.
P. El FMI, que no es precisamente heterodoxo, defiende la mutualización. Y mantiene que el exceso de austeridad europeo es contraproducente.
R. En la zona euro la austeridad es inevitable. Es un proceso extremadamente difícil, pero no hay alternativa. Algunos querrían menos ajustes. Lo entiendo. Pero menos austeridad supondría menos sufrimiento ahora a cambio de más dolor en el futuro y de aumentar el riesgo de ruptura del euro. No hay que hacerse ilusiones con el dolor que viene. Será duro. Las devaluaciones internas pueden ser crueles. Pero si algún país cree que va a ser demasiado, se puede salir del euro.
P. Es el caso de Grecia, según su tesis. ¿Y España?
R. No creo que España tenga que salir. Grecia sí: está en una situación tan desesperada, no podrá prosperar en el euro. Las actuales exigencias europeas sacrifican a una generación a un desempleo masivo. Portugal está en una situación similar.
ESTES SALVADORES DO PLANETA POR NOSSA CONTA AINDA NÃO SE DERAM CONTA QUE JÁ É O SEU ZÉ POVINHO A SABOTÁ-LOS...
El presidente del prestigioso instituto económico alemán aconseja a Rajoy que siga el modelo alemán
No debe ser fácil ser Angela Merkel. La canciller alemana lleva años dictando la política económica europea y se enfrenta, por el flanco izquierdo, a un nutrido grupo de brillantes economistas —los Stiglitz, Krugman, Blanchard y tantos otros— que consideran que las ideas neoliberales están incrustadas en las infraestructuras básicas de Berlín y de Europa, y que advierten que la austeridad no va a generar ni el crecimiento ni la confianza que nos prometían Berlín y Bruselas. Justo al otro lado, hay un segundo grupo que acusa a Merkel de blandengue. Sostienen que Berlín debería oponerse frontalmente a las políticas europeas, desde los rescates a las medidas extraordinarias del BCE, porque son una especie de placebo: la terapia equivocada que no va a conseguir más que retrasar el imprescindible y dolorosísimo ajuste que está por venir. Hans-Werner Sinn, presidente del influyente think tank alemán IFO, es quizá el máximo exponente de esa facción que reclama a Merkel que se oponga a casi todo, que sostiene que la oleada de austeridad no ha hecho más que empezar.
Controvertido, dogmático, con fama de riguroso y con ese aire peculiar que le dan la barba de Capitán Ahab y un poso ideológico que le convierte en una especie de Moby Dick de la economía, Sinn es lo más parecido a una estrella del pop entre los economistas alemanes. Sus libros —con títulos esperanzadores: ¿Puede salvarse Alemania?— se venden como rosquillas. Sus charlas llenan auditorios. Sus opiniones tienen una formidable tracción, hasta en la cancillería, a quien se enfrenta cuando considera que cede demasiado ante Europa. Agitador y propagandista de sí mismo, en el arranque de la crisis detonó todas las alarmas con un vaticinio apocalíptico: “Dentro de unos años, nuestros hijos se verán obligados a ir al Sur de Europa a recuperar nuestro dinero”. Ahora, proclama que el Sur tiene que acometer una sensacional devaluación interna, y que ya no hay excusas: eso o el final del euro. Llegado desde Múnich, Sinn recibe a este diario en la sede del Centro de Estudios Políticos Europeos (CEPS) en Bruselas. Pega duro. Pero curiosamente algunas de sus recetas coinciden con las de sus antagonistas más zurdos y neokeynesianos. Cosas de esa lasaña de complejidades en la que se ha convertido la economía europea.
P. El FMI, que no es precisamente heterodoxo, defiende la mutualización. Y mantiene que el exceso de austeridad europeo es contraproducente.
R. En la zona euro la austeridad es inevitable. Es un proceso extremadamente difícil, pero no hay alternativa. Algunos querrían menos ajustes. Lo entiendo. Pero menos austeridad supondría menos sufrimiento ahora a cambio de más dolor en el futuro y de aumentar el riesgo de ruptura del euro. No hay que hacerse ilusiones con el dolor que viene. Será duro. Las devaluaciones internas pueden ser crueles. Pero si algún país cree que va a ser demasiado, se puede salir del euro.
P. Es el caso de Grecia, según su tesis. ¿Y España?
R. No creo que España tenga que salir. Grecia sí: está en una situación tan desesperada, no podrá prosperar en el euro. Las actuales exigencias europeas sacrifican a una generación a un desempleo masivo. Portugal está en una situación similar.
ESTES SALVADORES DO PLANETA POR NOSSA CONTA AINDA NÃO SE DERAM CONTA QUE JÁ É O SEU ZÉ POVINHO A SABOTÁ-LOS...
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