Núcleo de Estudos sobre Humanidades, Migrações e Estudos para a Paz (NHUMEP)
Equipa de investigação
Investigadores/as
Adriana Bebiano
António Pinho Vargas
António Sousa Ribeiro (Coordenador)
Catarina Martins
Clara Keating
Daniela Nascimento
Elsa Lechner (Coordenadora)
Graça Capinha
Isabel Caldeira
Isabel Pedro dos Santos
Joana Sousa Ribeiro
José Carlos Marques
José Manuel Pureza
Júlia Garraio
Katia Cardoso
Margarida Calafate Ribeiro
Maria Irene Ramalho
Maria José Canelo
Maria Manuela Cruzeiro
Maria Raquel Freire
Mathias Thaler
Miguel Cardina
Mónica Rafael Simões
Olga Solovova
Paula Duarte Lopes
Pedro Góis
Rui Bebiano
Sílvia Roque
Tatiana Moura (Coordenadora)
Teresa Cravo
Teresa Tavares
Investigadores/as Júnior
Carla Afonso
Carlos Nolasco
Cristina Nery
Hélia Santos
Luciana Silva
Marina Galvanese
Mónica Silva
Rita Grácio
Rita Santos
Sofia José Santos
Pós-Doutorandos/as
Gisele Wolkoff
Jessica Falconi
Licínia Maria Simão
Maria Isaura Pinto Rodrigues
Madalena Gracioli
Raquel Melo
-------------
Órgãos sociais
O Director desde a fundação do Centro, Boaventura de Sousa Santos, é responsável pela coordenação de todas as actividades de investigação e pela representação externa.
O Conselho Científico funciona em plenário, composto por todos os investigadores doutorados, um representante dos investigadores não doutorados e um representante dos investigadores juniores, e em comissão permanente. A Comissão Permanente do Conselho Científico é constituída por 25 associados doutorados, entre inerências e membros eleitos pelos pares, por um representante dos investigadores não doutorados e por um representante dos investigadores juniores. A presidência do Conselho Científico está a cargo de Pedro Hespanha e as vice-presidências estão a cargo de Maria José Canelo, Tiago Santos Pereira e Sílvia Portugal. O Conselho Científico delibera sobre todos os assuntos relacionados com as actividades de investigação do CES, incluindo a definição de critérios e prioridades relativas à contratação de investigadores.
A Direcção Executiva é composta por 5 membros efectivos e 4 suplentes, eleitos em Assembleia Geral, cumprindo mandatos de 3 anos. Actualmente, é constituída pelos seguintes membros efectivos: Boaventura de Sousa Santos, José Maria Castro Caldas (Coordenador), Margarida Calafate Ribeiro, Vítor Neves e João Paulo Dias (Director-Executivo). Os membros suplentes são: Sílvia Ferreira e Daniel Francisco. A Direcção Executiva é responsável pela implementação das linhas gerais formuladas pela Assembleia Geral e pelo Conselho Científico; pela coordenação e supervisão dos serviços administrativos e técnicos de apoio à investigação (logística, manutenção, contabilidade, trabalho administrativo, etc); e pela submissão dos relatórios anuais à Assembleia Geral.
A Assembleia Geral de Investigadores. Composta por todos os investigadores, decide as grandes linhas de actividade do Centro; discute e aprova o orçamento anual; avalia o relatório financeiro e o plano de actividades proposto pela direcção, sob recomendação do Conselho Científico; decide sobre a admissão de novos membros. É actualmente presidida por inerência pelo Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, sendo o vice-presidente Mathias Thaler e o secretário João Mascarenhas Mateus.
O Conselho Fiscal é composto por três associados do CES, Presidente - Ana Cordeiro Santos, Vogal - Lina Coelho, Vogal - Madalena Duarte, cabendo-lhe, acompanhar a execução do orçamento, emitir parecer sobre os instrumentos de gestão, examinar as contas e emitir parecer sobre o relatório de contas.
ALGUÉM TEM QUE ACABAR COM ESTAS POESIAS QUE EMBORA PAGAS A PREÇO DE OURO PELO ZÉ POVINHO SE DESTINAM PURA E SIMPLES A NIVELA-LO POR ÁFRICA.ESTES EX-DESCOLONIZADORES AGORA ESTUDAM MUITO PARA NOS COLONIZAREM COM OS PÉS DESCALÇOS DO UNIVERSO COM QUEM DIVIDEM A "DÍVIDA".QUE DEPOIS É PAGA SEMPRE PELOS MESMOS:OS RICOS...
PS
OS RICOS JÁ VÃO NOS ORDENADOS DE 1500 EUROS BRUTOS...
FORA OS TRAIDORES!FORA O INTERNACIONALISMO!PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES!
OS IMPOSTOS A PAGAREM "INVESTIGADORES" DESTAS MERDAS?EXTINGAM ESTAS MERDAS E JÁ!!!!
PS
E O MAIS FAMOSOS DE TODOS: O ISCTE....
Thursday, June 2, 2011
DESTES É O QUE MAIS POR AÍ HÁ.EM PORTUGAL O CRIME COMPENSA...
Carteirista com 30 anos de "carreira" foi detido
Um homem de 65 anos, que se dedicou ao furto de carteiras durante pelo menos 30 anos, foi detido pela PSP de Lisboa, terça-feira, na Sobreda da Caparica, em Almada.
QUANTOS GAJOS SÃO ASSISTIDOS PELOS IMPOSTOS E QUE NUNCA TRABALHARAM NA VIDA?MAS TÊM DIREITOS E OS PORTUGUESES HONESTOS É QUE SE LIXAM...
É O EXEMPLO TÍPICO DO QUE A ESQUERDALHADA FEZ A PORTUGAL.E COMO HAVIA CÁ POUCOS REFORÇARAM COM A IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO AOS MAGOTES...
Um homem de 65 anos, que se dedicou ao furto de carteiras durante pelo menos 30 anos, foi detido pela PSP de Lisboa, terça-feira, na Sobreda da Caparica, em Almada.
QUANTOS GAJOS SÃO ASSISTIDOS PELOS IMPOSTOS E QUE NUNCA TRABALHARAM NA VIDA?MAS TÊM DIREITOS E OS PORTUGUESES HONESTOS É QUE SE LIXAM...
É O EXEMPLO TÍPICO DO QUE A ESQUERDALHADA FEZ A PORTUGAL.E COMO HAVIA CÁ POUCOS REFORÇARAM COM A IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO AOS MAGOTES...
MAS ELES NÃO VIERAM PARA NOS PAGAR A PENSÃO?
Crime
Explosão de caixas de multibanco é feito por estrangeiros
Os recentes assaltos a caixas de multibanco com recurso a uma explosão de gás é um processo "inteligente" que foi importado e que está a ser perpetrado por estrangeiros, explicou hoje à Lusa o presidente do Observatório de Segurança (OSCOT), José Manuel Anes.
PORTUGAL UM PARAÍSO DE CRIMINOSOS QUE A LEGISLAÇÃO INTERNACIONALISTA ATRAI COM O SEU RIO DE MEL E LEITE PROVIDENCIADO PELA "DÍVIDA" E PELAS IDEIAS AVANÇADAS DO ACIDI...
Explosão de caixas de multibanco é feito por estrangeiros
Os recentes assaltos a caixas de multibanco com recurso a uma explosão de gás é um processo "inteligente" que foi importado e que está a ser perpetrado por estrangeiros, explicou hoje à Lusa o presidente do Observatório de Segurança (OSCOT), José Manuel Anes.
PORTUGAL UM PARAÍSO DE CRIMINOSOS QUE A LEGISLAÇÃO INTERNACIONALISTA ATRAI COM O SEU RIO DE MEL E LEITE PROVIDENCIADO PELA "DÍVIDA" E PELAS IDEIAS AVANÇADAS DO ACIDI...
PELOS VISTOS NÃO TÊM MAIS NADA PARA RESOLVER.POR EXEMPLO O GANG QUE ANDA A DESTRUIR OS BANCOS...
DIAP de Lisboa vai investigar agressões a recruta
OU OS COLARINHOS BRANCOS QUE SACAM MILHÕES DO ORÇAMENTO...
OU OS COLARINHOS BRANCOS QUE SACAM MILHÕES DO ORÇAMENTO...
Wednesday, June 1, 2011
QUAL A ADMIRAÇÃO DO PS NÃO "BAIXAR"?
MAS A RAPAZIADA QUE MAMA NO ORÇAMENTO QUER OUTRA COISA?MAMAM PELOS VISTOS É MUITOS...
JPP E LUSITÂNEA A MESMA LUTA!RASGUE-SE!
COPIADO NO ABRUPTO DO JPP:
- "É preciso "rasgar" a crescente promiscuidade entre o Estado, por via do governo, e os "grandes negócios", uma tendência que cresceu exponencialmente com o último governo e que atingiu um paroxismo com a situação da crise. Esta tendência é especialmente perversa, abrindo caminho não só a uma indevida influência do governo e do partido do governo, como a uma cada vez maior tendência para fugir às regras de transparência da administração pública, e ao escrutínio parlamentar. É igualmente uma receita garantida para o aumento da corrupção. Esta promiscuidade enfraquece a independência da economia privada e fere a autonomia já de si frágil da sociedade civil.
- É preciso "rasgar" o poder crescente dos muitos aprendizes de feiticeiro que gravitam à volta dos gabinetes governamentais, estabelecendo "pontes" pouco conhecidas e escrutinadas quer no mundo dos negócios quer no mundo da "influência" política. A política deve voltar a ter faces conhecidas e que respondam pelo que fazem, o que significava caminharmos na tradição de alguns países em que os decisores políticos vêm do parlamento e dos órgãos dos partidos. É aí que deve haver um esforço de qualificação e não favorecer o crescimento de uma espécie de segunda linha (na realidade a primeira) que existe entre os assessores, empresas de comunicação, os altos quadros das empresas, escritórios de advogados e muitos "intermediários" com acesso fácil à governação.
- É preciso "rasgar" a interferência do Estado, por via do governo, na comunicação social, quer dando verdadeira independência a qualquer instância reguladora, quer diminuindo a tutela do Estado de órgãos de comunicação social. Tal não é possível sem a privatização da RTP e da RDP, em todas as suas componentes de órgão de informação, mantendo-se apenas um "serviço público mínimo", quer de carácter cultural e patrimonial, quer no âmbito de emissões que correspondem a objectivos estratégicos do Estado português, como seja a manutenção de uma área de influência lusófona nos PALOP, ou de integração e ligação nacional das comunidades emigrantes. Também nestes casos os objectivos deste "serviço público mínimo" podem ser contratados às estações privadas ou a entidades que se constituam para o garantir. Sem completa independência dos órgãos de comunicação social de qualquer forma de tutela directa ou indirecta (como aquela que permite a golden share em empresas como a PT).
- É preciso "rasgar" o programa de entrega de computadores "Magalhães". A medida de "um computador por cada criança" é desadequada à idade dos que os recebem, pedagogicamente inútil, mal preparada e com contornos ainda por esclarecer. Para salvar o que ainda pode ser salvo, devia-se favorecer tudo o que seja transformar os "Magalhães" já distribuídos numa consola de jogos, com algum componente pedagógico, que isso sim é adequado à idade, e fazer esforços para um programa "um adolescente - um computador", um objectivo muito mais significativo e mais útil. Não são as crianças que devem ter um computador individual, mas sim os adolescentes e para cima na idade. Para isso é preciso favorecer o acesso à compra de computadores, visto que a "unicidade" do programa "Magalhães" não pode nem deve ser mantida num mercado aberto. Outras medidas que levem ao embaratecimento do acesso à banda larga são muito mais importantes do que o objectivo errado do "Magalhães", próprio de um país do Terceiro Mundo em que as crianças não têm acesso a computadores nem em casa, nem na escola, por regra.
- É preciso "rasgar" a tendência mais recente das Novas Oportunidades de "trabalhar para as estatísticas" e reconduzir o programa para um esforço sério de qualificação das pessoas nos diferentes graus de ensino e aprendizagem. O programa tem méritos, mas tem sido abastardado pela crescente intervenção política do Governo no sentido de fazer incorporar dezenas de milhares de pessoas em pequenos períodos de tempo, de forma quase administrativa, concedendo depois os diplomas, em particular os de nível mais elevado como os do 12.º ano, sem garantir a qualidade da formação. O programa que se destinava a aumentar o nível de qualificação dos portugueses, a continuar assim, terá um impacto muito menor do que o que pressupõem os seus elevados custos, podendo vir a repetir o desperdício do Fundo Social Europeu.
- É preciso "rasgar" o desleixo com a segurança que se desenvolveu neste último Governo numa combinação de leis penais laxistas, com uma desvalorização dos corpos policiais e sua deslegitimização junto dos portugueses. Tal só se passará no momento em que o Governo tenha, quer na área da administração interna, quer em geral, uma cultura de segurança. Esta implica que se compreenda o que significa, para a sociedade, a crise de segurança e, para os corpos de segurança, a solidariedade com o risco.
- É necessário despolitizar de imediato os serviços de informação, em particular os serviços civis, proceder a uma reavaliação de fundo da sua qualidade e produção e estabelecer uma firewall mais eficaz entre o Governo e os serviços, evitando que mecanismos de dependência funcional se politizem, e garantir que se diminua a excessiva centralização do poder de decisão à volta do gabinete do primeiro-ministro.
- É necessário "rasgar" de forma muito acentuada a subsídio-dependência na área da cultura, remetendo quer para as autarquias a "animação cultural", quer para ministérios próprios (Economia, Comércio e em particular Educação) o financiamento de actividades de "indústria cultural", ou de "formação cultural". Os recursos aí libertados devem ser canalizados para uma política cultural essencialmente patrimonial, destinada a salvaguardar o nosso património, a que apenas chega uma parte muito reduzida dos escassos recursos da cultura.
- "É preciso "rasgar" a crescente promiscuidade entre o Estado, por via do governo, e os "grandes negócios", uma tendência que cresceu exponencialmente com o último governo e que atingiu um paroxismo com a situação da crise. Esta tendência é especialmente perversa, abrindo caminho não só a uma indevida influência do governo e do partido do governo, como a uma cada vez maior tendência para fugir às regras de transparência da administração pública, e ao escrutínio parlamentar. É igualmente uma receita garantida para o aumento da corrupção. Esta promiscuidade enfraquece a independência da economia privada e fere a autonomia já de si frágil da sociedade civil.
- É preciso "rasgar" o poder crescente dos muitos aprendizes de feiticeiro que gravitam à volta dos gabinetes governamentais, estabelecendo "pontes" pouco conhecidas e escrutinadas quer no mundo dos negócios quer no mundo da "influência" política. A política deve voltar a ter faces conhecidas e que respondam pelo que fazem, o que significava caminharmos na tradição de alguns países em que os decisores políticos vêm do parlamento e dos órgãos dos partidos. É aí que deve haver um esforço de qualificação e não favorecer o crescimento de uma espécie de segunda linha (na realidade a primeira) que existe entre os assessores, empresas de comunicação, os altos quadros das empresas, escritórios de advogados e muitos "intermediários" com acesso fácil à governação.
- É preciso "rasgar" a interferência do Estado, por via do governo, na comunicação social, quer dando verdadeira independência a qualquer instância reguladora, quer diminuindo a tutela do Estado de órgãos de comunicação social. Tal não é possível sem a privatização da RTP e da RDP, em todas as suas componentes de órgão de informação, mantendo-se apenas um "serviço público mínimo", quer de carácter cultural e patrimonial, quer no âmbito de emissões que correspondem a objectivos estratégicos do Estado português, como seja a manutenção de uma área de influência lusófona nos PALOP, ou de integração e ligação nacional das comunidades emigrantes. Também nestes casos os objectivos deste "serviço público mínimo" podem ser contratados às estações privadas ou a entidades que se constituam para o garantir. Sem completa independência dos órgãos de comunicação social de qualquer forma de tutela directa ou indirecta (como aquela que permite a golden share em empresas como a PT).
- É preciso "rasgar" o programa de entrega de computadores "Magalhães". A medida de "um computador por cada criança" é desadequada à idade dos que os recebem, pedagogicamente inútil, mal preparada e com contornos ainda por esclarecer. Para salvar o que ainda pode ser salvo, devia-se favorecer tudo o que seja transformar os "Magalhães" já distribuídos numa consola de jogos, com algum componente pedagógico, que isso sim é adequado à idade, e fazer esforços para um programa "um adolescente - um computador", um objectivo muito mais significativo e mais útil. Não são as crianças que devem ter um computador individual, mas sim os adolescentes e para cima na idade. Para isso é preciso favorecer o acesso à compra de computadores, visto que a "unicidade" do programa "Magalhães" não pode nem deve ser mantida num mercado aberto. Outras medidas que levem ao embaratecimento do acesso à banda larga são muito mais importantes do que o objectivo errado do "Magalhães", próprio de um país do Terceiro Mundo em que as crianças não têm acesso a computadores nem em casa, nem na escola, por regra.
- É preciso "rasgar" a tendência mais recente das Novas Oportunidades de "trabalhar para as estatísticas" e reconduzir o programa para um esforço sério de qualificação das pessoas nos diferentes graus de ensino e aprendizagem. O programa tem méritos, mas tem sido abastardado pela crescente intervenção política do Governo no sentido de fazer incorporar dezenas de milhares de pessoas em pequenos períodos de tempo, de forma quase administrativa, concedendo depois os diplomas, em particular os de nível mais elevado como os do 12.º ano, sem garantir a qualidade da formação. O programa que se destinava a aumentar o nível de qualificação dos portugueses, a continuar assim, terá um impacto muito menor do que o que pressupõem os seus elevados custos, podendo vir a repetir o desperdício do Fundo Social Europeu.
- É preciso "rasgar" o desleixo com a segurança que se desenvolveu neste último Governo numa combinação de leis penais laxistas, com uma desvalorização dos corpos policiais e sua deslegitimização junto dos portugueses. Tal só se passará no momento em que o Governo tenha, quer na área da administração interna, quer em geral, uma cultura de segurança. Esta implica que se compreenda o que significa, para a sociedade, a crise de segurança e, para os corpos de segurança, a solidariedade com o risco.
- É necessário despolitizar de imediato os serviços de informação, em particular os serviços civis, proceder a uma reavaliação de fundo da sua qualidade e produção e estabelecer uma firewall mais eficaz entre o Governo e os serviços, evitando que mecanismos de dependência funcional se politizem, e garantir que se diminua a excessiva centralização do poder de decisão à volta do gabinete do primeiro-ministro.
- É necessário "rasgar" de forma muito acentuada a subsídio-dependência na área da cultura, remetendo quer para as autarquias a "animação cultural", quer para ministérios próprios (Economia, Comércio e em particular Educação) o financiamento de actividades de "indústria cultural", ou de "formação cultural". Os recursos aí libertados devem ser canalizados para uma política cultural essencialmente patrimonial, destinada a salvaguardar o nosso património, a que apenas chega uma parte muito reduzida dos escassos recursos da cultura.
O HOMEM NÃO É DA MAÇONARIA PORRA...
Presidente do Tribunal de Contas Europeu defende investigação em Portugal
Lisboa, 01 jun (Lusa) - O presidente do Tribunal de Contas Europeu, o português Vítor Caldeira, defendeu hoje uma investigação em Portugal sobre as causas da crise, para resolver o que considerou ser, a nível europeu, a falta de responsabilização no controlo das políticas orçamentais.
ANDA POR ISSO A ESPALHAR IDEIAS SUBVERSIVAS.QUE CORROEM O PODER INSTITUÍDO E AS OPOSIÇÕES...CEGAS,SURDAS E MUDAS...
A MASSA ESSA JÁ ESTÁ NOS PARAÍSOS FISCAIS.ISTO É MESMO UM PARAÍSO DE CRIMINOSOS...
Lisboa, 01 jun (Lusa) - O presidente do Tribunal de Contas Europeu, o português Vítor Caldeira, defendeu hoje uma investigação em Portugal sobre as causas da crise, para resolver o que considerou ser, a nível europeu, a falta de responsabilização no controlo das políticas orçamentais.
ANDA POR ISSO A ESPALHAR IDEIAS SUBVERSIVAS.QUE CORROEM O PODER INSTITUÍDO E AS OPOSIÇÕES...CEGAS,SURDAS E MUDAS...
A MASSA ESSA JÁ ESTÁ NOS PARAÍSOS FISCAIS.ISTO É MESMO UM PARAÍSO DE CRIMINOSOS...
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