Saturday, August 4, 2012

VOLTEMOS AOS FORNOS A LENHA...

Atrasos nas centrais de biomassa levam Governo a prolongar incentivos

Há centrais de biomassa aprovadas, mas que não estão ainda a ser construídas. Por isso, o Governo alargou para 2016 e 2017 o prazo para que essas centrais possam beneficiar dos incentivos à exploração

A "MODERNIDADE" DEMOCRATA JÁ PERCORREU TODO O CIRCULO.ESTÁ JÁ PARA ALÉM DO PONTO DE PARTIDA.SÓ QUE AINDA O NÃO ANUNCIARAM OFICIALMENTE.
DEVEM ESTAR À ESPERA DOS PRIMEIROS PASTORES DE OVELHAS E CABRAS NOS MONTES HERMÍNEOS, DE ORIGEM AFRICANA, COM 0 12º ANO...

OUTRA FORMA DE SALVAMENTO DO PLANETA POR NOSSA CONTA...OU SERÁ QUE A COISA DARÁ "LUCRO"?

Os melhores segredos do mundo do café estão em Portugal
Se o universo do café tivesse coração, estaria num campo agrícola encravado entre prédios, nos arredores de Lisboa, e não nas vastidões africanas ou americanas onde é produzido.
“Não há outro lugar no mundo onde se faça um trabalho como este”, garante o engenheiro agrónomo Vítor Várzea, 55 anos, um dos principais cientistas da dezena de investigadores que mantém e desenvolve um projecto iniciado há pouco mais de meio século - o Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro (CIFC), em Oeiras.

Num país onde não se produzem os grãos com que se faz a bebida mais consumida no mundo, depois da água, acabou por se desenvolver o conhecimento científico que impediu a repetição de catástrofes como a que ocorreu no final do século XIX no Ceilão, actual Sri Lanka, quando a ferrugem do cafeeiro destruiu por completo a principal produção agrícola do país, levando-o à bancarrota.

Plantas de centenas de diferentes espécies, tamanhos e colorações distribuem-se pelo complexo de estufas com uma área equivalente a três quartos de um campo de futebol, que reproduz o calor e o ar carregado de humidade indispensável ao sucesso dos cafeeiros.

Mas para ver o efeito prático do trabalho realizado naquele canto da Estação Agronómica Nacional, é necessário ir à Ásia ou à América do Sul.

Na China e na Tailândia, a maioria dos cafezais nasceram de sementes produzidas no CIFC e, no Brasil, foi até dado o nome 'Oeiras' a uma variedade de café em homenagem ao centro de investigação português, conta Vítor Várzea durante a visita guiada às instalações do centro, integrado no Instituto de Investigação Científica e Tropical.

«Mais de 90 por cento do café produzido no mundo por espécies resistentes à ferrugem resultaram de sementes produzidas aqui», assegura o engenheiro que foi, por acaso, fazer o estágio final do curso de agronomia no Centro, há 28 anos, e por lá ficou a trabalhar.

Como no ditado segundo o qual há males que vêm por bem, foi essa doença, causada por um fungo alaranjado, por vezes fatal para os cafeeiros, que deu a fama mundial que o CIFC apresenta na actualidade.

Em 1951, o investigador agrónomo António Branquinho de Oliveira, parente do ditador Oliveira Salazar, foi enviado a S. Tomé e Príncipe para ajudar a combater a doença que atingia os cacaueiros do arquipélago, mas voltaria de lá com uma série de plantas de café com umas manchas parecidas com ferrugem que começou por investigar no tempo que lhe restava do trabalho habitual.

Quatro anos depois, numa altura em que a doença começava a ganhar proporções e a ameaçar os maiores produtores mundiais de café, na América do Sul, os Estados Unidos decidiram procurar solução para o problema e mandataram dois investigadores para o fazer.

A dupla de norte-americanos - um deles, Frederic Wellman, nascido quando os pais viviam em Angola - acabaram em Oeiras, por razões que Vítor Várzea diz não constarem nos relatos da época, e a concluir que a estrutura que se propunham criar já existia nos arredores de Lisboa.

Um acordo entre os dois países firmado logo na altura permitiu construir o complexo que prevalece no vale, junto à ribeira de Oeiras, à excepção do edifício de serviços de apoio e laboratório, inaugurado em 1991.

Poucos anos depois já saíam do CIFC, para os países produtores, sementes de plantas resistentes à ferrugem, poupando os agricultores e o ambiente aos custos dos pesticidas usados quando a praga se instala para que as colheitas não se percam.

Na Colômbia, aconteceu mesmo que, quando a doença chegou, já havia cafezais resistentes ao fungo, resultantes de sementes enviadas de Portugal, uma atitude preventiva que Vítor Várzea reputa de «inédita».

A história do CIFC é constituída por vários episódios curiosos, começando logo pela verba que permitiu a sua construção, proveniente do Plano Marshall com que os Estados Unidos financiaram a reconstrução da Europa depois de II Grande Guerra Mundial.

Ainda antes, já a Índia, de relações cortadas com Lisboa devido ao conflito sobre as colónias portuguesas naquele subcontinente, era para Lisboa que mandava os cafeeiros infectados com ferrugem, através dos Estados Unidos e da Etiópia.

Outro conflito terá estado na génese do centro, esse resultante de uma mistura de diferendos políticos agravados pelo parentesco. Branquinho Oliveira era opositor ao regime do primo Salazar, pelo que estava impedido, apesar de ser professor catedrático, de leccionar na universidade, razão pela qual o ditador o terá «deportado» para a estação de investigação de Oeiras.

O gesto de perseguição acabaria por ter o resultado conhecido: o «coração» do café persiste e recomenda-se na quinta de Oeiras.

NEM UMA REFERÊNCIA A QUANTO ISTO NOS CUSTA...ISTO E O "RESTO" QUE NOS TEM ANDADO A AFUNDAR...

A NOSSA COLONIZAÇÃO ORGANIZADA DE FORMA CIENTÍFICA.O GASPAR TRATA DO "ARRASTO FISCAL" PARA ALIMENTAR ESTE MONSTRO...

O Observatório da Imigração

Com o Observatório da Imigração, o ACIDI - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural pretende aprofundar o conhecimento sobre a realidade da imigração em Portugal, para poder definir, executar e avaliar políticas eficazes de integração para as populações imigrantes.


O OBERVATÓRIO DA IMIGRAÇÃO

O Observatório da Imigração, unidade informal criada no âmbito do ACIDI – Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, visa os seguintes objectivos:

a) Reunir, tratar e disponibilizar o acervo de informação disponível, a cada momento, sobre a problemática geral da imigração no nosso país e, nas vertentes que com ela se intersectam, no mundo.

b) Fomentar a recolha de dados ou de informações complementares que não se encontrem directamente acessíveis em fontes primárias.

c) Desenvolver dossiês, estudos e investigações, em colaboração com instituições científicas e académicas competentes na matéria, que se reputem relevantes para fundamentar, orientar e melhorar as políticas públicas com incidência na problemática da imigração.

d) Editar e difundir publicações resultantes da sua actividade, ou de outra origem, com interesse para o alargamento da esfera de saberes sobre a temática do Observatório.

e) Promover seminários, colóquios, debates e outras actividades tendentes ao melhor conhecimento dos fenómenos associados a movimentos de população que têm como destino Portugal e visando a formação de agentes com intervenção na problemática.

f) Assegurar a ligação do ACIDI com outras instituições congéneres nacionais e estrangeiras, designadamente estruturas de observação, de recolha de dados, de investigação e de análise sistemática dos movimentos de pessoas em Portugal, na Europa e no Mundo.

O Observatório não dispõe de qualquer estrutura própria nem é dotado de uma equipa permanente. É dirigido por uma coordenação que é responsável pela respectiva actividade científica, e que responde perante o Alto Comissariado quanto à realização dos objectivos para que foi criado. O orçamento do Observatório está integrado no do ACIDI.

A filosofia de trabalho do Observatório é subsidiária relativamente ao universo de instituições e de equipas de investigação que se dedicam, sistematicamente, ao estudo do tema da imigração. Nestes termos, o Observatório da Imigração pretende intervir essencialmente como um catalisador de actividades e um promotor de redes de cooperação académica, científica e institucional, apenas e tão-só quando tal se revelar benéfico para o melhor conhecimento público das matérias e dos temas que constituem sua preocupação dominante.

As publicações que compõem as diversas linhas editoriais do Observatório da Imigração podem ser consultadas aqui.


REDE DE PARCERIAS DO OBSERVATÓRIO DA IMIGRAÇÃO

O Observatório da Imigração está estruturado com base numa rede constituída pelas seguintes entidades:

Eng. Roberto Carneiro, Coordenador do Observatório da Imigração
Me. Catarina Reis Oliveira, Coordenadora do Gabinete de Estudos e Relações Internacionais - ACIDI, IP.


Centros de Investigação com Protocolo:

CEAS - Centro de Estudos de Antropologia Social
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE)
Contacto OI: Prof. Doutor Paulo Raposo

CEG - Centro de Estudos Geográficos
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Contacto OI: Prof.ª Doutora Maria Lucinda Fonseca

CEMME - Centro de Estudos de Migrações e Minorias Étnicas
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa
Contacto OI: Prof.ª Doutora Susana Trovão

CEMRI - Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais
Universidade Aberta
Contacto OI: Prof.ª Doutora Ana Paula Beja Horta

CES - Centro de Estudos Sociais
Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Contacto OI: Doutor José Carlos Marques

CIES - Centro de Investigação e Estudos de Sociologia
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE)
Contacto OI: Prof. Doutor Fernando Luís Machado

ICS - Instituto de Ciências Sociais
Universidade de Lisboa
Contacto OI: Prof. Doutor Jorge Vala

SOCIUS - Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações
Instituto Superior de Economia e Gestão - Universidade Técnica de Lisboa
Contacto OI: Prof. Doutor João Peixoto


Outras parcerias:

CIMJ - Centro de Investigação Media e Jornalismo
Contacto OI: Prof.ª Doutora Isabel Ferin

Númena - Centro de Investigação em Ciências Sociais e Humanas
Representante Nacional da Rede Europeia de Informação sobre Racismo e Xenofobia (RAXEN)
Contacto OI: Me. Tiago Santos

CLARO QUE EXISTEM MAIS DE CENTO E TAL "OBSERVATÓRIOS".SE ALGUNS FOREM COMO ESTE O "SOCIALISMO" VAI SER CERTAMENTE "À AFRICANA".COM POSSIBILIDADE DE CANIBALISMO...

SE A MODA PEGA O MELHOR É MANDAR ALGUÉM FAZER O LEVANTAMENTO DE QUEM NOS DEVE OU DE QUEM NOS ROUBOU...

Deputado polaco reclama a Espanha dívida do séc. XVI


Numa altura em que a Espanha enfrenta uma crise económica, um deputado polaco reclama o reembolso por Madrid de uma dívida de 235 milhões de zlotis (57,4 milhões de euros) contraída no século XVI.
Trata-se de um empréstimo de 430 mil ducados em ouro, contraído pelo rei Filipe II de Espanha (1527-1598) junto da rainha da Polónia, a italiana Bona Sforza (1494-1557), para as despesas da guerra entre a Espanha e a França pelo controlo do reino de Nápoles, que não foi restituído na totalidade.
O deputado Marek Poznanski, de 28 anos, do Movimento de Palikot (esquerda), está na origem da iniciativa e apresentou o pedido ao Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco, que deve analisar a questão.
Segundo o site na Internet do deputado, um ducado da época era feito com 3,5 gramas de ouro. Ao preço atual deste metal, o valor do empréstimo ascende a 57,4 milhões de euros, sem contar com juros.
A Polónia tentou que a dívida fosse paga até ao século XVIII, mas só conseguiu recuperar 10% do dinheiro emprestado.
Segundo alguns historiadores, Bona Sforza, que morreu no exílio em Bari, na Itália, terá sido envenenada a mando de Filipe II, que queria evitar o pagamento da dívida.

A "UNIÃO" ESTÁ "FORTÍSSIMA",OS PATOS BRAVOS LOCAIS QUERIAM LÃ MAS FORAM TOSQUIADOS.E PAGAM AS INVASÕES COM SUBSÍDIOS...
SÓ SANGUE LAVARÁ TAMANHA TRAIÇÃO...

UM ANO A "INVESTIGAR",UMA TRABALHEIRA.QUANDO AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF...

IMIGRAÇÃO
SEF detém alegado falsificador de documentos


O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou hoje ter detido um homem de 28 anos que adquiria, falsificava e vendia documentos a estrangeiros por "elevadas quantias", um caso sob investigação há ano.
A detenção teve lugar na sexta-feira, tendo sido realizadas, também, buscas a três casas na margem sul do Tejo, que o homem, de nacionalidade estrangeira, utilizava como residência, mas também como local de operação, segundo um comunicado do SEF.
De acordo com o mesmo comunicado, momentos antes de ter sido detido pelo SEF, o homem vendeu um bilhete de identidade falso a um imigrante em situação ilegal que se tinha deslocado de propósito de Espanha a Lisboa para o comprar por 1.700 euros, tendo vindo a ser intercetado pela Guarda Nacional Republicana (GNR) de Portalegre já na viagem de regresso, na zona de Elvas.
Nas buscas domiciliárias "foram apreendidas dezenas de bilhetes de identidade e passaportes falsificados, bem como diverso material que o suspeito usava no fabrico dos documentos e na atividade criminosa, como computadores, telemóveis, impressoras, guilhotinas para corte de papel, laminadores e aparelhos de luz ultravioleta", acrescentou o comunicado.
A operação do SEF recorreu a oito agentes e contou com a colaboração da GNR de Portalegre.
Os dois detidos vão ser hoje presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para interrogatório e para uma eventual aplicação de medidas de coação.

A NOSSA COLONIZAÇÃO CONTINUA DE VENTO EM POPA.E OBVIAMENTE O "ARRASTO FISCAL" AOS PORTUGUESES LEGÍTIMOS EM NOME DO "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" TAMBÉM...
NÃO ARREDEM OS TRAIDORES NÃO QUE AINDA UM DIA SERÃO VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...

QUANDO OS CHEFES SÃO CORRUPTOS E ESTÃO "NA MÃO" É A SELVA...

Inspetores cobravam para "limpar" dívidas ao Fisco
Hoje


Empresário de Leiria terá pago a dois inspetores das Finanças para fazerem desaparecer as suas dívidas de IRC e IVA.
O "Jornal de Notícias" escreve que um esquema de corrupção nas Finanças, que terá lesado o Estado em milhares de euros, foi desmontado pela Polícia Judiciária (PJ) de Leiria. Dois inspetores tributários e um empresário da restauração foram detidos. A investigação, que ainda prossegue, poderá determinar mais detenções nos próximos dias.
O empresário terá, alegadamente, uma dívida de milhares de euros ao Fisco (em IRC e IVA) e terá acordado com os dois inspetores tributários o pagamento de determinados montantes, para que estes, através da manipulação do sistema informático das Finanças, fossem diminuindo o calote. O esquema terá durado algum tempo e permitiu aos dois funcionários públicos arrecadar mais de 10 mil euros, só neste caso concreto. A PJ diz que podem estar envolvidos mais empresários.

MUITAS FORTUNAS ASSIM FORAM FEITAS...ALGUÉM CHEGOU A SUGERIR O DESPEDIMENTO DE TODOS...

UMA CLASSE POLÍTICA CORRUPTA E TRAIDORA SÓ PODIA AFUNDAR A NAÇÃO

STANDARD & POOR'S
"Dívida escondida" de Portugal pode ser o dobro

Há cerca de três meses, a "dívida escondida" de Portugal valia 15% (cerca de 25 mil milhões de euros) do produto interno bruto (PIB), disse na altura o Fundo Monetário Internacional (FMI).

A Standard & Poor's avisou esta semana que a bomba-relógio pode ter o dobro do tamanho: 30% do PIB ou cerca de 50 mil milhões de euros em "passivos contingenciais", isto é, endividamento garantido pelo Estado em nome dos bancos.

CLARO QUE CONTRAPARTIDA DOS BANCOS É FINANCIAR OS AMIGOS DOS POLÍTICOS.E SE A COISA CORRER MAL OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS QUE PAGUEM .QUE É O QUE ESTÁ A ACONTECER...
ISSO E A NOSSA COLONIZAÇÃO COM "DIREITOS"...
CONCLUINDO OU DÃO CABO DELES OU ELES DARÃO CABO DE V.EXAS...VIDE A "REFORMA" DO SISTEMA POLÍTICO, ONDE NADA ACONTECE.AÍ E NAS NOMEAÇÕES AMIGAS...