Sunday, November 6, 2011
OS INTERNACIONALISTAS ESPANHÓIS NÃO TÊM 20% DE DESEMPREGO?
En España hay aproximadamente 1,2 millones de musulmanes, de los que 800.000 son marroquíes. Entre ellos el porcentaje de españoles está en auge porque a los conversos se añaden los inmigrantes que adquieren la nacionalidad.
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Egyptian Sheikh issues fatwa prohibiting votes for Christian, secular candidates
Sarah Sheffer | 1 November 2011
CARIO: Mohammad Amer, a Salafi Sheikh in Damanhur, Egypt, issued a fatwa prohibiting votes for any Christian, secular or liberal candidate, as well as any Muslim candidate who does not pray daily or call for the implementation of Shariah law.
TARIK VEIO COM MUITO MENOS.E COM A "DEMOCRACIA" QUE NO CASO DOS MUÇULMANOS É DE "PARTIDO ÚNICO"OS ESPANHÓIS,UM DIA, VÃO TER QUE RECOMEÇAR A RECONQUISTA A PARTIR DAS ASTÚRIAS...
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Egyptian Sheikh issues fatwa prohibiting votes for Christian, secular candidates
Sarah Sheffer | 1 November 2011
CARIO: Mohammad Amer, a Salafi Sheikh in Damanhur, Egypt, issued a fatwa prohibiting votes for any Christian, secular or liberal candidate, as well as any Muslim candidate who does not pray daily or call for the implementation of Shariah law.
TARIK VEIO COM MUITO MENOS.E COM A "DEMOCRACIA" QUE NO CASO DOS MUÇULMANOS É DE "PARTIDO ÚNICO"OS ESPANHÓIS,UM DIA, VÃO TER QUE RECOMEÇAR A RECONQUISTA A PARTIR DAS ASTÚRIAS...
Saturday, November 5, 2011
AS CONQUISTAS DE ABRIL A CRÉDITO
União Europeia
Se Portugal sair atravessará "período de pobreza"
por LusaOntem
"A maior parte desses problemas são praticamente inacessíveis, não há uma tradução permanente para a população saber exatamente o que está em causa e poder participar", insistiu.
"O futuro depende de cada um de nós, das nossas decisões de todos os dias" e, por isso, apelou "aos dirigentes políticos e económicos para se desdobrarem em informação à população para que a população, sabendo mais, possa continuar, sem receio, do futuro e ter um estímulo em participar".
Disse ainda ter sido "sempre" favorável à Europa e à União Europeia mas não "à atual" União Europeia. "Entendo que a atual União Europeia foi longe demais, não prestou suficiente atenção aos cidadãos, acreditou no mito de que havia uma cidadania europeia, não há cidadania europeia, as sociedades, os povos não estão suficientemente ligados uns aos outros", considerou.
O BARRETO DEVE SER FRACO COM OS NÚMEROS.ELE E MUITOS OUTROS.OS TAIS QUE DIZEM QUE AGORA SE VIVE MELHOR.PAGUEM TUDO O QUE DEVEM E DEPOIS COMPAREM...
OS ESQUERDISTAS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO(PORTANTO UNS GRANDES TIMONEIROS EM QUE SE DEVE CONFIAR)QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E SEM DIREITOS PARA OS BRANCOS QUE LÁ VIVIAM AGORA O QUE FAZEM?COLONIZAM-NOS E OBRIGAM-NOS A PAGAR CÁ E LÁ...
DE MENOS DE 1000 AFRICANOS EM 1974 VAMOS NUM MILHÃO.SEMPRE POBRES.NA PARTE DA ESCALA DOS QUE NADA PAGAM E TUDO RECEBEM.SE ANTIGAMENTE AS "COLÓNIAS" IMPEDIAM O DESENVOLVIMENTO AGORA AFINAL E CÁ SÃO DECISIVOS PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO.
OS INTERNACIONALISTAS AINDA NÃO TOPARAM QUE SE SUICIDARAM COM AQUELA DE "EU TENHO DOIS AMORES".ADERIRAM À EUROPA MAS GOVERNARAM À AFRICANA...E ALIÁS QUISERAM E QUEREM AFRICANIZAR-NOS.OS MESMOS GAJOS DE SEMPRE.
SÓ O ABANDONO DO EURO, O FECHO DAS FRONTEIRAS SALVARÁ PORTUGAL COMO SEMPRE FOI.TEREMOS QUE SER CAPAZES DE PRODUZIR, COISA QUE NINGUÉM CUIDOU, PARA VIVERMOS.E SE A EUROPA RECEBE REFUGIADOS, LEGALIZA ILEGAIS PORQUE É QUE IRIA TOMAR DE PONTA OS PORTUGUESES DEPOIS DA SAÍDA DA UE?AFINAL HOJE OS PORTUGUESES JÁ "CONCORREM" COM OS AFRICANOS, OS TURCOS ETC PELA EUROPA FORA...O QUE ALIÁS É UM DOS MOTIVOS DO SEU AFUNDAMENTO...
CLARO QUE NUM PORTUGAL INDEPENDENTE MUITO PAPAGAIO VAI FICAR MUITO MAL DE VIDA PORQUE NÃO SABE FAZER MAIS NADA.VÃO ACABAR AS INUTILIDADES.AS POESIAS.A TRAIÇÃO...
Se Portugal sair atravessará "período de pobreza"
por LusaOntem
"A maior parte desses problemas são praticamente inacessíveis, não há uma tradução permanente para a população saber exatamente o que está em causa e poder participar", insistiu.
"O futuro depende de cada um de nós, das nossas decisões de todos os dias" e, por isso, apelou "aos dirigentes políticos e económicos para se desdobrarem em informação à população para que a população, sabendo mais, possa continuar, sem receio, do futuro e ter um estímulo em participar".
Disse ainda ter sido "sempre" favorável à Europa e à União Europeia mas não "à atual" União Europeia. "Entendo que a atual União Europeia foi longe demais, não prestou suficiente atenção aos cidadãos, acreditou no mito de que havia uma cidadania europeia, não há cidadania europeia, as sociedades, os povos não estão suficientemente ligados uns aos outros", considerou.
O BARRETO DEVE SER FRACO COM OS NÚMEROS.ELE E MUITOS OUTROS.OS TAIS QUE DIZEM QUE AGORA SE VIVE MELHOR.PAGUEM TUDO O QUE DEVEM E DEPOIS COMPAREM...
OS ESQUERDISTAS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO(PORTANTO UNS GRANDES TIMONEIROS EM QUE SE DEVE CONFIAR)QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E SEM DIREITOS PARA OS BRANCOS QUE LÁ VIVIAM AGORA O QUE FAZEM?COLONIZAM-NOS E OBRIGAM-NOS A PAGAR CÁ E LÁ...
DE MENOS DE 1000 AFRICANOS EM 1974 VAMOS NUM MILHÃO.SEMPRE POBRES.NA PARTE DA ESCALA DOS QUE NADA PAGAM E TUDO RECEBEM.SE ANTIGAMENTE AS "COLÓNIAS" IMPEDIAM O DESENVOLVIMENTO AGORA AFINAL E CÁ SÃO DECISIVOS PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO.
OS INTERNACIONALISTAS AINDA NÃO TOPARAM QUE SE SUICIDARAM COM AQUELA DE "EU TENHO DOIS AMORES".ADERIRAM À EUROPA MAS GOVERNARAM À AFRICANA...E ALIÁS QUISERAM E QUEREM AFRICANIZAR-NOS.OS MESMOS GAJOS DE SEMPRE.
SÓ O ABANDONO DO EURO, O FECHO DAS FRONTEIRAS SALVARÁ PORTUGAL COMO SEMPRE FOI.TEREMOS QUE SER CAPAZES DE PRODUZIR, COISA QUE NINGUÉM CUIDOU, PARA VIVERMOS.E SE A EUROPA RECEBE REFUGIADOS, LEGALIZA ILEGAIS PORQUE É QUE IRIA TOMAR DE PONTA OS PORTUGUESES DEPOIS DA SAÍDA DA UE?AFINAL HOJE OS PORTUGUESES JÁ "CONCORREM" COM OS AFRICANOS, OS TURCOS ETC PELA EUROPA FORA...O QUE ALIÁS É UM DOS MOTIVOS DO SEU AFUNDAMENTO...
CLARO QUE NUM PORTUGAL INDEPENDENTE MUITO PAPAGAIO VAI FICAR MUITO MAL DE VIDA PORQUE NÃO SABE FAZER MAIS NADA.VÃO ACABAR AS INUTILIDADES.AS POESIAS.A TRAIÇÃO...
Friday, November 4, 2011
AINDA VÃO A TEMPO PRINCIPALMENTE QUANDO OS MORTOS NORMALMENTE PASSAM À SITUAÇÃO DE "GAJOS PORREIROS" QUASE SEMPRE...(1)
Líbia. ONU tinha tudo preparado para distinguir Kadhafi como defensor dos direitos humanos
(1) MENOS O SALAZAR QUE MESMO DEPOIS DE MORTO CONTINUA A ATORMENTAR O SONO DE MUITO "DEMOCRATA" CLARO...
(1) MENOS O SALAZAR QUE MESMO DEPOIS DE MORTO CONTINUA A ATORMENTAR O SONO DE MUITO "DEMOCRATA" CLARO...
DANOS COLATERAIS PARA O CONTRIBUINTE DA ECONOMIA DE CASINO...
Manuel Fino está a um passo de perder a Cimpor
Por Isabel Tavares, publicado em 4 Nov 2011 - 02:00 | Actualizado há 1 hora 25 minutos
As dívidas de 630 milhões de euros à banca e a desvalorização dos activos em que investiu põem o empresário em situação difícil
Aos 90 anos, Manuel Roseta Fino atravessou quase um século de regimes. A Salazar queixou-se dos prejuízos de 19 500 contos causados pela falta de protecção aduaneira e denunciou a conspiração de empresários rivais. Durante o governo Sócrates negociou garantias bancárias de milhões e pediu regimes de excepção para fazer despedimentos colectivos.
Com uma dívida ao sistema bancário de perto de 630 milhões de euros, cerca de 250 milhões ao BCP e o restante à Caixa Geral de Depósitos, as alternativas parecem ter-se esgotado. Os activos dados como garantia para cobrir os empréstimos (colaterais) desvalorizaram e os bancos poderão ter de executar. O processo pode ser acelerado pela revista da troika e do Banco de Portugal às principais carteiras de crédito dos bancos, cujos resultados serão conhecidos brevemente.
Não foi a primeira vez que um banco ficou com activos de Manuel Fino. Em 2009, a Caixa Geral de Depósitos viu-se obrigada a ficar com 9,56% da Cimpor. Mas o presidente do banco público, Faria de Oliveira, garantiu que não voltaria a negociar nos mesmo termos.
As condições do acordo realizado entre a CGD e a Investifino levaram o presidente da Caixa a ter de se explicar na Assembleia da República. Faria de Oliveira afirmou então que o negócio foi um “mal menor” e assegurou ainda que pelo menos “uma dúzia de empresas do PSI 20” tem acções como garantia de empréstimos. Mais tarde admitiu que dizer que no Parlamento que foi um “bom negócio para a Caixa” terá sido um exagero, acrescentando que foi, isso sim, o “melhor resultado para o problema”.
Segundo Faria de Oliveira, “a Caixa não perdeu garantias, melhorou o perfil de risco, nunca venderá as acções a um preço inferior ao que comprou e acrescido de uma remuneração boa e ajustada a este tipo de operações”. Por outro lado, a reestruturação e a redução da dívida da empresa resultou de “uma negociação difícil e demorada, que começou em Setembro [de 2008]”.
O presidente da CGD explicou ainda que podia ter executado a penhora, mas aqui as acções da Cimpor em bolsa teriam de ser vendidas rapidamente, porque “há uma proibição de manter quando resultam de penhora”.
Para Manuel Fino, sem dúvida, o negócio foi bom. As condições do acordo garantiram- -lhe um preço por acção de 4,75 euros, mais cerca de 25% que o valor do mercado, a manutenção dos direito de voto sobre 20,3% do capital da Cimpor, e uma opção de compra da participação da CGD durante três anos. O prazo termina em Fevereiro de 2012, mas é possível antever o desfecho.
Se a CGD teve, em 2009, necessidade de reforçar as garantias da Investifino junto do banco, sobretudo devido à desvalorização dos colaterais, em 2011 a situação agravou-se. Manuel Fino não respondeu a nenhum dos telefonemas do i, mas sabe--se que na altura era sua opinião que a Caixa Geral de Depósitos não devia adoptar qualquer medida, uma vez que a desvalorização das garantias “se devia exclusivamente à queda anormal das bolsas de valores e não ao incumprimento do serviço da dívida”. Hoje o serviço da dívida deverá custar àquele que já foi considerado pela revista “Exame” um dos 20 homens mais ricos de Portugal perto de 30 milhões de euros por ano.
Os principais investimentos de Manuel Fino são a Soares da Costa (ver página 3), a Cimpor e o BCP. O sector da construção está em queda 30% a 40%. No BCP, os mais de 80 milhões de euros (0,80%) valem agora um vigésimo, perto de 4 milhões de euros. A Cimpor é o activo mais valioso, mas deixa nas mãos do empresário um pouco menos de 377 milhões de euros (tendo em conta a cotação de ontem, 5,30 euros por acção).
E agora não é só a garantia de Faria de Oliveira de que não vai voltar a fazer um negócio nestes termos que está em cima da mesa. É também uma supervisão mais apertada, que obriga os bancos a provisionar créditos. As dívidas de centenas de milhões de euros de alguns privados, que recorreram a empréstimos para comprar acções e investir em privatizações, são colossais. Para dar alguns exemplos: Vasco de Mello (2,35 mil milhões), Pedro Teixeira Duarte (1,1 mil milhões), Berardo (mil milhões), Nuno Vasconcellos, da Ongoing (700 milhões).
OS EMPREGOS DO FERREIRA E DO "CAIXA" VARA NO BCP VÃO FIGURAR NO GUINESS ATÉ AO FIM DOS TEMPOS...COMO OS MAIS CAROS DO MUNDO!
Por Isabel Tavares, publicado em 4 Nov 2011 - 02:00 | Actualizado há 1 hora 25 minutos
As dívidas de 630 milhões de euros à banca e a desvalorização dos activos em que investiu põem o empresário em situação difícil
Aos 90 anos, Manuel Roseta Fino atravessou quase um século de regimes. A Salazar queixou-se dos prejuízos de 19 500 contos causados pela falta de protecção aduaneira e denunciou a conspiração de empresários rivais. Durante o governo Sócrates negociou garantias bancárias de milhões e pediu regimes de excepção para fazer despedimentos colectivos.
Com uma dívida ao sistema bancário de perto de 630 milhões de euros, cerca de 250 milhões ao BCP e o restante à Caixa Geral de Depósitos, as alternativas parecem ter-se esgotado. Os activos dados como garantia para cobrir os empréstimos (colaterais) desvalorizaram e os bancos poderão ter de executar. O processo pode ser acelerado pela revista da troika e do Banco de Portugal às principais carteiras de crédito dos bancos, cujos resultados serão conhecidos brevemente.
Não foi a primeira vez que um banco ficou com activos de Manuel Fino. Em 2009, a Caixa Geral de Depósitos viu-se obrigada a ficar com 9,56% da Cimpor. Mas o presidente do banco público, Faria de Oliveira, garantiu que não voltaria a negociar nos mesmo termos.
As condições do acordo realizado entre a CGD e a Investifino levaram o presidente da Caixa a ter de se explicar na Assembleia da República. Faria de Oliveira afirmou então que o negócio foi um “mal menor” e assegurou ainda que pelo menos “uma dúzia de empresas do PSI 20” tem acções como garantia de empréstimos. Mais tarde admitiu que dizer que no Parlamento que foi um “bom negócio para a Caixa” terá sido um exagero, acrescentando que foi, isso sim, o “melhor resultado para o problema”.
Segundo Faria de Oliveira, “a Caixa não perdeu garantias, melhorou o perfil de risco, nunca venderá as acções a um preço inferior ao que comprou e acrescido de uma remuneração boa e ajustada a este tipo de operações”. Por outro lado, a reestruturação e a redução da dívida da empresa resultou de “uma negociação difícil e demorada, que começou em Setembro [de 2008]”.
O presidente da CGD explicou ainda que podia ter executado a penhora, mas aqui as acções da Cimpor em bolsa teriam de ser vendidas rapidamente, porque “há uma proibição de manter quando resultam de penhora”.
Para Manuel Fino, sem dúvida, o negócio foi bom. As condições do acordo garantiram- -lhe um preço por acção de 4,75 euros, mais cerca de 25% que o valor do mercado, a manutenção dos direito de voto sobre 20,3% do capital da Cimpor, e uma opção de compra da participação da CGD durante três anos. O prazo termina em Fevereiro de 2012, mas é possível antever o desfecho.
Se a CGD teve, em 2009, necessidade de reforçar as garantias da Investifino junto do banco, sobretudo devido à desvalorização dos colaterais, em 2011 a situação agravou-se. Manuel Fino não respondeu a nenhum dos telefonemas do i, mas sabe--se que na altura era sua opinião que a Caixa Geral de Depósitos não devia adoptar qualquer medida, uma vez que a desvalorização das garantias “se devia exclusivamente à queda anormal das bolsas de valores e não ao incumprimento do serviço da dívida”. Hoje o serviço da dívida deverá custar àquele que já foi considerado pela revista “Exame” um dos 20 homens mais ricos de Portugal perto de 30 milhões de euros por ano.
Os principais investimentos de Manuel Fino são a Soares da Costa (ver página 3), a Cimpor e o BCP. O sector da construção está em queda 30% a 40%. No BCP, os mais de 80 milhões de euros (0,80%) valem agora um vigésimo, perto de 4 milhões de euros. A Cimpor é o activo mais valioso, mas deixa nas mãos do empresário um pouco menos de 377 milhões de euros (tendo em conta a cotação de ontem, 5,30 euros por acção).
E agora não é só a garantia de Faria de Oliveira de que não vai voltar a fazer um negócio nestes termos que está em cima da mesa. É também uma supervisão mais apertada, que obriga os bancos a provisionar créditos. As dívidas de centenas de milhões de euros de alguns privados, que recorreram a empréstimos para comprar acções e investir em privatizações, são colossais. Para dar alguns exemplos: Vasco de Mello (2,35 mil milhões), Pedro Teixeira Duarte (1,1 mil milhões), Berardo (mil milhões), Nuno Vasconcellos, da Ongoing (700 milhões).
OS EMPREGOS DO FERREIRA E DO "CAIXA" VARA NO BCP VÃO FIGURAR NO GUINESS ATÉ AO FIM DOS TEMPOS...COMO OS MAIS CAROS DO MUNDO!
A GUERRILHA A LUTAR CONTRA AS FORÇAS REPRESSIVAS...
Patrulha da GNR apedrejada no Seixal
Uma patrulha e um carro da GNR foram apedrejados, no Seixal, Margem Sul do Tejo, depois de os militares serem chamados a um caso de violência doméstica no Bairro do Cuceno e na altura em que protegiam também a acção dos bombeiros.
PÁ ANDAM PELO SEIXAL E DEVEM TER OUVIDO ISSO DE "FORÇAS REPRESSIVAS" MUITA VEZ DOS INTERNACIONALISTAS LOCAIS QUE TANTO DESCOLONIZAM, COMO NOS COLONIZAM...
Uma patrulha e um carro da GNR foram apedrejados, no Seixal, Margem Sul do Tejo, depois de os militares serem chamados a um caso de violência doméstica no Bairro do Cuceno e na altura em que protegiam também a acção dos bombeiros.
PÁ ANDAM PELO SEIXAL E DEVEM TER OUVIDO ISSO DE "FORÇAS REPRESSIVAS" MUITA VEZ DOS INTERNACIONALISTAS LOCAIS QUE TANTO DESCOLONIZAM, COMO NOS COLONIZAM...
PARA QUANDO POSTOS FIXOS DA GNR NOS PONTOS DE FUGA FRONTEIRIÇOS?E COM RÁDIOS E TELEFONES...
Algarve: Gang invadiu vivenda à noite e levou dinheiro, jóias e BMW
Espancam e roubam família estrangeira
Uma família estrangeira a viver na Quinta do Sobral, em Castro Marim, foi sequestrada, amarrada e violentamente agredida dentro de casa, anteontem à noite, por quatro assaltantes encapuzados. O pai, holandês de 56 anos, a mãe, inglesa de 51, e a filha de 26, ficaram sem computadores, cartões de crédito, dinheiro e jóias. O gang fugiu no BMW das vítimas.
"Foi meia hora de terror", das 22h00 às 22h30, com o casal a sofrer ferimentos na face provocados por socos e golpes de bastão. Marido e mulher – ele, funcionário no campo de golfe da zona e, ela, professora – foram assistidos no Hospital de Faro e tiveram de ser transferidos para o serviço maxilo-facial do Hospital de S. José , Lisboa. A filha, com hematomas nos olhos e na boca, teve alta ontem de manhã.
"O vizinho Hans, ensanguentado, bateu-me à porta, cerca das22h30, afirmando que tinha sido assaltado", contou ontem ao CM um vizinho da família atacada, que pediu o anonimato.
"Contou-me que quatro homens, com máscaras, os tinham amordaçado e agredido, com socos e um bastão, exigindo dinheiro e ouro", diz a mesma fonte. Só quando saiu para o exterior da sua vivenda, contígua à assaltada, o vizinho viu o estado dos restantes membros da família.
"O casal e a filha estavam cobertos de sangue. A cara estava num estado deplorável", referiu o vizinho das vítimas, que chamou a GNR. "Foram rápidos a comparecer, bem como duas ambulâncias do INEM, que os transportaram para o Hospital".
As autoridades ainda fecharam, em vão, a fronteira da ponte internacional do Rio Guadiana, a cerca de cinco quilómetros da vivenda assaltada. O gang conseguiu escapar. A PJ investiga, havendo a forte possibilidade de o grupo ser o mesmo que, anteontem, agrediu e roubou um idoso em casa na Luz de Tavira.
HOUVE FESTA NAS CHABOLAS DE HUELVA...
Espancam e roubam família estrangeira
Uma família estrangeira a viver na Quinta do Sobral, em Castro Marim, foi sequestrada, amarrada e violentamente agredida dentro de casa, anteontem à noite, por quatro assaltantes encapuzados. O pai, holandês de 56 anos, a mãe, inglesa de 51, e a filha de 26, ficaram sem computadores, cartões de crédito, dinheiro e jóias. O gang fugiu no BMW das vítimas.
"Foi meia hora de terror", das 22h00 às 22h30, com o casal a sofrer ferimentos na face provocados por socos e golpes de bastão. Marido e mulher – ele, funcionário no campo de golfe da zona e, ela, professora – foram assistidos no Hospital de Faro e tiveram de ser transferidos para o serviço maxilo-facial do Hospital de S. José , Lisboa. A filha, com hematomas nos olhos e na boca, teve alta ontem de manhã.
"O vizinho Hans, ensanguentado, bateu-me à porta, cerca das22h30, afirmando que tinha sido assaltado", contou ontem ao CM um vizinho da família atacada, que pediu o anonimato.
"Contou-me que quatro homens, com máscaras, os tinham amordaçado e agredido, com socos e um bastão, exigindo dinheiro e ouro", diz a mesma fonte. Só quando saiu para o exterior da sua vivenda, contígua à assaltada, o vizinho viu o estado dos restantes membros da família.
"O casal e a filha estavam cobertos de sangue. A cara estava num estado deplorável", referiu o vizinho das vítimas, que chamou a GNR. "Foram rápidos a comparecer, bem como duas ambulâncias do INEM, que os transportaram para o Hospital".
As autoridades ainda fecharam, em vão, a fronteira da ponte internacional do Rio Guadiana, a cerca de cinco quilómetros da vivenda assaltada. O gang conseguiu escapar. A PJ investiga, havendo a forte possibilidade de o grupo ser o mesmo que, anteontem, agrediu e roubou um idoso em casa na Luz de Tavira.
HOUVE FESTA NAS CHABOLAS DE HUELVA...
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