AO "E AGORA PORTUGAL", TIRANDO A VERDADE TRANSPARENTE DO SALGUEIRO QUASE QUE SE ADVINHA QUAL É A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS NACIONAIS PELA MAIOR MASSA CINZENTA UNIVERSITÁRIA DO "SISTEMA":
IMPORTAR A MÚMIA DO LENINE, COLOCÁ-LA NOS JERÓNIMOS E PROCLAMAR:TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNI-VOS!(O QUE DEVERIA BASTAR PARA OS DA CHINA ALIMENTAREM CÁ OS DO BURGO...)
Tuesday, March 29, 2011
Monday, March 28, 2011
OS BOAVENTURAS AO ATAQUE
Manuais de História ainda contam o mundo à moda do Estado Novo
Os manuais de História do 3º ciclo do ensino básico continuam a perpetuar "muitos dos discursos do Estado Novo". São apresentados de um modo "mais subtil e suavizado", mas constituem "um corpo ideológico" que continua a condicionar o modo como se fala do racismo, do nacionalismo e da "história dos outros". As constatações são da investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra Marta Araújo e têm como base uma análise dos cinco manuais de História mais vendidos, em 2008/2009, no 7º, 8º e 9º anos de escolaridade.
CLARO QUE A RAPAZIADA NÃO RECLAMA DOS "CONFISCOS", NEM DAS "EXPULSÕES" LÁ, MAS OBVIAMENTE RECLAMA QUE PARA CÁ TODO O MUNDO PODE VIR,SENTAR-SE NO ORÇAMENTO, TER AS REGALIAS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E ATÉ COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS...
QUER-SE DIZER O IMPÉRIO LÁ FORA ERA MAU, AQUILO ERA DOS AFRICANOS, MAS COMO SOMOS MUITO BONZINHOS AGORA PODEMOS TER IMPÉRIO CÁ DENTRO, POR NOSSA CONTA E SEM LIMITES.
ADMIRAM-SE QUE TENDO GAJOS DESTES A PRODUZIR A "DOUTRINA" ESTAREM JÁ FALIDOS?CÁ.PORQUE POR "LÁ" AS COISAS AFINAL AINDA ANDARAM MUITO PIORES...
O PLANO A RÉGUA E ESQUADRO, NA ALTURA AINDA COM ORIENTAÇÕES DE MOSCOVO E PEQUIM FOI OU NÃO UMA "REVOLUÇÃO"?
OU OS PORTUGUESES DA MAIORIA SILENCIOSA SE SENTEM FILHOS DE BOA GENTE OU ACABAM AFRICANIZADOS PELOS TRAIDORES DE SEMPRE...
Os manuais de História do 3º ciclo do ensino básico continuam a perpetuar "muitos dos discursos do Estado Novo". São apresentados de um modo "mais subtil e suavizado", mas constituem "um corpo ideológico" que continua a condicionar o modo como se fala do racismo, do nacionalismo e da "história dos outros". As constatações são da investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra Marta Araújo e têm como base uma análise dos cinco manuais de História mais vendidos, em 2008/2009, no 7º, 8º e 9º anos de escolaridade.
CLARO QUE A RAPAZIADA NÃO RECLAMA DOS "CONFISCOS", NEM DAS "EXPULSÕES" LÁ, MAS OBVIAMENTE RECLAMA QUE PARA CÁ TODO O MUNDO PODE VIR,SENTAR-SE NO ORÇAMENTO, TER AS REGALIAS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E ATÉ COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS...
QUER-SE DIZER O IMPÉRIO LÁ FORA ERA MAU, AQUILO ERA DOS AFRICANOS, MAS COMO SOMOS MUITO BONZINHOS AGORA PODEMOS TER IMPÉRIO CÁ DENTRO, POR NOSSA CONTA E SEM LIMITES.
ADMIRAM-SE QUE TENDO GAJOS DESTES A PRODUZIR A "DOUTRINA" ESTAREM JÁ FALIDOS?CÁ.PORQUE POR "LÁ" AS COISAS AFINAL AINDA ANDARAM MUITO PIORES...
O PLANO A RÉGUA E ESQUADRO, NA ALTURA AINDA COM ORIENTAÇÕES DE MOSCOVO E PEQUIM FOI OU NÃO UMA "REVOLUÇÃO"?
OU OS PORTUGUESES DA MAIORIA SILENCIOSA SE SENTEM FILHOS DE BOA GENTE OU ACABAM AFRICANIZADOS PELOS TRAIDORES DE SEMPRE...
Sunday, March 27, 2011
POR CÁ O SÓCRATES FAZ A MESMA COISA
REPORTAJE: UN DESFALCO EN LA IGLESIA
El arzobispo que emitía porno hace 'crack'
Creador de un imperio mediático, un prelado esloveno provoca uno de los mayores desfalcos de la historia de la Iglesia Católica
EM VEZ DE HIPOTECAR IGREJAS E CONVENTOS É MAIS VENDER AO DESBARATO O PATRIMÓNIO PÚBLICO E HIPOTECAR AS REPARTIÇÕES DE FINANÇAS...
TUDO TAMBÉM PARA SALVAR O PLANETA...
El arzobispo que emitía porno hace 'crack'
Creador de un imperio mediático, un prelado esloveno provoca uno de los mayores desfalcos de la historia de la Iglesia Católica
EM VEZ DE HIPOTECAR IGREJAS E CONVENTOS É MAIS VENDER AO DESBARATO O PATRIMÓNIO PÚBLICO E HIPOTECAR AS REPARTIÇÕES DE FINANÇAS...
TUDO TAMBÉM PARA SALVAR O PLANETA...
COM 65 MILHÕES TINHAM FEITO MAIS UMA CIMEIRA PORTUGAL ÁFRICA PARA SABER O QUE A RAPAZIADA QUERIA MAIS...
Canal que custou 65 milhões de euros acumula detritos
Rupturas põem em risco sistema de rega do projecto Alqueva
Causa directa: as anomalias que persistem em condicionar o funcionamento do primeiro perímetro de rega da era Alqueva, inaugurado em Fevereiro de 2002, em vésperas de eleições para a Assembleia da República. Custou 65 milhões de euros.
Boa parte dos três troços do canal adutor - que transportam, ao longo de 17 quilómetros, a água armazenada na barragem de Odivelas, para irrigar os 5900 hectares do perímetro de rega da infra-estrutura 12 - está coberta de detritos, lenha, entulhos vários e erva.
O PÚBLICO percorreu alguns dos troços da estrutura de rega e pôde observar o cenário atrás descrito. O sinal mais preocupante reside no livre acesso a toda a gente ao canal principal, colocando em risco de segurança os seus equipamentos.
Aos roubos de portões e da rede metálica, junta-se o furto de painéis solares fornecedores de energia aos sistemas de controlo do volume e pressão da água que circula na rede de rega.
Manuel dos Reis, presidente da ABORO, confirma que "há portões danificados e actos e vandalismo" que se torna impossível controlar, admite. Também a tela geotêxtil que protege as paredes de parte do canal afectadas por fissuras, "com as amplitudes térmicas e com o sol a incidir sobre ela, retrai-se e vai encolhendo cada vez mais". Com o peso da água que circula, "não suporta a tensão que é exercida e rasga na zona onde está fixa".
Referindo-se aos problemas de manutenção do canal, o presidente da ABORO justifica a acumulação de detritos com a necessidade que há em fornecer água para rega, que não deixa nem tempo nem condições para se proceder à limpeza do equipamento.
"Construiu-se mal, houve dinheiro muito mal gasto e, até agora, "nem a EDIA nem o Estado resolveram o problema" queixa-se o presidente da associação, destacando que desde a entrada em funcionamento da infraestrutura 12, em 2004, já foram detectadas "cerca de 300 rupturas". Também o betão com que foi construído o canal onde surgem novas fissuras "é poroso e perde um elevado volume de água", acentua.
Confrontado com as acusações da ABORO, o presidente da EDIA, Henrique Troncho, diz que foram substituídos "todos os troços de condutas" que registavam rupturas, sugerindo ao presidente da associação que as contextualize, ou seja, "quantas rupturas aconteceram, e onde, após a substituição das condutas".
É NATURAL NO PAÍS EM QUE OS CORRUPTOS TOMARAM CONTA DA SITUAÇÃO E A IRRESPONSABILIDADE CAMPEIA A CADA PONTAPÉ NUMA PEDRINHA SAIAM EXEMPLOS COMO ESTE.OS SAQUEADORES SÃO AOS MONTES E VINDOS DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS COM A FAMA DO PAÍS DAS MARAVILHAS DOUTRINADAS PELA PALMA.ROUBAM QUASE TODOS E TODOS SÃO COITADINHOS E INOCENTES.NADA DE PRISÕES.A CULPA DEVE SEMPRE MORRER SOLTEIRA.COM O PAÍS A AFUNDAR AGORA A ALTA VELOCIDADE.OS DEMOCRATAS AINDA VÃO FICAR SEM AS SUAS REFORMINHAS...
A CRISE É DEMASIADO IMPORTANTE PARA SER DEIXADA SÓ AOS POLÍTICOS
Islândia. O povo é quem mais ordena. E já tirou o país da recessão
por Joana Azevedo Viana, Publicado em 26 de Março de 2011
A crise levou os islandeses a mudar de governo e a chumbar o resgate dos bancos. Mas o exemplo de democracia não tem tido cobertura
Nem o frio pára o povo: duas revoluções pacíficas já levaram a grandes mudanças
Os protestos populares, quando surgem, são para ser levados até ao fim. Quem o mostra são os islandeses, cuja acção popular sem precedentes levou à queda do governo conservador, à pressão por alterações à Constituição (já encaminhadas) e à ida às urnas em massa para chumbar o resgate dos bancos.
Desde a eclosão da crise, em 2008, os países europeus tentam desesperadamente encontrar soluções económicas para sair da recessão. A nacionalização de bancos privados que abriram bancarrota assim que os grandes bancos privados de investimento nos EUA (como o Lehman Brothers) entraram em colapso é um sonho que muitos europeus não se atrevem a ter. A Islândia não só o teve como o levou mais longe.
Assim que a banca entrou em incumprimento, o governo islandês decidiu nacionalizar os seus três bancos privados - Kaupthing, Landsbanki e Glitnir. Mas nem isto impediu que o país caísse na recessão. A Islândia foi à falência e o Fundo Monetário Internacional (FMI) entrou em acção, injectando 2,1 mil milhões de dólares no país, com um acrescento de 2,5 mil milhões de dólares pelos países nórdicos. O povo revoltou-se e saiu à rua.
Lição democrática n.º 1: Pacificamente, os islandeses começaram a concentrar-se, todos os dias, em frente ao Althingi [Parlamento] exigindo a renúncia do governo conservador de Geir H. Haarde em bloco. E conseguiram. Foram convocadas eleições antecipadas e, em Abril de 2009, foi eleita uma coligação formada pela Aliança Social-Democrata e o Movimento Esquerda Verde - chefiada por Johanna Sigurdardottir, actual primeira-ministra.
Durante esse ano, a economia manteve-se em situação precária, fechando o ano com uma queda de 7%. Porém, no terceiro trimestre de 2010 o país saiu da recessão - com o PIB real a registar, entre Julho e Setembro, um crescimento de 1,2%, comparado com o trimestre anterior. Mas os problemas continuaram.
Lição democrática n.º 2: Os clientes dos bancos privados islandeses eram sobretudo estrangeiros - na sua maioria dos EUA e do Reino Unido - e o Landsbanki o que acumulava a maior dívida dos três. Com o colapso do Landsbanki, os governos britânico e holandês entraram em acção, indemnizando os seus cidadãos com 5 mil milhões de dólares [cerca de 3,5 mil milhões de euros] e planeando a cobrança desses valores à Islândia.
Algum do dinheiro para pagar essa dívida virá directamente do Landsbanki, que está neste momento a vender os seus bens. Porém, o relatório de uma empresa de consultoria privada mostra que isso apenas cobrirá entre 200 mil e 2 mil milhões de dólares. O resto teria de ser pago pela Islândia, agora detentora do banco. Só que, mais uma vez, o povo saiu à rua. Os governos da Islândia, da Holanda e do Reino Unido tinham acordado que seria o governo a desembolsar o valor total das indemnizações - que corresponde a 6 mil dólares por cada um dos 320 mil habitantes do país, a ser pago mensalmente por cada família a 15 anos, com juros de 5,5%. A 16 de Fevereiro, o Parlamento aprovou a lei e fez renascer a revolta popular. Depois de vários dias em protesto na capital, Reiquiavique, o presidente islandês, Ólafur Ragnar Grímsson, recusou aprovar a lei e marcou novo referendo para 9 de Abril.
Lição democrática n.º 3: As últimas sondagens mostram que as intenções de votar contra a lei aumentam de dia para dia, com entre 52% e 63% da população a declarar que vai rejeitar a lei n.o 13/2011. Enquanto o país se prepara para mais um exercício de verdadeira democracia, os responsáveis pelas dívidas que entalaram a Islândia começam a ser responsabilizados - muito à conta da pressão popular sobre o novo governo de coligação, que parece o único do mundo disposto a investigar estes crimes sem rosto (até agora).
Na semana passada, a Interpol abriu uma caça a Sigurdur Einarsson, ex-presidente-executivo do Kaupthing. Einarsson é suspeito de fraude e de falsificação de documentos e, segundo a imprensa islandesa, terá dito ao procurador-geral do país que está disposto a regressar à Islândia para ajudar nas investigações se lhe for prometido que não é preso.
Para as mudanças constitucionais, outra vitória popular: a coligação aceitou criar uma assembleia de 25 islandeses sem filiação partidária, eleitos entre 500 advogados, estudantes, jornalistas, agricultores, representantes sindicais, etc. A nova Constituição será inspirada na da Dinamarca e, entre outras coisas, incluirá um novo projecto de lei, o Initiative Media - que visa tornar o país porto seguro para jornalistas de investigação e de fontes e criar, entre outras coisas, provedores de internet. É a lição número 4 ao mundo, de uma lista que não parece dar tréguas: é que toda a revolução islandesa está a passar despercebida nos media internacionais.
RAZÃO? BASTA VER COMO O SÓCRATES CONTINUA A SER "ELEITO" COM 93% LÁ PELA SUA "FAGMILLIA"...
por Joana Azevedo Viana, Publicado em 26 de Março de 2011
A crise levou os islandeses a mudar de governo e a chumbar o resgate dos bancos. Mas o exemplo de democracia não tem tido cobertura
Nem o frio pára o povo: duas revoluções pacíficas já levaram a grandes mudanças
Os protestos populares, quando surgem, são para ser levados até ao fim. Quem o mostra são os islandeses, cuja acção popular sem precedentes levou à queda do governo conservador, à pressão por alterações à Constituição (já encaminhadas) e à ida às urnas em massa para chumbar o resgate dos bancos.
Desde a eclosão da crise, em 2008, os países europeus tentam desesperadamente encontrar soluções económicas para sair da recessão. A nacionalização de bancos privados que abriram bancarrota assim que os grandes bancos privados de investimento nos EUA (como o Lehman Brothers) entraram em colapso é um sonho que muitos europeus não se atrevem a ter. A Islândia não só o teve como o levou mais longe.
Assim que a banca entrou em incumprimento, o governo islandês decidiu nacionalizar os seus três bancos privados - Kaupthing, Landsbanki e Glitnir. Mas nem isto impediu que o país caísse na recessão. A Islândia foi à falência e o Fundo Monetário Internacional (FMI) entrou em acção, injectando 2,1 mil milhões de dólares no país, com um acrescento de 2,5 mil milhões de dólares pelos países nórdicos. O povo revoltou-se e saiu à rua.
Lição democrática n.º 1: Pacificamente, os islandeses começaram a concentrar-se, todos os dias, em frente ao Althingi [Parlamento] exigindo a renúncia do governo conservador de Geir H. Haarde em bloco. E conseguiram. Foram convocadas eleições antecipadas e, em Abril de 2009, foi eleita uma coligação formada pela Aliança Social-Democrata e o Movimento Esquerda Verde - chefiada por Johanna Sigurdardottir, actual primeira-ministra.
Durante esse ano, a economia manteve-se em situação precária, fechando o ano com uma queda de 7%. Porém, no terceiro trimestre de 2010 o país saiu da recessão - com o PIB real a registar, entre Julho e Setembro, um crescimento de 1,2%, comparado com o trimestre anterior. Mas os problemas continuaram.
Lição democrática n.º 2: Os clientes dos bancos privados islandeses eram sobretudo estrangeiros - na sua maioria dos EUA e do Reino Unido - e o Landsbanki o que acumulava a maior dívida dos três. Com o colapso do Landsbanki, os governos britânico e holandês entraram em acção, indemnizando os seus cidadãos com 5 mil milhões de dólares [cerca de 3,5 mil milhões de euros] e planeando a cobrança desses valores à Islândia.
Algum do dinheiro para pagar essa dívida virá directamente do Landsbanki, que está neste momento a vender os seus bens. Porém, o relatório de uma empresa de consultoria privada mostra que isso apenas cobrirá entre 200 mil e 2 mil milhões de dólares. O resto teria de ser pago pela Islândia, agora detentora do banco. Só que, mais uma vez, o povo saiu à rua. Os governos da Islândia, da Holanda e do Reino Unido tinham acordado que seria o governo a desembolsar o valor total das indemnizações - que corresponde a 6 mil dólares por cada um dos 320 mil habitantes do país, a ser pago mensalmente por cada família a 15 anos, com juros de 5,5%. A 16 de Fevereiro, o Parlamento aprovou a lei e fez renascer a revolta popular. Depois de vários dias em protesto na capital, Reiquiavique, o presidente islandês, Ólafur Ragnar Grímsson, recusou aprovar a lei e marcou novo referendo para 9 de Abril.
Lição democrática n.º 3: As últimas sondagens mostram que as intenções de votar contra a lei aumentam de dia para dia, com entre 52% e 63% da população a declarar que vai rejeitar a lei n.o 13/2011. Enquanto o país se prepara para mais um exercício de verdadeira democracia, os responsáveis pelas dívidas que entalaram a Islândia começam a ser responsabilizados - muito à conta da pressão popular sobre o novo governo de coligação, que parece o único do mundo disposto a investigar estes crimes sem rosto (até agora).
Na semana passada, a Interpol abriu uma caça a Sigurdur Einarsson, ex-presidente-executivo do Kaupthing. Einarsson é suspeito de fraude e de falsificação de documentos e, segundo a imprensa islandesa, terá dito ao procurador-geral do país que está disposto a regressar à Islândia para ajudar nas investigações se lhe for prometido que não é preso.
Para as mudanças constitucionais, outra vitória popular: a coligação aceitou criar uma assembleia de 25 islandeses sem filiação partidária, eleitos entre 500 advogados, estudantes, jornalistas, agricultores, representantes sindicais, etc. A nova Constituição será inspirada na da Dinamarca e, entre outras coisas, incluirá um novo projecto de lei, o Initiative Media - que visa tornar o país porto seguro para jornalistas de investigação e de fontes e criar, entre outras coisas, provedores de internet. É a lição número 4 ao mundo, de uma lista que não parece dar tréguas: é que toda a revolução islandesa está a passar despercebida nos media internacionais.
RAZÃO? BASTA VER COMO O SÓCRATES CONTINUA A SER "ELEITO" COM 93% LÁ PELA SUA "FAGMILLIA"...
A CIGANADA ROMENA A GOZAR DAS GARANTIAS TOTAIS
Sintra: Romeno surpreendido por segurança no Retail Park
Mutilou-se após furto em loja
Os seguranças de uma loja de electrodomésticos do Sintra Retail Park repararam na pressa de um casal romeno que saía com um saco na mão. Abordado com o intuito de ser revistado, o homem pegou numa faca e golpeou-se várias vezes no corpo.
O insólito caso ocorreu pelas 17h50 de quinta-feira. Ainda dentro da loja, o casal (ambos entre os 20 e os 30 anos) foi visto a colocar artigos electrónicos, como telemóveis ou leitores de MP3, dentro de um saco, que estava forrado com alumínio. Os seguranças apressaram--se a impedir que o casal saísse da loja.
Abordado para revista pessoal, o homem tirou uma pequena faca da roupa e mutilou-se.
Desferiu "vários golpes nos braços, nas pernas e na barriga", explicou ao Correio da Manhã uma fonte dos bombeiros. Levado ao Hospital Amadora-Sintra, o homem teve alta horas depois, tendo sido levado à PSP de Rio de Mouro, onde já se encontrava a mulher.
Foram ambos constituídos arguidos e postos em liberdade. Nenhum deles apareceu no dia seguinte no Tribunal de Sintra, desobedecendo assim à notificação judicial.
A gerência do estabelecimento assaltado apresentou uma queixa à PSP contra os dois imigrantes, fundamentando-a com imagens de videovigilância que atestam outras situações de furto.
SÃO AOS MILHARES OS QUE COMO ESTES NOS ANDAM A ENRIQUECER.FELIZMENTE PARECE QUE DESCOBRIRAM QUE AINDA RESTA A CGD PARA "VENDER"...ANTES DA "SOLUÇÃO FINAL" QUE VIRÁ QUANDO A MASSA SE ACABAR MESMO...
E NÃO TENHAM DÚVIDAS O ZÉ POVINHO VAI APLAUDIR...
Mutilou-se após furto em loja
Os seguranças de uma loja de electrodomésticos do Sintra Retail Park repararam na pressa de um casal romeno que saía com um saco na mão. Abordado com o intuito de ser revistado, o homem pegou numa faca e golpeou-se várias vezes no corpo.
O insólito caso ocorreu pelas 17h50 de quinta-feira. Ainda dentro da loja, o casal (ambos entre os 20 e os 30 anos) foi visto a colocar artigos electrónicos, como telemóveis ou leitores de MP3, dentro de um saco, que estava forrado com alumínio. Os seguranças apressaram--se a impedir que o casal saísse da loja.
Abordado para revista pessoal, o homem tirou uma pequena faca da roupa e mutilou-se.
Desferiu "vários golpes nos braços, nas pernas e na barriga", explicou ao Correio da Manhã uma fonte dos bombeiros. Levado ao Hospital Amadora-Sintra, o homem teve alta horas depois, tendo sido levado à PSP de Rio de Mouro, onde já se encontrava a mulher.
Foram ambos constituídos arguidos e postos em liberdade. Nenhum deles apareceu no dia seguinte no Tribunal de Sintra, desobedecendo assim à notificação judicial.
A gerência do estabelecimento assaltado apresentou uma queixa à PSP contra os dois imigrantes, fundamentando-a com imagens de videovigilância que atestam outras situações de furto.
SÃO AOS MILHARES OS QUE COMO ESTES NOS ANDAM A ENRIQUECER.FELIZMENTE PARECE QUE DESCOBRIRAM QUE AINDA RESTA A CGD PARA "VENDER"...ANTES DA "SOLUÇÃO FINAL" QUE VIRÁ QUANDO A MASSA SE ACABAR MESMO...
E NÃO TENHAM DÚVIDAS O ZÉ POVINHO VAI APLAUDIR...
Saturday, March 26, 2011
UM PAÍS FALIDO A SALVAR O PLANETA
PLENO | Para los inmigrantes legales
La Eurocámara aprueba el 'permiso único' para los inmigrantes legales
Seguridad social
Los Estados miembros podrían limitar el acceso a la seguridad social, excepto para los inmigrantes que estén trabajando o que hayan trabajado al menos seis meses y que estén registrados en las oficinas del paro.
En cuanto a las prestaciones familiares, los países de la UE podrían decidir aplicarlas solo a los inmigrantes autorizados a trabajar en la UE un mínimo de seis meses.
A MAIOR CASA PIA DO MUNDO POR CONTA DA "DÍVIDA"!POR CÁ AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF.MAS DESDE LOGO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E SEGURANÇA SOCIAL.TUDO COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS QUE LEVARÃO ANOS A CONCRETIZAR ATÉ QUE O BENEFICIADO VÁ PARA UM PAÍS QUE DE FACTO LHE INTERESSA...AQUI É SÓ PARA "RECEBER" POIS QUE NO CATÁLOGO DOS BONS ACOLHIMENTOS PORTUGAL É UM "MANÁ"...
MAS REPAREM TODO ESTE ENLEVO PARA COM OS DESCAMISADOS TEM SIDO SÓ PARA DISFARÇAR DO GAMANÇO GENERALIZADO AO ERÁRIO PÚBLICO...NAS OUTRAS ÁREAS... EM ESPECIAL AS DO BETÃO!
La Eurocámara aprueba el 'permiso único' para los inmigrantes legales
Seguridad social
Los Estados miembros podrían limitar el acceso a la seguridad social, excepto para los inmigrantes que estén trabajando o que hayan trabajado al menos seis meses y que estén registrados en las oficinas del paro.
En cuanto a las prestaciones familiares, los países de la UE podrían decidir aplicarlas solo a los inmigrantes autorizados a trabajar en la UE un mínimo de seis meses.
A MAIOR CASA PIA DO MUNDO POR CONTA DA "DÍVIDA"!POR CÁ AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF.MAS DESDE LOGO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E SEGURANÇA SOCIAL.TUDO COM DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS QUE LEVARÃO ANOS A CONCRETIZAR ATÉ QUE O BENEFICIADO VÁ PARA UM PAÍS QUE DE FACTO LHE INTERESSA...AQUI É SÓ PARA "RECEBER" POIS QUE NO CATÁLOGO DOS BONS ACOLHIMENTOS PORTUGAL É UM "MANÁ"...
MAS REPAREM TODO ESTE ENLEVO PARA COM OS DESCAMISADOS TEM SIDO SÓ PARA DISFARÇAR DO GAMANÇO GENERALIZADO AO ERÁRIO PÚBLICO...NAS OUTRAS ÁREAS... EM ESPECIAL AS DO BETÃO!
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