EM PORTUGAL, GRÉCIA, IRLANDA E ESPANHA
Moody's diz que reformas não são suficientes
PELAS "MEDIDAS" E PORQUE COMO AS ESCOLAS NÃO SÃO "SEF" E A NACIONALIDADE É ATRIBUÍDA A QUEM "DECLARE" AFECTOS.ENTÃO SE FOREM ATESTADOS POR UM JESUÍTA É LOGO NA HORA...
PS
JESUÍTAS QUE TÊM UM MUNDO CRISTÃO A SALVAR NO NORTE DE ÁFRICA,NO EXTREMO ORIENTE,NA ÍNDIA.MAS PREFEREM SALVAR, MESMOS OS SEUS TRADICIONAIS INIMIGOS, AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR CONTA DO OE...
Tuesday, August 21, 2012
A NOSSA COLONIZAÇÃO AFRICANA.DE CERTEZA COM BASE EM SUBSÍDIOS...
PJ conclui pela falta de indícios criminais em caso de criança desaparecida em Loures
A PJ concluiu hoje não haver indícios de crime no desaparecimento, sábado, de um menino em Loures, entretanto já entregue à mãe, e vai propor ao Ministério Público o arquivamento da investigação do caso, informou fonte da polícia criminal.
A criança, de dois anos e meio, cujo alerta do desaparecimento foi transmitido à PSP pela mãe, no sábado à noite, foi encontrada hoje de manhã por uma mulher, não muito longe do local do seu desaparecimento, junto a umas hortas em São João da Talha, no concelho de Loures.
Agentes da PJ que se encontravam em averiguações no local entregaram a criança à mãe, depois de confirmada a sua identificação. O ato foi captado pelas câmaras das televisões, que tinham enviado equipas de reportagem para o local.
COITADA DA CRIANÇA QUE NEM CONHECE O PAI.COMO EM OUTROS MILHENTOS CASOS...QUANDO VIREM UMA MULHER AFRICANA SEM FILHOS DEITEM FOGUETES.ELAS AS AFRICANAS NÃO SE IMPORTAM DE DIVIDIR OS MACHOS.PORQUE É IMPORTANTE REPRODUZIR A POBREZA QUE NOS VAI ENRIQUECENDO.COM O TAL "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" PARA COMBATER A POBREZA, AS DIFERENÇAS E AS DESIGUALDADES.E MAIS MODERNAMENTE CONFORME DESEJO EXPRESSO PELO DISTINTO PROF MARCELO ELEGEREM E SEREM ELEITOS...
O IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA ANDA A SALVAR ÁFRICA NUMA DE "DAR A OUTRA FACE" E FAZER A TAL SOCIEDADE "SEM CLASSES" E "SEM DISCRIMINAÇÕES" NENHUMAS.E UMA VEZ QUE OS NEOCONS LIBERAIS NÃO EMPRESTAM MAIS PARA CONTINUAR COM ESSE SALVAMENTO GERAl aplica-se o princípio "os ricos que paguem a crise"."RICOS QUE JÁ COMEÇAM NOS 600 EUROS MENSAIS E EM QUE É "OBSCENO" HAVER FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS A GANHAREM 1500 EUROS...
EM TEMPOS RECUADOS PORTUGAL FORNECIA ESCRAVOS.AGORA FORNECE LIBERTOS.À EUROPA TODA.E DE TODAS AS CORES...
NÃO DEITEM ABAIXO ESTES GAJOS QUE SE AGARRARAM AO PODER COMO LAPAS QUE AINDA UM DIA VÃO SER VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA.PORQUE ESTES GAJOS SÃO ADEPTOS DO "TUDO E DO SEU CONTRÁRIO"...ISTO É PASSARAM DIRECTAMENTE DE "DESCOLONIZADORES" DO TUDO O QUE TIVESSE PRETO PARA A NOSSA COLONIZAÇÃO SALVADORA SEM LIMITES...LIMITANDO-SE A SEREM TESTAS DE FERRO DOS INTERESSES ESTRANHOS E FAZEREM-SE PAGAR PRINCIPESCAMENTE PELA SUA TRAIÇÃO...
A PJ concluiu hoje não haver indícios de crime no desaparecimento, sábado, de um menino em Loures, entretanto já entregue à mãe, e vai propor ao Ministério Público o arquivamento da investigação do caso, informou fonte da polícia criminal.
A criança, de dois anos e meio, cujo alerta do desaparecimento foi transmitido à PSP pela mãe, no sábado à noite, foi encontrada hoje de manhã por uma mulher, não muito longe do local do seu desaparecimento, junto a umas hortas em São João da Talha, no concelho de Loures.
Agentes da PJ que se encontravam em averiguações no local entregaram a criança à mãe, depois de confirmada a sua identificação. O ato foi captado pelas câmaras das televisões, que tinham enviado equipas de reportagem para o local.
COITADA DA CRIANÇA QUE NEM CONHECE O PAI.COMO EM OUTROS MILHENTOS CASOS...QUANDO VIREM UMA MULHER AFRICANA SEM FILHOS DEITEM FOGUETES.ELAS AS AFRICANAS NÃO SE IMPORTAM DE DIVIDIR OS MACHOS.PORQUE É IMPORTANTE REPRODUZIR A POBREZA QUE NOS VAI ENRIQUECENDO.COM O TAL "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" PARA COMBATER A POBREZA, AS DIFERENÇAS E AS DESIGUALDADES.E MAIS MODERNAMENTE CONFORME DESEJO EXPRESSO PELO DISTINTO PROF MARCELO ELEGEREM E SEREM ELEITOS...
O IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA ANDA A SALVAR ÁFRICA NUMA DE "DAR A OUTRA FACE" E FAZER A TAL SOCIEDADE "SEM CLASSES" E "SEM DISCRIMINAÇÕES" NENHUMAS.E UMA VEZ QUE OS NEOCONS LIBERAIS NÃO EMPRESTAM MAIS PARA CONTINUAR COM ESSE SALVAMENTO GERAl aplica-se o princípio "os ricos que paguem a crise"."RICOS QUE JÁ COMEÇAM NOS 600 EUROS MENSAIS E EM QUE É "OBSCENO" HAVER FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS A GANHAREM 1500 EUROS...
EM TEMPOS RECUADOS PORTUGAL FORNECIA ESCRAVOS.AGORA FORNECE LIBERTOS.À EUROPA TODA.E DE TODAS AS CORES...
NÃO DEITEM ABAIXO ESTES GAJOS QUE SE AGARRARAM AO PODER COMO LAPAS QUE AINDA UM DIA VÃO SER VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA.PORQUE ESTES GAJOS SÃO ADEPTOS DO "TUDO E DO SEU CONTRÁRIO"...ISTO É PASSARAM DIRECTAMENTE DE "DESCOLONIZADORES" DO TUDO O QUE TIVESSE PRETO PARA A NOSSA COLONIZAÇÃO SALVADORA SEM LIMITES...LIMITANDO-SE A SEREM TESTAS DE FERRO DOS INTERESSES ESTRANHOS E FAZEREM-SE PAGAR PRINCIPESCAMENTE PELA SUA TRAIÇÃO...
Monday, August 20, 2012
POR CÁ CONTINUA O MILAGRE DO " A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E AO ESTILO "VENHAM A NÓS AS CRIANCINHAS"...
Madrid ne soigne plus gratis les sans-papiers
Mots clés : Sécurité Sociale, Santé Publique, Soins Médicaux, Espagne
Dans sa bataille pour l'austérité, le gouvernement espagnol a décidé de priver de couverture sanitaire gratuite les immigrés en situation irrégulière. À partir du 1er septembre, seuls trois types de sans-papiers seront encore reçus sans payer: les mineurs, les femmes enceintes et les malades en situation d'urgence. Un millier de médecins, se déclarant objecteurs de conscience, annoncent toutefois qu'ils continueront à prodiguer leurs soins gratuitement.
La Société espagnole de médecine de famille et communautaire (Semfyc) organise la rébellion. L'association regroupe plus de la moitié des médecins de famille espagnols. Sur son site, un formulaire permet à ceux qui le souhaitent d'envoyer leur «objection de conscience» aux autorités sanitaires. «Ma loyauté avec les patients m'empêche de faillir à mon devoir éthique professionnel et de me livrer à un abandon (…). Je veux continuer à traiter mes patients qui n'ont pas de permis de séjour», indique le texte qu'avaient signé dimanche près de 1300 personnes. D'abord réservé aux médecins, le formulaire a ensuite été ouvert à l'ensemble du personnel soignant. Salvador Tranche, le secrétaire de la Semfyc, justifie la prise de position de son association par des considérations éthiques: «La réforme est une rupture de la relation entre le médecin et son patient.»
Économiser 1 milliard d'euros
L'initiative, toutefois, devrait rencontrer quelques difficultés techniques. En Espagne, les soins de la Sécurité sociale sont dispensés dans des centres de santé qui, dans chaque commune ou quartier, regroupent médecins, infirmiers et personnel administratif. Grâce à sa carte sanitaire, l'équivalent de la carte Vitale, le patient prend rendez-vous et consulte gratuitement un généraliste. À la rentrée, quelque 150.000 tarjetas sanitarias seront désactivées.
«Personnellement, j'ai indiqué au personnel administratif de m'envoyer les patients sans-papiers, dit le Dr Tranche. Mais si le département administratif ne nous aide pas, les patients n'accéderont pas à la consultation», reconnaît-il. Difficile, également, d'orienter l'un de ces patients vers un spécialiste ou un hôpital.
Mais l'essentiel est sans doute ailleurs. Par leur rébellion, les médecins entendent avant tout attirer l'attention des pouvoirs publics et négocier. Car le projet est encore flou sur de nombreux aspects. Il semble même évoluer au fil des jours. Selon le journal El Pais, l'exécutif prévoit ainsi de proposer aux sans-papiers de cotiser s'ils veulent continuer à bénéficier de soins: 60 euros par mois pour les moins de 65 ans et jusqu'à 155 euros pour les plus âgés. «Compte tenu de la faiblesse de leurs revenus, ce n'est pas viable», objecte Tranche. Un responsable du ministère de la Santé a ensuite indiqué que la Sécurité sociale pourrait continuer à soigner les sans-papiers si la facture était ensuite envoyée aux pays d'origine.
Pour le gouvernement, la priorité reste d'économiser. Selon ses calculs, l'exclusion des immigrés en situation irrégulière de l'accès gratuit aux soins, combinée à des restrictions contre le «tourisme sanitaire» des Européens, doit permettre d'économiser 1 milliard d'euros par an.
A DISTRIBUIÇÃO DOS CARTÕES DE ACESSO AO "SNS" FOI PRÓDIGA E ALIÁS POUCO INSPECCIONADA.ALGUMAS MULHERES ATÉ PAREM MAIS DO QUE UMA VEZ POR ANO...
Mots clés : Sécurité Sociale, Santé Publique, Soins Médicaux, Espagne
Dans sa bataille pour l'austérité, le gouvernement espagnol a décidé de priver de couverture sanitaire gratuite les immigrés en situation irrégulière. À partir du 1er septembre, seuls trois types de sans-papiers seront encore reçus sans payer: les mineurs, les femmes enceintes et les malades en situation d'urgence. Un millier de médecins, se déclarant objecteurs de conscience, annoncent toutefois qu'ils continueront à prodiguer leurs soins gratuitement.
La Société espagnole de médecine de famille et communautaire (Semfyc) organise la rébellion. L'association regroupe plus de la moitié des médecins de famille espagnols. Sur son site, un formulaire permet à ceux qui le souhaitent d'envoyer leur «objection de conscience» aux autorités sanitaires. «Ma loyauté avec les patients m'empêche de faillir à mon devoir éthique professionnel et de me livrer à un abandon (…). Je veux continuer à traiter mes patients qui n'ont pas de permis de séjour», indique le texte qu'avaient signé dimanche près de 1300 personnes. D'abord réservé aux médecins, le formulaire a ensuite été ouvert à l'ensemble du personnel soignant. Salvador Tranche, le secrétaire de la Semfyc, justifie la prise de position de son association par des considérations éthiques: «La réforme est une rupture de la relation entre le médecin et son patient.»
Économiser 1 milliard d'euros
L'initiative, toutefois, devrait rencontrer quelques difficultés techniques. En Espagne, les soins de la Sécurité sociale sont dispensés dans des centres de santé qui, dans chaque commune ou quartier, regroupent médecins, infirmiers et personnel administratif. Grâce à sa carte sanitaire, l'équivalent de la carte Vitale, le patient prend rendez-vous et consulte gratuitement un généraliste. À la rentrée, quelque 150.000 tarjetas sanitarias seront désactivées.
«Personnellement, j'ai indiqué au personnel administratif de m'envoyer les patients sans-papiers, dit le Dr Tranche. Mais si le département administratif ne nous aide pas, les patients n'accéderont pas à la consultation», reconnaît-il. Difficile, également, d'orienter l'un de ces patients vers un spécialiste ou un hôpital.
Mais l'essentiel est sans doute ailleurs. Par leur rébellion, les médecins entendent avant tout attirer l'attention des pouvoirs publics et négocier. Car le projet est encore flou sur de nombreux aspects. Il semble même évoluer au fil des jours. Selon le journal El Pais, l'exécutif prévoit ainsi de proposer aux sans-papiers de cotiser s'ils veulent continuer à bénéficier de soins: 60 euros par mois pour les moins de 65 ans et jusqu'à 155 euros pour les plus âgés. «Compte tenu de la faiblesse de leurs revenus, ce n'est pas viable», objecte Tranche. Un responsable du ministère de la Santé a ensuite indiqué que la Sécurité sociale pourrait continuer à soigner les sans-papiers si la facture était ensuite envoyée aux pays d'origine.
Pour le gouvernement, la priorité reste d'économiser. Selon ses calculs, l'exclusion des immigrés en situation irrégulière de l'accès gratuit aux soins, combinée à des restrictions contre le «tourisme sanitaire» des Européens, doit permettre d'économiser 1 milliard d'euros par an.
A DISTRIBUIÇÃO DOS CARTÕES DE ACESSO AO "SNS" FOI PRÓDIGA E ALIÁS POUCO INSPECCIONADA.ALGUMAS MULHERES ATÉ PAREM MAIS DO QUE UMA VEZ POR ANO...
OS PRIMAVERISTAS NORTE AFRICANOS...
“Me quemaron vivo, no les perdono”
La decisión del hospital de Getafe de devolver a Melilla a un inmigrante sin papeles al que abrasaron en esa ciudad puede desatar “una ola de venganza interétnica”. Patrick Hervé ha pedido al centro que le siga cuidando hasta que pueda valerse por sí mismo
Desde niño, Hervé Patrick abrigaba un sueño: vivir en Madrid. Y no sólo por estar cerca del equipo de fútbol que hacía sus delicias cuando lo veía jugar por televisión desde su país natal, Camerún. También para trabajar y mandar dinero a su madre y tres hermanos. Su familia es muy pobre. Con 19 años, y tras una larga travesía de 18 meses África arriba, logró entrar en Melilla. Como otros muchos inmigrantes sin papeles, saltando la valla. Pero quedó encajonado en los 14 kilómetros cuadrados que ocupa Melilla a la espera de ser repatriado. Tras dos años cercado, su sueño de alcanzar Madrid casi se había desvanecido.
Un crimen horrendo le ha trastocado la vida. Cuando hace unas tres semanas abrió los ojos, tras cerca de tres meses en coma, se halló en una unidad de cuidados intensivos, envuelto en metros y metros de vendas y conectado a un sinfín de aparatos. Preguntó y las enfermeras le dijeron que estaba en Madrid. En la unidad de grandes quemados del hospital madrileño de Getafe.
Patrick no recordaba nada. Ni qué hacía allí ni cómo había llegado a Madrid. Le explicaron que un helicóptero lo trajo desde Melilla, el pasado 5 de mayo. A su lado, Herminie, su madre, lloraba de alegría: su hijo, por fin, había regresado a la vida. Pero también estaba traspasada de dolor por cómo unos criminales le habían dejado el cuerpo: mientras dormía quemaron una de las chabolas de cartones, con él dentro, levantadas por inmigrantes cerca del centro de refugiados de Melilla.
El fuego arrasó el 60% de la superficie de su piel, con un 50% de quemaduras muy profundas. Al despertar, casi empapelado en vendas, se asustó de sí mismo. Los dedos de su mano estaban amputados. Se habían transformado en una suerte de muñón de un color muy negro, más aun que el de su piel. Su color fue supuestamente la causa que llevó a dos árabes de Melilla, que ahora están presos, a prender fuego a la chabola en la que esa noche dormía. Ese día se produjo un enfrentamiento entre argelinos y cameruneses en Melilla. En la trifulca ardieron 21 chamizos. Él estaba dentro de uno, ajeno al espanto que se vivía fuera.
Patrick ni siquiera recuerda que salió de ella envuelto en llamas y dando gritos desgarradores. Unos policías vieron a lo lejos una bola de fuego que se movía. La apagaron con los extintores del coche. "Patrick fue víctima de una agresión de odio motivada por un conflicto interétnico que debe ser investigado a fondo. Le quemaron mientras dormía; él no tuvo nada que ver con esa bronca. Los que lo hicieron fueron a quemar negros, sin más”, subraya Esteban Ibarra, presidente del Movimiento contra la Intolerancia, que se va a personar en las diligencias por intento de asesinato que tramita el Juzgado de Instrucción 3 de Melilla.
Patrick lo corrobora desde la cama del hospital: “Me quemaron vivo, yo no hice nada; y no perdono a los que me hicieron esto, que los juzgue Dios”, reflexiona. Es un joven de 21 años, corpulento, 1,80, ojos grandes. Ya arrastra cinco operaciones. La última, hace apenas diez días, en la cabeza. Le han hecho autoinjertos en distintas zonas del cuerpo. Las piernas y dedos los tenía achicharrados, y parte de la espalda y el estómago. Por sí mismo no se puede mover, ni hacer sus necesidades básicas.
Siempre a su lado, desde hace un mes, su madre, que ha dejado a sus otros tres hijos pequeños en Camerún al cuidado de vecinos y su hija mayor. La mujer solo habla francés. Hermine pidió prestado dinero para viajar a Madrid. El próximo día 31 expira el visado humanitario que le facilitó el Gobierno español.
Hermine y Patick volvieron a llorar el pasado jueves. Las congojas van por dentro y a veces estallan, aunque ella finge sonrisas para animarle y sacarle de la depresión. "Cuando despertó del coma, me dijo que para estar así hubiera preferido morir", cuenta la madre. Patrick la oye hablar, pero su mirada parece perdida. En el helicóptero le trajeron en una caja de madera, casi desahuciado. El llanto del jueves, de alegría, quedó borrado el sábado, de amargura. El y su madre llevaban días nerviosos porque el hospital le habían avisado de que el jueves, 16 de agosto, debía dejar el hospital e instalarse en un centro que hay en Getafe perteneciente a la Comisión Española de Ayuda al Refugiado. Una ONG.
Patrick es un inmigrante sin papeles y, por tanto, también, posible diana de la ley del Gobierno que deja sin seguro médico a los sin papeles. Pero no fue este el motivo esgrimido por el hospital. La razón es que su evolución clínica era positiva y que el resto de cuidados podía realizarlos sin necesidad de estar ingresado, como cualquier otro paciente. Pero la ONG comunicó al hospital que no disponía de medios para atender a un gran quemado como Patrick. Ni siquiera dispone de un vehículo para llevarlo a las imprescindibles curas periódicas antiinfecciosas, el ogro de las quemaduras. ¿Quién iba a cuidarle en la ONG? ¿Quién le llevaría a las curas? ¿En qué vehículo? ¿Quién le ayudaría allí levantarse para hacer sus necesidades, para comer…?
Justo cuando una ambulancia esperaba el jueves a Patrick para llevarlo al citado centro de refugiados, la dirección del hospital se lo repensó in extremis y decidió mantenerle bajo su cuidado. Hasta que pudiera valerse por sí mismo, según informaron los médicos a la familia. “Hubiese sido absurdo que el mismo hospital que le salva la vida y le tiene varios meses cuidándole, luego lo deje en una ONG sin medios sanitarios y expuesto a cualquier infección”, señalaba Ibarra el jueves, satisfecho. También le avanzaron que cuando pudiera valerse por sí mismo le llevarían al de Navalcarnero, para continuar con las curas.
Pero la del jueves fue una alegría efímera. Solo duró 24 horas. El hospital cambio de planes el sábado. Un médico acudió a su habitación y le comentó que se preparase, que el lunes a las 11.00 (por mañana) le llevarían de vuelta a Melilla. “No han dicho a dónde, ni cómo. No sabemos si lo llevan al hospital de allí, que no tiene servicio para grandes quemados, o al centro de refugiados, que tampoco está preparado. Y, además, ¿qué va a pasar con la madre, que no tiene papeles, ni habla español y allí no conoce a nadie”, denunció ayer Ibarra a EL PAÍS. Y añadió: “Es la peor decisión que podía tomar el hospital de Getafe, y puede tener consecuencias legales”. Y no solo eso: “Llevar de vuelta a Patrick a Melilla es muy peligroso, y no solo para su salud: cuando vean sus paisanos las grandes quemaduras de su cuerpo, se puede desatar una ola de venganza interétnica; y más como está Melilla estos días”. La madre de Patrick escribió ayer una carta al director del hospital en la que se opone a viajar con su hijo a Melilla. "En Madrid tenemos a un paisano, pero en Melilla me veré sola y sin apoyo de nadie", explica Heminie. "Sólo nos iremos si es por la fuerza", destaca.
Si nada cambia, Patrick, pues, tendrá que dejar Madrid sin haber visto su anhelado Bernabéu. Nunca había estado tan cerca, ni tan lejos.
DA TUNÍSIA SAEM NAVIOS COM CENTENAS DE SUB SARIANOS, DE MARROCOS ASSALTAM ÀS CENTENAS OS ARAMES FARPADOS DA FRONTEIRA.CURIOSO COMO AGORA OS FRANCÓFONOS PREFEREM OS HISPÂNICOS.PORQUE SERÁ?
OS INTERNACIONALISTAS HISPÂNICOS FIZERAM BOAS LEIS...
MAS PRINCIPALMENTE OS INTERNACIONALISTAS HISPÂNICOS TRATARAM DE ENTREGAR TUDO O QUE TINHA PRETO E QUE NÃO ERA NOSSO...E AGORA CONSIDERAM QUE "O MUNDO É UM SÓ" E POR NOSSA CONTA...
O INTERNACIONALISTA MARCELO DISSE ONTEM QUE A MÉDIA DE SALÁRIOS NA FUNÇÃO PÚBLICA QUE PARECE RONDAR OS 1500 EUROS É DEMASIADO ELEVADO(PARA ESSA MÉDIA CONTAM EVIDENTEMENTE OS VENCIMENTOS DAS ELITES ELEITAS, ASSESSORES, GESTORES, ETC QUE TÊM CAPACIDADE DE SE FAZEREM PAGAR DO OE CONSOANTE ACHAM QUE MERECEM) FAZENDO TÁBUA RASA DA MÉDIA DOS ORDENADOS MÍNIMOS DE MUITOS PAÍSES DA UE DE MONTANTES SUPERIORES AO ALCANCE DE QUALQUER AFRICANO ANALFABETO QUE CÁ SE CONSIGA INSTALAR...
REPAREM BEM NOS VENCIMENTOS DOS NOSSOS GRANDES HUMANISTAS.VÃO CONCLUIR QUE NENHUMA DELES TEM ORDENADOS DE MISÉRIA...QUE ACHAM BONS PARA O "RESTO" DA MALTA QUE É BOM QUE AFRICANIZE...
OS NOSSOS SALVADORES DO PLANETA, A MAIORIA TRAIDORES RASTEIROS DO ZÉ POVINHO QUE DIZEM GOVERNAR OU SÃO DE FACTO AFASTADOS OU AINDA VOS IRÃO VENDER COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...
La decisión del hospital de Getafe de devolver a Melilla a un inmigrante sin papeles al que abrasaron en esa ciudad puede desatar “una ola de venganza interétnica”. Patrick Hervé ha pedido al centro que le siga cuidando hasta que pueda valerse por sí mismo
Desde niño, Hervé Patrick abrigaba un sueño: vivir en Madrid. Y no sólo por estar cerca del equipo de fútbol que hacía sus delicias cuando lo veía jugar por televisión desde su país natal, Camerún. También para trabajar y mandar dinero a su madre y tres hermanos. Su familia es muy pobre. Con 19 años, y tras una larga travesía de 18 meses África arriba, logró entrar en Melilla. Como otros muchos inmigrantes sin papeles, saltando la valla. Pero quedó encajonado en los 14 kilómetros cuadrados que ocupa Melilla a la espera de ser repatriado. Tras dos años cercado, su sueño de alcanzar Madrid casi se había desvanecido.
Un crimen horrendo le ha trastocado la vida. Cuando hace unas tres semanas abrió los ojos, tras cerca de tres meses en coma, se halló en una unidad de cuidados intensivos, envuelto en metros y metros de vendas y conectado a un sinfín de aparatos. Preguntó y las enfermeras le dijeron que estaba en Madrid. En la unidad de grandes quemados del hospital madrileño de Getafe.
Patrick no recordaba nada. Ni qué hacía allí ni cómo había llegado a Madrid. Le explicaron que un helicóptero lo trajo desde Melilla, el pasado 5 de mayo. A su lado, Herminie, su madre, lloraba de alegría: su hijo, por fin, había regresado a la vida. Pero también estaba traspasada de dolor por cómo unos criminales le habían dejado el cuerpo: mientras dormía quemaron una de las chabolas de cartones, con él dentro, levantadas por inmigrantes cerca del centro de refugiados de Melilla.
El fuego arrasó el 60% de la superficie de su piel, con un 50% de quemaduras muy profundas. Al despertar, casi empapelado en vendas, se asustó de sí mismo. Los dedos de su mano estaban amputados. Se habían transformado en una suerte de muñón de un color muy negro, más aun que el de su piel. Su color fue supuestamente la causa que llevó a dos árabes de Melilla, que ahora están presos, a prender fuego a la chabola en la que esa noche dormía. Ese día se produjo un enfrentamiento entre argelinos y cameruneses en Melilla. En la trifulca ardieron 21 chamizos. Él estaba dentro de uno, ajeno al espanto que se vivía fuera.
Patrick ni siquiera recuerda que salió de ella envuelto en llamas y dando gritos desgarradores. Unos policías vieron a lo lejos una bola de fuego que se movía. La apagaron con los extintores del coche. "Patrick fue víctima de una agresión de odio motivada por un conflicto interétnico que debe ser investigado a fondo. Le quemaron mientras dormía; él no tuvo nada que ver con esa bronca. Los que lo hicieron fueron a quemar negros, sin más”, subraya Esteban Ibarra, presidente del Movimiento contra la Intolerancia, que se va a personar en las diligencias por intento de asesinato que tramita el Juzgado de Instrucción 3 de Melilla.
Patrick lo corrobora desde la cama del hospital: “Me quemaron vivo, yo no hice nada; y no perdono a los que me hicieron esto, que los juzgue Dios”, reflexiona. Es un joven de 21 años, corpulento, 1,80, ojos grandes. Ya arrastra cinco operaciones. La última, hace apenas diez días, en la cabeza. Le han hecho autoinjertos en distintas zonas del cuerpo. Las piernas y dedos los tenía achicharrados, y parte de la espalda y el estómago. Por sí mismo no se puede mover, ni hacer sus necesidades básicas.
Siempre a su lado, desde hace un mes, su madre, que ha dejado a sus otros tres hijos pequeños en Camerún al cuidado de vecinos y su hija mayor. La mujer solo habla francés. Hermine pidió prestado dinero para viajar a Madrid. El próximo día 31 expira el visado humanitario que le facilitó el Gobierno español.
Hermine y Patick volvieron a llorar el pasado jueves. Las congojas van por dentro y a veces estallan, aunque ella finge sonrisas para animarle y sacarle de la depresión. "Cuando despertó del coma, me dijo que para estar así hubiera preferido morir", cuenta la madre. Patrick la oye hablar, pero su mirada parece perdida. En el helicóptero le trajeron en una caja de madera, casi desahuciado. El llanto del jueves, de alegría, quedó borrado el sábado, de amargura. El y su madre llevaban días nerviosos porque el hospital le habían avisado de que el jueves, 16 de agosto, debía dejar el hospital e instalarse en un centro que hay en Getafe perteneciente a la Comisión Española de Ayuda al Refugiado. Una ONG.
Patrick es un inmigrante sin papeles y, por tanto, también, posible diana de la ley del Gobierno que deja sin seguro médico a los sin papeles. Pero no fue este el motivo esgrimido por el hospital. La razón es que su evolución clínica era positiva y que el resto de cuidados podía realizarlos sin necesidad de estar ingresado, como cualquier otro paciente. Pero la ONG comunicó al hospital que no disponía de medios para atender a un gran quemado como Patrick. Ni siquiera dispone de un vehículo para llevarlo a las imprescindibles curas periódicas antiinfecciosas, el ogro de las quemaduras. ¿Quién iba a cuidarle en la ONG? ¿Quién le llevaría a las curas? ¿En qué vehículo? ¿Quién le ayudaría allí levantarse para hacer sus necesidades, para comer…?
Justo cuando una ambulancia esperaba el jueves a Patrick para llevarlo al citado centro de refugiados, la dirección del hospital se lo repensó in extremis y decidió mantenerle bajo su cuidado. Hasta que pudiera valerse por sí mismo, según informaron los médicos a la familia. “Hubiese sido absurdo que el mismo hospital que le salva la vida y le tiene varios meses cuidándole, luego lo deje en una ONG sin medios sanitarios y expuesto a cualquier infección”, señalaba Ibarra el jueves, satisfecho. También le avanzaron que cuando pudiera valerse por sí mismo le llevarían al de Navalcarnero, para continuar con las curas.
Pero la del jueves fue una alegría efímera. Solo duró 24 horas. El hospital cambio de planes el sábado. Un médico acudió a su habitación y le comentó que se preparase, que el lunes a las 11.00 (por mañana) le llevarían de vuelta a Melilla. “No han dicho a dónde, ni cómo. No sabemos si lo llevan al hospital de allí, que no tiene servicio para grandes quemados, o al centro de refugiados, que tampoco está preparado. Y, además, ¿qué va a pasar con la madre, que no tiene papeles, ni habla español y allí no conoce a nadie”, denunció ayer Ibarra a EL PAÍS. Y añadió: “Es la peor decisión que podía tomar el hospital de Getafe, y puede tener consecuencias legales”. Y no solo eso: “Llevar de vuelta a Patrick a Melilla es muy peligroso, y no solo para su salud: cuando vean sus paisanos las grandes quemaduras de su cuerpo, se puede desatar una ola de venganza interétnica; y más como está Melilla estos días”. La madre de Patrick escribió ayer una carta al director del hospital en la que se opone a viajar con su hijo a Melilla. "En Madrid tenemos a un paisano, pero en Melilla me veré sola y sin apoyo de nadie", explica Heminie. "Sólo nos iremos si es por la fuerza", destaca.
Si nada cambia, Patrick, pues, tendrá que dejar Madrid sin haber visto su anhelado Bernabéu. Nunca había estado tan cerca, ni tan lejos.
DA TUNÍSIA SAEM NAVIOS COM CENTENAS DE SUB SARIANOS, DE MARROCOS ASSALTAM ÀS CENTENAS OS ARAMES FARPADOS DA FRONTEIRA.CURIOSO COMO AGORA OS FRANCÓFONOS PREFEREM OS HISPÂNICOS.PORQUE SERÁ?
OS INTERNACIONALISTAS HISPÂNICOS FIZERAM BOAS LEIS...
MAS PRINCIPALMENTE OS INTERNACIONALISTAS HISPÂNICOS TRATARAM DE ENTREGAR TUDO O QUE TINHA PRETO E QUE NÃO ERA NOSSO...E AGORA CONSIDERAM QUE "O MUNDO É UM SÓ" E POR NOSSA CONTA...
O INTERNACIONALISTA MARCELO DISSE ONTEM QUE A MÉDIA DE SALÁRIOS NA FUNÇÃO PÚBLICA QUE PARECE RONDAR OS 1500 EUROS É DEMASIADO ELEVADO(PARA ESSA MÉDIA CONTAM EVIDENTEMENTE OS VENCIMENTOS DAS ELITES ELEITAS, ASSESSORES, GESTORES, ETC QUE TÊM CAPACIDADE DE SE FAZEREM PAGAR DO OE CONSOANTE ACHAM QUE MERECEM) FAZENDO TÁBUA RASA DA MÉDIA DOS ORDENADOS MÍNIMOS DE MUITOS PAÍSES DA UE DE MONTANTES SUPERIORES AO ALCANCE DE QUALQUER AFRICANO ANALFABETO QUE CÁ SE CONSIGA INSTALAR...
REPAREM BEM NOS VENCIMENTOS DOS NOSSOS GRANDES HUMANISTAS.VÃO CONCLUIR QUE NENHUMA DELES TEM ORDENADOS DE MISÉRIA...QUE ACHAM BONS PARA O "RESTO" DA MALTA QUE É BOM QUE AFRICANIZE...
OS NOSSOS SALVADORES DO PLANETA, A MAIORIA TRAIDORES RASTEIROS DO ZÉ POVINHO QUE DIZEM GOVERNAR OU SÃO DE FACTO AFASTADOS OU AINDA VOS IRÃO VENDER COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...
Sunday, August 19, 2012
OS INTERNACIONALISTAS AGORA COLONIZADORES E SALVADORES DO PLANETA...
Le racisme anti-Arabes se banalise dans le Gard
LE MONDE | 16.08.2012 à 14h37
Voilà près de deux semaines que William Vidal et Monique Guindon, 44 ans tous deux, sont en prison. Dans la nuit du 4 au 5 août à Aigues-Mortes (Gard), ils s'en sont pris à une dizaine de jeunes qui bavardaient devant l'épicerie Viva, à l'angle des rues du Vieux-Bourgidou et Jeanne-Demessieux, quartier du Bosquet, un endroit ni beau ni moche, situé un peu à l'extérieur de la cité fortifiée. Cette nuit-là, entre minuit et demi et 1 heure, alors qu'ils circulaient à bord de leur Citroën Xsara, William et Monique ont voulu "se faire des Arabes". Une ratonnade à eux tout seuls.
Lui était un peu alcoolisé - 1,8 gramme dans le sang - et elle, à jeun. Ils se sont arrêtés une première fois à la hauteur du groupe de jeunes gens. Lorsque l'un d'eux s'est approché pour demander s'ils voulaient un renseignement, ils ont démarré. Ils sont revenus dix minutes plus tard, armés d'un fusil de chasse. Ils se sont de nouveau arrêtés au même endroit et, sans sortir de sa voiture, William s'est écrié : "C'est pas un Arabe qui va me donner un renseignement !" Puis il a tiré une première fois en l'air.
Effrayés, les jeunes se sont enfuis, les uns à gauche vers le terrain de basket, les autres à droite dans un lotissement. William et Monique ont alors entamé la poursuite - "la chasse à l'homme", dira le procureur. Fenêtres de la voiture grandes ouvertes, William brandissait son fusil tandis que Monique criait : "On est en France ici. On est chez nous !"
La scène s'est prolongée pendant une vingtaine de minutes, le temps pour William de tirer au moins neuf coups, de blesser un jeune à l'épaule et au bras, de viser une dame et sa fille de 9 ans qui passaient en voiture. A ses côtés, Monique - la plus vindicative, selon les jeunes - rechargeait le fusil. Alertés, les gendarmes ont fini par intercepter le couple, qui a été condamné dès le 6 août par le tribunal correctionnel de Nîmes en comparution immédiate pour "violence avec armes et incitation à la haine raciale". William a pris quatre ans ferme et Monique, deux ans. Incarcérés à l'issue de l'audience, l'un et l'autre ont fait appel du jugement.
Par miracle, il n'y a eu ni mort ni blessé grave, mais l'affaire laisse un profond traumatisme et les victimes restent sous le choc : "On n'a jamais eu de souci avec personne. On est tous né ici. On est allé à l'école ici. Tout le monde nous connaît."
Agés de 20 à 25 ans, les uns sont étudiants en master à Montpellier, les autres ingénieur dans une société à Marseille ou vendeur en téléphonie, ou encore employé saisonnier dans la commune. Aucun d'eux n'a jamais eu affaire à la police, pas plus qu'ils n'ont eu "la moindre embrouille" avec leurs agresseurs. Lesquels, tous deux également habitants et natifs d'Aigues-Mortes, ne sont pas non plus des voyous. Certes, William a écopé d'une condamnation pour conduite en état d'ivresse, mais de là à brosser le portrait d'un dangereux délinquant, il y a un pas.
Depuis plusieurs années, William et Monique vivent ensemble dans cette petite ville du coeur de la Camargue où, l'été, les touristes se pressent par milliers le long des rives du canal et dans les rues étroites à l'intérieur des remparts. Lui travaille au cimetière où la municipalité l'emploie. Un honnête travailleur, qui boit sûrement plus qu'il ne faudrait mais sans déchoir pour autant. Probablement un brave type ! C'est en tout cas ce qu'assurent tous ceux qui, dans la ville, le connaissent et prennent aujourd'hui sa défense, n'hésitant pas, sur Internet, à fustiger la justice trop clémente "avec les Arabes" et trop dure "avec les Français".
ATMOSPHÈRE LOURDE
"Ils oublient la gravité des faits", s'agace le procureur de la République de Nîmes, Robert Gelli, qui "n'avait jamais vu ça : un tel niveau de violence qui aurait pu tourner au carnage". Réaction identique du préfet du Gard, Hugues Bousiges, qui, tout en condamnant "avec la plus grande fermeté ces actes", regrette que "manifestement, des gens n'ont pas compris la gravité des faits et la sanction qui a suivi". Seul Cédric Bonato, maire (PS) d'Aigues-Mortes, refuse de commenter les faits, soucieux, selon ses proches, de "pacifier" une situation décrite comme explosive.
C'est que, loin de manifester la moindre compassion à l'égard des jeunes tirés comme des lapins, nombre de ses administrés ont choisi le camp des coupables avec d'autant moins de complexes qu'"il n'y a pas eu mort d'homme". Tout juste une sorte de jeu, peut-être un coup de sang qui, dans leur esprit, doit bien se justifier d'une manière ou d'une autre. "Pour eux, la justice est injuste. Ils sont en incapacité de comprendre", indique un responsable local qui souhaite conserver l'anonymat.
Les autorités administrative et judiciaire locales ne le dissimulent pas : une atmosphère lourde de menaces plombe ce coin du Gard où la population tend de plus en plus à se replier sur elle-même et où, à chaque élection, le Front national réalise des scores importants.
Gilbert Collard, l'un de ses représentants, a été élu député dans cette circonscription en juin avec le soutien tacite des élus de la droite locale. "Les propos qu'on tenait sous le manteau il y a quelques années émergent aujourd'hui dans la sphère publique", constate le procureur Gelli.
Ainsi, le 5 août, dans les heures qui ont suivi la ratonnade, des jeunes gens ont profité d'une course camarguaise au Cailar, à quelques encablures d'Aigues-Mortes, pour faire irruption dans l'arène au cri de : "On n'a pas de bougnoules chez nous ! On est des fachos !" La mairesse a aussitôt condamné cet acte et le parquet de Nîmes a ouvert une enquête préliminaire afin de retrouver les auteurs. Même le président (PS) du conseil général du département, Damien Alary, s'inquiète de ces dérives de plus en plus fréquentes. L'élu voit dans "cette escalade le résultat de dix ans de banalisation d'un discours de rejet".
Un Aiguemortais, impliqué dans les affaires de la commune, s'alarme également de ce passage à l'acte : "Quand les difficultés sociales et économiques pèsent sur cette terre camarguaise, il est de bon ton de rendre l'autre responsable. La haine de l'autre est exacerbée." Au premier trimestre 2012, le taux de chômage dans le département atteignait 13,1 %.
Chacun ici garde en mémoire un épisode tragique de l'histoire locale qui remonte au 16 août 1893. Ce jour-là, des ouvriers aiguemortais ont massacré des immigrés italiens venus pour échapper à la misère, et ouvriers comme eux aux Salins du Midi. Il y eut au moins 8 morts côté italien, et les autochtones, relayés par la presse locale, en profitèrent pour rivaliser de propos nationalistes et xénophobes contre "les ritals".
Yves Bordenave
Les atteintes contre les musulmans en hausse
L'un des indicateurs de mesure des actes racistes en France est le baromètre annuel de la Commission nationale consultative des droits de l'homme (CNCDH), créé en 2009. Or, selon les derniers résultats de ce baromètre, communiqués en mars, il y a eu, en 2011, une "hausse de la méfiance à l'égard des musulmans&" : 51 % des sondés ont estimé que les musulmans formaient "un groupe à part" (+ 6 points par rapport à 2009) et 59 % qu'il y avait trop d'immigrés en France (+ 12 points).
Les actes racistes, antisémites ou xénophobes constatés par la police sont un autre indicateur. En 2011, ils étaient en baisse de 7 %. Une chute due, notamment, à la difficulté d'établir ces faits juridiquement. Mais cette moyenne cache de fortes disparités. Les actes racistes étaient en baisse (-2,4 %, 865 faits en 2011 contre 886 en 2010), les actes antisémites aussi (- 16,5 %, 389 faits en 2011 contre 466 en 2010). Mais les atteintes contre les musulmans ont augmenté de 33,6 % (155 faits en 2011 contre 116 en 2010).
MASSACRES?PORRA!AINDA BEM QUE CÁ TEMOS O COSTA.ELE GOSTA DE DESCERRAR PLACAS EVOCATIVAS.CÁ PORQUE POR EXEMPLO NO NORTE DE ANGOLA NÃO PEDIU NENHUMA.OS GAJOS FORAM CORTADOS AOS BOCADOS?PRETOS,BRANCOS MULHERES, CRIANÇAS?DE CERTEZA QUE PARA ELE ESSES MORTOS O MERECIAM...
LE MONDE | 16.08.2012 à 14h37
Voilà près de deux semaines que William Vidal et Monique Guindon, 44 ans tous deux, sont en prison. Dans la nuit du 4 au 5 août à Aigues-Mortes (Gard), ils s'en sont pris à une dizaine de jeunes qui bavardaient devant l'épicerie Viva, à l'angle des rues du Vieux-Bourgidou et Jeanne-Demessieux, quartier du Bosquet, un endroit ni beau ni moche, situé un peu à l'extérieur de la cité fortifiée. Cette nuit-là, entre minuit et demi et 1 heure, alors qu'ils circulaient à bord de leur Citroën Xsara, William et Monique ont voulu "se faire des Arabes". Une ratonnade à eux tout seuls.
Lui était un peu alcoolisé - 1,8 gramme dans le sang - et elle, à jeun. Ils se sont arrêtés une première fois à la hauteur du groupe de jeunes gens. Lorsque l'un d'eux s'est approché pour demander s'ils voulaient un renseignement, ils ont démarré. Ils sont revenus dix minutes plus tard, armés d'un fusil de chasse. Ils se sont de nouveau arrêtés au même endroit et, sans sortir de sa voiture, William s'est écrié : "C'est pas un Arabe qui va me donner un renseignement !" Puis il a tiré une première fois en l'air.
Effrayés, les jeunes se sont enfuis, les uns à gauche vers le terrain de basket, les autres à droite dans un lotissement. William et Monique ont alors entamé la poursuite - "la chasse à l'homme", dira le procureur. Fenêtres de la voiture grandes ouvertes, William brandissait son fusil tandis que Monique criait : "On est en France ici. On est chez nous !"
La scène s'est prolongée pendant une vingtaine de minutes, le temps pour William de tirer au moins neuf coups, de blesser un jeune à l'épaule et au bras, de viser une dame et sa fille de 9 ans qui passaient en voiture. A ses côtés, Monique - la plus vindicative, selon les jeunes - rechargeait le fusil. Alertés, les gendarmes ont fini par intercepter le couple, qui a été condamné dès le 6 août par le tribunal correctionnel de Nîmes en comparution immédiate pour "violence avec armes et incitation à la haine raciale". William a pris quatre ans ferme et Monique, deux ans. Incarcérés à l'issue de l'audience, l'un et l'autre ont fait appel du jugement.
Par miracle, il n'y a eu ni mort ni blessé grave, mais l'affaire laisse un profond traumatisme et les victimes restent sous le choc : "On n'a jamais eu de souci avec personne. On est tous né ici. On est allé à l'école ici. Tout le monde nous connaît."
Agés de 20 à 25 ans, les uns sont étudiants en master à Montpellier, les autres ingénieur dans une société à Marseille ou vendeur en téléphonie, ou encore employé saisonnier dans la commune. Aucun d'eux n'a jamais eu affaire à la police, pas plus qu'ils n'ont eu "la moindre embrouille" avec leurs agresseurs. Lesquels, tous deux également habitants et natifs d'Aigues-Mortes, ne sont pas non plus des voyous. Certes, William a écopé d'une condamnation pour conduite en état d'ivresse, mais de là à brosser le portrait d'un dangereux délinquant, il y a un pas.
Depuis plusieurs années, William et Monique vivent ensemble dans cette petite ville du coeur de la Camargue où, l'été, les touristes se pressent par milliers le long des rives du canal et dans les rues étroites à l'intérieur des remparts. Lui travaille au cimetière où la municipalité l'emploie. Un honnête travailleur, qui boit sûrement plus qu'il ne faudrait mais sans déchoir pour autant. Probablement un brave type ! C'est en tout cas ce qu'assurent tous ceux qui, dans la ville, le connaissent et prennent aujourd'hui sa défense, n'hésitant pas, sur Internet, à fustiger la justice trop clémente "avec les Arabes" et trop dure "avec les Français".
ATMOSPHÈRE LOURDE
"Ils oublient la gravité des faits", s'agace le procureur de la République de Nîmes, Robert Gelli, qui "n'avait jamais vu ça : un tel niveau de violence qui aurait pu tourner au carnage". Réaction identique du préfet du Gard, Hugues Bousiges, qui, tout en condamnant "avec la plus grande fermeté ces actes", regrette que "manifestement, des gens n'ont pas compris la gravité des faits et la sanction qui a suivi". Seul Cédric Bonato, maire (PS) d'Aigues-Mortes, refuse de commenter les faits, soucieux, selon ses proches, de "pacifier" une situation décrite comme explosive.
C'est que, loin de manifester la moindre compassion à l'égard des jeunes tirés comme des lapins, nombre de ses administrés ont choisi le camp des coupables avec d'autant moins de complexes qu'"il n'y a pas eu mort d'homme". Tout juste une sorte de jeu, peut-être un coup de sang qui, dans leur esprit, doit bien se justifier d'une manière ou d'une autre. "Pour eux, la justice est injuste. Ils sont en incapacité de comprendre", indique un responsable local qui souhaite conserver l'anonymat.
Les autorités administrative et judiciaire locales ne le dissimulent pas : une atmosphère lourde de menaces plombe ce coin du Gard où la population tend de plus en plus à se replier sur elle-même et où, à chaque élection, le Front national réalise des scores importants.
Gilbert Collard, l'un de ses représentants, a été élu député dans cette circonscription en juin avec le soutien tacite des élus de la droite locale. "Les propos qu'on tenait sous le manteau il y a quelques années émergent aujourd'hui dans la sphère publique", constate le procureur Gelli.
Ainsi, le 5 août, dans les heures qui ont suivi la ratonnade, des jeunes gens ont profité d'une course camarguaise au Cailar, à quelques encablures d'Aigues-Mortes, pour faire irruption dans l'arène au cri de : "On n'a pas de bougnoules chez nous ! On est des fachos !" La mairesse a aussitôt condamné cet acte et le parquet de Nîmes a ouvert une enquête préliminaire afin de retrouver les auteurs. Même le président (PS) du conseil général du département, Damien Alary, s'inquiète de ces dérives de plus en plus fréquentes. L'élu voit dans "cette escalade le résultat de dix ans de banalisation d'un discours de rejet".
Un Aiguemortais, impliqué dans les affaires de la commune, s'alarme également de ce passage à l'acte : "Quand les difficultés sociales et économiques pèsent sur cette terre camarguaise, il est de bon ton de rendre l'autre responsable. La haine de l'autre est exacerbée." Au premier trimestre 2012, le taux de chômage dans le département atteignait 13,1 %.
Chacun ici garde en mémoire un épisode tragique de l'histoire locale qui remonte au 16 août 1893. Ce jour-là, des ouvriers aiguemortais ont massacré des immigrés italiens venus pour échapper à la misère, et ouvriers comme eux aux Salins du Midi. Il y eut au moins 8 morts côté italien, et les autochtones, relayés par la presse locale, en profitèrent pour rivaliser de propos nationalistes et xénophobes contre "les ritals".
Yves Bordenave
Les atteintes contre les musulmans en hausse
L'un des indicateurs de mesure des actes racistes en France est le baromètre annuel de la Commission nationale consultative des droits de l'homme (CNCDH), créé en 2009. Or, selon les derniers résultats de ce baromètre, communiqués en mars, il y a eu, en 2011, une "hausse de la méfiance à l'égard des musulmans&" : 51 % des sondés ont estimé que les musulmans formaient "un groupe à part" (+ 6 points par rapport à 2009) et 59 % qu'il y avait trop d'immigrés en France (+ 12 points).
Les actes racistes, antisémites ou xénophobes constatés par la police sont un autre indicateur. En 2011, ils étaient en baisse de 7 %. Une chute due, notamment, à la difficulté d'établir ces faits juridiquement. Mais cette moyenne cache de fortes disparités. Les actes racistes étaient en baisse (-2,4 %, 865 faits en 2011 contre 886 en 2010), les actes antisémites aussi (- 16,5 %, 389 faits en 2011 contre 466 en 2010). Mais les atteintes contre les musulmans ont augmenté de 33,6 % (155 faits en 2011 contre 116 en 2010).
MASSACRES?PORRA!AINDA BEM QUE CÁ TEMOS O COSTA.ELE GOSTA DE DESCERRAR PLACAS EVOCATIVAS.CÁ PORQUE POR EXEMPLO NO NORTE DE ANGOLA NÃO PEDIU NENHUMA.OS GAJOS FORAM CORTADOS AOS BOCADOS?PRETOS,BRANCOS MULHERES, CRIANÇAS?DE CERTEZA QUE PARA ELE ESSES MORTOS O MERECIAM...
O JOÃO PINA UM INTERNACIONALISTA DOS 4 COSTADOS COM PENA DE QUE A TÁCTICA DO SALAME ESTEJA LENTA NO BRASIL...
João Pina. “Não temos memória. O edifício da PIDE é um condomínio de luxo”
Operação Condor. Uma aliança entre os regimes ditatoriais da América Latina patrocinada pelos Estados Unidos e montada na década de 60 para torturar e eliminar presos políticos incómodos para as ditaduras. João Pina dedicou sete anos a fotografar o tema e está na recta final.
E qual será o resultado final?
A ideia do resultado final é editar um livro em português, inglês e espanhol e fazer uma exposição para circular principalmente pelos países envolvidos.
O João já disse que a Argentina, relativamente ao Brasil, está muito mais evoluída no que toca a este tema. Eles falam abertamente sobre esse passado, realizam julgamentos, enquanto no Brasil não se gosta de trazer o assunto ao de cima. O que espera encontrar na Bolívia e no Paraguai?
Essa comparação foi feita porque, na minha opinião, a Argentina é o país onde esse tratamento da memória está mais evoluído, não só a nível local. O Brasil é, paradoxalmente, aquele onde menos se trata, de toda a região. Foram ditaduras com contornos bastante diferentes, mas o facto é que no Brasil a história está bastante recalcada. Fala-se muito pouco e sabe-se muito pouco. Pela minha experiência, o Paraguai e a Bolívia estão a meio. Não há julgamentos dos responsáveis, nada disso, mas não é um tema escondido. Sendo que, tanto num país como no outro, o número de vítimas é muito inferior ao da Argentina ou Uruguai, por exemplo.
E o trabalho que fez sobre o PREC [“O PREC já não mora aqui”] vem no seguimento da mesma ideia?
Sim, se bem que é uma coisa completamente diferente. O trabalho que eu fiz sobre o PREC, falando em termos mais sociológicos, foi o de um observador não participante. Relativamente aos presos políticos, a minha família esteve envolvida. Eram histórias muito fortes, eu cresci com elas, muito próximas e muito presentes.
Os seus avós [Albertina Diogo, que esteve seis anos presa, e Guilherme da Costa Carvalho, detido durante 19 anos]?
Os meus avós, a fuga do Dias Lourenço [do forte de Peniche em 1954], as fugas de Peniche e de Caxias… Foi bom para mim desmistificar algumas daquelas histórias e perceber melhor aquilo que tinha acontecido, não só com pessoas do Partido Comunista, mas com outros movimentos que tinham existido.
E se tivesse de escolher uma pessoa (figura pública ou anónima) cuja história gostasse de contar, quem seria?
Há muito tempo que tento chegar ao Nelson Mandela, mas não sei se algum dia vou conseguir. Ele é, sem dúvida, a minha personagem-fetiche.
CLARO QUE O CLARIVIDENTE NUNCA PENSOU FAZER FOTO-REPORTAGENS DOS GRANDES MASSACRES COMUNISTAS.URSS,CHINA,POL POT, CHE E CUBA...
UM PROTEGIDO DAS NOSSAS ELITES DITAS INTELECTUAIS E JORNALEIRAS QUE SÃO NA MAIORIA CORREIAS DE TRANSMISSÃO DO PARTIDO COMUNISTA...
O GAJO FAZER REVIVER OS MASSACRES DE PORTUGUESES EM ÁFRICA ESTÁ QUIETO.DISSO E DOS CONFISCOS FEITOS PELOS CAMARADAS...
ESTE É CERTAMENTE ADEPTO DA NOSSA TOTAL AFRICANIZAÇÃO...
Operação Condor. Uma aliança entre os regimes ditatoriais da América Latina patrocinada pelos Estados Unidos e montada na década de 60 para torturar e eliminar presos políticos incómodos para as ditaduras. João Pina dedicou sete anos a fotografar o tema e está na recta final.
E qual será o resultado final?
A ideia do resultado final é editar um livro em português, inglês e espanhol e fazer uma exposição para circular principalmente pelos países envolvidos.
O João já disse que a Argentina, relativamente ao Brasil, está muito mais evoluída no que toca a este tema. Eles falam abertamente sobre esse passado, realizam julgamentos, enquanto no Brasil não se gosta de trazer o assunto ao de cima. O que espera encontrar na Bolívia e no Paraguai?
Essa comparação foi feita porque, na minha opinião, a Argentina é o país onde esse tratamento da memória está mais evoluído, não só a nível local. O Brasil é, paradoxalmente, aquele onde menos se trata, de toda a região. Foram ditaduras com contornos bastante diferentes, mas o facto é que no Brasil a história está bastante recalcada. Fala-se muito pouco e sabe-se muito pouco. Pela minha experiência, o Paraguai e a Bolívia estão a meio. Não há julgamentos dos responsáveis, nada disso, mas não é um tema escondido. Sendo que, tanto num país como no outro, o número de vítimas é muito inferior ao da Argentina ou Uruguai, por exemplo.
E o trabalho que fez sobre o PREC [“O PREC já não mora aqui”] vem no seguimento da mesma ideia?
Sim, se bem que é uma coisa completamente diferente. O trabalho que eu fiz sobre o PREC, falando em termos mais sociológicos, foi o de um observador não participante. Relativamente aos presos políticos, a minha família esteve envolvida. Eram histórias muito fortes, eu cresci com elas, muito próximas e muito presentes.
Os seus avós [Albertina Diogo, que esteve seis anos presa, e Guilherme da Costa Carvalho, detido durante 19 anos]?
Os meus avós, a fuga do Dias Lourenço [do forte de Peniche em 1954], as fugas de Peniche e de Caxias… Foi bom para mim desmistificar algumas daquelas histórias e perceber melhor aquilo que tinha acontecido, não só com pessoas do Partido Comunista, mas com outros movimentos que tinham existido.
E se tivesse de escolher uma pessoa (figura pública ou anónima) cuja história gostasse de contar, quem seria?
Há muito tempo que tento chegar ao Nelson Mandela, mas não sei se algum dia vou conseguir. Ele é, sem dúvida, a minha personagem-fetiche.
CLARO QUE O CLARIVIDENTE NUNCA PENSOU FAZER FOTO-REPORTAGENS DOS GRANDES MASSACRES COMUNISTAS.URSS,CHINA,POL POT, CHE E CUBA...
UM PROTEGIDO DAS NOSSAS ELITES DITAS INTELECTUAIS E JORNALEIRAS QUE SÃO NA MAIORIA CORREIAS DE TRANSMISSÃO DO PARTIDO COMUNISTA...
O GAJO FAZER REVIVER OS MASSACRES DE PORTUGUESES EM ÁFRICA ESTÁ QUIETO.DISSO E DOS CONFISCOS FEITOS PELOS CAMARADAS...
ESTE É CERTAMENTE ADEPTO DA NOSSA TOTAL AFRICANIZAÇÃO...
A MAIORIA SOCIOLÓGICA INTERNACIONALISTA NUNCA RECLAMA DA "DIVISÃO" COM OS 500000 "LEGAIS".ENTÃO "ILEGAIS" NEM OS QUEREM VER...
Casal assaltado e agredido em casa por grupo armado de cinco homens
Um casal, de 59 e 60 anos, foi assaltado e agredido na madrugada deste domingo, em sua casa, no concelho de Leiria, por um grupo de cinco indivíduos
O assalto ocorreu cerca das 3 horas, em Vale Olho/Longra, na freguesia de Caranguejeira, disse à agência Lusa fonte da GNR de Leiria.
O Comando Territorial da GNR de Leiria adiantou ainda que o assalto terá sido executado por um grupo de cinco homens armados, de origem brasileira, que levaram da residência cerca de cinco mil euros em dinheiro e um fio de ouro, cujo valor não foi ainda possível avaliar.
"Os cinco homens entraram na residência, amarraram e amordaçaram o casal, mas a mulher conseguiu soltar-se e fugir sem que os assaltantes se apercebessem, tendo pedido auxílio junto de uma vizinha", disse fonte do comando.
A GNR deslocou-se "imediatamente" para o local, mas já não conseguiu intercetar o grupo, acrescentou a fonte.
O casal sofreu ferimentos e teve de receber assistência no Centro Hospitalar de Leiria, para onde foram transportados pelos Bombeiros Voluntários do concelho.
Por se tratar de um assalto com armas de fogo, as investigações passaram para a alçada da Polícia Judiciária que já se deslocou ao local.
AQUELE GAJO DO BURKINA FASO APESAR DA COR PASSOU MAIS DE 5 ANOS DESPERCEBIDO.E CLARO TEM A SITUAÇÃO REGULARIZADA.AGORA ESPEREM PELA FAMÍLIA.PÁ VIRÃO FAZER O QUE O INDIGENATO NÃO QUER.TOPAM?MAS NADA DE AUTORIZAREM ARMAS DE DEFESA.SIM PORQUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA APRENDEU COM O ALMIRANTE VERMELHO.O INDIGENATO VAI SER OBRIGADO A FUGIR.DO SEU PRÓPRIO PAÍS CLARO...DEPOIS NÃO DIGAM QUE NÃO ESTÃO EQUIPARADOS A PRETOS, OS ÚNICOS QUE CONTAM...
Um casal, de 59 e 60 anos, foi assaltado e agredido na madrugada deste domingo, em sua casa, no concelho de Leiria, por um grupo de cinco indivíduos
O assalto ocorreu cerca das 3 horas, em Vale Olho/Longra, na freguesia de Caranguejeira, disse à agência Lusa fonte da GNR de Leiria.
O Comando Territorial da GNR de Leiria adiantou ainda que o assalto terá sido executado por um grupo de cinco homens armados, de origem brasileira, que levaram da residência cerca de cinco mil euros em dinheiro e um fio de ouro, cujo valor não foi ainda possível avaliar.
"Os cinco homens entraram na residência, amarraram e amordaçaram o casal, mas a mulher conseguiu soltar-se e fugir sem que os assaltantes se apercebessem, tendo pedido auxílio junto de uma vizinha", disse fonte do comando.
A GNR deslocou-se "imediatamente" para o local, mas já não conseguiu intercetar o grupo, acrescentou a fonte.
O casal sofreu ferimentos e teve de receber assistência no Centro Hospitalar de Leiria, para onde foram transportados pelos Bombeiros Voluntários do concelho.
Por se tratar de um assalto com armas de fogo, as investigações passaram para a alçada da Polícia Judiciária que já se deslocou ao local.
AQUELE GAJO DO BURKINA FASO APESAR DA COR PASSOU MAIS DE 5 ANOS DESPERCEBIDO.E CLARO TEM A SITUAÇÃO REGULARIZADA.AGORA ESPEREM PELA FAMÍLIA.PÁ VIRÃO FAZER O QUE O INDIGENATO NÃO QUER.TOPAM?MAS NADA DE AUTORIZAREM ARMAS DE DEFESA.SIM PORQUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA APRENDEU COM O ALMIRANTE VERMELHO.O INDIGENATO VAI SER OBRIGADO A FUGIR.DO SEU PRÓPRIO PAÍS CLARO...DEPOIS NÃO DIGAM QUE NÃO ESTÃO EQUIPARADOS A PRETOS, OS ÚNICOS QUE CONTAM...
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