Macário Correia aceita portagens na Via do Infante
PÁ OLHA A CRISE...SE DEIXO DE FUMAR QUEM É QUE A PAGA?E TE PAGA?
Wednesday, July 20, 2011
Ó RELVAS ENTÃO E A ARQUEOLOGIA PÁ?
Iniciativa em Manteigas
Programa Escolhas leva jovens em risco da cidade a viver no campo
O desafio começou com a recepção de uma carta. Há um mistério para resolver. E 120 jovens, a maioria de meio urbano, foram desafiados pelo programa Escolhas para se juntarem em Manteigas e viverem a vida do campo, com direito a aprender ofícios tradicionais.
Este encontro a que chamaram Aldeia Escolhas, começa no próximo dia 25 e acaba a 31 de Julho. Tatiana Gomes, do programa Escolhas, que completa dez anos no combate à exclusão de crianças e jovens de meios vulneráveis, explica que os participantes foram seleccionados por critérios de mérito: “São 103 jovens do programa provenientes de comunidades vulneráveis e 17 vindos da Fundação Benfica, que também tem como objectivo o combate à exclusão. Vêm de norte a sul do país, têm entre 13 e 17 anos e foram seleccionados pelo bom desempenho escolar e pelo envolvimento activo em outros projectos do programa”.
Em Manteigas, com base no parque de campismo da Relva da Reboleira, o desafio será o de abraçar um dia-a-dia diferente, começando por aprender ofícios tradicionais. “Vão aprender a fazer pão, queijo, cestos, tapetes, carpintaria e vassouras antigas, por exemplo”, diz a responsável que acrescenta que o programa conta, para estas actividades com associações e artesãos já relacionados com o Escolhas no distrito da Guarda.
Para além do artesanato, os participantes terão ainda contacto com a biodiversidade local, em pleno parque natural da Serra da Estrela, em parceria com o Ano Internacional das Florestas, que se comemora este ano, observando animais e fotografando.
Em parceria também com o Ano Internacional do Voluntariado, que também se comemora este ano, há ainda o desafio de montar, desta feita na Guarda, uma horta comunitária.
E as actividades não acabam com o cair da noite. Em parceria com o programa Ciência Viva, o programa Escolhas vai fazer observação astronómica. No final, a carta de convocatória recebida em casa pede que se encontre um talismã. Mas nenhum segredo será revelado antes de dia 25, frisa a organização que quer assim aguçar a curiosidade e imaginação dos participantes.
O programa Escolhas, actualmente sob a tutela do Ministério dos Assuntos Parlamentares, foi criado em 2001 para combater a violência e exclusão social de crianças e jovens em meios mais vulneráveis e envolve actualmente 131 programas de norte a sul do país, em parceria com mais de mil escolas, câmaras, juntas de freguesia e associações. O objectivo do programa é alcançar em 2012 90 mil participantes com idades entre os 6 e os 24 anos.
ACHO MUITO BOA IDEIA QUE A RAPAZIADA APRENDA A FAZER QUEIJOS E CESTOS.AFINAL COM TANTO LEITINHO DERRAMADO NADA MELHOR DO QUE APROVEITAR O EXCESSO PARA FAZER QUEIJINHOS E CESTOS PARA DAR "ECONOMIA" LÁ NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS NÃO VÁ A RAPAZIADA INCENDIAR MAIS CAIXOTES DO LIXO OU AUTOCARROS...
MAS CARAMBA NA SERRA DA ESTRELA SEM IREM DESCOBRIR O ANCESTRAL DO HOMEM NOVO E MULATO?PÁ CUIDEM-SE PORQUE SEXAS OS EX-DESCOLONIZADORES SEMPRE DISSERAM E AINDA O NÃO NEGARAM DE QUE OS "BRANCOS" NÃO "PERTENCIAM" A ÁFRICA.ESTAVAM LÁ A "MAIS".ERAM COLONOS!ESTÃO A VER A "CRISE" FUTURA?SEM PROVAS ARQUEOLÓGICAS QUE ATESTEM BEM A PRESENÇA DO MULATO PELO MENOS DESDE O TEMPO DO VIRIATO ANDAM A CONSTRUIR CASTELOS NO AR...PARA O QUE BASTA APLICAR A VOSSA DOUTRINA PÁ...
PS
E TREINO NO USO DAQUELE INSTRUMENTO DE TRABALHO QUE É A "CATANA"...
Programa Escolhas leva jovens em risco da cidade a viver no campo
O desafio começou com a recepção de uma carta. Há um mistério para resolver. E 120 jovens, a maioria de meio urbano, foram desafiados pelo programa Escolhas para se juntarem em Manteigas e viverem a vida do campo, com direito a aprender ofícios tradicionais.
Este encontro a que chamaram Aldeia Escolhas, começa no próximo dia 25 e acaba a 31 de Julho. Tatiana Gomes, do programa Escolhas, que completa dez anos no combate à exclusão de crianças e jovens de meios vulneráveis, explica que os participantes foram seleccionados por critérios de mérito: “São 103 jovens do programa provenientes de comunidades vulneráveis e 17 vindos da Fundação Benfica, que também tem como objectivo o combate à exclusão. Vêm de norte a sul do país, têm entre 13 e 17 anos e foram seleccionados pelo bom desempenho escolar e pelo envolvimento activo em outros projectos do programa”.
Em Manteigas, com base no parque de campismo da Relva da Reboleira, o desafio será o de abraçar um dia-a-dia diferente, começando por aprender ofícios tradicionais. “Vão aprender a fazer pão, queijo, cestos, tapetes, carpintaria e vassouras antigas, por exemplo”, diz a responsável que acrescenta que o programa conta, para estas actividades com associações e artesãos já relacionados com o Escolhas no distrito da Guarda.
Para além do artesanato, os participantes terão ainda contacto com a biodiversidade local, em pleno parque natural da Serra da Estrela, em parceria com o Ano Internacional das Florestas, que se comemora este ano, observando animais e fotografando.
Em parceria também com o Ano Internacional do Voluntariado, que também se comemora este ano, há ainda o desafio de montar, desta feita na Guarda, uma horta comunitária.
E as actividades não acabam com o cair da noite. Em parceria com o programa Ciência Viva, o programa Escolhas vai fazer observação astronómica. No final, a carta de convocatória recebida em casa pede que se encontre um talismã. Mas nenhum segredo será revelado antes de dia 25, frisa a organização que quer assim aguçar a curiosidade e imaginação dos participantes.
O programa Escolhas, actualmente sob a tutela do Ministério dos Assuntos Parlamentares, foi criado em 2001 para combater a violência e exclusão social de crianças e jovens em meios mais vulneráveis e envolve actualmente 131 programas de norte a sul do país, em parceria com mais de mil escolas, câmaras, juntas de freguesia e associações. O objectivo do programa é alcançar em 2012 90 mil participantes com idades entre os 6 e os 24 anos.
ACHO MUITO BOA IDEIA QUE A RAPAZIADA APRENDA A FAZER QUEIJOS E CESTOS.AFINAL COM TANTO LEITINHO DERRAMADO NADA MELHOR DO QUE APROVEITAR O EXCESSO PARA FAZER QUEIJINHOS E CESTOS PARA DAR "ECONOMIA" LÁ NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS NÃO VÁ A RAPAZIADA INCENDIAR MAIS CAIXOTES DO LIXO OU AUTOCARROS...
MAS CARAMBA NA SERRA DA ESTRELA SEM IREM DESCOBRIR O ANCESTRAL DO HOMEM NOVO E MULATO?PÁ CUIDEM-SE PORQUE SEXAS OS EX-DESCOLONIZADORES SEMPRE DISSERAM E AINDA O NÃO NEGARAM DE QUE OS "BRANCOS" NÃO "PERTENCIAM" A ÁFRICA.ESTAVAM LÁ A "MAIS".ERAM COLONOS!ESTÃO A VER A "CRISE" FUTURA?SEM PROVAS ARQUEOLÓGICAS QUE ATESTEM BEM A PRESENÇA DO MULATO PELO MENOS DESDE O TEMPO DO VIRIATO ANDAM A CONSTRUIR CASTELOS NO AR...PARA O QUE BASTA APLICAR A VOSSA DOUTRINA PÁ...
PS
E TREINO NO USO DAQUELE INSTRUMENTO DE TRABALHO QUE É A "CATANA"...
O NOSSO "ESTADO SOCIAL" VAI FICAR "RICO"...
España volverá a pedir permiso de trabajo a los inmigrantes rumanos
El Gobierno rectifica la decisión que tomó en 2008 ante el aumento del paro
Miguel González Madrid 19 JUL 2011 - 21:18 CET24
En diciembre de 2008, cuando el Gobierno se resistía aún a reconocer la gravedad de la crisis económica, el entonces ministro de Trabajo e Inmigración, Celestino Corbacho, anunció que no se renovaría la moratoria en la libertad de circulación de los trabajadores rumanos y búlgaros.
En la práctica, eso significaba que los ciudadanos de estos dos países podrían ser contratados por cuenta ajena sin necesidad de un permiso de trabajo. Rumanía y Bulgaria ingresaron en la Unión Europea el 1 de enero de 2007, pero sus tratados de adhesión incluyeron una moratoria de siete años, hasta el 1 de enero de 2014, para que sus nacionales pudieran disfrutar del derecho a la libre circulación de trabajadores. Tras dos años de moratoria, el Gobierno español decidió renunciar a la misma y adelantar a los rumanos el disfrute de estos beneficios desde el 1 de enero de 2009. Corbacho argumentó entonces que la medida no tendría efectos negativos sobre el mercado laboral.
Ahora, sin embargo, con un índice de desempleo del 21,29% de la población activa, el más alto de la UE, el Ejecutivo ha decidido dar marcha atrás y exigir de nuevo el permiso de trabajo para los ciudadanos rumanos. La decisión aún no se ha tomado formalmente, según fuentes gubernamentales, pero ya se ha adelantado la intención de aplicarla a las autoridades de Bucarest, quienes se han mostrado “lógicamente contrariadas pero comprensivas”, según las mismas fuentes. Una vez cumplimentados los trámites pertinentes en Bruselas, su entrada en vigor sería inmediata, probablemente en las próximas semanas.
La trascendencia social de la medida es enorme. Los rumanos constituyen la colonia extranjera más numerosa, con 864.278 personas, según datos del Instituto Nacional de Estadística (INE) correspondientes al 1 de enero pasado. Suponen el 15,1% de los 5,7 millones de inmigrantes que hay en España, por delante de marroquíes (769.920) o británicos (390.880). También es la colonia que crece con mayor rapidez: el número de rumanos aumentó en 33.043 durante el año 2010, en plena recesión, mientras que la cifra total de extranjeros se reducía en 17.000. Desde la entrada de su país en la UE, el número de rumanos que residen en España se ha multiplicado por cuatro.
Ello se debe, alegan fuentes gubernamentales, a las mayores facilidades que encuentran en España en comparación con otros países europeos. La mayoría de los grandes países de la UE —Francia, Alemania, Italia o Reino Unido— exigen permiso de trabajo a los rumanos, al contrario que España.
Las mismas fuentes sostienen que la medida no afectará al derecho a la libre circulación; es decir, que los rumanos, como ciudadanos de la UE, podrán entrar en España y establecerse para cursar estudios o realizar trabajos por cuenta propia, pero necesitarán permiso de trabajo, como si fueran extracomunitarios, para realizar trabajos por cuenta ajena. No se sabe de qué forma afectará la medida a los rumanos que ya trabajan en España sin necesidad de permiso: más de 300.000 cotizan a la Seguridad Social y más de 50.000 cobran subsidio de desempleo.
No está previsto que los búlgaros se vean afectados. La razón es clara: son muchos menos. Solo 172.634; el 3% de los extranjeros.
OS INTERNACIONALISTAS CASEIROS ADEPTOS DO "BOM SELVAGEM" E DE "A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM", MESMO SEM TRABALHAR, QUE É O CASO DA "MAIORIA",AINDA ACOMODA MUITO MAIS ROMENOS.DIGO BEM "MAIS" PORQUE JÁ TEMOS MUITOS NAS LISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL PARA OBVIAMENTE COMBATER A POBREZA E AS DESIGUALDADES DO PLANETA, MISSÃO ASSUMIDA PELOS "INTERPRETADORES" DO ZÉ POVINHO, DESDE QUE OS ALEMÃES VÃO PAGANDO ENTENDA-SE...OU NO MÍNIMO EMPRESTANDO MAIS DO JÁ EMPRESTARAM...
MAS OS "RICOS" DOS ALEMÃES ANDAM NUMA DE XENOFOBIA E DE USURA PARA COM OS CATÓLICOS, PROTESTANTES E ACIMA DE TUDO LAICOS-MARXISTAS RECUSANDO-SE A PAGAR UMA MIGALHAS AOS "SALVADOS" E "INTEGRADOS" E OS BONS VENCIMENTOS E MORDOMIAS DOS "SALVADORES"...
A RAPAZIADA BEM AMEAÇA COM "GUERRA","CAÍMOS NÓS MAS A SEGUIR SÃO ELES" MAS NADA DEMOVE OS INSENSÍVEIS ALEMÃES A PAGAR O SOCIALISMO-INTERNACIONALISTA-SALVADOR DO PLANETA QUE NADA PRODUZ.PORTANTO TEMOS OS EX-DESCOLONIZADORES COM OS EX-COLONIZADOS NOS BRAÇOS...QUE TRAGÉDIAS SE VÃO SEGUIR?SIGA AQUI OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS...
El Gobierno rectifica la decisión que tomó en 2008 ante el aumento del paro
Miguel González Madrid 19 JUL 2011 - 21:18 CET24
En diciembre de 2008, cuando el Gobierno se resistía aún a reconocer la gravedad de la crisis económica, el entonces ministro de Trabajo e Inmigración, Celestino Corbacho, anunció que no se renovaría la moratoria en la libertad de circulación de los trabajadores rumanos y búlgaros.
En la práctica, eso significaba que los ciudadanos de estos dos países podrían ser contratados por cuenta ajena sin necesidad de un permiso de trabajo. Rumanía y Bulgaria ingresaron en la Unión Europea el 1 de enero de 2007, pero sus tratados de adhesión incluyeron una moratoria de siete años, hasta el 1 de enero de 2014, para que sus nacionales pudieran disfrutar del derecho a la libre circulación de trabajadores. Tras dos años de moratoria, el Gobierno español decidió renunciar a la misma y adelantar a los rumanos el disfrute de estos beneficios desde el 1 de enero de 2009. Corbacho argumentó entonces que la medida no tendría efectos negativos sobre el mercado laboral.
Ahora, sin embargo, con un índice de desempleo del 21,29% de la población activa, el más alto de la UE, el Ejecutivo ha decidido dar marcha atrás y exigir de nuevo el permiso de trabajo para los ciudadanos rumanos. La decisión aún no se ha tomado formalmente, según fuentes gubernamentales, pero ya se ha adelantado la intención de aplicarla a las autoridades de Bucarest, quienes se han mostrado “lógicamente contrariadas pero comprensivas”, según las mismas fuentes. Una vez cumplimentados los trámites pertinentes en Bruselas, su entrada en vigor sería inmediata, probablemente en las próximas semanas.
La trascendencia social de la medida es enorme. Los rumanos constituyen la colonia extranjera más numerosa, con 864.278 personas, según datos del Instituto Nacional de Estadística (INE) correspondientes al 1 de enero pasado. Suponen el 15,1% de los 5,7 millones de inmigrantes que hay en España, por delante de marroquíes (769.920) o británicos (390.880). También es la colonia que crece con mayor rapidez: el número de rumanos aumentó en 33.043 durante el año 2010, en plena recesión, mientras que la cifra total de extranjeros se reducía en 17.000. Desde la entrada de su país en la UE, el número de rumanos que residen en España se ha multiplicado por cuatro.
Ello se debe, alegan fuentes gubernamentales, a las mayores facilidades que encuentran en España en comparación con otros países europeos. La mayoría de los grandes países de la UE —Francia, Alemania, Italia o Reino Unido— exigen permiso de trabajo a los rumanos, al contrario que España.
Las mismas fuentes sostienen que la medida no afectará al derecho a la libre circulación; es decir, que los rumanos, como ciudadanos de la UE, podrán entrar en España y establecerse para cursar estudios o realizar trabajos por cuenta propia, pero necesitarán permiso de trabajo, como si fueran extracomunitarios, para realizar trabajos por cuenta ajena. No se sabe de qué forma afectará la medida a los rumanos que ya trabajan en España sin necesidad de permiso: más de 300.000 cotizan a la Seguridad Social y más de 50.000 cobran subsidio de desempleo.
No está previsto que los búlgaros se vean afectados. La razón es clara: son muchos menos. Solo 172.634; el 3% de los extranjeros.
OS INTERNACIONALISTAS CASEIROS ADEPTOS DO "BOM SELVAGEM" E DE "A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM", MESMO SEM TRABALHAR, QUE É O CASO DA "MAIORIA",AINDA ACOMODA MUITO MAIS ROMENOS.DIGO BEM "MAIS" PORQUE JÁ TEMOS MUITOS NAS LISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL PARA OBVIAMENTE COMBATER A POBREZA E AS DESIGUALDADES DO PLANETA, MISSÃO ASSUMIDA PELOS "INTERPRETADORES" DO ZÉ POVINHO, DESDE QUE OS ALEMÃES VÃO PAGANDO ENTENDA-SE...OU NO MÍNIMO EMPRESTANDO MAIS DO JÁ EMPRESTARAM...
MAS OS "RICOS" DOS ALEMÃES ANDAM NUMA DE XENOFOBIA E DE USURA PARA COM OS CATÓLICOS, PROTESTANTES E ACIMA DE TUDO LAICOS-MARXISTAS RECUSANDO-SE A PAGAR UMA MIGALHAS AOS "SALVADOS" E "INTEGRADOS" E OS BONS VENCIMENTOS E MORDOMIAS DOS "SALVADORES"...
A RAPAZIADA BEM AMEAÇA COM "GUERRA","CAÍMOS NÓS MAS A SEGUIR SÃO ELES" MAS NADA DEMOVE OS INSENSÍVEIS ALEMÃES A PAGAR O SOCIALISMO-INTERNACIONALISTA-SALVADOR DO PLANETA QUE NADA PRODUZ.PORTANTO TEMOS OS EX-DESCOLONIZADORES COM OS EX-COLONIZADOS NOS BRAÇOS...QUE TRAGÉDIAS SE VÃO SEGUIR?SIGA AQUI OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS...
Tuesday, July 19, 2011
MAS AFINAL O DSK NÃO FODEU NENHUMA SOCIALISTA PORTUGUESA?
O DSK COME A MÃE E QUIS COMER A FILHA?E POR CÁ NÃO COMEU NINGUÉM?
PORRA PÁ A MALTA ESTÁ A PERDER QUALIDADES.TÊM QUE DESCOBRIR UMA GAJA PORTUGUESA QUE TENHA CHUPADO O SORVETE DO DSK!
DESUNHEM-SE!VÃO À LUA E DESCOBREM QUE HOUVE UMA COSTUREIRA TUGA QUE TRABALHOU NA BANDEIRA LÁ DEIXADA.DESCOBREM SEMPRE UM DESCENDENTE TUGA, MESMO QUE AINDA MAIS LONGÍNQUO QUE "NETO"(O FETICHE DO PSD)NUMA MERDA QUALQUER E NUMA COISA FUNDAMENTAL QUE É RECEBER "BONS GENES" DUM DISTINTO ELEMENTO DA RAÇA ELEITA NADA?
QUAL A GAJA TUGA QUE JÁ FODEU COM O DSK JÁ!
JÁ ANDAMOS NUMA DE "NAÇÃO DE NAÇÕES"...
SEXA CAVACO, O VILAR DA FUNDAÇÃO GULBENKIAN(QUE DEVE ANDAR DESASSOSSEGADO NO TÚMULO, FACE À INTERPRETAÇÃO QUE DERAM AO SEU LEGADO), O EX-COMISSÁRIO DAS MINORIAS(POR ENQUANTO) ANDARAM NUMA DE DEITAR BALÕES PARA A ATMOSFERA.
AFINAL ESTÁ TUDO COMO DANTES MENOS O "PLURICONTINENTAL" E A "EXPLORAÇÃO" DOS INDÍGENAS QUE AGORA SÃO "BRANCOS"...E QUE A NADA TÊM DIREITO.
SE NÃO DEITAREM ESTA MERDA DE REGIME ABAIXO AINDA UM DIA SERÃO VENDIDOS COMO ESCRAVOS EM ÁFRICA...
AFINAL ESTÁ TUDO COMO DANTES MENOS O "PLURICONTINENTAL" E A "EXPLORAÇÃO" DOS INDÍGENAS QUE AGORA SÃO "BRANCOS"...E QUE A NADA TÊM DIREITO.
SE NÃO DEITAREM ESTA MERDA DE REGIME ABAIXO AINDA UM DIA SERÃO VENDIDOS COMO ESCRAVOS EM ÁFRICA...
Monday, July 18, 2011
MAIS POBREZA A CAMINHO.OU A VISÃO DO BE ACERCA DOS "RICOS QUE PAGUEM A CRISE"...
http://www.nextbolsa.com/cotacoes.php?action=psi20
PSI20
Valor do Índice em 2011-07-18 (Segunda-feira) ás 16:46
Valor: 6,560.71 Variação: -2.55% Máximo: 6,693.20 Mínimo: 6,560.71
PSI20
Valor do Índice em 2011-07-18 (Segunda-feira) ás 16:46
Valor: 6,560.71 Variação: -2.55% Máximo: 6,693.20 Mínimo: 6,560.71
TEMOS CÁ 27000 DE 160000 SANTOMENSES...
Mesas em Lisboa para eleições em São Tomé e Príncipe abriram com atraso
Ontem às 13:58
A votação para as eleições presidenciais em São Tomé e Príncipe decorreu esta manha «com normalidade» na embaixada são-tomense, em Lisboa, após um atraso na abertura das mesas, disse à agência Lusa fonte da Comissão Eleitoral.
De acordo com João Penetra, presidente da Comissão Eleitoral, «houve apenas esse pequeno incidente do atraso na abertura das mesas de voto, porque estava previsto iniciar às 8h00 e abriram às 8h45» para garantir o número mínimo de elementos das assembleias de voto, indicou.
Ao longo da manhã, nas duas mesas de voto da embaixada, «tem havido uma boa afluência, e as pessoas estão com vontade de exercer o seu direito e dever cívico», salientou, acrescentando que em Portugal estão inscritos 3.528 eleitores, embora os são-tomenses residentes em Portugal rondem os 27 mil.
Dez candidatos disputam as presidenciais em São Tomé e Príncipe, e um deles deverá suceder a Fradique de Menezes, impedido pela Constituição de concorrer a um terceiro mandato.
FELIZMENTE QUE AGORA NINGUÉM FALA DE COLONIZAÇÃO.ISSO ERA NO TEMPO EM QUE UMAS CENTENAS DE BRANCOS E MULATOS LUSOS VIVIAM EM S.TOMÉ.SÓ DE POBREZA E NECESSIDADE DE A COMBATER.ISTO É, TERMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS...
E SÓ SÃO 27000 PORQUE O "VISTO" CPLP ANDA UM BOCADO EMPASTADO.SENÃO SERIA A RIQUEZA TOTAL.UM IMPÉRIO INTEIRO CÁ DENTRO...
QUALQUER DAS MANEIRAS ELE VAI CRESCENDO TODOS OS ANOS.EVIDENTEMENTE COM CADA VEZ MAIS NECESSIDADE DE IMPOSTOS...MAS SEMPRE COM BONS MOTIVOS.OS GAJOS DA MÊDA QUE SE LIXEM...
E OS "REGISTOS" MARAVILHOSOS QUE NADA DETECTAM OU DEMONSTRAM DESTA RIQUEZA QUE CERTAMENTE PAGAMOS?
Ontem às 13:58
A votação para as eleições presidenciais em São Tomé e Príncipe decorreu esta manha «com normalidade» na embaixada são-tomense, em Lisboa, após um atraso na abertura das mesas, disse à agência Lusa fonte da Comissão Eleitoral.
De acordo com João Penetra, presidente da Comissão Eleitoral, «houve apenas esse pequeno incidente do atraso na abertura das mesas de voto, porque estava previsto iniciar às 8h00 e abriram às 8h45» para garantir o número mínimo de elementos das assembleias de voto, indicou.
Ao longo da manhã, nas duas mesas de voto da embaixada, «tem havido uma boa afluência, e as pessoas estão com vontade de exercer o seu direito e dever cívico», salientou, acrescentando que em Portugal estão inscritos 3.528 eleitores, embora os são-tomenses residentes em Portugal rondem os 27 mil.
Dez candidatos disputam as presidenciais em São Tomé e Príncipe, e um deles deverá suceder a Fradique de Menezes, impedido pela Constituição de concorrer a um terceiro mandato.
FELIZMENTE QUE AGORA NINGUÉM FALA DE COLONIZAÇÃO.ISSO ERA NO TEMPO EM QUE UMAS CENTENAS DE BRANCOS E MULATOS LUSOS VIVIAM EM S.TOMÉ.SÓ DE POBREZA E NECESSIDADE DE A COMBATER.ISTO É, TERMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS...
E SÓ SÃO 27000 PORQUE O "VISTO" CPLP ANDA UM BOCADO EMPASTADO.SENÃO SERIA A RIQUEZA TOTAL.UM IMPÉRIO INTEIRO CÁ DENTRO...
QUALQUER DAS MANEIRAS ELE VAI CRESCENDO TODOS OS ANOS.EVIDENTEMENTE COM CADA VEZ MAIS NECESSIDADE DE IMPOSTOS...MAS SEMPRE COM BONS MOTIVOS.OS GAJOS DA MÊDA QUE SE LIXEM...
E OS "REGISTOS" MARAVILHOSOS QUE NADA DETECTAM OU DEMONSTRAM DESTA RIQUEZA QUE CERTAMENTE PAGAMOS?
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