Famílias e empresas deixaram de pagar 17,7 milhões de euros por dia
Bruxelas identifica desvio orçamental de 2,25% do PIB em 2012
ISTO AGORA É SÓ ANDAR PARA TRÁS.COM A TOTAL DESTRUIÇÃO DAS CLASSES MÉDIAS QUE MAIORITARIAMENTE NÃO LUCRARAM COM O SAQUE MAS QUE AGORA O VÃO TER QUE PAGAR.ATÉ PARAREM NO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL...
QUANTO MAIS TEMPO ESPERAREM PARA METER UM DITADOR À SALAZAR PIOR...POIS QUE MAIS VOS VÃO OBRIGAR A PAGAR...
SIM PORQUE "DESCOLONIZAR" É QUE NENHUM "INTERPRETADOR" VAI PROPOR.SERIA "POPULISMO"...ISSO E DIMINUIR NO "EUCALIPTAL ELEITO" QUE COMO SE VÊ FEZ MILAGRES "DEMOCRATAS-INTERNACIONALISTAS".
Tuesday, October 9, 2012
COMO SE COLONIZA PORTUGAL.COM SUBSÍDIO DA SEGURANÇA SOCIAL...
Quando o acompanhante é um homem poligâmico pode engravidar quatro ou cinco mulheres e no espaço de um ano nascem mais cinco crianças em condições miseráveis.
DEPOIS O PCP E O BE TÊM POBRES QUE NUNCA MAIS ACABAM.PARA RECLAMAR MAIS "CONQUISTAS" ESTILO PÃO,HABITAÇÃO,SAÚDE E EDUCAÇÃO.COM A ESCRAVIZAÇÃO GARANTIDA PARA O RESTO DA POPULAÇÃO...
TEMOS OU NÃO O IMPÉRIO NA "DESPESA"?E NO RESTO, NA RECEITA?PÁ ERA "EXPLORAÇÃO"...
OU ACABAM COM OS TRAIDORES, FAZEM UMA DESCOLONIZAÇÃO OU FICAM EM ÁFRICA CÁ DENTRO...
PS
ONDE ANDAM OS "ESTUDOS" DAS MULHERES SEM HOMEM LÁ EM CASA NAS SEMPRE CHEIAS DE FILHOS?
MAS SEM SEREM MULATINHOS, QUE AGORA O CHIQUE É AS BRANCAS TEREM-NOS...
DEPOIS O PCP E O BE TÊM POBRES QUE NUNCA MAIS ACABAM.PARA RECLAMAR MAIS "CONQUISTAS" ESTILO PÃO,HABITAÇÃO,SAÚDE E EDUCAÇÃO.COM A ESCRAVIZAÇÃO GARANTIDA PARA O RESTO DA POPULAÇÃO...
TEMOS OU NÃO O IMPÉRIO NA "DESPESA"?E NO RESTO, NA RECEITA?PÁ ERA "EXPLORAÇÃO"...
OU ACABAM COM OS TRAIDORES, FAZEM UMA DESCOLONIZAÇÃO OU FICAM EM ÁFRICA CÁ DENTRO...
PS
ONDE ANDAM OS "ESTUDOS" DAS MULHERES SEM HOMEM LÁ EM CASA NAS SEMPRE CHEIAS DE FILHOS?
MAS SEM SEREM MULATINHOS, QUE AGORA O CHIQUE É AS BRANCAS TEREM-NOS...
COMO SE AFRICANIZA PORTUGAL.DEPOIS OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS "VIVEM ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES"...
Respostas sociais depois do tratamento hospitalar. “Crianças vindas dos PALOP são as mais desprotegidas”
I Encontro Nacional de Respostas Sociais Pós-Hospitalares realiza-se hoje e amanhã em Lisboa
Que apoios existem no país para as crianças que necessitam de cuidados de saúde urgentes e não podem regressar às famílias quando têm alta do hospital e precisam de continuar em tratamento? Manuela Miguel Martins, coordenadora da Casa do Gil – que desde 2006 acolheu temporariamente 140 crianças após hospitalização com o objectivo de as reintegrar na sociedade – diz que esta é uma das questões de debate obrigatório. Quem está no terreno sente a falta de articulação e de uma estratégia. Hoje e amanhã, num encontro promovido pela Fundação do Gil no Oceanário de Lisboa, os especialistas debatem lacunas e soluções.
O que motiva este encontro?
Sentimos que andamos todos a fazer muita coisa mas não estamos ligados. Muitas vezes não sabemos uns dos outros e perde-se tempo, sobretudo na vida das crianças. Uma das maiores lacunas tem a ver com as crianças que vêm ser tratadas em Portugal ao abrigo dos protocolos de cooperação com os PALOP. Muitas vezes não são encontradas respostas sociais e tornam-se um dos maiores dramas dos hospitais. Vêm ao abrigo de acordos completamente desactualizados, que dizem que as embaixadas são responsáveis pela parte social. Sem dinheiro, esse acompanhamento fica a descoberto.
Tem visto muitos casos desses?
Muitos. Na Casa do Gil cerca de 70% das solicitações são de crianças dos PALOP.
Quando lançaram este projecto havia a percepção de que seriam a maioria?
O objectivo era reintegrar crianças que permaneciam indevidamente nos hospitais, sem olhar a origens. Tínhamos uma pequena noção porque a fundação já trabalhava com hospitais há seis anos. Hoje sabemos que são as crianças mais desprotegidas. Há crianças portuguesas, mas é mais fácil encontrar-se ajuda, em instituições locais ou redes familiares.
Houve melhorias nestes anos?
Hoje a humanização hospitalar é mais cumprida, não se deixa agudizar tanto as situações, mas ainda haverá crianças sem resposta. O primeiro caso que segui foi um menino guineense que esteve 11 anos internado no Hospital D. Estefânia. Ao fim de poucos meses estava tratado e capaz de regressar a casa, mas como não tinha para onde ir foi ficando. Isto hoje já não acontece.
Esse rapaz regressou à Guiné?
Teve de ficar cá por motivos clínicos. Em alguns casos tem de se pensar a reintegração em Portugal, mas isso também se poderia resolver contribuindo para o reforço das estruturas nos países de origem. Não estamos a falar de emigração mas de importação de miséria. Chegámos a ter crianças a fazer diálise em pensões com baratas a subir pelos tubos, nos alojamentos pagos pelas embaixadas.
O que espera ouvir dos dois ministérios que convidaram para o encontro?
Não temos confirmação de que estará alguém da Saúde ou da Segurança Social, mas é essencial envolver o Estado. A sociedade civil pode fazer a sua parte mas isto é um problema de todos. É preciso perceber quantas crianças estão hoje nesta situação e que impacto isto pode ter no futuro. Cada criança que vem dos PALOP pode trazer um acompanhante. Muitas vezes a primeira coisa que essa pessoa faz, que vem à procura de melhores condições de vida, é largar a criança. Quando o acompanhante é um homem poligâmico pode engravidar quatro ou cinco mulheres e no espaço de um ano nascem mais cinco crianças em condições miseráveis. São sinalizadas para as comissões de protecção de menores e acabam invariavelmente em instituições ou em famílias subsidiodependentes. Não se trata de julgar, mas não podemos ignorar. Poderia não ter mal nenhum se estivéssemos bem e se conseguíssemos dar condições dignas a estas pessoas. O problema é que não damos.
Como se resolve?
Revendo os acordos de saúde para garantir que há um acompanhamento da entrada no país até à saída, quando a situação clínica o permite. A fundação tem feito algum trabalho: temos parcerias na Guiné e acompanhamos as crianças durante toda a estada. A fórmula da fundação pode não ser perfeita, pode não ser única, mas resulta. Era importante sentarmo-nos a uma mesa, perceber quanto é que isto pode custar. Uma criança institucionalizada num hospital custará 350/400 euros por dia. Na Casa do Gil, uma alternativa, custa 80 a 100 euros. Vai à escola e prepara-se a integração. Não nos cai bem sermos os únicos, queremos saber como é que podemos melhorar todos.
Faltam também cuidados continuados?
Quando nasceu a rede dos cuidados continuados o objectivo era ser para todos mas actualmente não existe qualquer unidade para pediatria. A Casa do Gil não é exactamente de cuidados continuados porque o objectivo é a reintegração, o acolhimento temporário. Faz falta uma estrutura, e temos esse sonho, que acolha crianças sem perspectiva de reintegração. Há crianças que infelizmente perderam a possibilidade de recuperar uma vida social mas que, com o avanço da medicina, não vão morrer amanhã. Ficam nos hospitais ou são integradas nos poucos lares para crianças com deficiência, não o sendo.
AS LEIS AMIGAS DA IMIGRAÇÃO, NA QUAL SE REALÇA O "MIMO" DE AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF E A LEI TRAIDORA DA NACIONALIDADE FIZERAM UM LINDO SERVIÇO.AO AUMENTAR O NÚMERO DE POBRES AFRICANOS EM ESCALAS GEOMÉTRICAS.SEMPRE POR CONTA DO CONTRIBUINTE.ÀS CENTENAS DE MILHAR...QUE A PROPAGANDA DO "TUDO E DO SEU CONTRÁRIO" CONSIDERA UM "ENRIQUECIMENTO".E QUE ATÉ DÁ DIREITO A "PORTUGUESES" ANDAREM METIDOS EM GOLPES DE ESTADO...NO SEU PAÍS DE ORIGEM.QUE O DE CÁ É BOM PARA A "DESPESA"...
OS ANTIGOS DESCOLONIZADORES DO "SALVE-SE QUEM PUDER" AGORA COLONIZAM-NOS COM DIREITOS...E CLARO QUE TODO O MUNDO VAI NIVELANDO POR ÁFRICA, ONDE NÃO EXISTEM NENHUMAS "RECIPROCIDADES".ISTO É ESTÃO A IMPORTAR A GUERRILHA PARA CÁ...COM SUBSÍDIO "GARANTIDO"...
MAS CLARO QUE NÃO EXISTEM TRAIDORES COMO ATESTA A "ARQUIVADORA GERAL II"...
I Encontro Nacional de Respostas Sociais Pós-Hospitalares realiza-se hoje e amanhã em Lisboa
Que apoios existem no país para as crianças que necessitam de cuidados de saúde urgentes e não podem regressar às famílias quando têm alta do hospital e precisam de continuar em tratamento? Manuela Miguel Martins, coordenadora da Casa do Gil – que desde 2006 acolheu temporariamente 140 crianças após hospitalização com o objectivo de as reintegrar na sociedade – diz que esta é uma das questões de debate obrigatório. Quem está no terreno sente a falta de articulação e de uma estratégia. Hoje e amanhã, num encontro promovido pela Fundação do Gil no Oceanário de Lisboa, os especialistas debatem lacunas e soluções.
O que motiva este encontro?
Sentimos que andamos todos a fazer muita coisa mas não estamos ligados. Muitas vezes não sabemos uns dos outros e perde-se tempo, sobretudo na vida das crianças. Uma das maiores lacunas tem a ver com as crianças que vêm ser tratadas em Portugal ao abrigo dos protocolos de cooperação com os PALOP. Muitas vezes não são encontradas respostas sociais e tornam-se um dos maiores dramas dos hospitais. Vêm ao abrigo de acordos completamente desactualizados, que dizem que as embaixadas são responsáveis pela parte social. Sem dinheiro, esse acompanhamento fica a descoberto.
Tem visto muitos casos desses?
Muitos. Na Casa do Gil cerca de 70% das solicitações são de crianças dos PALOP.
Quando lançaram este projecto havia a percepção de que seriam a maioria?
O objectivo era reintegrar crianças que permaneciam indevidamente nos hospitais, sem olhar a origens. Tínhamos uma pequena noção porque a fundação já trabalhava com hospitais há seis anos. Hoje sabemos que são as crianças mais desprotegidas. Há crianças portuguesas, mas é mais fácil encontrar-se ajuda, em instituições locais ou redes familiares.
Houve melhorias nestes anos?
Hoje a humanização hospitalar é mais cumprida, não se deixa agudizar tanto as situações, mas ainda haverá crianças sem resposta. O primeiro caso que segui foi um menino guineense que esteve 11 anos internado no Hospital D. Estefânia. Ao fim de poucos meses estava tratado e capaz de regressar a casa, mas como não tinha para onde ir foi ficando. Isto hoje já não acontece.
Esse rapaz regressou à Guiné?
Teve de ficar cá por motivos clínicos. Em alguns casos tem de se pensar a reintegração em Portugal, mas isso também se poderia resolver contribuindo para o reforço das estruturas nos países de origem. Não estamos a falar de emigração mas de importação de miséria. Chegámos a ter crianças a fazer diálise em pensões com baratas a subir pelos tubos, nos alojamentos pagos pelas embaixadas.
O que espera ouvir dos dois ministérios que convidaram para o encontro?
Não temos confirmação de que estará alguém da Saúde ou da Segurança Social, mas é essencial envolver o Estado. A sociedade civil pode fazer a sua parte mas isto é um problema de todos. É preciso perceber quantas crianças estão hoje nesta situação e que impacto isto pode ter no futuro. Cada criança que vem dos PALOP pode trazer um acompanhante. Muitas vezes a primeira coisa que essa pessoa faz, que vem à procura de melhores condições de vida, é largar a criança. Quando o acompanhante é um homem poligâmico pode engravidar quatro ou cinco mulheres e no espaço de um ano nascem mais cinco crianças em condições miseráveis. São sinalizadas para as comissões de protecção de menores e acabam invariavelmente em instituições ou em famílias subsidiodependentes. Não se trata de julgar, mas não podemos ignorar. Poderia não ter mal nenhum se estivéssemos bem e se conseguíssemos dar condições dignas a estas pessoas. O problema é que não damos.
Como se resolve?
Revendo os acordos de saúde para garantir que há um acompanhamento da entrada no país até à saída, quando a situação clínica o permite. A fundação tem feito algum trabalho: temos parcerias na Guiné e acompanhamos as crianças durante toda a estada. A fórmula da fundação pode não ser perfeita, pode não ser única, mas resulta. Era importante sentarmo-nos a uma mesa, perceber quanto é que isto pode custar. Uma criança institucionalizada num hospital custará 350/400 euros por dia. Na Casa do Gil, uma alternativa, custa 80 a 100 euros. Vai à escola e prepara-se a integração. Não nos cai bem sermos os únicos, queremos saber como é que podemos melhorar todos.
Faltam também cuidados continuados?
Quando nasceu a rede dos cuidados continuados o objectivo era ser para todos mas actualmente não existe qualquer unidade para pediatria. A Casa do Gil não é exactamente de cuidados continuados porque o objectivo é a reintegração, o acolhimento temporário. Faz falta uma estrutura, e temos esse sonho, que acolha crianças sem perspectiva de reintegração. Há crianças que infelizmente perderam a possibilidade de recuperar uma vida social mas que, com o avanço da medicina, não vão morrer amanhã. Ficam nos hospitais ou são integradas nos poucos lares para crianças com deficiência, não o sendo.
AS LEIS AMIGAS DA IMIGRAÇÃO, NA QUAL SE REALÇA O "MIMO" DE AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF E A LEI TRAIDORA DA NACIONALIDADE FIZERAM UM LINDO SERVIÇO.AO AUMENTAR O NÚMERO DE POBRES AFRICANOS EM ESCALAS GEOMÉTRICAS.SEMPRE POR CONTA DO CONTRIBUINTE.ÀS CENTENAS DE MILHAR...QUE A PROPAGANDA DO "TUDO E DO SEU CONTRÁRIO" CONSIDERA UM "ENRIQUECIMENTO".E QUE ATÉ DÁ DIREITO A "PORTUGUESES" ANDAREM METIDOS EM GOLPES DE ESTADO...NO SEU PAÍS DE ORIGEM.QUE O DE CÁ É BOM PARA A "DESPESA"...
OS ANTIGOS DESCOLONIZADORES DO "SALVE-SE QUEM PUDER" AGORA COLONIZAM-NOS COM DIREITOS...E CLARO QUE TODO O MUNDO VAI NIVELANDO POR ÁFRICA, ONDE NÃO EXISTEM NENHUMAS "RECIPROCIDADES".ISTO É ESTÃO A IMPORTAR A GUERRILHA PARA CÁ...COM SUBSÍDIO "GARANTIDO"...
MAS CLARO QUE NÃO EXISTEM TRAIDORES COMO ATESTA A "ARQUIVADORA GERAL II"...
A ARQUIVADORA GERAL II...
Ministério Público arquiva suspeitas contra Sócrates
Os procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, liderado por Cândida Almeida, consideraram que o acórdão do Tribunal do Montijo onde se pede nova investigação ao caso Freeport não levantou questões baseadas em provas admitidas conforme o Código de Processo Penal.
OS COLARINHOS BRANCOS LEGISLADORES NUNCA SERÃO APANHADOS.MAS JÁ FIZERAM FALIR PORTUGAL INTEIRINHO.MAS "CORTAR" NO SEU Nº E NAS REGALIAS, NOMEADAMENTE NOS SUBSÍDIOS AO GOLFE NOS SEUS REFORMADOS É QUE É PURO "POPULISMO".
DEIXEM ANDAR DEIXEM QUE NÃO VAI TARDAR MUITO A ABRIR A ÉPOCA DE CAÇA AOS "ELEITOS"...
EM QUALQUER PAÍS CIVILIZADO UMA GRAVAÇÃO VÍDEO NÃO SERVIR PARA IMPLICAR UM CORRUPTO?"CONDIÇÕES" PARA GRAVAÇÕES AUDIO?
NÃO ADMIRA A DERIVA DE "PARTIDO" PARA "QUADRILHA"...
Os procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, liderado por Cândida Almeida, consideraram que o acórdão do Tribunal do Montijo onde se pede nova investigação ao caso Freeport não levantou questões baseadas em provas admitidas conforme o Código de Processo Penal.
OS COLARINHOS BRANCOS LEGISLADORES NUNCA SERÃO APANHADOS.MAS JÁ FIZERAM FALIR PORTUGAL INTEIRINHO.MAS "CORTAR" NO SEU Nº E NAS REGALIAS, NOMEADAMENTE NOS SUBSÍDIOS AO GOLFE NOS SEUS REFORMADOS É QUE É PURO "POPULISMO".
DEIXEM ANDAR DEIXEM QUE NÃO VAI TARDAR MUITO A ABRIR A ÉPOCA DE CAÇA AOS "ELEITOS"...
EM QUALQUER PAÍS CIVILIZADO UMA GRAVAÇÃO VÍDEO NÃO SERVIR PARA IMPLICAR UM CORRUPTO?"CONDIÇÕES" PARA GRAVAÇÕES AUDIO?
NÃO ADMIRA A DERIVA DE "PARTIDO" PARA "QUADRILHA"...
A UEFA SABE ESCOLHER...
Cunha Rodrigues assume presidência do controlo financeiro da UEFA
TERÃO ARQUIVOS "GARANTIDOS"...
TERÃO ARQUIVOS "GARANTIDOS"...
E QUE A ASAE FISCALIZE COMO FAZ NAS COZINHAS
Associações lançam campanha pelo reconhecimento do trabalho sexual
AINDA VOU VER A CGTP TER O SINDICATO DAS TRABALHADORAS/TRABALHADORES DO SEXO.MAS NADA DE SALÁRIO IGUAL PARA TRABALHO IGUAL PÁ.SERÁ CERTAMENTE UM SINDICATO EM QUE A EXPERIÊNCIA SOFRERÁ DESVALORIZAÇÃO SALARIAL...
MAS ENTRETANTO POR CÁ OS "AVANÇADOS" PREFEREM CULPAR OS CLIENTES...
EU CONCORDO COM A MEDIDA POR MOTIVOS DE HIGIENE/SAÚDE DA POPULAÇÃO EM GERAL.E DE FACTO COM OS DIREITOS DOS "TRABALHADORES" DO SECTOR.BEM MAIOR DO QUE OS "AVANÇADOS" ADMITEM...
A LEGALIZAÇÃO TRARÁ ALGUMAS MASSAS ÀS FINANÇAS...E DIMINUIRÁ A ECONOMIA PARALELA...
AINDA VOU VER A CGTP TER O SINDICATO DAS TRABALHADORAS/TRABALHADORES DO SEXO.MAS NADA DE SALÁRIO IGUAL PARA TRABALHO IGUAL PÁ.SERÁ CERTAMENTE UM SINDICATO EM QUE A EXPERIÊNCIA SOFRERÁ DESVALORIZAÇÃO SALARIAL...
MAS ENTRETANTO POR CÁ OS "AVANÇADOS" PREFEREM CULPAR OS CLIENTES...
EU CONCORDO COM A MEDIDA POR MOTIVOS DE HIGIENE/SAÚDE DA POPULAÇÃO EM GERAL.E DE FACTO COM OS DIREITOS DOS "TRABALHADORES" DO SECTOR.BEM MAIOR DO QUE OS "AVANÇADOS" ADMITEM...
A LEGALIZAÇÃO TRARÁ ALGUMAS MASSAS ÀS FINANÇAS...E DIMINUIRÁ A ECONOMIA PARALELA...
Monday, October 8, 2012
ATÉ PARA ORGANIZAR O "ENTERRO DE PORTUGAL" GANHAM ACIMA DA MÉDIA...
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO
A cidadã TERESA CRISTINA COSTA LEITE DE AZEVEDO. Aufere 14 500,00 € X
14 MESES + telemóvel + senhas de presença (500€ por reunião) + carro topo de
gama + combustível e revisões
VOGAL EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAçãO
A cidadã CARLA MARIA DO NASCIMENTO MORAIS. Aufere 12 500,00 € X 14
MESES + telemóvel + senhas de presença (500€ por reunião) + carro topo de
gama + combustível e revisões
VOGAL EXECUTIVO DO CONSELHO DE ADMINISTRAçãO
O cidadão JOÃO JOSÉ SOUSA BONIFÁCIO SERRA. Aufere 12 500,00 € X 14
MESES + telemóvel + senhas de presença (500€ por reunião) + carro topo de
gama + combustível e revisões
E MUITOS OUTROS LÁ VÃO SACANDO MAIS UMAS MIGALHAS ATRAVÉS DAS "senhas de presença"
digam lá somos ou não "todos pretos"?Sem racismo nenhum...
A cidadã TERESA CRISTINA COSTA LEITE DE AZEVEDO. Aufere 14 500,00 € X
14 MESES + telemóvel + senhas de presença (500€ por reunião) + carro topo de
gama + combustível e revisões
VOGAL EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAçãO
A cidadã CARLA MARIA DO NASCIMENTO MORAIS. Aufere 12 500,00 € X 14
MESES + telemóvel + senhas de presença (500€ por reunião) + carro topo de
gama + combustível e revisões
VOGAL EXECUTIVO DO CONSELHO DE ADMINISTRAçãO
O cidadão JOÃO JOSÉ SOUSA BONIFÁCIO SERRA. Aufere 12 500,00 € X 14
MESES + telemóvel + senhas de presença (500€ por reunião) + carro topo de
gama + combustível e revisões
E MUITOS OUTROS LÁ VÃO SACANDO MAIS UMAS MIGALHAS ATRAVÉS DAS "senhas de presença"
digam lá somos ou não "todos pretos"?Sem racismo nenhum...
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