Mais de 80 bolseiros timorenses vão estudar na Universidade do Minho
Mais de 80 estudantes de Timor-Leste vão partir durante esta semana para Portugal para realizarem licenciaturas, mestrados e doutoramentos na Universidade do Minho.
MODERNAMENTE É ASSIM.TEMOS UM IMPÉRIO, MAS SÓ NA PARTE DA DESPESA.IMPÉRIO SEMPRE EM CRESCIMENTO, DIGA-SE.CÁ DENTRO E LÁ FORA.A "DISTRIBUIR" NINGUÉM BATE OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS.CLARO QUE DEPOIS OS 40% DE "CONTRIBUINTES" SÃO "ARRASTADOS" POR TUDO E POR NADA.TUDO EM NOME DO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA.E DOS HUMANISTAS QUE JULGAVAM QUE NUNCA IRIAM AO BOLSO DELES...
ESPEREM PELO DIA EM QUE AS "ARMAS" COMEÇAREM A FALAR...DEPOIS DE TANTAS UNANIMIDADES "À MAIORIA SOCIOLÓGICA".SIM PORQUE ESTÁ TUDO COMO DANTES.MUDARAM AS MOSCAS MAS A MERDA É A MESMA...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Monday, April 30, 2012
Sunday, April 29, 2012
TANTO SUOR PARA "DETEREM" 13?PÁ NEM PENSEM IR ÀS ESCOLAS.O QUE SERIA DO NOSSO PIB...
SEF deteve 13 pessoas no âmbito de uma mega-operação europeia
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras anunciou que deteve, nos últimos dias, 13 pessoas, durante uma mega-operação de fiscalização em todo o continente europeu, coordenada pela Dinamarca.
O serviço nacional fiscalizou cerca de 27 mil imigrantes, entre mais de 100 nacionalidades diferentes, numa operação que, além de identificar imigrantes ilegais procurava estabelecer rotas de migração e fazer estimativas sobre os números dos estrangeiros em cada país.
Além dos 13 detidos, (devido a utilização de documentos falsos e por desobediência à decisão de expulsão do país) o SEF notificou ainda 25 outros indivíduos para que deixem Portugal dentro dos próximos dias. 18:05 - 28-04-2012
0S 25 JÁ FORAM EMBORA DE CERTEZA.QUANTO AOS 13 VÃO TER QUE ARRANJAR UMAS "OFICIOSAS", UNS "TRADUTORES", FAZER INTERVIR UMAS ONG´S POIS QUE NÓS NÃO QUEREMOS FICAR NA POBREZA CERTO?E SE TIVEREM DÚVIDAS PERGUNTEM AO CES DO BOAVENTURA QUE ELE ARRANJA UNS NÚMEROS QUE "DEMONSTRAM" QUANTO SE GANHA COM CADA UM QUE É SALVO...PARA ALÉM CLARO DO ENRIQUECIMENTO PROVOCADO PELOS NOVOS "GENES" QUE TANTO SE VÊM NOS BAIRROS SOCIAIS.SÓ A CIGANADA É QUE AINDA NÃO SE SUBMETEU, MAS DEVEM ANDAR A INVESTIGAR MELHOR A FORMA DE O CONSEGUIREM...
DEPOIS OS GAJOS DIZEM QUE NÃO GOSTAM DO "FASSISMO" ONDE HAVIA O PORTUGAL PLURIRACIAL E PLURICONTINENTAL(NESTA PARTE ISTO É ENXOFRE DO DIABO, NA PARTE DA "RECEITA", OBVIAMENTE, POIS QUE NA PARTE DA DESPESA QUEM É QUE ALGUM DIA ESTARIA "CONTRA")?
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras anunciou que deteve, nos últimos dias, 13 pessoas, durante uma mega-operação de fiscalização em todo o continente europeu, coordenada pela Dinamarca.
O serviço nacional fiscalizou cerca de 27 mil imigrantes, entre mais de 100 nacionalidades diferentes, numa operação que, além de identificar imigrantes ilegais procurava estabelecer rotas de migração e fazer estimativas sobre os números dos estrangeiros em cada país.
Além dos 13 detidos, (devido a utilização de documentos falsos e por desobediência à decisão de expulsão do país) o SEF notificou ainda 25 outros indivíduos para que deixem Portugal dentro dos próximos dias. 18:05 - 28-04-2012
0S 25 JÁ FORAM EMBORA DE CERTEZA.QUANTO AOS 13 VÃO TER QUE ARRANJAR UMAS "OFICIOSAS", UNS "TRADUTORES", FAZER INTERVIR UMAS ONG´S POIS QUE NÓS NÃO QUEREMOS FICAR NA POBREZA CERTO?E SE TIVEREM DÚVIDAS PERGUNTEM AO CES DO BOAVENTURA QUE ELE ARRANJA UNS NÚMEROS QUE "DEMONSTRAM" QUANTO SE GANHA COM CADA UM QUE É SALVO...PARA ALÉM CLARO DO ENRIQUECIMENTO PROVOCADO PELOS NOVOS "GENES" QUE TANTO SE VÊM NOS BAIRROS SOCIAIS.SÓ A CIGANADA É QUE AINDA NÃO SE SUBMETEU, MAS DEVEM ANDAR A INVESTIGAR MELHOR A FORMA DE O CONSEGUIREM...
DEPOIS OS GAJOS DIZEM QUE NÃO GOSTAM DO "FASSISMO" ONDE HAVIA O PORTUGAL PLURIRACIAL E PLURICONTINENTAL(NESTA PARTE ISTO É ENXOFRE DO DIABO, NA PARTE DA "RECEITA", OBVIAMENTE, POIS QUE NA PARTE DA DESPESA QUEM É QUE ALGUM DIA ESTARIA "CONTRA")?
OS HOMENS DOCES E A "UNIÃO NACIONAL"
Ó PASSOS DIZ LÁ AO GASPAR PARA MANDAR REESTRUTAR OS PARTIDOS POLÍTICOS.PELO MENOS DOS 5+1 QUE SACAM NOS IMPOSTOS.ELE QUE MANDE FUNDIR TUDO NUMA NOVA "UNIÃO NACIONAL" PÁ.COM TANTAS UNANIMIDADES, SEMPRE OS MESMOS A MAMAR(QUER-SE DIZER A MANDAR)"INTERPRETANDO" LIVREMENTE A VONTADE DO ZÉ POVINHO, "À BOLINA" AO MENOS QUE SEJA O MAIS BARATO POSSÍVEL!
E ISTO ANTES QUE MORRAM OS QUE JÁ LÁ ANDARAM PORRA!!!
HÁ QUE LIQUIDAR A "EXTREMA-DIREITA" EM REORGANIZAÇÃO À NASCENÇA.OU FAZER-LHE JÁ UM ABORTO!!!
E ISTO ANTES QUE MORRAM OS QUE JÁ LÁ ANDARAM PORRA!!!
HÁ QUE LIQUIDAR A "EXTREMA-DIREITA" EM REORGANIZAÇÃO À NASCENÇA.OU FAZER-LHE JÁ UM ABORTO!!!
POR CÁ OS SALVADORES DO PLANETA NACIONALIZAM-NOS PARA FACILITAR O TRATAMENTO.NEM QUE PARA TANTO RECUEM O "ESTADO SOCIAL" PARA AS LINHAS DE TORRES"...
Los rostros de la reforma sanitaria"Necesito las pastillas del VIH y no podré pagarlas. Estoy tirado"
Chaouki Smaali, sin permiso de residencia, no tendrá acceso a un costosísimo tratamiento
“¿Qué haré sin asistencia sanitaria?”, se pregunta
Chaouki Smaali no podrá acceder al tratamiento contra el VIH. / Jordi Vicent
Chaouki Smaali es seropositivo. “Por una mujer”, comenta sin dar más detalles. Este tunecino que el martes cumple 40 años se enteró de que era portador de VIH en 1996, de casualidad. Un accidente de tráfico le desveló su condición de infectado. “Me detectaron el virus en los análisis que me hicieron antes de operarme”, explica. Por entonces aún le iba bien como instalador de equipos de aire acondicionado. Ahora, mientras trata de olvidarse de la heroína, no tiene más trabajo que las chapuzas que le salen para ir tirando. Su mujer y sus dos hijos se han ido a vivir con sus suegros. Le han cortado el agua corriente por impago y no tiene “ni para un café”.
El 1 de septiembre el Gobierno quitará la cobertura a los ‘sin papeles’
Pero sus problemas no acaban aquí. Ni con el reto que supone vivir con el VIH. Todo apunta a que, a partir del 31 de agosto, Chaouki dejará de tener acceso a los costosos medicamentos (850 euros al mes) que impiden que el virus prolifere hasta el punto de desarbolar su sistema inmunitario. Es entonces, al caer dramáticamente las defensas, cuando aparece el sida y las enfermedades oportunistas que le acompañan (tuberculosis, pulmonías, sarcoma de Kaposi).
A falta de las excepciones que se puedan incluir en el desarrollo reglamentario, las medidas incluidas en el decreto aprobado por el Gobierno, destinado a recortar el gasto sanitario, contemplan dejar sin tarjeta sanitaria desde septiembre a los extranjeros “no registrados ni autorizados como residentes en España”, unos 153.000, que tendrán como única cobertura la atención de urgencias. Es el caso de Chaouki, que tras 20 años en Valencia se ha quedado sin papeles: “Me han denegado el permiso de residencia”.
El único acceso a estos fármacos es a través de los hospitales público
“¿Qué voy a hacer?”, se pregunta mientras relata su historia, sentado en un banco en el centro histórico de Valencia. Sus respuestas suelen llegar precedidas por un silencio que aprovecha para encoger los hombros, torcer el gesto o resoplar, como diciendo ‘¿qué quieres que te diga?’. Es después de este preámbulo, cuando responde. “Estoy tirado, necesito las pastillas y no puedo pagar el tratamiento, estoy muy preocupado”, lamenta. “¿Qué puedo hacer si me quitan la asistencia sanitaria? Te quedas bloqueado, no sabes dónde acudir...”.
Chaouki toma cuatro pastillas diarias. Dos de ellas (Truvada) actúan contra la transcriptasa inversa, una enzima que el virus necesita para replicarse. Las otras (Prezista y Norvir) bloquean la proteasa, otra enzima que el VIH usa para multiplicarse. Estos medicamentos solo los dispensan en España los servicios de farmacia hospitalaria de los centros públicos. No existe ningún canal alternativo que permitiera a un paciente con dinero para pagarlos acceder a los fármacos que le dan la vida. Se verían, pues, expulsados del sistema.
Retirar la asistencia es “una barbaridad”, opina el presidente de Seisida
“Es una barbaridad impedir a estas personas el acceso al tratamiento”, explica Enrique Ortega, presidente de la Sociedad Española Interdisciplinaria del Sida. “No solo pensando en el paciente, también en términos de salud pública; si mantenemos la carga viral baja con los fármacos, impedimos que se disemine la infección”. Como indica el también responsable de la unidad de enfermedades infecciosas del Hospital General de Valencia, “el tratamiento antirretroviral es el que más eficacia a menor coste presenta. Desde un punto de vista humano, económico o de salud pública, [la decisión del ministerio] es absurda”.
Chaouki también acude a la red pública sanitaria para dejar la heroína. “Una vez olvidé la tarjeta sanitaria y no me querían dar metadona, menos mal que la médica me conoce y no hubo problema”. Si se queda sin cobertura asistencial, la buena voluntad del personal sanitario ya no le servirá de nada.
Más de 150.000 personas tendrán como única salida ir a las urgencias
Lo único que le quedará es el consultorio de Médicos del Mundo, un servicio destinado a la población sin recursos que estuvo a punto de cerrar después de que el Gobierno, en 2000, extendiera la cobertura a todos los inmigrantes. Esta entidad se quedó apenas sin usuarios y potenció otras parcelas, como el reparto de meriendas y cenas, un servicio que Chaouki conoce bien. Si Sanidad retira la asistencia a los sin papeles, el responsable de la organización en Valencia, Rafael Sotoca, no descarta volver a potenciar la vertiente asistencial más dura. Otra cosa son los antirretrovirales. “Ahí no podremos llegar”.
-----------------
Si no puedo ir al médico moriré"
A Demba Diaw, enfermo del corazón, le asusta perder la cobertura sanitaria.
Dimba Diaw padece una enfermedad de corazón.
“Estoy muy preocupado” comenta Demba Diaw. Este senegalés de 40 años. La medida del Gobierno de excluir a los inmigrantes en situación irregular de la cobertura sanitaria –excepto las urgencias—le angustia. Tiene problemas de corazón y aunque por ahora tiene la residencia legal en España tiene que renovar los papeles. “En mi país no puedo tratarme, es imposible acceder al tratamiento que tomo”, prosigue Diaw. Y con ojos profundos afirma: “Si dejo de tomar las medicinas o no puedo ir al médico, sencillamente moriré”.
Diaw reside en el centro de acogida Santa María de Cáritas de Huelva desde julio de 2010. Se operó en el hospital Virgen del Rocío de Sevilla en octubre de ese mismo año por un problema en las válvulas del corazón. Desde entonces debe tomar sintrón, un anticoagulante.
“No puedo pensar que se produzca una situación tan lamentable en la que a este chico se le corte su tratamiento. Su patología es para toda la vida. Meses después de la operación un compañero del centro se lo encontró en la habitación con taquicardia. Los cuidados deben ser permanentes y sostenidos en el tiempo”, señala Isabel García, su educadora social.
Diaw llegó a España en Patera, ahora vive en Huelva en el centro de acogida de una institución
Por ahora Diaw tiene ahora sus papeles en regla por razones humanitarias, pero tienen una caducidad cercana. Algo que le preocupa.
Este inmigrante senegalés llegó a España en 2006. Como muchos compatriotas suyos vino en patera jugándose la vida. En Senegal era marinero. Vendió su casa y empeñó todos sus ahorros. En su país dejó a su familia y a su hijo con el sueño de encontrar en España una vida más próspera. En Murcia residía una de sus hermanas que le dio cobijo. De Murcia se desplazó posteriormente hasta la provincia de Huelva para trabajar como jornalero en la campaña de la fresa. Antes de hallar una plaza en Cáritas, residía con otros inmigrantes de forma ilegal en una vivienda desabitada en la capital. “Sentía que caminaba y me asfixiaba. A veces perdía el conocimiento”, relata Demba Diaw, que describe cómo eran sus sensaciones antes de conocer su enfermedad. “Espero que se encuentre una solución a todo esto porque esta situación nos genera incertidumbre”, pide.
NO SEF ESTÃO LISTADOS 500000 "LEGAIS" EM "LISTA DE ESPERA".FORA OS ILEGAIS QUE OS INTERNACIONALISTAS NÃO QUEREM CONTROLAR...E QUE AGUARDAM A SUA VEZ...
OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO, VULGO "INTERPRETADORES" QUERIAM O MILAGRE DE TEREM ENTREGUE O QUE DAVA LUCRO E DE FICAREM SÓ COM A "DESPESA"...
E SEM DISCRIMINAÇÕES.VENHAM ELES DONDE VIEREM.É SALVAR A EITO, AGORA O ESTÁ A DAR SÃO "PAQUISTANESES"...COM CASA SOCIAL, SAÚDE, EDUCAÇÃO, DISCRIMINAÇÃO POSITIVA,ETC.UM MILHÃO DE PORTUGUESES EM ÁFRICA FOI CONSIDERADO UM "CRIME", PORTANTO ERAM "CRIMINOSOS" PORQUE TUDO O QUE TIVESSE PRETO NÃO ERA "NOSSO" E ATÉ FOI "JUSTO" TEREM SIDO OS SEUS BENS "CONFISCADOS".MAS AGORA TERMOS CÁ UM MILHÃO DEVOLVER-LHES A NACIONALIDADE, DAR "DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS", CONQUISTAR A SUA "ELEIÇÃO" EM SUMA GARANTIR O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" É QUE É MODERNO.E QUEM NÃO CONCORDE É DE "EXTREMA-DIREITA" EM REORGANIZAÇÃO...
O ZÉ POVINHO INDÍGENA, ESSE ESTÁ NAS NÚVENS, CHEIO DE FELICIDADE E "RICO" COM TAMANHA GOVERNAÇÃO...MAS VAI AMARGAR DURANTE DÉCADAS O "PRESENTE" QUE LHE ANDAM A DAR...
Chaouki Smaali, sin permiso de residencia, no tendrá acceso a un costosísimo tratamiento
“¿Qué haré sin asistencia sanitaria?”, se pregunta
Chaouki Smaali no podrá acceder al tratamiento contra el VIH. / Jordi Vicent
Chaouki Smaali es seropositivo. “Por una mujer”, comenta sin dar más detalles. Este tunecino que el martes cumple 40 años se enteró de que era portador de VIH en 1996, de casualidad. Un accidente de tráfico le desveló su condición de infectado. “Me detectaron el virus en los análisis que me hicieron antes de operarme”, explica. Por entonces aún le iba bien como instalador de equipos de aire acondicionado. Ahora, mientras trata de olvidarse de la heroína, no tiene más trabajo que las chapuzas que le salen para ir tirando. Su mujer y sus dos hijos se han ido a vivir con sus suegros. Le han cortado el agua corriente por impago y no tiene “ni para un café”.
El 1 de septiembre el Gobierno quitará la cobertura a los ‘sin papeles’
Pero sus problemas no acaban aquí. Ni con el reto que supone vivir con el VIH. Todo apunta a que, a partir del 31 de agosto, Chaouki dejará de tener acceso a los costosos medicamentos (850 euros al mes) que impiden que el virus prolifere hasta el punto de desarbolar su sistema inmunitario. Es entonces, al caer dramáticamente las defensas, cuando aparece el sida y las enfermedades oportunistas que le acompañan (tuberculosis, pulmonías, sarcoma de Kaposi).
A falta de las excepciones que se puedan incluir en el desarrollo reglamentario, las medidas incluidas en el decreto aprobado por el Gobierno, destinado a recortar el gasto sanitario, contemplan dejar sin tarjeta sanitaria desde septiembre a los extranjeros “no registrados ni autorizados como residentes en España”, unos 153.000, que tendrán como única cobertura la atención de urgencias. Es el caso de Chaouki, que tras 20 años en Valencia se ha quedado sin papeles: “Me han denegado el permiso de residencia”.
El único acceso a estos fármacos es a través de los hospitales público
“¿Qué voy a hacer?”, se pregunta mientras relata su historia, sentado en un banco en el centro histórico de Valencia. Sus respuestas suelen llegar precedidas por un silencio que aprovecha para encoger los hombros, torcer el gesto o resoplar, como diciendo ‘¿qué quieres que te diga?’. Es después de este preámbulo, cuando responde. “Estoy tirado, necesito las pastillas y no puedo pagar el tratamiento, estoy muy preocupado”, lamenta. “¿Qué puedo hacer si me quitan la asistencia sanitaria? Te quedas bloqueado, no sabes dónde acudir...”.
Chaouki toma cuatro pastillas diarias. Dos de ellas (Truvada) actúan contra la transcriptasa inversa, una enzima que el virus necesita para replicarse. Las otras (Prezista y Norvir) bloquean la proteasa, otra enzima que el VIH usa para multiplicarse. Estos medicamentos solo los dispensan en España los servicios de farmacia hospitalaria de los centros públicos. No existe ningún canal alternativo que permitiera a un paciente con dinero para pagarlos acceder a los fármacos que le dan la vida. Se verían, pues, expulsados del sistema.
Retirar la asistencia es “una barbaridad”, opina el presidente de Seisida
“Es una barbaridad impedir a estas personas el acceso al tratamiento”, explica Enrique Ortega, presidente de la Sociedad Española Interdisciplinaria del Sida. “No solo pensando en el paciente, también en términos de salud pública; si mantenemos la carga viral baja con los fármacos, impedimos que se disemine la infección”. Como indica el también responsable de la unidad de enfermedades infecciosas del Hospital General de Valencia, “el tratamiento antirretroviral es el que más eficacia a menor coste presenta. Desde un punto de vista humano, económico o de salud pública, [la decisión del ministerio] es absurda”.
Chaouki también acude a la red pública sanitaria para dejar la heroína. “Una vez olvidé la tarjeta sanitaria y no me querían dar metadona, menos mal que la médica me conoce y no hubo problema”. Si se queda sin cobertura asistencial, la buena voluntad del personal sanitario ya no le servirá de nada.
Más de 150.000 personas tendrán como única salida ir a las urgencias
Lo único que le quedará es el consultorio de Médicos del Mundo, un servicio destinado a la población sin recursos que estuvo a punto de cerrar después de que el Gobierno, en 2000, extendiera la cobertura a todos los inmigrantes. Esta entidad se quedó apenas sin usuarios y potenció otras parcelas, como el reparto de meriendas y cenas, un servicio que Chaouki conoce bien. Si Sanidad retira la asistencia a los sin papeles, el responsable de la organización en Valencia, Rafael Sotoca, no descarta volver a potenciar la vertiente asistencial más dura. Otra cosa son los antirretrovirales. “Ahí no podremos llegar”.
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Si no puedo ir al médico moriré"
A Demba Diaw, enfermo del corazón, le asusta perder la cobertura sanitaria.
Dimba Diaw padece una enfermedad de corazón.
“Estoy muy preocupado” comenta Demba Diaw. Este senegalés de 40 años. La medida del Gobierno de excluir a los inmigrantes en situación irregular de la cobertura sanitaria –excepto las urgencias—le angustia. Tiene problemas de corazón y aunque por ahora tiene la residencia legal en España tiene que renovar los papeles. “En mi país no puedo tratarme, es imposible acceder al tratamiento que tomo”, prosigue Diaw. Y con ojos profundos afirma: “Si dejo de tomar las medicinas o no puedo ir al médico, sencillamente moriré”.
Diaw reside en el centro de acogida Santa María de Cáritas de Huelva desde julio de 2010. Se operó en el hospital Virgen del Rocío de Sevilla en octubre de ese mismo año por un problema en las válvulas del corazón. Desde entonces debe tomar sintrón, un anticoagulante.
“No puedo pensar que se produzca una situación tan lamentable en la que a este chico se le corte su tratamiento. Su patología es para toda la vida. Meses después de la operación un compañero del centro se lo encontró en la habitación con taquicardia. Los cuidados deben ser permanentes y sostenidos en el tiempo”, señala Isabel García, su educadora social.
Diaw llegó a España en Patera, ahora vive en Huelva en el centro de acogida de una institución
Por ahora Diaw tiene ahora sus papeles en regla por razones humanitarias, pero tienen una caducidad cercana. Algo que le preocupa.
Este inmigrante senegalés llegó a España en 2006. Como muchos compatriotas suyos vino en patera jugándose la vida. En Senegal era marinero. Vendió su casa y empeñó todos sus ahorros. En su país dejó a su familia y a su hijo con el sueño de encontrar en España una vida más próspera. En Murcia residía una de sus hermanas que le dio cobijo. De Murcia se desplazó posteriormente hasta la provincia de Huelva para trabajar como jornalero en la campaña de la fresa. Antes de hallar una plaza en Cáritas, residía con otros inmigrantes de forma ilegal en una vivienda desabitada en la capital. “Sentía que caminaba y me asfixiaba. A veces perdía el conocimiento”, relata Demba Diaw, que describe cómo eran sus sensaciones antes de conocer su enfermedad. “Espero que se encuentre una solución a todo esto porque esta situación nos genera incertidumbre”, pide.
NO SEF ESTÃO LISTADOS 500000 "LEGAIS" EM "LISTA DE ESPERA".FORA OS ILEGAIS QUE OS INTERNACIONALISTAS NÃO QUEREM CONTROLAR...E QUE AGUARDAM A SUA VEZ...
OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO, VULGO "INTERPRETADORES" QUERIAM O MILAGRE DE TEREM ENTREGUE O QUE DAVA LUCRO E DE FICAREM SÓ COM A "DESPESA"...
E SEM DISCRIMINAÇÕES.VENHAM ELES DONDE VIEREM.É SALVAR A EITO, AGORA O ESTÁ A DAR SÃO "PAQUISTANESES"...COM CASA SOCIAL, SAÚDE, EDUCAÇÃO, DISCRIMINAÇÃO POSITIVA,ETC.UM MILHÃO DE PORTUGUESES EM ÁFRICA FOI CONSIDERADO UM "CRIME", PORTANTO ERAM "CRIMINOSOS" PORQUE TUDO O QUE TIVESSE PRETO NÃO ERA "NOSSO" E ATÉ FOI "JUSTO" TEREM SIDO OS SEUS BENS "CONFISCADOS".MAS AGORA TERMOS CÁ UM MILHÃO DEVOLVER-LHES A NACIONALIDADE, DAR "DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS", CONQUISTAR A SUA "ELEIÇÃO" EM SUMA GARANTIR O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" É QUE É MODERNO.E QUEM NÃO CONCORDE É DE "EXTREMA-DIREITA" EM REORGANIZAÇÃO...
O ZÉ POVINHO INDÍGENA, ESSE ESTÁ NAS NÚVENS, CHEIO DE FELICIDADE E "RICO" COM TAMANHA GOVERNAÇÃO...MAS VAI AMARGAR DURANTE DÉCADAS O "PRESENTE" QUE LHE ANDAM A DAR...
Saturday, April 28, 2012
Ó FILOMENA A OPOSIÇÃO E O RESTO...
Filomena Mónica. “Sócrates foi um delinquente político"
Como avalia o desempenho da oposição?
A oposição desapareceu. O PS não existe, nem sei o que é aquilo. O líder não tem carisma, não sabe o que há-de fazer, está condicionado pelo acordo com a troika. E sucede a um delinquente político chamado Sócrates, o pior exemplo que jamais, na História de Portugal, foi dado ao país: ir para Paris tirar um curso de “sciences po”, depois daquela malograda licenciatura – à qual não dou a menor importância, pois há muitos excelentes políticos que não são licenciados. O engenheiro Sócrates foi o pior que a política pode produzir. Depois de tantos processos em que mentiu, aldrabou, não depôs, ninguém percebeu o que se passou com o Freeport, os portugueses perguntam-se onde foi ele buscar dinheiro para estar em Paris. Quem é que lhe paga as despesas e o curso? A esquerda socialista tem ali este belo exemplar a viver no 16ème, e um sucessor que não inspira ninguém. O PCP vive num mundo antes da queda do Muro de Berlim, e o Bloco de Esquerda habita em Marte.
MAS POR ACASO FICO PARVO COM UMA COISA:NÃO É QUE A MÓNICA OLHA PARA O ZÉ POVINHO COMO SE ELE FOSSE O QUE SEMPRE FOI?ENTÃO RAPARIGA ONDE ANDA A NOSSA RIQUEZA?PÁ NO MÍNIMO 10% DE AFRICANIDADE AUMENTADA DEPOIS DA EXPULSÃO DE ÁFRICA,AINDA NADA INFLUENCIOU A NOSSA KULTURA?
OLHA O MELHOR É PENSARES NUNS DECRETOS E PRONTOS!RESOLVES INOVADORAMENTE, DIGA-SE,O PROBLEMA DA CARNEIRADA QUE NUNCA SE REVOLTA.CONTRA OS INTERNACIONALISTAS QUE OS AFRICANIZARAM...
ACABAR COM A POBREZA DO INDIGENATO?SÓ UMA DOIDA PENSARIA NISSO!E FOI CERTAMENTE PARA OBVIAR A ESSA POSSIBILIDADE, O QUE DEIXAVA NO DESEMPREGO OS COMBATENTES DAS DESIGUALDADES E DAS DIFERENÇAS QUE TEMOS O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO!PARA QUE NUNCA FALTE POBRE!!!E DE PREFERÊNCIA QUE PERMANEÇA BURRINHO!ASSIM É MAIS FÁCIL LEVÁ-LO À MANIF A RECLAMAR POR MAIS DO MESMO!NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES!COM O MUNDO A SER UM SÓ E POR NOSSA CONTA!!!
CLARO QUE ISTO É O ENXOFRE DO DIABO DUM EXTREMISTA DE DIREITA EM REORGANIZAÇÃO...
Como avalia o desempenho da oposição?
A oposição desapareceu. O PS não existe, nem sei o que é aquilo. O líder não tem carisma, não sabe o que há-de fazer, está condicionado pelo acordo com a troika. E sucede a um delinquente político chamado Sócrates, o pior exemplo que jamais, na História de Portugal, foi dado ao país: ir para Paris tirar um curso de “sciences po”, depois daquela malograda licenciatura – à qual não dou a menor importância, pois há muitos excelentes políticos que não são licenciados. O engenheiro Sócrates foi o pior que a política pode produzir. Depois de tantos processos em que mentiu, aldrabou, não depôs, ninguém percebeu o que se passou com o Freeport, os portugueses perguntam-se onde foi ele buscar dinheiro para estar em Paris. Quem é que lhe paga as despesas e o curso? A esquerda socialista tem ali este belo exemplar a viver no 16ème, e um sucessor que não inspira ninguém. O PCP vive num mundo antes da queda do Muro de Berlim, e o Bloco de Esquerda habita em Marte.
MAS POR ACASO FICO PARVO COM UMA COISA:NÃO É QUE A MÓNICA OLHA PARA O ZÉ POVINHO COMO SE ELE FOSSE O QUE SEMPRE FOI?ENTÃO RAPARIGA ONDE ANDA A NOSSA RIQUEZA?PÁ NO MÍNIMO 10% DE AFRICANIDADE AUMENTADA DEPOIS DA EXPULSÃO DE ÁFRICA,AINDA NADA INFLUENCIOU A NOSSA KULTURA?
OLHA O MELHOR É PENSARES NUNS DECRETOS E PRONTOS!RESOLVES INOVADORAMENTE, DIGA-SE,O PROBLEMA DA CARNEIRADA QUE NUNCA SE REVOLTA.CONTRA OS INTERNACIONALISTAS QUE OS AFRICANIZARAM...
ACABAR COM A POBREZA DO INDIGENATO?SÓ UMA DOIDA PENSARIA NISSO!E FOI CERTAMENTE PARA OBVIAR A ESSA POSSIBILIDADE, O QUE DEIXAVA NO DESEMPREGO OS COMBATENTES DAS DESIGUALDADES E DAS DIFERENÇAS QUE TEMOS O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO!PARA QUE NUNCA FALTE POBRE!!!E DE PREFERÊNCIA QUE PERMANEÇA BURRINHO!ASSIM É MAIS FÁCIL LEVÁ-LO À MANIF A RECLAMAR POR MAIS DO MESMO!NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES!COM O MUNDO A SER UM SÓ E POR NOSSA CONTA!!!
CLARO QUE ISTO É O ENXOFRE DO DIABO DUM EXTREMISTA DE DIREITA EM REORGANIZAÇÃO...
Friday, April 27, 2012
OS MALEFÍCIOS DA NOSSA GLOBALIZAÇÃO
Do you know Alphonso mango?During its brief season the Alphonso mango becomes something of a national obsession in India
As anyone who's tasted an Alphonso mango knows, its short season, from now until the end of June, is a major cause for celebration. Often making an appearance on "1,000 things to eat before you die"-type lists, this Indian variety has become more and more popular in the UK.
Alphonso is named after Afonso de Albuquerque, a nobleman and military expert who helped establish the Portuguese colony in India. It was the Portuguese who introduced grafting on mango trees to produce extraordinary varieties like Alphonso. The fruit was then introduced to the Konkan region in Maharashtra, Gujarat and parts of south India.
AGORA COM OS MAIS PREPARADOS INTERNACIONALISTAS DO PLANETA SOMOS COLONIZADOS E PAGAMOS...
HÁ AQUI UM MILAGRE!ENRIQUECEMOS COM OS POBRES DOS OUTROS...
BPI UMA MÁQUINA DE DESTRUIÇÃO DE VALOR
Itaú perde 200 milhões de euros com venda do BPI
27 Abril 2012 | 00:01
Posição no BPI levou grupo a abater 120 milhões ao lucro em 2011 e Março. Venda dita nova perda de 80 milhões
O Itaú Unibanco vai perder um total de 200 milhões de euros (500 milhões de reais) no seu investimento no BPI, em apenas 18 meses. A maior parte deste montante, 120 milhões, refere-se às imparidades registadas nos últimos 15 meses para ajustar o valor do investimento aos preços de mercado. Os restantes 80 milhões correspondem à perda que o grupo brasileiro vai ter que reconhecer pelo facto de ter vendido os 18,87% que tinha no banco português aos espanhóis do La Caixa.
TENHO PERDIDO UNS LARGOS MILHARES DE EUROS.EM APLICAÇÕES POR ELES RECOMENDADAS E NAS SUAS PRÓPRIAS ACÇÕES.
MAS DEVE SER PARA QUE O PCP E O BE QUE ESTÃO SEMPRE COM A "BANCA E OS BANQUEIROS" COMO ALVO DEMAGÓGICO NÃO TENHAM RAZÃO...E PASSEM POR MENTIROSOS!
JULGO QUE JÁ DEVIAM TER APRENDIDO QUE É EM PORTUGAL E COM OS PORTUGUESES QUE DEVERIAM PREOCUPAR-SE.ATÉ PORQUE O NACIONALISMO ESTÁ DE VENTO EM POPA NO MUNDO.ISSO E AS "NACIONALIZAÇÕES"...
27 Abril 2012 | 00:01
Posição no BPI levou grupo a abater 120 milhões ao lucro em 2011 e Março. Venda dita nova perda de 80 milhões
O Itaú Unibanco vai perder um total de 200 milhões de euros (500 milhões de reais) no seu investimento no BPI, em apenas 18 meses. A maior parte deste montante, 120 milhões, refere-se às imparidades registadas nos últimos 15 meses para ajustar o valor do investimento aos preços de mercado. Os restantes 80 milhões correspondem à perda que o grupo brasileiro vai ter que reconhecer pelo facto de ter vendido os 18,87% que tinha no banco português aos espanhóis do La Caixa.
TENHO PERDIDO UNS LARGOS MILHARES DE EUROS.EM APLICAÇÕES POR ELES RECOMENDADAS E NAS SUAS PRÓPRIAS ACÇÕES.
MAS DEVE SER PARA QUE O PCP E O BE QUE ESTÃO SEMPRE COM A "BANCA E OS BANQUEIROS" COMO ALVO DEMAGÓGICO NÃO TENHAM RAZÃO...E PASSEM POR MENTIROSOS!
JULGO QUE JÁ DEVIAM TER APRENDIDO QUE É EM PORTUGAL E COM OS PORTUGUESES QUE DEVERIAM PREOCUPAR-SE.ATÉ PORQUE O NACIONALISMO ESTÁ DE VENTO EM POPA NO MUNDO.ISSO E AS "NACIONALIZAÇÕES"...
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