Nuno Bento, recebeu, em 2011, um financiamento de 800 mil euros, quando o limite máximo de 210 mil euros, sendo que metade do crédito dado foi a custo zero (sem spread).
O "Público" escreve que o diretor do Gabinete de Prevenção e Segurança da Caixa Geral dos Depósitos (CGD), Nuno Bento, recebeu, em 2011, um financiamento do banco de 800 mil euros, quando o Acordo de Empresa estabelece o limite máximo de 210.409,8 euros, sendo que metade do crédito dado foi a custo zero (sem spread).
O líder sindical do grupo, João Lopes, diz que se está perante "uma situação de protecção e privilégio" e que "há hoje na CGD interrogações, no domínio dos meios telefónicos e de vídeo de vigilância".
Nuno Bento é alvo de denúncias sobre alegados actos de vigilância ilícita a trabalhadores e, há cerca de um mês, foi constituído arguido no quadro de um inquérito judicial. Em 2005, Bento foi nomeado director do GPS, por indicação de Armando Vara, que assumira funções nesse ano. Vara decidiu, então, recuperar o GPS desactivado em 2000, após uma auditoria interna à actividade do departamento, e cujas conclusões foram demolidoras: existência de "gravações de conversas e escutas telefónicas internas" ilícitas a trabalhadores.
CURIOSAMENTE NO ANTERIOR REGIME HAVIA A NOÇÃO DE HONRADEZ,MÉRITO,BEM COMUM,PORTUGALIDADE,INDEPENDÊNCIA NACIONAL,HISTÓRIA DA NAÇÃO.
HOJE ATÉ PARA SE APANHAR NO CU SE CUMPREM AS ORDENS DO ESTRANGEIRO...PARA ALÉM DE TEREM EVIDENTEMENTE LARGADO TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO MAS QUE AGORA É CHIQUÉRRIMO ANDAREM A ARMAZENAS CÁ DENTRO EM BAIRRO SOCIAL POR NOSSA CONTA E A DAR-LHES A NACIONALIDADE.E AINDA FALTA A FASE DELES MANDAREM NESTA MERDA...QUE JÁ MANDAM...POR ENQUANTO OFICIOSAMENTE.
Thursday, September 27, 2012
Wednesday, September 26, 2012
COMO A QUEIMA DE CONTENTORES DO LIXO NÃO PEGA FAZEM QUEIXINHAS LÁ FORA.MAS QUEM É QUE MANDOU VIR OS COLONS?
Relatório
ONU traça retrato de discriminação e "racismo subtil" em Portugal
26.09.2012 - 16:29 Por Joana Gorjão Henriques
As pessoas de origem africana que vivem em Portugal estão sub-representadas nos processos de tomada de decisão política e institucional. Não têm igualdade de acesso à educação, aos serviços públicos, ao emprego.
São discriminadas no sistema de justiça, vítimas de discriminação racial e de violência pela polícia. O reconhecimento como pertencendo à sociedade portuguesa e os seus contributos ao longo da história para a construção e desenvolvimento do país são insuficientes. Finalmente: são vítimas de exclusão e marginalização, e em Portugal "o racismo é sobretudo subtil".
Este é, em traços gerais, o retrato da situação das pessoas de ascendência africana que vivem em Portugal feito por peritos da Organização das Nações Unidas (ONU), a partir de uma visita ao país em Maio de 2011, e que ontem esteve a debater o relatório, agora concluído, com representantes portugueses numa sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Suíça. Oficialmente tornado público ontem, o documento é criticado pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), que contesta algumas das conclusões.
O conteúdo do documento é baseado nos encontros que o grupo de peritos teve com organizações governamentais e não-governamentais, nos pontos de vista de pessoas da sociedade civil e membros das comunidades afro-portuguesas. Ao longo do documento, critica-se várias vezes o facto de não existirem dados sobre minorias étnicas e raciais que permitam tirar conclusões factuais. A missão a Portugal aconteceu durante o Ano Internacional das Pessoas de Origem Africana (2011), agora proposto passar a década.
Na reunião de ontem, onde estiveram também representados países como o Senegal, EUA, Brasil e China, Verene Shepherd, actual chefe da missão do grupo de trabalho, reiterou que, apesar dos esforços do Governo para promover a integração e combater a discriminação, os imigrantes e as minorias étnicas e raciais em Portugal são "vulneráveis à discriminação e à desigualdade". Shepherd sublinhou que Portugal não tem medidas especiais de afirmação positiva em relação às pessoas de origem africana para "combater desigualdades estruturais". Por seu lado, Portugal respondeu que não desenvolve políticas para nenhum grupo racial específico para "garantir a mesma protecção para todos" e por considerar que medidas de discriminação positivas corriam o risco de ter um efeito contrário e estimular "divisões e choques na sociedade que não existem", lê-se no comunicado de imprensa.
Hierarquia de vítimas
Ao PÚBLICO, antes da reunião, Rosário Farmhouse, dirigente do ACIDI, discordou, por email, da abordagem. "A posição portuguesa tem assentado no princípio de que o fenómeno do racismo e da discriminação racial é universal e de que, como tal, terá de existir uma abordagem universal a esta problemática, que não individualize nenhum grupo populacional." Portanto, não concorda com "uma linguagem que crie uma hierarquia de vítimas de racismo": "A situação das pessoas com origem africana deverá ser tratada num âmbito mais genérico e integrada na política geral da União Europeia contra o racismo."
Apesar de congratular o facto de as políticas de imigração portuguesas terem ficado em lugares de topo em lista de países europeus, de elogiar os diversos programas de integração de imigrantes ou o facto de a diversidade ser valorizada na sociedade portuguesa, o relatório nota que em Portugal as pessoas de origem africana não são reconhecidas como grupo étnico ou racial mas como imigrantes. "Quando fala do tratamento de pessoas de ascendência africana, o Governo refere-se à integração de estrangeiros. Não existe um reconhecimento de pessoas de ascendência africana que sejam nacionais."
Os peritos mostram ainda preocupação com a falta de reconhecimento do seu legado no passado colonial português e do seu papel. Uma das críticas ouvidas pelo grupo foi justamente o facto de na escola ser ensinada uma "versão inexacta" do passado colonial português e de se passar a ideia de que "o racismo não é um problema em Portugal". Os currículos e livros escolares não espelham a contribuição das ex-colónias nem promovem junto das crianças de origem africana o orgulho nas suas raízes, acrescentam.Sublinham ainda o facto de o racismo ser implícito e exigir a criação de programas e instituições centradas nas pessoas de origem africana, bem como uma mudança na política oficial que se aproxima mais de uma abordagem de assimilacionismo do que de multiculturalismo.
Esta última observação é veemente contestada por Farmhouse, que diz que "tal afirmação não corresponde à verdade". "Todas as políticas desenvolvidas pelo Estado Português, muitas delas através do ACIDI, são provas cabais do contrário". Portugal, defende, é "amplamente reconhecido no plano internacional face às suas políticas de integração inclusivamente pelas Nações Unidas" - como no Relatório de Desenvolvimento Humano 2009 ou nas avaliações do Index de Políticas de Integração de Migrantes (MIPEX, na sigla inglesa). "O modelo de gestão da diversidade cultural defendido pelo Estado Português é o da interculturalidade através da promoção do diálogo intercultural e não há nada no relatório que factualmente prove o contrário, é uma conclusão sem qualquer fundamento", acrescenta.
O grupo inclui no relatório a posição de várias entidades governamentais que defendem que a política seguida é de interculturalismo, mas sublinha que "a posição oficial de não recolher dados desagregados sobre minorias étnicas e raciais foi-nos dada como prova de que a assimilação é a política oficial de inclusão".
No documento de 18 páginas são deixadas oito recomendações. Uma é que Portugal devia garantir que os assuntos ligados aos portugueses de origem africana não sejam tratados como questões de imigração. Outra é que o Governo deveria rever a sua política que impede a recolha de dados sobre minorias étnicas e raciais pois estes permitiriam analisar as suas condições de vida. Sugere-se também a criação de um sistema de cotas para "aliviar as disparidades e ultrapassar a discriminação".
O ACIDI diz que as recomendações serão analisadas.
DESCOLONIZAR PORTUGAL É PRECISO.NINGUÉM NOS VAI OBRIGAR A ANDAR A SUBSIDIAR UM MILHÃO DE AFRICANOS.QUE PARA QUESTÕES DE "LIMPEZAS ÉTNICAS" E "CONFISCOS" DE BENS DOS "BRANCOS" NÃO ANDARAM A PEDIR CONSELHOS À ONU...
O QUE É PRECISO É COLOCAR PORTUGUESES LEGÍTIMOS A TOMAR CONTA DOS "PAPÉIS" ONDE SE PASSAM OS "PAPÉIS".E FAZER RETORNAR O QUE NÃO É NOSSO.ACABANDO DESDE JÁ COM TODOS OS SUBSÍDIOS PAGOS A ESTRANGEIROS.PARA ALÉM DA SUA CONTRIBUIÇÃO.ISSO E ALTERAR A LEI DA NACIONALIDADE QUE DEVE CONTEMPLAR A SUA RETIRADA COM EFEITOS RETROACTIVOS AOS CRIMINOSOS.
AFINAL OS PORTUGUESES DO EX-ULTRAMAR TAMBÉM TINHAM "PAPÉIS" OU NÃO?FILHOS RECIPROCIDADES SÃO MUITO BONITAS.IMPÉRIOS NA "DESPESA" NUNCA MAIS!!!
E TOMEM NOTA QUANTO MAIS DEMORAREM MAIS OS PORTUGUESES AFRICANOS SE VERÃO INCOMODADOS.ACABOU-SE O MANÁ!!!A ESCRAVATURA BRANCA!!!VÃO PARASITAR PARA OUTRO LADO...
ONU traça retrato de discriminação e "racismo subtil" em Portugal
26.09.2012 - 16:29 Por Joana Gorjão Henriques
As pessoas de origem africana que vivem em Portugal estão sub-representadas nos processos de tomada de decisão política e institucional. Não têm igualdade de acesso à educação, aos serviços públicos, ao emprego.
São discriminadas no sistema de justiça, vítimas de discriminação racial e de violência pela polícia. O reconhecimento como pertencendo à sociedade portuguesa e os seus contributos ao longo da história para a construção e desenvolvimento do país são insuficientes. Finalmente: são vítimas de exclusão e marginalização, e em Portugal "o racismo é sobretudo subtil".
Este é, em traços gerais, o retrato da situação das pessoas de ascendência africana que vivem em Portugal feito por peritos da Organização das Nações Unidas (ONU), a partir de uma visita ao país em Maio de 2011, e que ontem esteve a debater o relatório, agora concluído, com representantes portugueses numa sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Suíça. Oficialmente tornado público ontem, o documento é criticado pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), que contesta algumas das conclusões.
O conteúdo do documento é baseado nos encontros que o grupo de peritos teve com organizações governamentais e não-governamentais, nos pontos de vista de pessoas da sociedade civil e membros das comunidades afro-portuguesas. Ao longo do documento, critica-se várias vezes o facto de não existirem dados sobre minorias étnicas e raciais que permitam tirar conclusões factuais. A missão a Portugal aconteceu durante o Ano Internacional das Pessoas de Origem Africana (2011), agora proposto passar a década.
Na reunião de ontem, onde estiveram também representados países como o Senegal, EUA, Brasil e China, Verene Shepherd, actual chefe da missão do grupo de trabalho, reiterou que, apesar dos esforços do Governo para promover a integração e combater a discriminação, os imigrantes e as minorias étnicas e raciais em Portugal são "vulneráveis à discriminação e à desigualdade". Shepherd sublinhou que Portugal não tem medidas especiais de afirmação positiva em relação às pessoas de origem africana para "combater desigualdades estruturais". Por seu lado, Portugal respondeu que não desenvolve políticas para nenhum grupo racial específico para "garantir a mesma protecção para todos" e por considerar que medidas de discriminação positivas corriam o risco de ter um efeito contrário e estimular "divisões e choques na sociedade que não existem", lê-se no comunicado de imprensa.
Hierarquia de vítimas
Ao PÚBLICO, antes da reunião, Rosário Farmhouse, dirigente do ACIDI, discordou, por email, da abordagem. "A posição portuguesa tem assentado no princípio de que o fenómeno do racismo e da discriminação racial é universal e de que, como tal, terá de existir uma abordagem universal a esta problemática, que não individualize nenhum grupo populacional." Portanto, não concorda com "uma linguagem que crie uma hierarquia de vítimas de racismo": "A situação das pessoas com origem africana deverá ser tratada num âmbito mais genérico e integrada na política geral da União Europeia contra o racismo."
Apesar de congratular o facto de as políticas de imigração portuguesas terem ficado em lugares de topo em lista de países europeus, de elogiar os diversos programas de integração de imigrantes ou o facto de a diversidade ser valorizada na sociedade portuguesa, o relatório nota que em Portugal as pessoas de origem africana não são reconhecidas como grupo étnico ou racial mas como imigrantes. "Quando fala do tratamento de pessoas de ascendência africana, o Governo refere-se à integração de estrangeiros. Não existe um reconhecimento de pessoas de ascendência africana que sejam nacionais."
Os peritos mostram ainda preocupação com a falta de reconhecimento do seu legado no passado colonial português e do seu papel. Uma das críticas ouvidas pelo grupo foi justamente o facto de na escola ser ensinada uma "versão inexacta" do passado colonial português e de se passar a ideia de que "o racismo não é um problema em Portugal". Os currículos e livros escolares não espelham a contribuição das ex-colónias nem promovem junto das crianças de origem africana o orgulho nas suas raízes, acrescentam.Sublinham ainda o facto de o racismo ser implícito e exigir a criação de programas e instituições centradas nas pessoas de origem africana, bem como uma mudança na política oficial que se aproxima mais de uma abordagem de assimilacionismo do que de multiculturalismo.
Esta última observação é veemente contestada por Farmhouse, que diz que "tal afirmação não corresponde à verdade". "Todas as políticas desenvolvidas pelo Estado Português, muitas delas através do ACIDI, são provas cabais do contrário". Portugal, defende, é "amplamente reconhecido no plano internacional face às suas políticas de integração inclusivamente pelas Nações Unidas" - como no Relatório de Desenvolvimento Humano 2009 ou nas avaliações do Index de Políticas de Integração de Migrantes (MIPEX, na sigla inglesa). "O modelo de gestão da diversidade cultural defendido pelo Estado Português é o da interculturalidade através da promoção do diálogo intercultural e não há nada no relatório que factualmente prove o contrário, é uma conclusão sem qualquer fundamento", acrescenta.
O grupo inclui no relatório a posição de várias entidades governamentais que defendem que a política seguida é de interculturalismo, mas sublinha que "a posição oficial de não recolher dados desagregados sobre minorias étnicas e raciais foi-nos dada como prova de que a assimilação é a política oficial de inclusão".
No documento de 18 páginas são deixadas oito recomendações. Uma é que Portugal devia garantir que os assuntos ligados aos portugueses de origem africana não sejam tratados como questões de imigração. Outra é que o Governo deveria rever a sua política que impede a recolha de dados sobre minorias étnicas e raciais pois estes permitiriam analisar as suas condições de vida. Sugere-se também a criação de um sistema de cotas para "aliviar as disparidades e ultrapassar a discriminação".
O ACIDI diz que as recomendações serão analisadas.
DESCOLONIZAR PORTUGAL É PRECISO.NINGUÉM NOS VAI OBRIGAR A ANDAR A SUBSIDIAR UM MILHÃO DE AFRICANOS.QUE PARA QUESTÕES DE "LIMPEZAS ÉTNICAS" E "CONFISCOS" DE BENS DOS "BRANCOS" NÃO ANDARAM A PEDIR CONSELHOS À ONU...
O QUE É PRECISO É COLOCAR PORTUGUESES LEGÍTIMOS A TOMAR CONTA DOS "PAPÉIS" ONDE SE PASSAM OS "PAPÉIS".E FAZER RETORNAR O QUE NÃO É NOSSO.ACABANDO DESDE JÁ COM TODOS OS SUBSÍDIOS PAGOS A ESTRANGEIROS.PARA ALÉM DA SUA CONTRIBUIÇÃO.ISSO E ALTERAR A LEI DA NACIONALIDADE QUE DEVE CONTEMPLAR A SUA RETIRADA COM EFEITOS RETROACTIVOS AOS CRIMINOSOS.
AFINAL OS PORTUGUESES DO EX-ULTRAMAR TAMBÉM TINHAM "PAPÉIS" OU NÃO?FILHOS RECIPROCIDADES SÃO MUITO BONITAS.IMPÉRIOS NA "DESPESA" NUNCA MAIS!!!
E TOMEM NOTA QUANTO MAIS DEMORAREM MAIS OS PORTUGUESES AFRICANOS SE VERÃO INCOMODADOS.ACABOU-SE O MANÁ!!!A ESCRAVATURA BRANCA!!!VÃO PARASITAR PARA OUTRO LADO...
MAIS UM QUE QUERIA SER COLON...
Imigrante ilegal guineense foi apanhado no enclave de Melilla
Tenta entrar em Espanha disfarçado de banco de automóvel
Um guineense de 20 anos foi apanhado pela Guardia Civil espanhola na sexta-feira, quando tentava passar de Marrocos para o enclave de Melilla disfarçado no banco de automóvel. Para o truque ser ainda mais credível, tinha um passageiro sentado em cima de si.
O recheio do 'lugar do morto' tinha sido retirado, ficando apenas a estrutura, na qual o jovem guineense se encaixou antes de a cobertura voltar a ser colocada.
Os agentes da Guardia Civil reconheceram que a tentativa de entrada em Espanha foi "única e inovadora", mas tiveram que ajudar o guineense a sair do 'casulo' onde ficara entalado.
Os dois marroquinos, de 21 e 23 anos, que tentaram levá-lo para Melilla foram detidos e vão responder em tribunal pelo crime de auxílio à imigração ilegal, enquanto o guineense será expulso do território espanhol.
NA MARGEM SUL NINGUÉM DAVA POR ELE...
AINDA NÃO SENTI O CHEIRO DA PÓLVORA USADA PARA DINAMITAR O ME...
Ministro elogia profissionais
Crato: “Professores têm a profissão mais linda do mundo”
O ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato, afirmou esta terça-feira que os professores "têm a profissão mais linda do mundo", considerando ainda que ser professor "é um privilégio", por poder transmitir saber às crianças e jovens.
MAS LÁ FRASES BONITAS QUE NÃO CUSTAM NADA...
Ó CRATO SABES O QUE É SER PROFESSOR EM ESCOLAS MULTICULTURAIS ONDE A RAPAZIADA VEM DE FAMÍLIAS POBRES DE GEOMETRIA VARIÁVEL E ONDE SE ANDA A FAZER O "HOMEM NOVO E MULATO" COM ASSIMILAÇÃO POR ÁFRICA?ONDE HÁ TURMAS COM 50% DE "NÃO PORTUGUESES" PORQUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF?SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS?
DEVE SER COM O NOVO "ESTATUTO DO ALUNO" QUE VÃO CONSEGUIR "ENSINAR" ESTA RAPAZIADA...E COM OS PROFESSORES A PAGAR O "ACOLHIMENTO"...
Crato: “Professores têm a profissão mais linda do mundo”
O ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato, afirmou esta terça-feira que os professores "têm a profissão mais linda do mundo", considerando ainda que ser professor "é um privilégio", por poder transmitir saber às crianças e jovens.
MAS LÁ FRASES BONITAS QUE NÃO CUSTAM NADA...
Ó CRATO SABES O QUE É SER PROFESSOR EM ESCOLAS MULTICULTURAIS ONDE A RAPAZIADA VEM DE FAMÍLIAS POBRES DE GEOMETRIA VARIÁVEL E ONDE SE ANDA A FAZER O "HOMEM NOVO E MULATO" COM ASSIMILAÇÃO POR ÁFRICA?ONDE HÁ TURMAS COM 50% DE "NÃO PORTUGUESES" PORQUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF?SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS?
DEVE SER COM O NOVO "ESTATUTO DO ALUNO" QUE VÃO CONSEGUIR "ENSINAR" ESTA RAPAZIADA...E COM OS PROFESSORES A PAGAR O "ACOLHIMENTO"...
OS SOCIALISTAS AINDA UM DIA VÃO COLOCAR A ESTÁTUA DO SALAZAR ONDE AGORA ESTÁ A FUNDAÇÃO MÁRIO SOARES...
A Fundação Inatel está entre aquelas cujo corte vai ascender aos 30%, o que traduzido em milhões, de acordo com o presidente Vítor Ramalho, significa 2,7 milhões de euros. “Não se podem meter as fundações todas no mesmo saco. O Salazar não primava por ser de esquerda e acarinhava o Inatel”, atira Ramalho em declarações ao i, recusando que este corte possa levar ao despedimento de trabalhadores.
A MALTA ESTÁ A VIRAR A CASACA COM GRANDE VELOCIDADE.A ROSEIRA INVOCA O SALAZAR,O RAMALHO INVOCA O SALAZAR PORRA...AINDA VÃO DESCOBRIR UM ESCRITO PÓSTUMO DO CUNHAL A FAZER A AUTO-CRÍTICA...
A MALTA ESTÁ A VIRAR A CASACA COM GRANDE VELOCIDADE.A ROSEIRA INVOCA O SALAZAR,O RAMALHO INVOCA O SALAZAR PORRA...AINDA VÃO DESCOBRIR UM ESCRITO PÓSTUMO DO CUNHAL A FAZER A AUTO-CRÍTICA...
UM ? SÓ UM ? CADÊ OS OUTROS? COLON..
SINTRA
SEF deteve estrangeiro condenado por abuso sexual
Um cidadão estrangeiro, condenado por abuso sexual de criança, foi detido na terça-feira em Rio de Mouro, Sintra, pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e aguarda a expulsão do país, informou o SEF.
Sem especificar a nacionalidade do detido, de 41 anos, o SEF indicou, na sua página de Internet, que o homem se encontra em situação irregular no país e já cumpriu cinco anos de pena efetiva de prisão por abuso sexual de criança.
O detido está agora sob custódia do SEF até ao afastamento para o país de origem, que se concretizará "no mais curto espaço de tempo possível".
O tribunal determinou também que o homem fique proibido de entrar em Portugal e no espaço Schengen durante sete anos.
SE BRANQUELAS EM ÁFRICA ERA "COLON" PRETO NO PUTO TAMBÉM PODE SER "COLON" CERTO?
SE BRANQUELAS FOI "DESCOLONIZADO" PRETO TAMBÉM PODE SER CERTO?
SE APLICASSEM A LEI DO "ABUSO SEXUAL" DE CRIANÇA COMO DEVERIA SER LIVRAVAM-SE DE MAIS DE METADE EM MENOS DUM FÓSFORO...
SEF deteve estrangeiro condenado por abuso sexual
Um cidadão estrangeiro, condenado por abuso sexual de criança, foi detido na terça-feira em Rio de Mouro, Sintra, pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e aguarda a expulsão do país, informou o SEF.
Sem especificar a nacionalidade do detido, de 41 anos, o SEF indicou, na sua página de Internet, que o homem se encontra em situação irregular no país e já cumpriu cinco anos de pena efetiva de prisão por abuso sexual de criança.
O detido está agora sob custódia do SEF até ao afastamento para o país de origem, que se concretizará "no mais curto espaço de tempo possível".
O tribunal determinou também que o homem fique proibido de entrar em Portugal e no espaço Schengen durante sete anos.
SE BRANQUELAS EM ÁFRICA ERA "COLON" PRETO NO PUTO TAMBÉM PODE SER "COLON" CERTO?
SE BRANQUELAS FOI "DESCOLONIZADO" PRETO TAMBÉM PODE SER CERTO?
SE APLICASSEM A LEI DO "ABUSO SEXUAL" DE CRIANÇA COMO DEVERIA SER LIVRAVAM-SE DE MAIS DE METADE EM MENOS DUM FÓSFORO...
O MEXIA MANDA...OS OUTROS OBEDECEM...
Energia
Ex-secretário de Estado sai da REN depois de críticas à política energética
Henrique Gomes deveria trabalhar na REN até Março de 2013, mas já deixou a empresa, depois de uma entrevista ao Negócios em que voltou a criticar a EDP e que apanhou Rui Cartaxo de surpresa.
Demitido ou reformado? Depois de várias vezes manifestar publicamente críticas à EDP, Henrique Gomes voltou a cessar as suas funções. O ex-secretário de Estado da Energia acordou na passada quinta-feira a sua saída da REN - Redes Energéticas Nacionais. Uma reforma antecipada que ocorre três semanas depois de Henrique Gomes ter voltado a apontar, em entrevista ao Negócios, as suas baterias à EDP e aos contratos relativos aos Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC).
E FOI SECRETÁRIO DE ESTADO...DESTE GOVERNO!!!
Ex-secretário de Estado sai da REN depois de críticas à política energética
Henrique Gomes deveria trabalhar na REN até Março de 2013, mas já deixou a empresa, depois de uma entrevista ao Negócios em que voltou a criticar a EDP e que apanhou Rui Cartaxo de surpresa.
Demitido ou reformado? Depois de várias vezes manifestar publicamente críticas à EDP, Henrique Gomes voltou a cessar as suas funções. O ex-secretário de Estado da Energia acordou na passada quinta-feira a sua saída da REN - Redes Energéticas Nacionais. Uma reforma antecipada que ocorre três semanas depois de Henrique Gomes ter voltado a apontar, em entrevista ao Negócios, as suas baterias à EDP e aos contratos relativos aos Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC).
E FOI SECRETÁRIO DE ESTADO...DESTE GOVERNO!!!
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