British far-right extremists voice support for Anders Breivik
National Front and English Defence League members praise Norwegian mass murderer as 'inspirational' and a 'role model'
Anders Breivik, who murdered 77 people in two attacks, gives a far-right salute during his trial in Oslo earlier this year. Photograph: Heiko Junge/AFP/Getty Images
A number of rightwing British activists have publicly praised mass murderer Anders Behring Breivik – one describing him as a "role model" – since the Norwegian extremist was sentenced.
Members of the English Defence League (EDL) and the National Front have voiced support for the 33-year-old, who was declared sane and convicted by an Oslo court nine days ago after killing 77 people in two attacks last year.
Kickboxer Darren Clifft from Walsall tried to garner support for a petition to free Breivik last week. The 23-year-old National Front supporter, who posts as "Daz MarxistHunter", left a message on Facebook stating: "[Breivik] is truly inspirational. He sacrificed his life so Europe might be free again from the clutches of Islam and cultural Marxism, multiculturalism and political correctness. I see him as my role model, what every European man needs to be in order for Europe to survive."
Another Breivik admirer, Nick Greger – who, along with EDL founder member Paul Ray, runs Order 777, which claims to bring together Christian resistance movements – wrote on Facebook that the Norwegian deserved a medal "for the groundbreaking performance to blow up his Marxist traitor government building".
Breivik detonated a bomb in Oslo on 22 July last year, targeting government headquarters before embarking on a killing spree on the island of Utøya, where young political activists had gathered for a summer camp.
Greger, a German former neo-Nazi, lives in Malta as does Ray, who reportedly fled the UK fearing arrest for inciting racial hatred.
Several EDL members also appear to offer support for Breivik, including Joel Yossi, a member of the EDL's Jewish division, who revealed that he had been writing to Breivik, who will be detained in Ila prison just outside Oslo for at least 21 years. Yossi wrote: "I have wrote letters to him in prison and he seems he is in high spirits."
The EDL leader, Stephen Lennon, has said that although Breivik's killings were "obviously wrong", the court has helped to legitimise his motives. Lennon states: "By saying that he was sane, it gives a certain credibility to what he had been saying. And that is that Islam is a threat to Europe and to the rest of the world." The EDL, with whom Breivik said he had links, says it is non-violent and opposed only to Islamic extremism.
Hope Not Hate, an anti-extremist group, said the sentiments of a small number of extremists helped to underline concern that the UK was "not immune" to a Breivik-style attack. The group's director, Nick Lowles, said the global network of counter-jihadist extremists meant the ideas that inspired Breivik were still being traded. "Sadly, there are many others at large who share his warped ideology. Seventeen people in the UK with far-right views have been imprisoned in recent years for terrorist-related offences," he said.
A report earlier this year found that 38% of BNP supporters considered armed conflict to be "always or sometimes justifiable". More than 48% believed it was either always or sometimes justifiable to "prepare yourself for conflict between groups" in order to defend the "national way of life".
Hope Not Hate has now set up a monitoring unit to track counter-jihadist activists that they hope will work as an "early warning system" to help identify potentially dangerous extremists. Lowles said it was vital that the government, police and security services began to devote the same level of resources as to other extremist threats.
ISSO DE DESCOLONIZAREM E DEPOIS LOGO DE SEGUIDA NOS COLONIZAREM PODE ACARRETAR DANOS COLATERAIS.OU DEIXAM DE SER 5AS COLUNAS OU COMO O MUNDO SE MOVE...
Sunday, September 2, 2012
UMA VERDADE ASSUMIDA DESDE O FAX DE MACAU...
Cândida Almeida diz que os políticos portugueses não são corruptos
DESDE QUE A RAPAZIADA SALVE ÁFRICA E NOS COLONIZE TUDO ESTÁ BEM...
DESDE QUE A RAPAZIADA SALVE ÁFRICA E NOS COLONIZE TUDO ESTÁ BEM...
Saturday, September 1, 2012
UM INCÓGNITO SECRETÁRIO DE ESTADO DE VISEU VIROU MISSIONÁRIO
PELOS VISTOS TEM O "CARGO" NAS ECONOMIAS E COMO TEM QUE AUMENTAR AS EXPORTAÇÕES "OFERECEM" O QUE PRODUZEM.NESTE CASO A MOÇAMBIQUE.QUE DEPOIS DA ALDEIA OLÍMPICA TEVE DIREITO A "TRANSFORMADORES" POR NOSSA CONTA.
APROVEITA A OBRA PRIMA DOS ESTALEIROS DE VIANA E QUE NINGUÉM COMPRA, MESMO ABAIXO DO CUSTO E FAZ OUTRA VIAGEM ALGURES...PORQUE A ÁGUA É ESSENCIAL À VIDA...
ps
Ó HENRIQUINHO ISSO DO AVENTAL DEVE FICAR-TE A MATAR.ANDAS A "INTERPRETAR" BEM A RAPAZIADA QUE TE ELEGEU...
APROVEITA A OBRA PRIMA DOS ESTALEIROS DE VIANA E QUE NINGUÉM COMPRA, MESMO ABAIXO DO CUSTO E FAZ OUTRA VIAGEM ALGURES...PORQUE A ÁGUA É ESSENCIAL À VIDA...
ps
Ó HENRIQUINHO ISSO DO AVENTAL DEVE FICAR-TE A MATAR.ANDAS A "INTERPRETAR" BEM A RAPAZIADA QUE TE ELEGEU...
UM BOM MINISTRO DO ULTRAMAR AGORA SÓ CÁ DENTRO...
Adriano Moreira: Portugal vive uma das suas "épocas mais graves" mas "tem saídas"
O antigo presidente do CDS Adriano Moreira diz que Portugal vive hoje uma das "épocas mais graves" da sua história, mas sublinha que o país tem "saídas", sendo prioritário definir um conceito estratégico nacional, que não existe desde 1974.
DEVE ANDAR A FALAR POUCO COM OS COLEGAS DO ISCTE, COM O BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS E OUTROS QUE TAIS QUE CIENTIFICAMENTE ORGANIZARAM A NOSSA COLONIZAÇÃO ENRIQUECEDORA.MAS PORRA NEM DERAM CONTA...
E AS ESCOLAS CONTINUAM A MÃO SER SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS...
ESTE MARIA VAI COM AS OUTRAS ENTRETANTO MAMOU DA "DÍVIDA"...
PARA QUANDO NOVAS "EMENTAS" TÍPICAS?MOAMBAS,CACHUPAS,FUNJE E PEIXE SECO COM AGUARDENTE DE CANA TUDO A CULTIVAR NO ALENTEJO PORRA...PÁ QUALQUER DIA ACABE-SE A IMPORTAÇÃO DO BACALHAU POR FALTA DO GUITO...
FALANDO EM BACALHAU PARECE QUE O TENREIRO AFINAL O LEVOU COM ELE.TAL COMO O "COLONO" LEVOU A RIQUEZA DE ÁFRICA ASSIM SE PASSOU CÁ NO INTERNACIONALISTA PORTUGAL COM O BACALHAU.INJUSTIÇARAM O ALMIRANTE TENREIRO, DEIXARAM DE IR PESCAR BACALHAU E APANHAR FRIO MAS AGORA PODEM LEVAR NO CU NO CASAMENTO...
O antigo presidente do CDS Adriano Moreira diz que Portugal vive hoje uma das "épocas mais graves" da sua história, mas sublinha que o país tem "saídas", sendo prioritário definir um conceito estratégico nacional, que não existe desde 1974.
DEVE ANDAR A FALAR POUCO COM OS COLEGAS DO ISCTE, COM O BOAVENTURA DA SOUSA SANTOS E OUTROS QUE TAIS QUE CIENTIFICAMENTE ORGANIZARAM A NOSSA COLONIZAÇÃO ENRIQUECEDORA.MAS PORRA NEM DERAM CONTA...
E AS ESCOLAS CONTINUAM A MÃO SER SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS...
ESTE MARIA VAI COM AS OUTRAS ENTRETANTO MAMOU DA "DÍVIDA"...
PARA QUANDO NOVAS "EMENTAS" TÍPICAS?MOAMBAS,CACHUPAS,FUNJE E PEIXE SECO COM AGUARDENTE DE CANA TUDO A CULTIVAR NO ALENTEJO PORRA...PÁ QUALQUER DIA ACABE-SE A IMPORTAÇÃO DO BACALHAU POR FALTA DO GUITO...
FALANDO EM BACALHAU PARECE QUE O TENREIRO AFINAL O LEVOU COM ELE.TAL COMO O "COLONO" LEVOU A RIQUEZA DE ÁFRICA ASSIM SE PASSOU CÁ NO INTERNACIONALISTA PORTUGAL COM O BACALHAU.INJUSTIÇARAM O ALMIRANTE TENREIRO, DEIXARAM DE IR PESCAR BACALHAU E APANHAR FRIO MAS AGORA PODEM LEVAR NO CU NO CASAMENTO...
Etiquetas:
EXTINGAM O ESTADO SOCIAL PARA SE SALVAREM
3000 EUROS COMO TECTO DE PENSÕES.SEM DIREITOS ADQUIRIDOS...
GASPAR CORTA LÁ PÁ.A RAPAZIADA TEM QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS...
E GASPAR 3000 ACUMULANDO TUDO...
E GASPAR 3000 ACUMULANDO TUDO...
OLHEM CÁ NO BURGO SERÃO ACOLHIDOS E TRATADOS.PORQUE O SNS É "UNIVERSAL".FACTURA SÓ INFORMATIVA...
“Somos personas desechables”
Colectivos de inmigrantes anuncian movilizaciones contra su exclusión sanitaria. Creen que los 'sin papeles' se irán a donde no se aplique la norma
MAS CLARO QUE NÃO SE SABE POR QUANTO TEMPO.DEIXARAM DE EMPRESTAR PARA MANTER ESTE PARAÍSO INTERNACIONALISTA IMAGINADO PELO ISCTE...
Colectivos de inmigrantes anuncian movilizaciones contra su exclusión sanitaria. Creen que los 'sin papeles' se irán a donde no se aplique la norma
MAS CLARO QUE NÃO SE SABE POR QUANTO TEMPO.DEIXARAM DE EMPRESTAR PARA MANTER ESTE PARAÍSO INTERNACIONALISTA IMAGINADO PELO ISCTE...
POR CÁ OS SAMARITANOS IMPORTAM E NACIONALIZAM OS DOENTES DE LONGA DURAÇÃO...
¿Una puerta que se cierra a las personas inmigrantes?
Entre 153.000 y 160.000 personas 'sin papeles' se quedarán sin tarjeta
Varios estudios reflejan que los inmigrantes consumen menos recursos
La atención que se dará a estas personas variará en cada comunidad autónoma
Sanidad dice que se podrá dar asistencia en centros de salud pero facturando
Desde que en abril se aprobara el nuevo decreto que regula el sistema sanitario español, ha habido numerosos mensajes sobre qué implica esta norma y cómo iba a ser la atención a los inmigrantes en situación irregular, entre 153.000 y 160.000 personas según estimaciones del Ministerio. Sanidad ha ido ofreciendo en los últimos días datos sobre las medidas que la ley contempla y las que han sido modificadas o ampliadas. La pregunta es: ¿en qué situación queda este colectivo?
La tarjeta sanitaria, que antes se obtenía en la mayoría de los casos con el empadronamiento, va a dejar de ser válida para aquellas personas que estén en situación irregular en nuestro país. Pero esto no implica automáticamente la falta total de asistencia. El decreto contempla dos excepciones: la asistencia al embarazo, parto y posparto y la de urgencia por enfermedad grave o accidente hasta la situación de alta médica. "En todo caso, los extranjeros menores de 18 años recibirán asistencia sanitaria en las mismas condiciones que los españoles".
¿Qué ocurre con todos los demás? Sanidad que ha mantenido un silencio administrativo durante todos estos meses rompía ese silencio hace unos días para decir que las personas con una enfermedad transmisible que ya estuvieran recibiendo tratamiento iban a seguir siendo atendidas. ¿Cómo? Como cada comunidad estimase oportuno.
Pero la última novedad ha sido la que algunos miembros del PP han comunicado este viernes. "Serán atendidos todos los inmigrantes en todos los niveles, incluidos centros de salud", afirma Manuel Cervera, portavoz del PP en la Comisión de Sanidad del Congreso de los Diputados. Aunque se les facturará. Si no tienen seguro privado o si su país de origen no tiene convenio con el nuestro (como se plantea ahora Ecuador), la factura quedará archivada y se activará cuando el inmigrante tenga trabajo, momento en que se le pueden cobrar los gastos generados. No obstante, queda a cargo de cada comunidad la forma en que se establezca este decreto.
Quizás las numerosas quejas surgidas de médicos y diferentes colectivos han podido ser un aliciente para este nuevo cambio. Tal vez el evaluar el posible gasto que iba a conllevar esta medida a largo plazo, como la mayoría de los expertos consultados por ELMUNDO.es indicaban.
¿Abuso de los recursos?
Porque la defensa que muchas personas lanzan para que los inmigrantes irregulares queden fuera de la Sanidad es por el gasto que hacen de ella y lo poco que aportan. Sin embargo, los estudios sobre el tema concluyen más bien lo contrario. Este colectivo gasta mucho menos que los ciudadanos españoles. También, como recuerda Rafael Sotoca, presidente de Médicos del Mundo en la Comunidad Valenciana, "hasta 1998 las cuotas de los trabajadores se destinaban a la financiación de la Sanidad, pero a partir de esa fecha se pasa a una financiación vía impuestos. Cada vez hay más impuestos, y muchos de ellos son indirectos, es decir, los pagamos todos. Los inmigrantes irregulares pagan parte de la sanidad, no es cierto que no contribuyan".
Javier García Bonomi, presidente de la Federación de Entidades Latinoamericanas de Cataluña (FEDELATINA), señala que "los inmigrantes son gente con buena salud. Prevenir enfermedades que puedan tener en un futuro es una estrategia de ahorro. El nuevo decreto generará ahorro a corto plazo pero se está hipotecando a largo plazo la Salud Pública".
Parece que los datos respaldan las declaraciones de Bonomi. Varios estudios sobre el fenómeno migratorio constatan que se trata de una población joven que acude poco a la consulta del médico. Así el estudio 'Acceso y uso de los servicios sanitarios por parte de los pacientes inmigrantes: la voz de los profesionales' demuestra que el uso de la Sanidad por parte de estas personas se dirige hacia las urgencias. Los motivos de este uso se centran en las circunstancias laborales, por temor a la pérdida de trabajo, o miedo a la expulsión del país.
Otro estudio de 2009, 'Salud y Uso de los Servicios Sanitarios en Población Inmigrante y Autóctona de España' comprobaba que, además del menor uso de los servicios sanitarios, los ingresos hospitalarios de los inmigrantes consumen menos recursos que los de la población autóctona. Porque las personas que se atreven a cambiar de país, físicamente se encuentran bien y, cuando residen aquí, tienen problemas menos graves que la población española, más envejecida.
"Estos datos se oponen al estereotipo y estigmatización hacia ellos", indica Jesús Ospina, doctor en Salud Pública y miembro coordinador de la REDVIH, quien insiste en que hay que diferenciar este uso del colectivo inmigrante del llamado turismo sanitario.
Turismo sanitario
Este último término se refiere al uso que hacen los ciudadanos de países de la UE de nuestras prestaciones sanitarias y que, hasta la aprobación del nuevo decreto, generaba un gasto para España de 1.000 millones de euros. Esto se debía a que España no había incorporado un artículo de una directiva europea suponía la imposibilidad del retorno de los gastos ocasionados por los ciudadanos europeos.
Según los expertos consultados, el gasto que suponen los más de 150.000 inmigrantes irregulares es muy inferior al que han generado nuestros vecinos europeos. Además, "no dar asistencia a este colectivo supone a la larga mucho más gasto. Si no pueden acudir al primer nivel, al centro de salud, esto genera un detrimento en el segundo nivel, en urgencias y hospitales. Y si se establecen diferencias en función de si una enfermedad es transmisible o no, el paciente no va a saber discriminar y va a acudir directamente a la urgencia. O no lo hará, por miedo. Hay que racionalizar los recursos pero no limitarlos a determinados colectivos", declara Grabriel del Pozo, vicesecretario general de la Asociación de Médicos y Titulados Superiores de Madrid (AMYTS).
Del Pozo señala que hay una preocupación general entre los sanitarios. "Todos estamos preocupados, los de urgencias, los de los hospitales, los de primaria, también los de extrahospitalaria, como el SUMMA, porque asumen que también se sobrecargarán".
Por otro lado, desde la Asociación de Cooperación Bolivia España (ACOBE) transmiten que el miedo ya se ha instalado entre el colectivo inmigrante. "Hay muchas dudas que nos preguntan: ¿qué me pasará si tengo autorización de trabajo y residencia pero ahora no tengo trabajo?, ¿y si tengo autorización de residencia pero no de trabajo?, ¿mi hijo tendrá tarjeta si yo no trabajo?", explica Mari Luz Valdivia, directora general de ACOBE.
Ante el aluvión de consultas, esta asociación ha programado un horario todos los miércoles, a partir del próximo, para dar talleres informativos sobre el nuevo real decreto. "Los primeros serán difíciles porque el reglamento [del decreto] está todavía por diseñar. Pero intentaremos traducir con palabras sencillas y fijarnos en indicadores del decreto", señala Valdivia.
El temor ya empieza entre los españoles
Pero tanto la directora de ACOBE como una de sus abogadas, Paola Santiestevez, señalan otro punto que puede cambiar en los próximos días: "Entre los españoles hay poca preocupación por este decreto, quizás por desconocimiento, pero va a haber muchas personas que se van a quedar sin tarjetas. Hasta que no entre en vigor no se verá las consecuencias para la población autóctona, pero nosotros prevemos muchos problemas".
De hecho, ya ha habido casos de personas españolas que han tenido algún problema con su tarjeta sanitaria, tal vez por el caos informativo de los últimos meses. "A mí me negaron la tarjeta sanitaria europea cuando la solicité hace unos meses por un viaje a Londres", afirma Juanjo, un parado de larga duración que no recibe prestación pero que sí está inscrito en el INEM. "Me dijeron que me quitarían mi tarjeta sanitaria nacional en unos meses, pero de momento creo que sigo en el sistema", afirma desde Almería.
Otro caso es el que apunta Paola Santiestevez. "Nos ha llegado información hace unas dos semanas del caso de una niña gitana de 16 años que no querían renovar su tarjeta porque su padre estaba en situación de desempleo. También otros, de mujeres que trabajan en la limpieza que, a pesar de estar inscritas en el INEM, les dijeron también que no les renovarían su tarjeta. Son españolas".
Desde el Ministerio de Sanidad insisten en que todos los españoles tendrán acceso a la asistencia sanitaria sin ninguna excepción. Sin embargo, el miedo está llegando a muchas de las personas que se encuentran en paro desde hace mucho tiempo. Aunque el temor es mayor entre el colectivo inmigrante. "La gente está con miedo a enfermarse. Se está produciendo un tema de discriminación y persecución. La verdadera solidaridad se demuestra en épocas de crisis. Mi abuelo, que era gallego y emigró a Argentina, se le consideró no como un inmigrante sino como un nuevo ciudadano que ayudó a la construcción del país. Aquí se está haciendo todo lo contrario", sentencia Bonomi.
.............................
LAS CONSECUENCIAS DE LA REFORMA SANITARIA DEL PP »
El Gobierno elimina hoy 910.342 tarjetas sanitarias de extranjeros
Sanidad deja en manos de cada comunidad cómo cobrar la asistencia a inmigrantes
El Gobierno avisa a los sin papeles: deben buscar mecanismos para pagar el médico
POR CÁ IMPORTAM-SE E NACIONALIZAM-SE OS DOENTES DOS OUTROS.UM IMPÉRIO NA DESPESA.MAS NÃO NA RECEITA.QUANTOS MILHARES DE SIDOSOS IMPORTADOS E ANALFABETOS FUNCIONAIS NOS CUSTAM MAIS DO QUE DOUTORADOS?QUE ANDAM POR AÍ A ESPALHAR OS SEUS BONS GENES...
GAJOS A ATRAVESSAR TODA A EUROPA PARA SE VIREM TRATAR NO MAIS INTERNACIONALISTA PAÍS DA EUROPA?TUDO CUSTEADO PELA "DÍVIDA"?
NÃO AFASTEM OS INTERNACIONALISTAS TRAIDORES NÃO QUE AINDA HÃO-DE ANDAR PELOS MONTES A RECOLECTAR ERVINHAS PARA COMER...
Entre 153.000 y 160.000 personas 'sin papeles' se quedarán sin tarjeta
Varios estudios reflejan que los inmigrantes consumen menos recursos
La atención que se dará a estas personas variará en cada comunidad autónoma
Sanidad dice que se podrá dar asistencia en centros de salud pero facturando
Desde que en abril se aprobara el nuevo decreto que regula el sistema sanitario español, ha habido numerosos mensajes sobre qué implica esta norma y cómo iba a ser la atención a los inmigrantes en situación irregular, entre 153.000 y 160.000 personas según estimaciones del Ministerio. Sanidad ha ido ofreciendo en los últimos días datos sobre las medidas que la ley contempla y las que han sido modificadas o ampliadas. La pregunta es: ¿en qué situación queda este colectivo?
La tarjeta sanitaria, que antes se obtenía en la mayoría de los casos con el empadronamiento, va a dejar de ser válida para aquellas personas que estén en situación irregular en nuestro país. Pero esto no implica automáticamente la falta total de asistencia. El decreto contempla dos excepciones: la asistencia al embarazo, parto y posparto y la de urgencia por enfermedad grave o accidente hasta la situación de alta médica. "En todo caso, los extranjeros menores de 18 años recibirán asistencia sanitaria en las mismas condiciones que los españoles".
¿Qué ocurre con todos los demás? Sanidad que ha mantenido un silencio administrativo durante todos estos meses rompía ese silencio hace unos días para decir que las personas con una enfermedad transmisible que ya estuvieran recibiendo tratamiento iban a seguir siendo atendidas. ¿Cómo? Como cada comunidad estimase oportuno.
Pero la última novedad ha sido la que algunos miembros del PP han comunicado este viernes. "Serán atendidos todos los inmigrantes en todos los niveles, incluidos centros de salud", afirma Manuel Cervera, portavoz del PP en la Comisión de Sanidad del Congreso de los Diputados. Aunque se les facturará. Si no tienen seguro privado o si su país de origen no tiene convenio con el nuestro (como se plantea ahora Ecuador), la factura quedará archivada y se activará cuando el inmigrante tenga trabajo, momento en que se le pueden cobrar los gastos generados. No obstante, queda a cargo de cada comunidad la forma en que se establezca este decreto.
Quizás las numerosas quejas surgidas de médicos y diferentes colectivos han podido ser un aliciente para este nuevo cambio. Tal vez el evaluar el posible gasto que iba a conllevar esta medida a largo plazo, como la mayoría de los expertos consultados por ELMUNDO.es indicaban.
¿Abuso de los recursos?
Porque la defensa que muchas personas lanzan para que los inmigrantes irregulares queden fuera de la Sanidad es por el gasto que hacen de ella y lo poco que aportan. Sin embargo, los estudios sobre el tema concluyen más bien lo contrario. Este colectivo gasta mucho menos que los ciudadanos españoles. También, como recuerda Rafael Sotoca, presidente de Médicos del Mundo en la Comunidad Valenciana, "hasta 1998 las cuotas de los trabajadores se destinaban a la financiación de la Sanidad, pero a partir de esa fecha se pasa a una financiación vía impuestos. Cada vez hay más impuestos, y muchos de ellos son indirectos, es decir, los pagamos todos. Los inmigrantes irregulares pagan parte de la sanidad, no es cierto que no contribuyan".
Javier García Bonomi, presidente de la Federación de Entidades Latinoamericanas de Cataluña (FEDELATINA), señala que "los inmigrantes son gente con buena salud. Prevenir enfermedades que puedan tener en un futuro es una estrategia de ahorro. El nuevo decreto generará ahorro a corto plazo pero se está hipotecando a largo plazo la Salud Pública".
Parece que los datos respaldan las declaraciones de Bonomi. Varios estudios sobre el fenómeno migratorio constatan que se trata de una población joven que acude poco a la consulta del médico. Así el estudio 'Acceso y uso de los servicios sanitarios por parte de los pacientes inmigrantes: la voz de los profesionales' demuestra que el uso de la Sanidad por parte de estas personas se dirige hacia las urgencias. Los motivos de este uso se centran en las circunstancias laborales, por temor a la pérdida de trabajo, o miedo a la expulsión del país.
Otro estudio de 2009, 'Salud y Uso de los Servicios Sanitarios en Población Inmigrante y Autóctona de España' comprobaba que, además del menor uso de los servicios sanitarios, los ingresos hospitalarios de los inmigrantes consumen menos recursos que los de la población autóctona. Porque las personas que se atreven a cambiar de país, físicamente se encuentran bien y, cuando residen aquí, tienen problemas menos graves que la población española, más envejecida.
"Estos datos se oponen al estereotipo y estigmatización hacia ellos", indica Jesús Ospina, doctor en Salud Pública y miembro coordinador de la REDVIH, quien insiste en que hay que diferenciar este uso del colectivo inmigrante del llamado turismo sanitario.
Turismo sanitario
Este último término se refiere al uso que hacen los ciudadanos de países de la UE de nuestras prestaciones sanitarias y que, hasta la aprobación del nuevo decreto, generaba un gasto para España de 1.000 millones de euros. Esto se debía a que España no había incorporado un artículo de una directiva europea suponía la imposibilidad del retorno de los gastos ocasionados por los ciudadanos europeos.
Según los expertos consultados, el gasto que suponen los más de 150.000 inmigrantes irregulares es muy inferior al que han generado nuestros vecinos europeos. Además, "no dar asistencia a este colectivo supone a la larga mucho más gasto. Si no pueden acudir al primer nivel, al centro de salud, esto genera un detrimento en el segundo nivel, en urgencias y hospitales. Y si se establecen diferencias en función de si una enfermedad es transmisible o no, el paciente no va a saber discriminar y va a acudir directamente a la urgencia. O no lo hará, por miedo. Hay que racionalizar los recursos pero no limitarlos a determinados colectivos", declara Grabriel del Pozo, vicesecretario general de la Asociación de Médicos y Titulados Superiores de Madrid (AMYTS).
Del Pozo señala que hay una preocupación general entre los sanitarios. "Todos estamos preocupados, los de urgencias, los de los hospitales, los de primaria, también los de extrahospitalaria, como el SUMMA, porque asumen que también se sobrecargarán".
Por otro lado, desde la Asociación de Cooperación Bolivia España (ACOBE) transmiten que el miedo ya se ha instalado entre el colectivo inmigrante. "Hay muchas dudas que nos preguntan: ¿qué me pasará si tengo autorización de trabajo y residencia pero ahora no tengo trabajo?, ¿y si tengo autorización de residencia pero no de trabajo?, ¿mi hijo tendrá tarjeta si yo no trabajo?", explica Mari Luz Valdivia, directora general de ACOBE.
Ante el aluvión de consultas, esta asociación ha programado un horario todos los miércoles, a partir del próximo, para dar talleres informativos sobre el nuevo real decreto. "Los primeros serán difíciles porque el reglamento [del decreto] está todavía por diseñar. Pero intentaremos traducir con palabras sencillas y fijarnos en indicadores del decreto", señala Valdivia.
El temor ya empieza entre los españoles
Pero tanto la directora de ACOBE como una de sus abogadas, Paola Santiestevez, señalan otro punto que puede cambiar en los próximos días: "Entre los españoles hay poca preocupación por este decreto, quizás por desconocimiento, pero va a haber muchas personas que se van a quedar sin tarjetas. Hasta que no entre en vigor no se verá las consecuencias para la población autóctona, pero nosotros prevemos muchos problemas".
De hecho, ya ha habido casos de personas españolas que han tenido algún problema con su tarjeta sanitaria, tal vez por el caos informativo de los últimos meses. "A mí me negaron la tarjeta sanitaria europea cuando la solicité hace unos meses por un viaje a Londres", afirma Juanjo, un parado de larga duración que no recibe prestación pero que sí está inscrito en el INEM. "Me dijeron que me quitarían mi tarjeta sanitaria nacional en unos meses, pero de momento creo que sigo en el sistema", afirma desde Almería.
Otro caso es el que apunta Paola Santiestevez. "Nos ha llegado información hace unas dos semanas del caso de una niña gitana de 16 años que no querían renovar su tarjeta porque su padre estaba en situación de desempleo. También otros, de mujeres que trabajan en la limpieza que, a pesar de estar inscritas en el INEM, les dijeron también que no les renovarían su tarjeta. Son españolas".
Desde el Ministerio de Sanidad insisten en que todos los españoles tendrán acceso a la asistencia sanitaria sin ninguna excepción. Sin embargo, el miedo está llegando a muchas de las personas que se encuentran en paro desde hace mucho tiempo. Aunque el temor es mayor entre el colectivo inmigrante. "La gente está con miedo a enfermarse. Se está produciendo un tema de discriminación y persecución. La verdadera solidaridad se demuestra en épocas de crisis. Mi abuelo, que era gallego y emigró a Argentina, se le consideró no como un inmigrante sino como un nuevo ciudadano que ayudó a la construcción del país. Aquí se está haciendo todo lo contrario", sentencia Bonomi.
.............................
LAS CONSECUENCIAS DE LA REFORMA SANITARIA DEL PP »
El Gobierno elimina hoy 910.342 tarjetas sanitarias de extranjeros
Sanidad deja en manos de cada comunidad cómo cobrar la asistencia a inmigrantes
El Gobierno avisa a los sin papeles: deben buscar mecanismos para pagar el médico
POR CÁ IMPORTAM-SE E NACIONALIZAM-SE OS DOENTES DOS OUTROS.UM IMPÉRIO NA DESPESA.MAS NÃO NA RECEITA.QUANTOS MILHARES DE SIDOSOS IMPORTADOS E ANALFABETOS FUNCIONAIS NOS CUSTAM MAIS DO QUE DOUTORADOS?QUE ANDAM POR AÍ A ESPALHAR OS SEUS BONS GENES...
GAJOS A ATRAVESSAR TODA A EUROPA PARA SE VIREM TRATAR NO MAIS INTERNACIONALISTA PAÍS DA EUROPA?TUDO CUSTEADO PELA "DÍVIDA"?
NÃO AFASTEM OS INTERNACIONALISTAS TRAIDORES NÃO QUE AINDA HÃO-DE ANDAR PELOS MONTES A RECOLECTAR ERVINHAS PARA COMER...
Subscribe to:
Posts (Atom)