Boaventura Sousa Santos. “Vítor Gaspar tem passaporte português mas é alemão”
OLHA MEU ACABOU!O TEU PROJECTO FALIU!SÓ O TEU TACHO É QUE AINDA NÃO.MAS LÁ SE IRÁ...
Saturday, May 5, 2012
TUDO O QUE NÃO ESTIVER COM A "UNIÃO NACIONAL", AGORA DE ESQUERDA É EM PRINCÍPIO "EXTREMA-DIREITA EM REORGANIZAÇÃO"...
Pinto Nogueira diz que "o poder persegue os homens livres"
N. M. M.
O magistrado chumbado por nove membros do Conselho Superior do Ministério Público na reeleição como procurador distrital do Porto insurgiu-se, em comunicado, contra o sindicato do Ministério Público e representantes do poder político, a quem acusa de terem contribuído para o desfecho do ato eleitoral.
CÁ POR MIM OS COLARINHOS BRANCOS ORGANIZADOS EM PARTIDOS POLÍTICOS SÓ COM UM NOVO "GOLPE" DEIXARÃO DE DESTRUIR PORTUGAL...
O ARRASTO FISCAL SOBRE QUEM O TEM NÃO PÁRA,NEM VAI PARAR, MAS NEM UMA "MEDIDINHA DESCOLONIZADORA"...NEM O FIM DA SALVAÇÃO DO PLANETA...
ENTRETANTO E DEVAGARINHO VAMOS FICANDO "SÓS", DEPOIS DE FICARMOS SEM A "PESADA HERANÇA", MAS COM OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS CHEIOS DE "OURO NEGRO" SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM...
N. M. M.
O magistrado chumbado por nove membros do Conselho Superior do Ministério Público na reeleição como procurador distrital do Porto insurgiu-se, em comunicado, contra o sindicato do Ministério Público e representantes do poder político, a quem acusa de terem contribuído para o desfecho do ato eleitoral.
CÁ POR MIM OS COLARINHOS BRANCOS ORGANIZADOS EM PARTIDOS POLÍTICOS SÓ COM UM NOVO "GOLPE" DEIXARÃO DE DESTRUIR PORTUGAL...
O ARRASTO FISCAL SOBRE QUEM O TEM NÃO PÁRA,NEM VAI PARAR, MAS NEM UMA "MEDIDINHA DESCOLONIZADORA"...NEM O FIM DA SALVAÇÃO DO PLANETA...
ENTRETANTO E DEVAGARINHO VAMOS FICANDO "SÓS", DEPOIS DE FICARMOS SEM A "PESADA HERANÇA", MAS COM OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS CHEIOS DE "OURO NEGRO" SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM...
Etiquetas:
ISTO É EXTREMA-DIREITA EM REORGANIZAÇÃO...
A GUERRILHA IMPORTADA E NACIONALIZADA...
Tema da Semana
Perigo na Linha de Sintra
As portas do comboio abrem à 01h33 na estação do Cacém. As saídas assemelham-se a um labirinto e os passageiros seguem apressados. As paredes metem medo. Multiplicam-se os avisos e ameaças: "Cuidado, estamos na área".
Nem de propósito. Na escuridão, um rapaz e uma rapariga sentem um vulto que não os perde de vista. Obrigados a correr, escapam por um triz a um assalto, graças a um taxista que lhes surge como um herói. Estava com as portas trancadas. Ficou assustado com a correria, mas abriu-as. As vítimas em fuga, assustadas, quase em pânico, não revelavam ser mais do que comum par de amigos, iguais a tantos outros. Não ostentavam nada, sequer, que chamasse a atenção. Eram os dois repórteres do CM, que assim se juntavam às centenas de pessoas atacadas anualmente na Linha de Sintra.
A viagem do último comboio começa no Rossio à 01h08. Hora morta. Ao fim de meia dúzia de viagens, as caras já são nossas conhecidas. Mas não há lugar a sorrisos, apenas conversas são de circunstância. À passagem pelas estações mais complicadas - Amadora, Monte Abraão, Cacém, Rio de Mouro e Mercês - o silêncio corta e o olhar inclina-se para o chão. O medo é constante.
Desde as estações da Damaia até ao Cacém sente-se a tensão. São quinze minutos medonhos. Grupos de quatro ou cinco, na maioria rapazes, sentam-se junto às portas. Pés em cima dos bancos, braços cruzados, chapéu na cabeça. Roupa escura, que mal se vê à noite. Falam alto. Fingem estar a dormir à passagem dos revisores. Ninguém os acorda e polícias mal se vêem. Resta a esperança de andarem por ali à paisana.
Do Rossio a Sintra não são mais de quarenta minutos. Parecem horas. As raparigas não viajam sozinhas. Os pais saem de casa, à noite, para as ir buscar a Lisboa e proteger na viagem. Brincos, anéis e carteiras estão escondidos. Crianças nem vê-las. Os telemóveis imaginam-se dentro dos bolsos. Nas plataformas, os rostos do costume viram desconhecidos. Não é nada com eles. Assobiam para o lado quando pressentem o perigo. As estações, com pouca luz e cheiro nauseabundo, esvaziam-se em segundos.
De madrugada, as portas estão abertas para evitar problemas. A maior parte dos grupos anda sem bilhete e a CP sabe que, se não facilitar a saída, os obstáculos são destruídos a pontapé. A polícia tem os grupos identificados, mas reconhece a aflição dos passageiros. Nem os taxistas param muito tempo nas estações. Na Reboleira não os vimos. Restou-nos pegar no telemóvel e quinze minutos de espera na rua.
É 01h20 e o segurança já fechou as portas. "Tem mesmo de ser", responde-nos. Ficámos na rua deserta.
"CRIME DE OPORTUNIDADE"
n Na Linha de Sintra toda a gente tem uma história para contar. Já foram vítimas de um assalto ou assistiram a ele. Os avisos para a presença de câmaras de videovigilância de nada servem. Os comboios seguem despidos de gente, o que facilita a acção criminosa. Os roubos dão-se na estação ou dentro das carruagens.
A PSP diz que tem os grupos identificados. "São grupos de quatro ou cinco rapazes que se associam. Mas acreditamos que não têm os assaltos marcados, ou seja, vêem uma pessoa com um objecto de valor e atacam. É o que chamamos o crime de oportunidade", admite o comissário Ribeiro, comandante da Divisão Policial de Segurança a Transportes. "É óbvio que sabemos que as pessoas ficam aflitas, é normal, mas temos lutado contra isso. Temos os indivíduos identificados. Quando os apanhamos verifica--se que já têm vários crimes cometidos. Em duas semanas, por exemplo, os assaltantes podem fazer quinze roubos".
Segundo dados da PSP, no ano passado 215 pessoas fizeram queixa de roubo por esticão. Outras 43 foram agredidas com violência. Mas os números ficam muito aquém da realidade.
Os revisores, por seu turno, dizem que são os "bombos da festa". Luís Bravo, presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante, entende que eram necessários mais polícias nos comboios, sobretudo no início do Verão. "Os polícias que estão nos comboios não chegam. Muitas vezes são os revisores que protegem os passageiros dos assaltantes e depois tornam-se vítimas", lamenta.
"DESORDEIROS PODEM CRIAR O CAOS"
Correio da Manhã - Como deve ser a intervenção da polícia em áreas como a Linha de Sintra, onde são conhecidos problemas de insegurança?
Rui Pereira - A segurança nos transportes é importantíssima e a Linha de Sintra é muito sensível. É necessário assegurar o policiamento de proximidade nas estações e nos comboios.
- No caso do último comboio desta linha, que é já de madrugada, acha que é necessário um maior reforço?
- Os comboios mais tardios podem, sem dúvida, exigir maior atenção. Para isso, a Divisão de Transportes da PSP pode ser reforçada com as Equipas de Intervenção Rápida.
- Como lidar com os grupos que emergem todos os anos em bairros próximos da Linha de Sintra?
- Basta um pequeno número de desordeiros para criar o caos. Nos casos mais graves é necessário recorrer ao Corpo de Intervenção da Polícia. As informações sobre os grupos delinquentes são decisivas para a prevenção e segurança.
QUANTO TEM CUSTADO AO CONTRIBUINTE ESTE "SALVAR DO PLANETA"?MAS REPAREM BEM TIVERAM O CUIDADO DE "LIMPAR DOS PAPÉIS" TUDO QUE OS IDENTIFICASSE.PARA SERMOS TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.MAS UNS "CAÇADORES E OUTROS CAÇADOS"...
OS LIMPA PRATOS DO ANTIGAMENTE É QUE A SABEM TODA.COMO SABEM ESTAMOS TODOS RICOS...
Perigo na Linha de Sintra
As portas do comboio abrem à 01h33 na estação do Cacém. As saídas assemelham-se a um labirinto e os passageiros seguem apressados. As paredes metem medo. Multiplicam-se os avisos e ameaças: "Cuidado, estamos na área".
Nem de propósito. Na escuridão, um rapaz e uma rapariga sentem um vulto que não os perde de vista. Obrigados a correr, escapam por um triz a um assalto, graças a um taxista que lhes surge como um herói. Estava com as portas trancadas. Ficou assustado com a correria, mas abriu-as. As vítimas em fuga, assustadas, quase em pânico, não revelavam ser mais do que comum par de amigos, iguais a tantos outros. Não ostentavam nada, sequer, que chamasse a atenção. Eram os dois repórteres do CM, que assim se juntavam às centenas de pessoas atacadas anualmente na Linha de Sintra.
A viagem do último comboio começa no Rossio à 01h08. Hora morta. Ao fim de meia dúzia de viagens, as caras já são nossas conhecidas. Mas não há lugar a sorrisos, apenas conversas são de circunstância. À passagem pelas estações mais complicadas - Amadora, Monte Abraão, Cacém, Rio de Mouro e Mercês - o silêncio corta e o olhar inclina-se para o chão. O medo é constante.
Desde as estações da Damaia até ao Cacém sente-se a tensão. São quinze minutos medonhos. Grupos de quatro ou cinco, na maioria rapazes, sentam-se junto às portas. Pés em cima dos bancos, braços cruzados, chapéu na cabeça. Roupa escura, que mal se vê à noite. Falam alto. Fingem estar a dormir à passagem dos revisores. Ninguém os acorda e polícias mal se vêem. Resta a esperança de andarem por ali à paisana.
Do Rossio a Sintra não são mais de quarenta minutos. Parecem horas. As raparigas não viajam sozinhas. Os pais saem de casa, à noite, para as ir buscar a Lisboa e proteger na viagem. Brincos, anéis e carteiras estão escondidos. Crianças nem vê-las. Os telemóveis imaginam-se dentro dos bolsos. Nas plataformas, os rostos do costume viram desconhecidos. Não é nada com eles. Assobiam para o lado quando pressentem o perigo. As estações, com pouca luz e cheiro nauseabundo, esvaziam-se em segundos.
De madrugada, as portas estão abertas para evitar problemas. A maior parte dos grupos anda sem bilhete e a CP sabe que, se não facilitar a saída, os obstáculos são destruídos a pontapé. A polícia tem os grupos identificados, mas reconhece a aflição dos passageiros. Nem os taxistas param muito tempo nas estações. Na Reboleira não os vimos. Restou-nos pegar no telemóvel e quinze minutos de espera na rua.
É 01h20 e o segurança já fechou as portas. "Tem mesmo de ser", responde-nos. Ficámos na rua deserta.
"CRIME DE OPORTUNIDADE"
n Na Linha de Sintra toda a gente tem uma história para contar. Já foram vítimas de um assalto ou assistiram a ele. Os avisos para a presença de câmaras de videovigilância de nada servem. Os comboios seguem despidos de gente, o que facilita a acção criminosa. Os roubos dão-se na estação ou dentro das carruagens.
A PSP diz que tem os grupos identificados. "São grupos de quatro ou cinco rapazes que se associam. Mas acreditamos que não têm os assaltos marcados, ou seja, vêem uma pessoa com um objecto de valor e atacam. É o que chamamos o crime de oportunidade", admite o comissário Ribeiro, comandante da Divisão Policial de Segurança a Transportes. "É óbvio que sabemos que as pessoas ficam aflitas, é normal, mas temos lutado contra isso. Temos os indivíduos identificados. Quando os apanhamos verifica--se que já têm vários crimes cometidos. Em duas semanas, por exemplo, os assaltantes podem fazer quinze roubos".
Segundo dados da PSP, no ano passado 215 pessoas fizeram queixa de roubo por esticão. Outras 43 foram agredidas com violência. Mas os números ficam muito aquém da realidade.
Os revisores, por seu turno, dizem que são os "bombos da festa". Luís Bravo, presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante, entende que eram necessários mais polícias nos comboios, sobretudo no início do Verão. "Os polícias que estão nos comboios não chegam. Muitas vezes são os revisores que protegem os passageiros dos assaltantes e depois tornam-se vítimas", lamenta.
"DESORDEIROS PODEM CRIAR O CAOS"
Correio da Manhã - Como deve ser a intervenção da polícia em áreas como a Linha de Sintra, onde são conhecidos problemas de insegurança?
Rui Pereira - A segurança nos transportes é importantíssima e a Linha de Sintra é muito sensível. É necessário assegurar o policiamento de proximidade nas estações e nos comboios.
- No caso do último comboio desta linha, que é já de madrugada, acha que é necessário um maior reforço?
- Os comboios mais tardios podem, sem dúvida, exigir maior atenção. Para isso, a Divisão de Transportes da PSP pode ser reforçada com as Equipas de Intervenção Rápida.
- Como lidar com os grupos que emergem todos os anos em bairros próximos da Linha de Sintra?
- Basta um pequeno número de desordeiros para criar o caos. Nos casos mais graves é necessário recorrer ao Corpo de Intervenção da Polícia. As informações sobre os grupos delinquentes são decisivas para a prevenção e segurança.
QUANTO TEM CUSTADO AO CONTRIBUINTE ESTE "SALVAR DO PLANETA"?MAS REPAREM BEM TIVERAM O CUIDADO DE "LIMPAR DOS PAPÉIS" TUDO QUE OS IDENTIFICASSE.PARA SERMOS TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.MAS UNS "CAÇADORES E OUTROS CAÇADOS"...
OS LIMPA PRATOS DO ANTIGAMENTE É QUE A SABEM TODA.COMO SABEM ESTAMOS TODOS RICOS...
OS NOSSOS TRAIDORES AINDA NÃO SE DERAM CONTA DE QUE O "NOSSO" MULTICULTURALISMO JÁ TINHA FALHADO ATÉ ANTES DO 25...MAS LÁ FORA...
Al-Qaida
Cientista nuclear condenado a quatro anos de prisão
Um cientista nuclear franco-argelino do Centro Europeu de Investigações Nucleares (CERN) de Genebra foi condenado hoje a quatro anos de prisão por contactos, alguns evocando atentados terroristas, contra a Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI).
O BOM ALUNO "DEMOCRATA" DOS PALOP´S AFRICANOS É CABO VERDE.O MAIS MULTICULTURAL.E O QUE FORNECIA MUITAS CHEFIAS E QUADROS PARA AS OUTRAS PROVINCIAS ULTRAMARINAS.COMO POR EXEMPLO PARA A GUINÉ.ONDE OS BRANCOS ERAM UMA MINORIA RELATIVAMENTE A ELES.QUAL O RESULTADO?FOMENTARAM A REVOLTA DOS VERDADEIROS GUINÉUS...TENDO FICADO A "GOVERNAR" ATÉ SEREM OBVIAMENTE APEADOS DO PODER...
SABERÃO DE ONDE ERA O PRIMEIRO "CAPITÃO" A QUEM OUVI FALAR EM "GOLPE"?ADVINHARAM...
COMO A GUINÉ DEIXOU DE "DAR" METERAM A TRAIÇÃO DEBAIXO DO TAPETE E VAI DE COLONIZAR, COM O COMPADRIO DOS MESMOS DE SEMPRE, A PRÓPRIA EX-METRÓPOLE...COM O SEU PIORIO...
ATENDENDO AO HISTORIAL E AGORA OUTRA VEZ "PORTUGUESES" ESPEREM NOVAMENTE PELA "PANCADA" RETRIBUIDORA.PARA JÁ TEM SIDO SÓ "DROGA",ARRASTOS, MAS QUEM METE RAPOSAS NO GALINHEIRO...
MAS O PROF MARCELO O ETERNO "CANDIDATO" A PR ACHA QUE DEVEM SER ELEITOS.É "CHUIQUÉRRIMO" E "AVANÇADO".OS INDÍGENAS TUGAS ESSES QUE SE PREPAREM...PARA CONTINUAREM A SER "ESCRAVOS DA DIFERENÇA"...COM O TAL "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES"...
MAS CLARO QUE ISTO É "EXTREMA-DIREITA" EM REORGANIZAÇÃO...
Cientista nuclear condenado a quatro anos de prisão
Um cientista nuclear franco-argelino do Centro Europeu de Investigações Nucleares (CERN) de Genebra foi condenado hoje a quatro anos de prisão por contactos, alguns evocando atentados terroristas, contra a Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI).
O BOM ALUNO "DEMOCRATA" DOS PALOP´S AFRICANOS É CABO VERDE.O MAIS MULTICULTURAL.E O QUE FORNECIA MUITAS CHEFIAS E QUADROS PARA AS OUTRAS PROVINCIAS ULTRAMARINAS.COMO POR EXEMPLO PARA A GUINÉ.ONDE OS BRANCOS ERAM UMA MINORIA RELATIVAMENTE A ELES.QUAL O RESULTADO?FOMENTARAM A REVOLTA DOS VERDADEIROS GUINÉUS...TENDO FICADO A "GOVERNAR" ATÉ SEREM OBVIAMENTE APEADOS DO PODER...
SABERÃO DE ONDE ERA O PRIMEIRO "CAPITÃO" A QUEM OUVI FALAR EM "GOLPE"?ADVINHARAM...
COMO A GUINÉ DEIXOU DE "DAR" METERAM A TRAIÇÃO DEBAIXO DO TAPETE E VAI DE COLONIZAR, COM O COMPADRIO DOS MESMOS DE SEMPRE, A PRÓPRIA EX-METRÓPOLE...COM O SEU PIORIO...
ATENDENDO AO HISTORIAL E AGORA OUTRA VEZ "PORTUGUESES" ESPEREM NOVAMENTE PELA "PANCADA" RETRIBUIDORA.PARA JÁ TEM SIDO SÓ "DROGA",ARRASTOS, MAS QUEM METE RAPOSAS NO GALINHEIRO...
MAS O PROF MARCELO O ETERNO "CANDIDATO" A PR ACHA QUE DEVEM SER ELEITOS.É "CHUIQUÉRRIMO" E "AVANÇADO".OS INDÍGENAS TUGAS ESSES QUE SE PREPAREM...PARA CONTINUAREM A SER "ESCRAVOS DA DIFERENÇA"...COM O TAL "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES"...
MAS CLARO QUE ISTO É "EXTREMA-DIREITA" EM REORGANIZAÇÃO...
Friday, May 4, 2012
E SE O BACALHAU DA NORUEGA RETORNAR A CASA?
Fundo de pensões do banco central da Noruega desfaz-se de toda a dívida portuguesa
OS "AMIGOS" DOS DEMOCRATAS DA TRETA SÃO OS "INIMIGOS" DO ANTERIOR REGIME.DEPOIS ADMIRAM-SE DO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU...
E AINDA VÃO CONSEGUIR PAGAR A PENSÃO AOS ANTIGOS GUERRILHEIROS DA GUINÉ...
MAS PRONTOS A "MODERNIDADE" POR CÁ É DAR O CU...DE PREFERÊNCIA A PRETOS COM ELE GRANDE...
OS "AMIGOS" DOS DEMOCRATAS DA TRETA SÃO OS "INIMIGOS" DO ANTERIOR REGIME.DEPOIS ADMIRAM-SE DO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU...
E AINDA VÃO CONSEGUIR PAGAR A PENSÃO AOS ANTIGOS GUERRILHEIROS DA GUINÉ...
MAS PRONTOS A "MODERNIDADE" POR CÁ É DAR O CU...DE PREFERÊNCIA A PRETOS COM ELE GRANDE...
POR CÁ NO PAÍS DO "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES" DEPOIS DO "O QUE TIVER PRETO NÃO É NOSSO" FAZEM-SE CONGRESSOS DE MARXISMO-LENINISMO...
Threats against Journalists
The Aggressive Tactics of the Greek Right Wing
REUTERS
A member of the right-wing extremist Golden Dawn party in Athens.
Greek far-right parties could end up with as much as 20 percent of the vote in Sunday's elections. The neo-Nazi Golden Dawn party has intensified the xenophobic atmosphere in the country. Those who confront them are threatened with violence, journalist Xenia Kounalaki recounts.
At night, the streets leading to Omonoia Square are empty. That wasn't always the case. The area was the premier multicultural neighborhood of Athens and one of the first quarters to be gentrified. Jazz bars and Indian restaurants lined the streets, separated by the occasional rooms-by-the-hour hotel. It was a quarter full of immigrants, drug addicts and African prostitutes, but also of journalists, ambitious young artists and teenagers from private schools.
Today, the immigrants stay home once night falls. They are afraid of groups belonging to the "angry citizens," a kind of militia that beats up foreigners and claims to help the elderly withdraw money from cash machines without being robbed. Such groups are the product of an initiative started by the neo-Nazi Chrysi Avgi -- Golden Dawn -- the party which has perpetrated pogroms in Agios Panteleimon, another Athens neighborhood with a large immigrant population.
There are now three outwardly xenophobic parties in Greece. According to recent surveys, together they could garner up to 20 percent of the vote in elections on Sunday: the anti-Semitic party LAOS stands to win 4 percent; the nationalist party Independent Greeks -- a splinter group of the conservative Nea Dimokratia party -- is forecast to win 11 percent; and the right extremists of Golden Dawn could end up with between 5 and 7 percent.
My name is Xenia, the hospitable. Greece itself should really be called Xenia: Tourism, emigration and immigration are important elements of our history. But hospitality is no longer a priority in our country, a fact which the ugly presence of Golden Dawn makes clear.
A Personal Attack
Shaved heads, military uniforms, Nazi chants, Hitler greetings: How should a Greek journalist deal with such people? Should one just ignore them and leave them unmentioned? Should one denounce them and demand that they be banned? One shouldn't forget that they are violent and have perpetrated several attacks against foreigners and leftists. I thought long and hard about how to write about Golden Dawn so that my article was in no way beneficial to the party.
On April 12, the daily Kathimerini ran my story under the headline "Banality of Evil." In the piece, I carefully explained why it was impossible to carry on a dialogue with such people and why I thought the neo-Nazi party should disappear from media coverage and be banned. Five days later, an anonymous reply to my article appeared on the Golden Dawn website. It was a 2,500-word-long personal attack in which the fascists recounted my entire career, mocked my alleged foreign roots (I was born in Hamburg) and even, for no apparent reason, mentioned my 13-year-old daughter. The unnamed authors indirectly threatened me as well: "To put it in the mother tongue of foreign Xenia: 'Kommt Zeit, kommt Rat, kommt Attentat!'" In other words, watch your back.
Most Greeks believe that Golden Dawn has connections to both the police and to the country's secret service. Nevertheless, I went to the authorities to ask what I should do. I was told that I should be careful. They told me that party thugs could harass me, beat me or terrorize me over the phone. It would be better, they said, if I stopped writing about them. If I wished to react to the threats, they suggested I file a complaint against Golden Dawn's service provider. That, however, would be difficult given that the domain is based somewhere in the United States.
Like Weimar Germany
A friend told me that I should avoid wearing headphones on the street so that I can hear what is going on around me. My daughter now has nightmares about being confronted by members of Golden Dawn. Three of her classmates belong to the party. The three boys have posted pictures of party events on their Facebook pages. For their profile image, they have chosen the ancient Greek Meandros symbol, which, in the red-on-black manifestation used by Golden Dawn, resembles a swastika. The group's slogans include "Foreigners Out!" and "The Garbage Should Leave the Country!"
The fact that immigration has become such an issue in the worst year of the ongoing economic crisis in the country can be blamed on the two parties in government. The Socialist PASOK and the conservative Nea Dimokratia (New Democracy, or ND) are running xenophobic campaigns. ND has said it intends to repeal a law which grants Greek citizenship to children born in Greece to immigrant parents. And cabinet member Michalis Chrysochoidis, of PASOK, has announced "clean up operations" whereby illegal immigrants are to be rounded up in encampments and then deported. When he recently took a stroll through the center of Athens to collect accolades for his commitment to the cause, some called out to him: "Golden Dawn has cleaned up Athens!"
Yet, Chrysochoidis is the best loved PASOK politician in his Athens district, in part because of his xenophobic sentiments. His party comrade, Health Minister Andreas Loverdos, is just as popular. Loverdos has warned Greek men not to sleep with foreign prostitutes for fear of contracting HIV and thus endangering the Greek family.
High unemployment of roughly 22 percent, a lack of hope, a tendency toward violence and the search for scapegoats: Analyses in the Greek press compare today's Greece with Germany at the end of the Weimar Republic. "We didn't know," said many Germans when confronted with the truth of the Holocaust after Nazi rule came to an end. After elections on May 6, no Greeks should be able to make the same claim.
E FAZEM-SE OS DITOS CONGRESSOS MARXISTAS-LENINISTAS E "INTERNACIONAIS" PORQUE TEMOS CÁ O "RECUO" DA "ACADEMIA DAS CIÊNCIAS" DA EX-URSS (ISCTE DE LISBOA E CES DE COIMBRA)PARA ALÉM DAS RAMIFICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE "JORNALISTAS", PSICÓLOGOS, SOCIÓLOGOS, ADVOGADOS E ANIMADORES CULTURAIS.TUDO ESPECIALISTAS EM "DIVISÃO" DAQUILO QUE NÃO PRODUZEM, NEM É DELES.POR TODO O PLANETA...
ESPECIALIZARAM-SE NO "TUDO E NO SEU CONTRÁRIO" DESDE QUE FIQUEM SENTADOS NA "MESA DO ORÇAMENTO" A DIFUNDIR A "PALAVRA", A COARTAR A LIBERDADE,A DIRIGIR O REBANHO DE CARNEIROS EM QUE TRANSFORMARAM OS PORTUGUESES, SENDO O SEU LABORATÓRIO PREFERIDO OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS ONDE SÓ LHES "RESISTEM" OS CIGANOS...
NÃO SE LIVREM DESTES TRAIDORES QUE VÃO SER NIVELADOS POR ÁFRICA...E CONTINUAR A SEREM CAÇADOS LÁ EM CASA...
The Aggressive Tactics of the Greek Right Wing
REUTERS
A member of the right-wing extremist Golden Dawn party in Athens.
Greek far-right parties could end up with as much as 20 percent of the vote in Sunday's elections. The neo-Nazi Golden Dawn party has intensified the xenophobic atmosphere in the country. Those who confront them are threatened with violence, journalist Xenia Kounalaki recounts.
At night, the streets leading to Omonoia Square are empty. That wasn't always the case. The area was the premier multicultural neighborhood of Athens and one of the first quarters to be gentrified. Jazz bars and Indian restaurants lined the streets, separated by the occasional rooms-by-the-hour hotel. It was a quarter full of immigrants, drug addicts and African prostitutes, but also of journalists, ambitious young artists and teenagers from private schools.
Today, the immigrants stay home once night falls. They are afraid of groups belonging to the "angry citizens," a kind of militia that beats up foreigners and claims to help the elderly withdraw money from cash machines without being robbed. Such groups are the product of an initiative started by the neo-Nazi Chrysi Avgi -- Golden Dawn -- the party which has perpetrated pogroms in Agios Panteleimon, another Athens neighborhood with a large immigrant population.
There are now three outwardly xenophobic parties in Greece. According to recent surveys, together they could garner up to 20 percent of the vote in elections on Sunday: the anti-Semitic party LAOS stands to win 4 percent; the nationalist party Independent Greeks -- a splinter group of the conservative Nea Dimokratia party -- is forecast to win 11 percent; and the right extremists of Golden Dawn could end up with between 5 and 7 percent.
My name is Xenia, the hospitable. Greece itself should really be called Xenia: Tourism, emigration and immigration are important elements of our history. But hospitality is no longer a priority in our country, a fact which the ugly presence of Golden Dawn makes clear.
A Personal Attack
Shaved heads, military uniforms, Nazi chants, Hitler greetings: How should a Greek journalist deal with such people? Should one just ignore them and leave them unmentioned? Should one denounce them and demand that they be banned? One shouldn't forget that they are violent and have perpetrated several attacks against foreigners and leftists. I thought long and hard about how to write about Golden Dawn so that my article was in no way beneficial to the party.
On April 12, the daily Kathimerini ran my story under the headline "Banality of Evil." In the piece, I carefully explained why it was impossible to carry on a dialogue with such people and why I thought the neo-Nazi party should disappear from media coverage and be banned. Five days later, an anonymous reply to my article appeared on the Golden Dawn website. It was a 2,500-word-long personal attack in which the fascists recounted my entire career, mocked my alleged foreign roots (I was born in Hamburg) and even, for no apparent reason, mentioned my 13-year-old daughter. The unnamed authors indirectly threatened me as well: "To put it in the mother tongue of foreign Xenia: 'Kommt Zeit, kommt Rat, kommt Attentat!'" In other words, watch your back.
Most Greeks believe that Golden Dawn has connections to both the police and to the country's secret service. Nevertheless, I went to the authorities to ask what I should do. I was told that I should be careful. They told me that party thugs could harass me, beat me or terrorize me over the phone. It would be better, they said, if I stopped writing about them. If I wished to react to the threats, they suggested I file a complaint against Golden Dawn's service provider. That, however, would be difficult given that the domain is based somewhere in the United States.
Like Weimar Germany
A friend told me that I should avoid wearing headphones on the street so that I can hear what is going on around me. My daughter now has nightmares about being confronted by members of Golden Dawn. Three of her classmates belong to the party. The three boys have posted pictures of party events on their Facebook pages. For their profile image, they have chosen the ancient Greek Meandros symbol, which, in the red-on-black manifestation used by Golden Dawn, resembles a swastika. The group's slogans include "Foreigners Out!" and "The Garbage Should Leave the Country!"
The fact that immigration has become such an issue in the worst year of the ongoing economic crisis in the country can be blamed on the two parties in government. The Socialist PASOK and the conservative Nea Dimokratia (New Democracy, or ND) are running xenophobic campaigns. ND has said it intends to repeal a law which grants Greek citizenship to children born in Greece to immigrant parents. And cabinet member Michalis Chrysochoidis, of PASOK, has announced "clean up operations" whereby illegal immigrants are to be rounded up in encampments and then deported. When he recently took a stroll through the center of Athens to collect accolades for his commitment to the cause, some called out to him: "Golden Dawn has cleaned up Athens!"
Yet, Chrysochoidis is the best loved PASOK politician in his Athens district, in part because of his xenophobic sentiments. His party comrade, Health Minister Andreas Loverdos, is just as popular. Loverdos has warned Greek men not to sleep with foreign prostitutes for fear of contracting HIV and thus endangering the Greek family.
High unemployment of roughly 22 percent, a lack of hope, a tendency toward violence and the search for scapegoats: Analyses in the Greek press compare today's Greece with Germany at the end of the Weimar Republic. "We didn't know," said many Germans when confronted with the truth of the Holocaust after Nazi rule came to an end. After elections on May 6, no Greeks should be able to make the same claim.
E FAZEM-SE OS DITOS CONGRESSOS MARXISTAS-LENINISTAS E "INTERNACIONAIS" PORQUE TEMOS CÁ O "RECUO" DA "ACADEMIA DAS CIÊNCIAS" DA EX-URSS (ISCTE DE LISBOA E CES DE COIMBRA)PARA ALÉM DAS RAMIFICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE "JORNALISTAS", PSICÓLOGOS, SOCIÓLOGOS, ADVOGADOS E ANIMADORES CULTURAIS.TUDO ESPECIALISTAS EM "DIVISÃO" DAQUILO QUE NÃO PRODUZEM, NEM É DELES.POR TODO O PLANETA...
ESPECIALIZARAM-SE NO "TUDO E NO SEU CONTRÁRIO" DESDE QUE FIQUEM SENTADOS NA "MESA DO ORÇAMENTO" A DIFUNDIR A "PALAVRA", A COARTAR A LIBERDADE,A DIRIGIR O REBANHO DE CARNEIROS EM QUE TRANSFORMARAM OS PORTUGUESES, SENDO O SEU LABORATÓRIO PREFERIDO OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS ONDE SÓ LHES "RESISTEM" OS CIGANOS...
NÃO SE LIVREM DESTES TRAIDORES QUE VÃO SER NIVELADOS POR ÁFRICA...E CONTINUAR A SEREM CAÇADOS LÁ EM CASA...
Thursday, May 3, 2012
DANOS COLATERAIS DA GOVERNAÇÃO DOS GAJOS DA RÉGUA E DO ESQUADRO...E DOS INTERNACIONALISTAS...
Hospital de Loures tem mais procura para abortar do que para ter filhos
A responsável pela entidade que gere o Hospital de Loures disse que em março houve mais procura em consultas para abortar do que para ter filhos. Isabel Vaz defende que é necessário discutir "sobre o que deve ser de facto pago por todos nós".
Há mais pessoas a procurar o Hospital de Loures para realizarem abortos do que a marcarem consultas para terem filhos, disse à agência Lusa, esta quarta-feira, a responsável pela Espírito Santo Saúde, entidade que gere aquela unidade hospitalar.
"Tivemos mais consultas de interrupção voluntária da gravidez do que de obstetrícia" para terem filhos, afirmou Isabel Vaz. "E algumas das pessoas a repetirem segunda e terceira vez", sublinhou a responsável, em Fátima, durante a sua intervenção no XXIV Encontro Nacional da Pastoral Social.
Os números dizem respeito a março e são os primeiros dados desde a Espírito Santo Saúdo que iniciou a gestão do hospital, em fevereiro.
"Isto não tem nada a ver com ser ou não católico", destacou a responsável da entidade do Grupo Espírito Santo, lembrando que "a cobertura universal dos cuidados de saúde não é possível".
Isabel Vaz sustentou que uma das "discussões sérias que tem que ser feita" é "sobre o que deve ser de facto pago por todos nós", porque "não há dinheiro para pagar tudo". Ou seja, "há que fazer escolhas", defendeu.
A responsável explicou que "não vale a pena fazer declarações de amor ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)". O que é imperioso, sustentou, é "gerir melhor".
A presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde salientou que o ministro da Saúde, Paulo de Macedo, "tem carradas de razão quando fala do combate ao desperdício".
A responsável da Espírito Santo Saúde afirmou que as despesas com a saúde em Portugal "vão continuar a crescer" e que isso coloca em causa a sustentabilidade do SNS.
Isabel Vaz defendeu que é preciso acabar com o mito dos malefícios das Parcerias Público-Privadas e destacou que "as pessoas em necessidade não diabolizam o setor público ou privado". Em Portugal, "não existem doenças rentáveis, mas uma péssima definição de preços", sustentou.
Por outro lado, disse ainda a responsável, é preciso desfazer outros mitos como os da exigência da exclusividade médica e "de que os velhotes é que dão cabo disto tudo", referindo-se ao SNS. Ao mesmo tempo, no ponto de vista de Isabel, é necessário perceber que é essencial investir na tecnologia e na prevenção das doenças crónicas.
A intervenção da presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde foi realizada na sessão da tarde no primeiro dia dos trabalhos do XXIV Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, que decorre em Fátima até ao próximo sábado.
A iniciativa, promovida pela Comissão Nacional da Pastoral da Saúde da Igreja Católica Portuguesa, está subordinada ao tema "Cuidados de Saúde, Lugares de Esperança (A Saúde em Portugal)".
COMO DIRIA O OUTRO ASSIM NÃO HÁ CU DO ZÉ POVINHO DECENTE QUE AGUENTE...
A responsável pela entidade que gere o Hospital de Loures disse que em março houve mais procura em consultas para abortar do que para ter filhos. Isabel Vaz defende que é necessário discutir "sobre o que deve ser de facto pago por todos nós".
Há mais pessoas a procurar o Hospital de Loures para realizarem abortos do que a marcarem consultas para terem filhos, disse à agência Lusa, esta quarta-feira, a responsável pela Espírito Santo Saúde, entidade que gere aquela unidade hospitalar.
"Tivemos mais consultas de interrupção voluntária da gravidez do que de obstetrícia" para terem filhos, afirmou Isabel Vaz. "E algumas das pessoas a repetirem segunda e terceira vez", sublinhou a responsável, em Fátima, durante a sua intervenção no XXIV Encontro Nacional da Pastoral Social.
Os números dizem respeito a março e são os primeiros dados desde a Espírito Santo Saúdo que iniciou a gestão do hospital, em fevereiro.
"Isto não tem nada a ver com ser ou não católico", destacou a responsável da entidade do Grupo Espírito Santo, lembrando que "a cobertura universal dos cuidados de saúde não é possível".
Isabel Vaz sustentou que uma das "discussões sérias que tem que ser feita" é "sobre o que deve ser de facto pago por todos nós", porque "não há dinheiro para pagar tudo". Ou seja, "há que fazer escolhas", defendeu.
A responsável explicou que "não vale a pena fazer declarações de amor ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)". O que é imperioso, sustentou, é "gerir melhor".
A presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde salientou que o ministro da Saúde, Paulo de Macedo, "tem carradas de razão quando fala do combate ao desperdício".
A responsável da Espírito Santo Saúde afirmou que as despesas com a saúde em Portugal "vão continuar a crescer" e que isso coloca em causa a sustentabilidade do SNS.
Isabel Vaz defendeu que é preciso acabar com o mito dos malefícios das Parcerias Público-Privadas e destacou que "as pessoas em necessidade não diabolizam o setor público ou privado". Em Portugal, "não existem doenças rentáveis, mas uma péssima definição de preços", sustentou.
Por outro lado, disse ainda a responsável, é preciso desfazer outros mitos como os da exigência da exclusividade médica e "de que os velhotes é que dão cabo disto tudo", referindo-se ao SNS. Ao mesmo tempo, no ponto de vista de Isabel, é necessário perceber que é essencial investir na tecnologia e na prevenção das doenças crónicas.
A intervenção da presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde foi realizada na sessão da tarde no primeiro dia dos trabalhos do XXIV Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, que decorre em Fátima até ao próximo sábado.
A iniciativa, promovida pela Comissão Nacional da Pastoral da Saúde da Igreja Católica Portuguesa, está subordinada ao tema "Cuidados de Saúde, Lugares de Esperança (A Saúde em Portugal)".
COMO DIRIA O OUTRO ASSIM NÃO HÁ CU DO ZÉ POVINHO DECENTE QUE AGUENTE...
Subscribe to:
Posts (Atom)