Tuesday, February 22, 2011

NÃO ADMIRA.TAMBÉM ACREDITAM EM MILAGRES..

O euro é percepcionado pela maioria dos portugueses como tendo atenuado os efeitos da crise

O EURO FOI BOM PARA OS CAPITALISTAS GIRAREM COM AS SUAS MASSAS PARA ONDE QUISEREM,A MALTA DESATAR A VIAJAR POR TODO O MUNDO E COMEÇAR A COMER DO IMPORTADO.
IMAGINEM AGORA SE SÓ HOUVESSE O "ESCUDINHO".
.NÃO HAVIA A INVASÃO DE IMIGRANTES,MUITOS DELES JÁ "PORTUGUESES" SUBSIDIADOS, QUE SÓ POR SI SÃO A "NOSSA CRISE".NEM O ACIDI ERA PRECISO!
.A PRODUÇÃO NACIONAL ESTAVA AÍ COM FORÇA, PORQUE IMPORTAR EM ESCUDOS ERA CHATO...
.O TURISMO ERA DE ARROMBA, POR MUITO MAIS BARATINHO(E ERAM OS INDÍGENAS OS EMPREGADOS)
.CAPITAL FUGIDO DO EURO PARA "CÁ" ERA MATO
.HAVIA INDEPENDÊNCIA NACIONAL, FRONTEIRAS E TUDO...
.HAVIA MUITO MENOS CORRUPTOS E CORROMPIDOS PORQUE ESSA COISA DOS OFFSHORES ERA OU IMPEDIDA OU CONTROLADA...
.NESTE MOMENTO ATÉ OS CHINESES CÁ TINHAM FÁBRICAS...
.NÃO ANDAVAM TROPAS NOSSAS A PASTAR E CRIAR MUSGO PELO MUNDO...
.HAVIA MAIS POBREZA?SE CALHAR HAVIA, NUNCA SE SABERÁ.MAS HAVERIA DIGNIDADE QUE É COISA QUE JÁ NÃO EXISTE.OS PORTUGUESES SÃO TRATADOS AO NÍVEL DE AFRICANO, O QUE ATÉ SE COMPREENDE COM TANTOS DELES A SEREM "NOVAMENTE" PORTUGUESES...

OS SOCRÁTICOS ESPANHÓIS...

Chacón y Garzón
Dos enigmas del 23-F
José García Domínguez
Así, según se infiere de su testimonio en El País, Chacón acarreaba una dilatada militancia antifascista en 1981. Prodigio notable si se repara en que tenía nueve años y aún no había hecho la comunión.
Otros artículos del autor(2011-02-16) Il Cavaliere y las velinas
Carme Chacón, mujer de memoria deslumbrante, relató en su día a La Vanguardia cómo celebró la muerte de Franco a lo grande. "Recuerdo con claridad el cava en casa", declararía doña Carme, acaso Carmencita por entonces, pues, nacida en 1971, acababa de cumplir cuatro años el día de autos. Y "conservo nítidos algunos recuerdos", ha vuelto a referir ahora a propósito de lo de Tejero. Así, según se infiere de su testimonio en El País, Chacón acarreaba una dilatada militancia antifascista en 1981. Prodigio notable si se repara en que tenía nueve años y aún no había hecho la comunión. Sea como fuere, al saber de la asonada se apresuró a "empaquetar libros y documentos que intuí comprometedores". Y es que en el piso de los Chacón, modesto matrimonio de inmigrantes en la villa de Espulgues de Llobregat, se almacenaban, al parecer, multitud de "documentos". De ahí que la futura Carme diera en hacer un gran paquete con todos ellos, quizá adornado con un lacito rojo y un cartel que advirtiese a los malos: "No abrir, contiene informes secretos". ¿Su destino? Un enigma.

Por su parte, a diez días escasos de la toma de posesión, un Garzón de veinticinco años "apenas había comenzado a examinar los miles de casos" acumulados en su primer juzgado. Sépase al respecto que en Valverde del Camino, noble poblado de la provincia de Huelva, había "miles de casos" esperando ser resueltos por nuestro héroe. "Guardé algunos papeles, principalmente aquellos que no tenían que ver con el juzgado", asegura fue su precaución primera tras ser informado de lo acontecido en Madrid. ¿También "papeles" confidenciales? ¿Tal vez planes de urgencia para orquestar una ofensiva progresista? ¿Los impresos de la quiniela? A saber. Acto seguido, "lo que hice fue agarrar unos prismáticos" a fin de detectar movimientos insurgentes en el cuartelillo de la Benemérita sito frente a su casa, ha revelado al periódico de Javier Cercas.

"Tengo que reconocer que no fueron anormales, ni sospechosos", tranquiliza ahí a sus lectores. Se ve que no hubo desplazamientos de tanques ni tráfico de helicópteros y baterías antiaéreas en el puesto de la Guardia Civil de Valverde del Camino a lo largo de aquella aciaga noche. Las fuerzas locales, con el cabo del puesto a la cabeza, estaban con el orden constitucional. No obstante, los lugareños, inquietos, decidieron huir en masa de sus hogares y buscar asilo en el apartamento de Garzón. "Los vecinos iban llegando para quedarse en nuestro piso al creer que con un juez de instrucción estarían más seguros". Mas cuántos fueron los refugiados. ¿Cien? ¿Quinientos? ¿Mil? ¿Todos los paisanos de la comarca salvo el cabo y los guardias que vigilaba Garzón con los prismáticos? Misterio. Otro. ¿Para cuándo toda la verdad? Queremos saber.

José García Domínguez es uno de los autores del blog Heterodoxias.net.

A POESIA IBÉRICA É DO CARAÇAS.SE A COISA "DÁ A VOLTA" CRIARÃO OUTRO CV DE ACORDO COM A "NOVA SITUAÇÃO".COMO CÁ.ERAM TODOS FASSISTAS E AGORA SÃO COMUNISTAS, SOCIALISTAS,SOCIAL-DEMOCRATAS...
PUTA QUE PARIU OS ACTORES DE TAETRO QUE SÓ QUEREM É "MAMAR" DA MESA DO ORÇAMENTO E O RESTO QUE AFRICANIZE...

"Organismos em incumprimento na prestação de informação"

ACIDI-IP Gestor do Programa Escolhas

PERFEITAMENTE DESCULPÁVEL.É SÓ HUMILDADE.DAR A QUEM PRECISA E DE FORMA ANÓNIMA É UM DOS BONS PRECEITOS CRISTÃOS...
E NO MUNDO TODOS SÃO FILHOS DE DEUS(SÓ OS ALEMÃES É QUE TÊM DIFICULDADE EM PERCEBER ISSO, MAS TAMBÉM NÃO SE PODE TER TUDO...)
NÃO DEIXEM O NOVO IMPÉRIO FRAQUEJAR!SIGAM EM FRENTE!SALVEM O PLANETA!SOMOS TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES!

O QUE SE PASSA NO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO?

SUCESO Diez detenidos de nacionalidad rumana

Cae una banda que asaltaba camiones en marcha para robar su mercancía
La Guardia Civil ha llevado a cabo los arrestos en Valencia y Zaragoza. Los detenidos iban a trasladar el material robado a su país de origen.

POR CÁ É MAIS OURIVESARIAS...

PORTAS ESCANCARADAS E O SALVE-SE QUEM PUDER.MAS ARMAS NÃO...

Lisboa: Manuel Noya, 39 anos, foi assassinado por ladrão com faca

Cirurgião cubano degolado em casa
Um cirurgião cubano, de 39 anos, foi ontem morto à facada dentro do quarto alugado onde residia, em Lisboa. Manuel Noya, a vítima, foi degolado por um ladrão, com uma faca, que entrou no apartamento com as chaves que tinha roubado a outro hóspede.


Virgílio dos Reis é proprietário da casa onde Manuel Noya morava desde Junho do ano passado. "Ele alugou um quarto na minha casa depois de vir de Angola. Começou então a procurar emprego como médico", contou. O crime que ontem vitimou o médico cubano estará, segundo Virgílio dos Reis, relacionado com um assalto ocorrido na semana passada. "Um outro hóspede do meu apartamento foi assaltado na semana passada. Abriram-lhe a porta do carro e tiraram-lhe uma bolsa com as chaves de casa e documentos que atestavam esta morada", explicou.

O autor do furto usou as chaves roubadas para, pelas 10h30 de ontem, entrar no 2º esquerdo de um prédio da rua Agostinho Lourenço. No apartamento estavam o dono do mesmo e Manuel Noya. Este último deparou-se com o assaltante, que tem cerca de 30 anos, 1,80 metros e usa cabelo com tranças.

Os dois homens envolveram-se numa luta. Armado com uma faca de mato, o ladrão esfaqueou Manuel Noya várias vezes, cortando a garganta do médico cubano, que veio a falecer.

Alertado pelo barulho, Virgílio dos Reis viu a fuga do ladrão.

O senhorio perseguiu o assaltante aos gritos e, quando ambos chegaram à porta do prédio já várias pessoas tentavam impedir a fuga. Assustado, o homicida ameaçou esfaquear Virgílio dos Reis . Perante a ameaça, os populares deixaram fugir o ladrão.

Os funcionários de um stand de motos ainda correram a pé atrás do assaltante, mas perderam-no de vista na avenida dos EUA. A Polícia Judiciária investiga o caso.

MORADORES TEMEM PELA INSEGURANÇA

Em 17 de Janeiro, um engenheiro com cerca de 40 anos residente na rua Victor Hugo, contígua à artéria onde ocorreu o homicídio de ontem, foi esfaqueado num braço com muita gravidade quando tentava ajudar uma vizinha que estava a ser assaltada no interior do prédio onde ambos residem. À semelhança do crime de ontem, o autor da agressão à facada fugiu a correr à perseguição de funcionários do mesmo stand de motos que ontem tentaram, sem sucesso, apanhar o homicida. Nesse dia, o ladrão acabou por ser encurralado e detido. No entanto, ficou na zona a sensação de que a insegurança aumenta a olhos vistos. "No prédio onde hoje [ontem] ocorreu o homicídio, uma idosa foi empurrada por um ladrão e partiu várias costelas. Já houve assaltos a pessoas e estabelecimentos", disse um morador.

VÍTIMA DEIXA PAIS E MULHER EM CUBA

Manuel Noya, a vítima do homicídio de ontem, chegou a Portugal em Junho de 2010. Natural da província cubana de Camaguey, formou-se como médico cirurgião num Instituto de Ensino Superior daquela região de Cuba. Casado, sem filhos e com os pais a residir ainda em Cuba, Manuel saiu do seu país para ir trabalhar para Angola. "Ele chegou a minha casa a dizer que ia procurar trabalho como cirurgião em Portugal", explicou Virgílio dos Reis, senhorio de Manuel Noya. O médico sobrevivia com dinheiro ganho em Angola. Estava a tratar da inscrição na Ordem dos Médicos portuguesa.

TEMOS SEF PARA QUÊ?TEMOS MONTES DE POLÍCIAS PARA QUÊ?A "LIBERDADE" É PARA QUEM?
A DESTRUIÇÃO DE PORTUGAL DIANTE DOS NOSSOS OLHOS E OS MAÇÓNICOS DE MERDA E OS INTERNACIONALISTAS TRAIDORES NA MAIOR...SACANDO O "SEU" DO CONTRIBUINTE...

NESTA CASA PIA DO MUNDO O IMPÉRIO EM RECONSTRUÇÃO E SÓ POR NOSSA CONTA VAI DE VENTO EM POPA...

Sintra: Polícia Judiciária de Lisboa deteve abusador de 39 anos

Padrasto pagava para violar enteada
Durante mais de três anos, violou a enteada, hoje com 17 anos, na casa onde residia com a companheira, em Sintra.

Por diversas vezes, o violador, de 39 anos, também chegou a oferecer entre 50 a 100 euros para que a menor mantivesse o silêncio, permitindo assim que continuasse a ser abusada. Há alguns dias, a mãe da jovem suspeitou de que algo de grave se passava. Levou a menor ao hospital e o caso foi descoberto. O abusador, natural de Angola, foi de imediato detido pela Polícia Judiciária de Lisboa e ficou em prisão preventiva.

Os abusos começaram em 2007, data em que a menina, na altura com apenas 12 anos, regressou de Angola, onde residia com familiares, e passou a viver com a mãe, o padrasto e dois irmãos. O violador, que vive do rendimento de reinserção social, começou quase desde o início a abusar da menor. Aproveitava o facto da menor entrar tarde na escola e da companheira sair cedo de casa para trabalhar para consumar os abusos. Inicialmente, o homem começou por tocar nos órgãos sexuais da jovem e pedir-lhe que fizesse o mesmo.

À medida que o tempo foi passando, o violador começou a forçar a enteada a manter relações sexuais com ele. Amedrontada, a menor acedia. Por diversas vezes a vítima rejeitou o abusador e tentou denunciar o caso. Nessas ocasiões, o padrasto aliciava a menor com dinheiro e oferecia-lhe entre 50 a 100 euros para que aquela se mantivesse em silêncio.

Com vergonha dos abusos de que era vítima e receosa de que a mãe não acreditasse em si, a jovem nunca denunciou o caso. Mas, há alguns dias, a companheira do violador percebeu que algo de estranho se passava com a filha e levou-a ao hospital. Os médicos fizeram exames que confirmaram os abusos. A menor tinha sido violada muito recentemente, pelo que ainda foram encontrados vestígios de ADN do violador.

E CASO ALGUM INDÍGENA REFILE INCENDEIAM UMAS COISAS QUE É PARA DISCIPLINAR A MALTA...
ASSIM COMPREENDE-SE O "AFUNDANÇO" DE PORTUGAL.OS INTERNACIONALISTAS DESCOLONIZADORES, DEPOIS DE TEREM COMPLETADO A SUA OBRA MESTRA PARTIRAM PARA OUTRA NÃO MENOS BRILHANTE:A NOSSA PRÓPRIA COLONIZAÇÃO.COM PAGAMENTO DE PESADOS TRIBUTOS, PORQUE PRETO É POBRE POR DEFINIÇÃO, O QUE TORNA LOGO POBRE BRANCO RIQUÍSSIMO...
E SE NÃO OS PAGAMOS CÁ FORA PAGAMO-LOS NA PRISÃO, POR ELES CONSIDERADOS VERDADEIROS HOTÉIS DEPOIS DE TEREM ACABADO COM O "BALDE"...
OS 28000 INDÍGENAS QUE ENTRETANTO DEIXARAM DE PAGAR AO BANCO É QUE SÃO UNS MALANDROS.A DIFICULTAR A AFRICANIZAÇÃO...

Monday, February 21, 2011

AGORA SÓ RESTA AO SÓCRATES O CHAVEZ...

OLHA A SORTE DO SÓCRATES HAVER "ELEIÇÕES" APESAR DA "INTERPRETAÇÃO" QUE O GAJO DÁ SEMPRE AOS INTERESSES DO INDIGENATO.EM FAVOR DOS AMIGOS NÃO ESTIVESSE SEMPRE O ALMEIDA SANTOS POR PERTO PARA LHE RELEMBRAR:
-PARA OS AMIGOS TUDO(EM ESPECIAL PEDREIROS E SEUS EMPREGADOS AFRICANOS)
PARA OS INIMIGOS NADA
-PARA OS RESTANTES CUMPRA-SE A LEI DO PGR E DO STJ...