Felgueiras: Assalto violento ocorreu anteontem em Lixa
GNR mata a tiro patriarca de gang
José da Cunha Lopes, de 60 anos, já tinha estado preso por assaltos. Saiu da cadeia há cerca de dez anos e, desde então, não lhe era conhecido mais envolvimento no mundo do crime. Anteontem, ao final da tarde, decidiu, porém, com o namorado da filha e o irmão daquele, assaltar a ourivesaria Rubi Jóias, na Lixa, Felgueiras. Foi morto com dois tiros, na fuga, pela GNR. Já os dois cúmplices foram detidos e ficaram em prisão preventiva.
"Ele não podia estar bem para voltar a fazer uma coisa destas. Da última vez que o vi, disse-me que estava farto desta vida", disse ao CM um familiar. "Sei que ele estava a cometer um crime, mas não era preciso acabar assim", acrescentou.
O assalto ocorreu anteontem às 20h00. José Lopes – que residia em Mancelos, Amarante– e os dois cúmplices entraram encapuzados na ourivesaria e ameaçaram, armados, os dois funcionários e um cliente que se encontravam no estabelecimento. A GNR, que estaria do outro lado da rua a multar uma mulher, apercebeu--se e agiu de pronto. "Quando a GNR se aproximou, os assaltantes começaram a disparar. Só ouvia gritos", contou, ainda aterrorizada, uma testemunha. Um dos ladrões foi detido rapidamente e outro, que conseguiu fugir, ainda ferido a tiro numa perna, ter-se-á escondido num armazém do edifício, tendo sido detido mais tarde. O patriarca do gang, atingido com dois tiros, foi transportado para o hospital de Amarante, com hemorragias abundantes, onde acabou por morrer. O ouro roubado foi apreendido pela GNR.
O Comando Geral da GNR abriu entretanto um inquérito interno, de forma a apurar o que aconteceu e em que circunstâncias o ladrão foi baleado mortalmente. O caso passou para a alçada da PJ de Braga.
E ERAM SÓ 50000.QUE COM OS PRIMOS ROMENOS JÁ NÃO SE DEVE SABER BEM QUANTOS SÃO.AGORA É JUNTAR A "DIVERSIDADE" DOS "BONS GENES" QUE ANDAM A IMPORTAR NUMA DE SALVAÇÃO DO PLANETA E VEJAM COMO É QUE VÃO ACABAR:CAÇADOS LÁ EM CASA...
VOTEM NOS FILHOS DA PUTA QUE VOS ANDAM A "INTERPRETAR" VOTEM QUE TÊM VOTADO MUITO BEM...QUE O RETORNO CADA VEZ VAI SER MELHOR...
Sunday, December 23, 2012
Saturday, December 22, 2012
VEJAM LÁ SE VÃO INCOMODAR AS EMPREGADAS DE LIMPEZA MULTICULTURAIS...OLHEM O RSI...
Gaspar diz que é preciso "assegurar que todos são chamados a pagar"
A GNR IRÁ CONTROLAR AS SOPEIRAS?PARA VER SE ESTAS ANDAM A DESCONTAR?NÃO SE ATREVAM.OLHEM A QUE A CÂNCIO NÃO GOSTA NADA DISSO...
A GNR IRÁ CONTROLAR AS SOPEIRAS?PARA VER SE ESTAS ANDAM A DESCONTAR?NÃO SE ATREVAM.OLHEM A QUE A CÂNCIO NÃO GOSTA NADA DISSO...
NOS ASSISTIDOS DO SEF QUE SÃO 500000 É QUE NÃO SE DEVE MEXER.SÃO A NOSSA RIQUEZA COMO SE COMPROVA...
Governo cortará salários se Orçamento derrapar
Governo tem já um plano de contingência, no valor de 0,5% do PIB, que inclui cortes adicionais na factura salarial dos funcionários públicos.
QUANDO OS HUMANISTAS INTERNACIONALISTAS ADVOGADOS.INTERPRETADORES DEIXAREM DE RECEBER AÍ É QUE VÃO PENSAR NUMA "SOLUÇÃO".POR ENQUANTO AINDA HÁ "FOLGAS" PARA MAIS UMASAJUDAS AO TIPO NORTE-SUL EM QUE O "PORTUGUÊS" É IMPORTANTÍSSIMO...NAS DESPESAS OBVIAMENTE!
Governo tem já um plano de contingência, no valor de 0,5% do PIB, que inclui cortes adicionais na factura salarial dos funcionários públicos.
QUANDO OS HUMANISTAS INTERNACIONALISTAS ADVOGADOS.INTERPRETADORES DEIXAREM DE RECEBER AÍ É QUE VÃO PENSAR NUMA "SOLUÇÃO".POR ENQUANTO AINDA HÁ "FOLGAS" PARA MAIS UMASAJUDAS AO TIPO NORTE-SUL EM QUE O "PORTUGUÊS" É IMPORTANTÍSSIMO...NAS DESPESAS OBVIAMENTE!
SÓ OS INDÍGENAS EUROPEUS É QUE NÃO DEVEM MARCHAR...
Multitudinarias marchas zapatistas vuelven a abarrotar Chiapas
EL PAÍS México 29
Unos 40.000 indígenas se movilizan en el sur de México. El subcomandante Marcos envía un comunicado de prensa
FALTA O JUDEU QUE DERROGUE OU ALTERE O QUE OS JUDEUS MARX E LENINE ESCREVERAM E QUE TANTOS E TANTOS CONTINUAM A CUMPRIR...AGORA COM UM HIATO NA DOUTRINA PORQUE DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO VIRARAM O BICO AO PREGO E FAZEM A COLONIZAÇÃO DOS SEUS...MAS COM TODOS OS DIREITOS...
EL PAÍS México 29
Unos 40.000 indígenas se movilizan en el sur de México. El subcomandante Marcos envía un comunicado de prensa
FALTA O JUDEU QUE DERROGUE OU ALTERE O QUE OS JUDEUS MARX E LENINE ESCREVERAM E QUE TANTOS E TANTOS CONTINUAM A CUMPRIR...AGORA COM UM HIATO NA DOUTRINA PORQUE DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO VIRARAM O BICO AO PREGO E FAZEM A COLONIZAÇÃO DOS SEUS...MAS COM TODOS OS DIREITOS...
ESTÃO LIXADOS COM O GASPAR.VÃO SER PENHORADOS...
Clientes do BPN deixam de pagar dívidas
Só no universo de clientes do BPN com empréstimos superiores a meio milhão de euros, já há três mil milhões de dívidas em incumprimento total.
E SE NÃO FOREM SERÁ CERTAMENTE MAIS UMA MINUDÊNCIA QUE OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PAGARÃO...
Só no universo de clientes do BPN com empréstimos superiores a meio milhão de euros, já há três mil milhões de dívidas em incumprimento total.
E SE NÃO FOREM SERÁ CERTAMENTE MAIS UMA MINUDÊNCIA QUE OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PAGARÃO...
MILAGROSAMENTE PARA O FISCO VALORIZAM SEMPRE...
Bancos cortam 6% no valor das casas
Os bancos estão a dar cada vez menos pelas casas e uma habitação de 90 metros quadrados em Novembro de 2012 vale para os bancos menos seis mil euros do que em igual mês do ano passado.
ALGUÉM TEM QUE PAGAR O QUE NÃO É PAGO DE RENDAS NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS...
EM 2013 VÃO COMEÇAR A CHEIRAR MAIS DE PERTO A AFRICANIDADE...
Os bancos estão a dar cada vez menos pelas casas e uma habitação de 90 metros quadrados em Novembro de 2012 vale para os bancos menos seis mil euros do que em igual mês do ano passado.
ALGUÉM TEM QUE PAGAR O QUE NÃO É PAGO DE RENDAS NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS...
EM 2013 VÃO COMEÇAR A CHEIRAR MAIS DE PERTO A AFRICANIDADE...
A FESTA INTERNACIONALISTA CONTINUA.POR VOSSA CONTA CLARO...
EB1 da Madalena. Uma escola para 14 nacionalidades
Nesta escola primária de Lisboa mais de metade dos alunos são estrangeiros. Comunicar não é fácil
“Meninos, façam uma fila indiana”, manda a professora. “Indiana? Porquê indiana?”, pergunta um rapaz, provavelmente indiano. Na escola básica n.o 1 da Madalena, num primeiro andar da Rua da Madalena, no centro de Lisboa, é difícil que toda a gente se entenda. “Fila indiana” e “sentar à chinês”, por exemplo, são expressões que grande parte dos miúdos não percebe. “Quando me zango com os meus alunos e pergunto: ‘Mas eu estou a falar chinês com vocês?’, a minha chinesinha responde logo: ‘Não está não, professora’”, ri-se Inês Lopo, professora e directora da escola.
Dos 67 alunos da escola da Madalena, pelo menos 35 são estrangeiros, diz a directora. “No primeiro dia de aulas, o espanto é quando vemos na lista um nome português”, conta Helda Nascimento, professora da turma de 22 alunos do 1.o ano, onde há dez nacionalidades diferentes.
Num quadro de presenças à porta da sala de aula, os nomes dizem tudo: Sanjidah, Maruf, Minesh, Fardih, Abeeha, Malisha, Ambre, Ruxanda e lá pelo meio uma Laura, um Sebastião, um Pedro e uma Inês.
Na hora de enumerar os 14 países de origem dos miúdos da escola, a história repete-se: “Guiné, Nepal, São Tomé, Sri Lanka, Moldávia, Ucrânia, Roménia, Paquistão, Índia, Bangladesh, China, Angola, Cabo Verde... Esperem lá, está--nos a faltar um...”, diz alguém na sala de professores. “Ah, claro, Portugal...”
A razão para tanta multiculturalidade numa só escola? A Mouraria, mesmo ali ao lado. “Há muitos pais que põem aqui os filhos porque trabalham na zona”, explica Carla Carvalho, professora de apoio de Português na escola.
“Mas a fama também vai passando de boca em boca”, continua Carla. “Sabem que aqui respeitamos a cultura de cada país. Por exemplo, nos dias de festa pedimos para virem com roupas tradicionais e trazerem comida típica, fazemos esse tipo de actividades que evidenciam as culturas e que não acontecem noutras escolas.”
EMENTA COM RESTRIÇÕES E por falar em comida, a hora das refeições é sempre complicada porque aqui “respeita-se a religião e as restrições alimentares impostas por ela”, esclarece a professora. “Há meninos que não podem comer glúten ou porco, outros que não comem carnes vermelhas, outros que são intolerantes à lactose, uns vegetarianos de todo, outros que só comem peixe, outros ainda que só comem carnes brancas e peixe...” Enfim, uma confusão. “Até já tivemos um aluno que entrou no Ramadão e nos pedia para sair da escola à hora das refeições”, recorda Inês. No primeiro dia de aulas, quando ainda não se sabe com o que contar, a solução é encomendar um almoço que em princípio não traga problemas a quase ninguém, “tipo douradinhos ou frango”.
NADAR DE CALÇAS E CAMISOLA Não é fácil também lidar com as diferentes religiões dos miúdos. Na natação, uma das actividades promovidas pela escola, há pais a proibir as filhas de entrarem dentro de água. “Dizem-nos: ‘Português sim. Bangladesh não’”, conta Inês, a imitar o sotaque de um pai. Outros já se tornaram mais tolerantes e deixam que as filhas aprendam a nadar, “mas de calças ou calções e uma camisola”.
Nas aulas, algumas raparigas muçulmanas têm de usar véu e é frequente faltarem no período de festas dos seus países. “Dantes faltavam sem dizer porquê ou mentiam, mas agora já se habituaram a dizer-nos que têm as festas tradicionais ou que vão visitar o seu país.” Já houve pais que proibiram as raparigas de se sentarem ao lado dos rapazes. “Também tivemos situações de pais que não queriam que os meninos se sentassem uns ao lado dos outros porque os países estavam em guerra, como o Paquistão e o Bangladesh”, conta Inês. “E nós tentamos explicar que as crianças não têm culpa.”
TRADUTORES No hall de entrada da escola são precisas três professoras para explicar a um pai a que horas é o lanche de final de período com pais e alunos. “Quatro, quatro horas”, repetem, enquanto gesticulam. Nas reuniões com os pais passa-se o mesmo e alguns já aparecem com amigos que estão em Portugal há mais tempo e falam melhor. Às vezes vêm com um tradutor da embaixada e quando isso não acontece são os próprios alunos a traduzir. “Mas há tantos dialectos que às tantas os meninos de países com a mesma língua já nos dizem: ‘Professora, eu não percebo o que ele diz. Não falamos a mesma língua.’”
NATAL SEM BACALHAU Para dar a matéria é complicado e há que recorrer a muitas imagens, gestos e dicionários ilustrados. Mas os alunos portugueses não saem prejudicados, garante Inês. “Pelo contrário, temos vários planos de aulas e os portugueses tentam ajudar os outros”, explica Inês.
Helda diz que o seu melhor aluno é o ucraniano Ievgen. Quando chegou a Portugal, no início do ano lectivo, não falava uma palavra de português. “Há uns que não falam de todo. Outros que lêem e percebem tudo mas nunca falam e outros que aprendem rápido.”
Por esta altura, a escola preocupa-se em não valorizar muito o Natal, até porque grande parte dos alunos não o festeja. “Houve um exercício que até tive de retirar de uma ficha”, continua Inês. “Dizia para ‘pintar os alimentos que comes na noite de Natal’, mas muitos dos meus alunos nem sabem o que é bacalhau.”
NAS OUTRAS É A MESMA COISA.E NUNCA LHES FALTA NADA.SÓ O MAGALHÃES É QUE AINDA NÃO FOI SUBSTITUÍDO.E DEPOIS DE 6 ANINHOS , TRÊS DOS QUAIS PODEM SER NA PRISÃO TÊM MAIS UNS "PORTUGUESES" CHEIOS DE AFECTOS...DESDE QUE LHES PAGUEM OBVIAMENTE.O "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" É ASSIM.NINGUÉM FICA DE FORA.MAS COMO ALGUÉM TEM QUE PAGAR...VÃO TER QUE ACEITAR AGORA MAIS ACELERADAMENTE O NIVELAMENTO POR BAIXO, POR ÁFRICA.
MEUS FORAM ENTREGUES PELOS VOSSOS INTERNACIONALISTAS-ADVOGADOS-MAÇÓNICOS-INTERPRETADORES AOS BICHOS!OS TAIS QUE DESCOLONIZARAM...E QUE AGORA MONTARAM A MAIOR CASA PIA DO MUNDO COM O VOSSO DINHEIRINHO.E COMO VÊM COM UNS LUCROS DO CARAÇAS...
Nesta escola primária de Lisboa mais de metade dos alunos são estrangeiros. Comunicar não é fácil
“Meninos, façam uma fila indiana”, manda a professora. “Indiana? Porquê indiana?”, pergunta um rapaz, provavelmente indiano. Na escola básica n.o 1 da Madalena, num primeiro andar da Rua da Madalena, no centro de Lisboa, é difícil que toda a gente se entenda. “Fila indiana” e “sentar à chinês”, por exemplo, são expressões que grande parte dos miúdos não percebe. “Quando me zango com os meus alunos e pergunto: ‘Mas eu estou a falar chinês com vocês?’, a minha chinesinha responde logo: ‘Não está não, professora’”, ri-se Inês Lopo, professora e directora da escola.
Dos 67 alunos da escola da Madalena, pelo menos 35 são estrangeiros, diz a directora. “No primeiro dia de aulas, o espanto é quando vemos na lista um nome português”, conta Helda Nascimento, professora da turma de 22 alunos do 1.o ano, onde há dez nacionalidades diferentes.
Num quadro de presenças à porta da sala de aula, os nomes dizem tudo: Sanjidah, Maruf, Minesh, Fardih, Abeeha, Malisha, Ambre, Ruxanda e lá pelo meio uma Laura, um Sebastião, um Pedro e uma Inês.
Na hora de enumerar os 14 países de origem dos miúdos da escola, a história repete-se: “Guiné, Nepal, São Tomé, Sri Lanka, Moldávia, Ucrânia, Roménia, Paquistão, Índia, Bangladesh, China, Angola, Cabo Verde... Esperem lá, está--nos a faltar um...”, diz alguém na sala de professores. “Ah, claro, Portugal...”
A razão para tanta multiculturalidade numa só escola? A Mouraria, mesmo ali ao lado. “Há muitos pais que põem aqui os filhos porque trabalham na zona”, explica Carla Carvalho, professora de apoio de Português na escola.
“Mas a fama também vai passando de boca em boca”, continua Carla. “Sabem que aqui respeitamos a cultura de cada país. Por exemplo, nos dias de festa pedimos para virem com roupas tradicionais e trazerem comida típica, fazemos esse tipo de actividades que evidenciam as culturas e que não acontecem noutras escolas.”
EMENTA COM RESTRIÇÕES E por falar em comida, a hora das refeições é sempre complicada porque aqui “respeita-se a religião e as restrições alimentares impostas por ela”, esclarece a professora. “Há meninos que não podem comer glúten ou porco, outros que não comem carnes vermelhas, outros que são intolerantes à lactose, uns vegetarianos de todo, outros que só comem peixe, outros ainda que só comem carnes brancas e peixe...” Enfim, uma confusão. “Até já tivemos um aluno que entrou no Ramadão e nos pedia para sair da escola à hora das refeições”, recorda Inês. No primeiro dia de aulas, quando ainda não se sabe com o que contar, a solução é encomendar um almoço que em princípio não traga problemas a quase ninguém, “tipo douradinhos ou frango”.
NADAR DE CALÇAS E CAMISOLA Não é fácil também lidar com as diferentes religiões dos miúdos. Na natação, uma das actividades promovidas pela escola, há pais a proibir as filhas de entrarem dentro de água. “Dizem-nos: ‘Português sim. Bangladesh não’”, conta Inês, a imitar o sotaque de um pai. Outros já se tornaram mais tolerantes e deixam que as filhas aprendam a nadar, “mas de calças ou calções e uma camisola”.
Nas aulas, algumas raparigas muçulmanas têm de usar véu e é frequente faltarem no período de festas dos seus países. “Dantes faltavam sem dizer porquê ou mentiam, mas agora já se habituaram a dizer-nos que têm as festas tradicionais ou que vão visitar o seu país.” Já houve pais que proibiram as raparigas de se sentarem ao lado dos rapazes. “Também tivemos situações de pais que não queriam que os meninos se sentassem uns ao lado dos outros porque os países estavam em guerra, como o Paquistão e o Bangladesh”, conta Inês. “E nós tentamos explicar que as crianças não têm culpa.”
TRADUTORES No hall de entrada da escola são precisas três professoras para explicar a um pai a que horas é o lanche de final de período com pais e alunos. “Quatro, quatro horas”, repetem, enquanto gesticulam. Nas reuniões com os pais passa-se o mesmo e alguns já aparecem com amigos que estão em Portugal há mais tempo e falam melhor. Às vezes vêm com um tradutor da embaixada e quando isso não acontece são os próprios alunos a traduzir. “Mas há tantos dialectos que às tantas os meninos de países com a mesma língua já nos dizem: ‘Professora, eu não percebo o que ele diz. Não falamos a mesma língua.’”
NATAL SEM BACALHAU Para dar a matéria é complicado e há que recorrer a muitas imagens, gestos e dicionários ilustrados. Mas os alunos portugueses não saem prejudicados, garante Inês. “Pelo contrário, temos vários planos de aulas e os portugueses tentam ajudar os outros”, explica Inês.
Helda diz que o seu melhor aluno é o ucraniano Ievgen. Quando chegou a Portugal, no início do ano lectivo, não falava uma palavra de português. “Há uns que não falam de todo. Outros que lêem e percebem tudo mas nunca falam e outros que aprendem rápido.”
Por esta altura, a escola preocupa-se em não valorizar muito o Natal, até porque grande parte dos alunos não o festeja. “Houve um exercício que até tive de retirar de uma ficha”, continua Inês. “Dizia para ‘pintar os alimentos que comes na noite de Natal’, mas muitos dos meus alunos nem sabem o que é bacalhau.”
NAS OUTRAS É A MESMA COISA.E NUNCA LHES FALTA NADA.SÓ O MAGALHÃES É QUE AINDA NÃO FOI SUBSTITUÍDO.E DEPOIS DE 6 ANINHOS , TRÊS DOS QUAIS PODEM SER NA PRISÃO TÊM MAIS UNS "PORTUGUESES" CHEIOS DE AFECTOS...DESDE QUE LHES PAGUEM OBVIAMENTE.O "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" É ASSIM.NINGUÉM FICA DE FORA.MAS COMO ALGUÉM TEM QUE PAGAR...VÃO TER QUE ACEITAR AGORA MAIS ACELERADAMENTE O NIVELAMENTO POR BAIXO, POR ÁFRICA.
MEUS FORAM ENTREGUES PELOS VOSSOS INTERNACIONALISTAS-ADVOGADOS-MAÇÓNICOS-INTERPRETADORES AOS BICHOS!OS TAIS QUE DESCOLONIZARAM...E QUE AGORA MONTARAM A MAIOR CASA PIA DO MUNDO COM O VOSSO DINHEIRINHO.E COMO VÊM COM UNS LUCROS DO CARAÇAS...
Subscribe to:
Posts (Atom)