Cultura para a comunidade gay em Lisboa
A produtora Cassefaz promove esta quarta-feira no espaço Dizpensa, em Lisboa
A PANELEIRAGEM TEM QUE SAIR DO ARMÁRIO DO RACISMO E "CASAR" COM O SEU AFRICANO PORRA!
Tuesday, March 27, 2012
OS CAPITALISTAS DE AGORA ADORAM ESTES DEMOCRATAS.VOLTAR A UM SALAZAR?NUNCA MAIS!
Poço Vasco da Gama
A construção da Ponte Vasco da Gama, a primeira parceria público-privada, foi um negócio ruinoso para o estado português.
A participação privada na nova travessia do Tejo nasceu de um embuste, a tese de que o estado não teria dinheiro para construir a infra-estrutura e recorria ao apoio dos privados, a quem mais tarde pagaria determinadas rendas. Nada mais errado! Até porque os privados entraram com apenas um quarto dos 897 milhões de euros em que orçava o investimento. O restante foi garantido pelo estado português, através do Fundo de Coesão da União Europeia (36%), da cedência da receita das portagens da Ponte 25 de Abril (6,0%), e por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (33%). O verdadeiro investidor foi o estado português, que assim garantiu a privados uma tença milionária ao longo de anos. Só em 2010, as receitas das portagens atingiram quase 75 milhões de euros.
Ao mesmo tempo, os privados eliminavam a concorrência, pois garantiam que ninguém poderia construir uma nova travessia no estuário do Tejo sem lhes pagar o respectivo dízimo.
Para piorar a situação, o estado negociou, ao longo de anos, sucessivos acordos para "a reposição de reequilíbrio financeiro", através dos quais se foram concedendo mais vantagens aos concessionários. Ainda antes da assinatura do contrato de concessão, já o estado atribuía uma verba de 42 milhões de euros à Lusoponte para a compensar por um aumento de taxas de juro. Mas os benefícios de taxas mais baratas, esses reverteram sempre e apenas para a Lusoponte. Sem razão aparente, o estado prolongou ainda a concessão por sete anos, provocando perdas que foram superiores a mil milhões. E muito mais… um poço sem fundo de prejuízos decorrentes de favorecimentos à Lusoponte.
Aqui chegados, só há agora uma solução justa: a expropriação da Ponte Vasco da Gama, devolvendo aos privados o que lá investiram. As portagens chegam e sobram para tal. Não se pode é continuar a permitir que, por pouco mais de duzentos milhões de euros, uns tantos senhores feudais se tornem donos de uma ponte que não pagaram, cativem as receitas da "25 de Abril" e sejam donos do estuário do Tejo por toda uma geração.
OS DEMOCRATAS DA TRETA PARA CONSEGUIREM ISTO E FAZER CÁ DENTRO O NOVO IMPÉRIO TIVERAM QUE DESMANTELAR O ESTADO MONTADO POR SALAZAR...
AGORA OS "ELEITORES" PASSARAM A SER "ESCRAVOS" DO MUNDO, O QUE É CHIQUÉRRIMO!
A construção da Ponte Vasco da Gama, a primeira parceria público-privada, foi um negócio ruinoso para o estado português.
A participação privada na nova travessia do Tejo nasceu de um embuste, a tese de que o estado não teria dinheiro para construir a infra-estrutura e recorria ao apoio dos privados, a quem mais tarde pagaria determinadas rendas. Nada mais errado! Até porque os privados entraram com apenas um quarto dos 897 milhões de euros em que orçava o investimento. O restante foi garantido pelo estado português, através do Fundo de Coesão da União Europeia (36%), da cedência da receita das portagens da Ponte 25 de Abril (6,0%), e por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (33%). O verdadeiro investidor foi o estado português, que assim garantiu a privados uma tença milionária ao longo de anos. Só em 2010, as receitas das portagens atingiram quase 75 milhões de euros.
Ao mesmo tempo, os privados eliminavam a concorrência, pois garantiam que ninguém poderia construir uma nova travessia no estuário do Tejo sem lhes pagar o respectivo dízimo.
Para piorar a situação, o estado negociou, ao longo de anos, sucessivos acordos para "a reposição de reequilíbrio financeiro", através dos quais se foram concedendo mais vantagens aos concessionários. Ainda antes da assinatura do contrato de concessão, já o estado atribuía uma verba de 42 milhões de euros à Lusoponte para a compensar por um aumento de taxas de juro. Mas os benefícios de taxas mais baratas, esses reverteram sempre e apenas para a Lusoponte. Sem razão aparente, o estado prolongou ainda a concessão por sete anos, provocando perdas que foram superiores a mil milhões. E muito mais… um poço sem fundo de prejuízos decorrentes de favorecimentos à Lusoponte.
Aqui chegados, só há agora uma solução justa: a expropriação da Ponte Vasco da Gama, devolvendo aos privados o que lá investiram. As portagens chegam e sobram para tal. Não se pode é continuar a permitir que, por pouco mais de duzentos milhões de euros, uns tantos senhores feudais se tornem donos de uma ponte que não pagaram, cativem as receitas da "25 de Abril" e sejam donos do estuário do Tejo por toda uma geração.
OS DEMOCRATAS DA TRETA PARA CONSEGUIREM ISTO E FAZER CÁ DENTRO O NOVO IMPÉRIO TIVERAM QUE DESMANTELAR O ESTADO MONTADO POR SALAZAR...
AGORA OS "ELEITORES" PASSARAM A SER "ESCRAVOS" DO MUNDO, O QUE É CHIQUÉRRIMO!
A PROPAGANDA DIZ QUE OS PANELEIROS SÃO MUITO SENSÍVEIS...
Amante gay morto à traição
Eram habituais os encontros sexuais entre José Pimentel, reformado de 67 anos, e um vizinho da aldeia de Ponta Garça, na ilha de São Miguel, Açores. Uma relação gay que no fim-de-semana acabou de forma trágica, quando o primeiro foi degolado dentro da própria casa pelo amante, de 32 anos.
VÁ LÁ QUE QUANDO SE ZANGOU O "CASADO" JORJINHO (Jorge Nuno Fernandes Traila Monteiro de Sá)SÓ BATEU NO SEU EX-AMOR...
Eram habituais os encontros sexuais entre José Pimentel, reformado de 67 anos, e um vizinho da aldeia de Ponta Garça, na ilha de São Miguel, Açores. Uma relação gay que no fim-de-semana acabou de forma trágica, quando o primeiro foi degolado dentro da própria casa pelo amante, de 32 anos.
VÁ LÁ QUE QUANDO SE ZANGOU O "CASADO" JORJINHO (Jorge Nuno Fernandes Traila Monteiro de Sá)SÓ BATEU NO SEU EX-AMOR...
RECRIAR O ENSINO TÉCNICO É QUE AINDA É CEDO...
Prova final no 4.º ano já em 2012/13
NESTE REGIME SOCIALISTA AS FALSAS "IGUALDADES" DURAM ATÉ À MORTE.OS GAJOS BEM COMEÇARAM O REGIME A DIZER QUE "NADA DE DAR PEIXE, MAS ENSINAR A PESCAR", MAS FOI SOL DE POUCA DURA.O "COLECTIVO" VAI CRESCENDO E CLARO QUE COM ELE A POBREZA...
PÁ DEFINAM LÁ ATÉ QUE IDADE O ESTADO ASSEGURA AS "IGUALDADES DE OPORTUNIDADE" E DEPOIS DEVE SER CONSOANTE AS APTIDÕES.UNS PARA DOUTORES E OUTROS PARA OPERÁRIOS, MAS TUDO COM A DEVIDA FORMAÇÃO CIENTÍFICA...SERÁ PEDIR MUITO?PÁ COMO NO TEMPO DO SALAZAR...
NESTE REGIME SOCIALISTA AS FALSAS "IGUALDADES" DURAM ATÉ À MORTE.OS GAJOS BEM COMEÇARAM O REGIME A DIZER QUE "NADA DE DAR PEIXE, MAS ENSINAR A PESCAR", MAS FOI SOL DE POUCA DURA.O "COLECTIVO" VAI CRESCENDO E CLARO QUE COM ELE A POBREZA...
PÁ DEFINAM LÁ ATÉ QUE IDADE O ESTADO ASSEGURA AS "IGUALDADES DE OPORTUNIDADE" E DEPOIS DEVE SER CONSOANTE AS APTIDÕES.UNS PARA DOUTORES E OUTROS PARA OPERÁRIOS, MAS TUDO COM A DEVIDA FORMAÇÃO CIENTÍFICA...SERÁ PEDIR MUITO?PÁ COMO NO TEMPO DO SALAZAR...
OS PAIS DO SNS(???) QUE DESTRUIRAM A OBRA DE SALAZAR
Espanca a mãe até à morte
Lídia Grácio, de 56 anos, foi espancada até à morte pelo filho de 36 anos, ontem em Tramagal, Abrantes.
Depois do crime, Paulo Grácio, que sofre de esquizofrenia, deixou o corpo da mãe abandonado no meio da estrada, na rua dos Cascalhos, e foi ao café lavar as mãos e a cara. Aí, foi detido pela GNR, cerca das 18h30.
O crime deixou em choque a população. Sem profissão, é habitual Paulo vaguear pelas ruas. É agressivo para os pais e, há dois meses, chegou a espancar o pai, de 58 anos, também na rua. Os moradores contam que a mãe já tinha várias vezes pedido ajuda para o filho, que necessita de medicação. Sem grandes posses, a família não conseguia assegurar tratamento.
NO TEMPO DO SALAZAR HAVIA SANATÓRIOS E HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS QUE EVITAVAM ASSASSINATOS DESTE TIPO.HOJE EM DIA AS FAMÍLIAS ESTÃO AO DEUS DARÁ E COM "AMPLAS LIBERDADES" PARA OS DOENTES FAZEREM A OBRA DO DIABO...SE NÃO SE QUISEREM TRATAR!E INTERNAR...
Lídia Grácio, de 56 anos, foi espancada até à morte pelo filho de 36 anos, ontem em Tramagal, Abrantes.
Depois do crime, Paulo Grácio, que sofre de esquizofrenia, deixou o corpo da mãe abandonado no meio da estrada, na rua dos Cascalhos, e foi ao café lavar as mãos e a cara. Aí, foi detido pela GNR, cerca das 18h30.
O crime deixou em choque a população. Sem profissão, é habitual Paulo vaguear pelas ruas. É agressivo para os pais e, há dois meses, chegou a espancar o pai, de 58 anos, também na rua. Os moradores contam que a mãe já tinha várias vezes pedido ajuda para o filho, que necessita de medicação. Sem grandes posses, a família não conseguia assegurar tratamento.
NO TEMPO DO SALAZAR HAVIA SANATÓRIOS E HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS QUE EVITAVAM ASSASSINATOS DESTE TIPO.HOJE EM DIA AS FAMÍLIAS ESTÃO AO DEUS DARÁ E COM "AMPLAS LIBERDADES" PARA OS DOENTES FAZEREM A OBRA DO DIABO...SE NÃO SE QUISEREM TRATAR!E INTERNAR...
Sunday, March 25, 2012
OS ANGOLANOS SÓ VIVEM DO PETRÓLEO E DOS DIAMANTES.MAS A "NOSSA" PARTE SÓ TEM DADO PREJUÍZO...
Vítor Gaspar chega domingo a Angola com diferendo por resolver nos diamantes
É o principal investimento não financeiro do Estado português em Angola, mas é também um problema por resolver entre os dois países. A 3 de Outubro do ano passado, o Ministério da Geologia e Minas e da Indústria de Angola publicou um decreto executivo onde revogou a licença de exploração concedida à Sociedade Mineira do Lucapa (SML), que actua na extracção de diamantes e onde a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE) detém 49% do capital.
De acordo com informações recolhidas pelo PÚBLICO, na sequência deste passo, que apanhou o lado português de surpresa, a SPE, detida maioritariamente pelo Estado através da Parpública, avançou para a Câmara do Cível e Administrativo do Tribunal Supremo, em Luanda, para contestar a decisão do Governo angolano.
Neste domingo à noite, quando o ministro das Finanças aterrar em Luanda para iniciar uma visita oficial de dois dias a Angola, Vítor Gaspar leva assim com ele um dossier que opõe a SPE e a Endiama (a empresa do Estado angolano para os diamantes e que detém os restantes 51% da SML), e que ainda não tem uma solução à vista. O PÚBLICO enviou várias questões sobre este tema ao Ministério das Finanças, à SPE e à Embaixada de Angola em Portugal, mas não obteve respostas.
Endiama acusa SPE
Em Novembro, o empresário António Mosquito chegou mesmo a ser apresentado como o investidor que iria substituir o parceiro português na SML. E, na mesma altura, a Endiama acusou a SPE de não "honrar os compromissos assumidos" no sentido de viabilizar o projecto, que tem sido afectado por graves dificuldades financeiras, com salários em atraso e greves. Conforme noticiou o PÚBLICO em Novembro, a SPE nega as acusações, afirmando que "tem cumprido todos os compromissos". A SML é o principal activo da SPE, que tem vindo a acumular diversos anos de resultados líquidos negativos (em 2010, o prejuízo foi de 410 mil euros). Esta posição unilateral do Governo angolano ocorreu numa altura em que o consórcio estava a procurar medidas para salvaguardar o futuro da SML, como a entrada de um terceiro investidor.
Conforme está descrito no Relatório e Contas de 2010, ano em que as dificuldades se agravaram, houve contactos entre a SPE e a Endiama para começar o processo de escolha de um outro sócio, "como passo intermédio" para a privatização da participação do Estado português. O novo parceiro ficaria com parte das posições da SPE e da Endiama, aplicando o valor da aquisição na SML (cujas máquinas precisam de recuperação). E, com a empresa em melhores condições, seria mais fácil à Parpública alienar a sua posição. Agora, o projecto está praticamente paralisado, embora a Endiama (que já mudou o nome da SML para Úari), afirme, segundo a Angop, que a operação será retomada este ano.
AQUI E NAS RESTANTES PARTES DO EX-IMPÉRIO.E SE ASSIM NÃO FOR DIGAM QUAL O QUE DÁ "LUCRO"...
DEPOIS NÃO SE ADMIREM DE ESTARMOS NA FALÊNCIA.E DE NÃO NOS DIZEREM QUANTO É QUE NOS CUSTA AINDA O "IMPÉRIO", O DE LÁ DE FORA QUE O DE CÁ DE DENTRO ESSE FOI JÁ FATAL...
MAS LÁ VIAJAR OS GOVERNANTES VIAJAM.POR TUDO E POR NADA.RESULTADOS?MAIS DESPESA PARA O CONTRIBUINTE...
EXIJAM INFORMAÇÃO DE QUANTO É QUE CADA PALOP VOS CUSTA ANUALMENTE...LÁ FORA QUE CÁ DENTRO QUALQUER DIA ESTÃO TODOS...
É o principal investimento não financeiro do Estado português em Angola, mas é também um problema por resolver entre os dois países. A 3 de Outubro do ano passado, o Ministério da Geologia e Minas e da Indústria de Angola publicou um decreto executivo onde revogou a licença de exploração concedida à Sociedade Mineira do Lucapa (SML), que actua na extracção de diamantes e onde a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE) detém 49% do capital.
De acordo com informações recolhidas pelo PÚBLICO, na sequência deste passo, que apanhou o lado português de surpresa, a SPE, detida maioritariamente pelo Estado através da Parpública, avançou para a Câmara do Cível e Administrativo do Tribunal Supremo, em Luanda, para contestar a decisão do Governo angolano.
Neste domingo à noite, quando o ministro das Finanças aterrar em Luanda para iniciar uma visita oficial de dois dias a Angola, Vítor Gaspar leva assim com ele um dossier que opõe a SPE e a Endiama (a empresa do Estado angolano para os diamantes e que detém os restantes 51% da SML), e que ainda não tem uma solução à vista. O PÚBLICO enviou várias questões sobre este tema ao Ministério das Finanças, à SPE e à Embaixada de Angola em Portugal, mas não obteve respostas.
Endiama acusa SPE
Em Novembro, o empresário António Mosquito chegou mesmo a ser apresentado como o investidor que iria substituir o parceiro português na SML. E, na mesma altura, a Endiama acusou a SPE de não "honrar os compromissos assumidos" no sentido de viabilizar o projecto, que tem sido afectado por graves dificuldades financeiras, com salários em atraso e greves. Conforme noticiou o PÚBLICO em Novembro, a SPE nega as acusações, afirmando que "tem cumprido todos os compromissos". A SML é o principal activo da SPE, que tem vindo a acumular diversos anos de resultados líquidos negativos (em 2010, o prejuízo foi de 410 mil euros). Esta posição unilateral do Governo angolano ocorreu numa altura em que o consórcio estava a procurar medidas para salvaguardar o futuro da SML, como a entrada de um terceiro investidor.
Conforme está descrito no Relatório e Contas de 2010, ano em que as dificuldades se agravaram, houve contactos entre a SPE e a Endiama para começar o processo de escolha de um outro sócio, "como passo intermédio" para a privatização da participação do Estado português. O novo parceiro ficaria com parte das posições da SPE e da Endiama, aplicando o valor da aquisição na SML (cujas máquinas precisam de recuperação). E, com a empresa em melhores condições, seria mais fácil à Parpública alienar a sua posição. Agora, o projecto está praticamente paralisado, embora a Endiama (que já mudou o nome da SML para Úari), afirme, segundo a Angop, que a operação será retomada este ano.
AQUI E NAS RESTANTES PARTES DO EX-IMPÉRIO.E SE ASSIM NÃO FOR DIGAM QUAL O QUE DÁ "LUCRO"...
DEPOIS NÃO SE ADMIREM DE ESTARMOS NA FALÊNCIA.E DE NÃO NOS DIZEREM QUANTO É QUE NOS CUSTA AINDA O "IMPÉRIO", O DE LÁ DE FORA QUE O DE CÁ DE DENTRO ESSE FOI JÁ FATAL...
MAS LÁ VIAJAR OS GOVERNANTES VIAJAM.POR TUDO E POR NADA.RESULTADOS?MAIS DESPESA PARA O CONTRIBUINTE...
EXIJAM INFORMAÇÃO DE QUANTO É QUE CADA PALOP VOS CUSTA ANUALMENTE...LÁ FORA QUE CÁ DENTRO QUALQUER DIA ESTÃO TODOS...
Ó RANGEL ISSO E A OUTRA DESCOLONIZAÇÃO.1200000 DESEMPREGADOS COM 500000 "LEGAIS"?OH MILAGRE...
Rangel: "É preciso descolonizar o Estado dos grandes interesses económicos e financeiros"
MAS PRONTOS NÓS SABEMOS QUE TODOS OS SACRIFÍCIOS EM NOME DA SALVAÇÃO DO PLANETA SÃO JUSTIFICÁVEIS PARA ALBARDAR O "CONTRIBUINTE" E JÁ AGORA PARA AFRICANIZAR TODA A RAPAZIADA...
ENTÃO A "PRIORIDADE" NA CAÇA À MULTA DO "CONDUTOR" É DE MORTE EM ESPECIAL SE CONTEMPLA O PRINCÍPIO "SOCIALISTA" DA CAÇA À MULTA ELEVADA...
EM CONTRAPARTIDA É NORMAL OS PORTUGUESES E ESTRANGEIROS SEREM "CAÇADOS" LÁ NO SEU SANTUÁRIO CASEIRO...SEM GRANDES ALARMES DOS "INTERPRETADORES"...
E "CENTROS DE DETENÇÃO" PARA POSTERIOR EXPULSÃO NUNCA!!!!
MAS PRONTOS NÓS SABEMOS QUE TODOS OS SACRIFÍCIOS EM NOME DA SALVAÇÃO DO PLANETA SÃO JUSTIFICÁVEIS PARA ALBARDAR O "CONTRIBUINTE" E JÁ AGORA PARA AFRICANIZAR TODA A RAPAZIADA...
ENTÃO A "PRIORIDADE" NA CAÇA À MULTA DO "CONDUTOR" É DE MORTE EM ESPECIAL SE CONTEMPLA O PRINCÍPIO "SOCIALISTA" DA CAÇA À MULTA ELEVADA...
EM CONTRAPARTIDA É NORMAL OS PORTUGUESES E ESTRANGEIROS SEREM "CAÇADOS" LÁ NO SEU SANTUÁRIO CASEIRO...SEM GRANDES ALARMES DOS "INTERPRETADORES"...
E "CENTROS DE DETENÇÃO" PARA POSTERIOR EXPULSÃO NUNCA!!!!
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