Tuesday, January 4, 2011
A CIGANADA NÃO SE CONTENTA COM O RSI...
Polícia
Evadidos da prisão espalharam terror com 19 assaltos
00h30m
Nuno Miguel Maia
Um grupo de feirantes e evadidos da cadeia de Guimarães, com idades entre 26 e 46 anos, não irão ser esquecidos pelas mais de 20 vítimas de pelo menos 19 assaltos violentos que terão efectuado, em cinco meses, no ano passado. O julgamento é em Fevereiro, em Santo Tirso.
Os dois crimes mais violentos visaram ourives. Um casal foi abordado a 16 de Maio de 2009, na Trofa, quando saía de um restaurante. Logo lhe apareceu um grupo de encapuzados que exigiu de imediato a chave de uma carrinha e malas onde estavam guardadas bastantes peças de ourivesaria.
Porém, os empresários ainda pensaram em resistir, mesmo perante a ameaça dos assaltantes. Só quando estes dispararam várias vezes para o chão, junto à mulher, é que cessou a resistência. Os indivíduos levaram valores superiores a 200 mil euros. Os ourives choraram - disseram na altura - 30 anos de trabalho.
Outro assalto marcante aconteceu no início de Agosto, em Moreira da Maia. Um ourives regressava a casa, vindo da feira de Custóias, com a sua "roulote" preparada para a venda de artigos de ourivesaria. À espera tinha um grupo de encapuzados, armados com espingardas. Não só mostraram as armas como até dispararam, só não tendo atingido o empresário porque este teve destreza suficiente para se desviar.
No final, levaram-lhe três malas com peças em ouro. Um dos disparos ainda atingiu o vidro de um automóvel que passava no local.
A parte restante da carreira criminosa deste gangue de 12 indivíduos - alguns dos quais fizeram parte do grupo que, em 2008, protagonizou uma aparatosa fuga da cadeia de Guimarães - visou também ourivesarias, viaturas para usar em outros crimes, mas principalmente cafés, comerciantes de tabaco, pessoas na rua e ainda um posto de abastecimento de combustível, num Intermarchè, no concelho de Santo Tirso.
Falavam em código
O núcleo duro do grupo era constituído por cadastrados ligados ao clã que fugiu do estabelecimento prisional. Mas o gangue integrava outros elementos, o que dificultou a investigação da Polícia Judiciária (PJ) do Porto.
Ainda assim, foram colocados sob escuta os telemóveis que se presumia estarem a ser utilizados pelos assaltantes. As comunicações interceptadas não eram claras, pois os suspeitos falavam em código, mas mesmo assim foi possível estabelecer a sua ligação a vários roubos.
Por outro lado, as armas usadas nos ataques eram guardadas por elementos menos importantes do grupo. Por essa razão, aquando das buscas da PJ, aqueles que se presume serem os líderes pouco tinham na sua posse que pudesse comprometê-los.
Nas mesmas buscas, um dos elementos de prova que mais impressionou os investigadores foi um bilhete contendo a morada do ourives assaltado em Moreira da Maia, a 1 de Agosto, acompanhado da descrição e matrícula da sua viatura - o que demonstra o grau de preparação do crime.
A este mesmo suspeito, numa casa em Famalicão, foram ainda apreendidas várias armas. Efectuadas perícias de comparação com projécteis encontrados em locais de vários dos assaltos, foram detectadas correspondências que sustentaram os indícios contra os arguidos.
Importante também para a identificação dos suspeitos foi um saco desportivo encontrado, a 10 de Julho de 2009, numa rua na Maia e que tinha sido utilizado por um dos suspeitos. O saco ainda tinha armas, munições, gorros e luvas utilizados em crimes.
Dos 12 elementos que compunham o grupo, seis estão em prisão preventiva. Os líderes faziam parte de um clã e um deles é conhecido pela alcunha de "Rei". O julgamento está marcado para o início de Fevereiro, em Santo Tirso, por crimes de associação criminosa, roubos agravados e falsificação de documentos.
OS COLARINHOS BRANCOS ALIADOS AOS CANOS SERRADOS COLOCARAM OS VERDADEIROS PORTUGUESES DE JOELHOS, HUMILHADOS E NA MISÉRIA.QUE VAI VIR AÍ NÃO TARDA NADA...
NÃO QUEREM SER DESPEDIDOS SEM GASTAREM OS RESTOS DA PESADA HERANÇA
Finanças: Novo bastonário dos economistas tomou ontem posse
Venda do ouro divide opiniões
A venda de ouro do Banco de Portugal, que totaliza os 13 mil milhões de euros, divide boa parte dos economistas nacionais. Rui Martinho, o novo bastonário da Ordem dos Economistas que ontem tomou posse, acredita que a alienação de uma parte das reservas evitaria novas medidas de austeridade.
ESTE NOVO BASTONÁRIO É UM DOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA.QUE NÃO SE IMPORTARIA DE TROCAR O OURO POR MAIS UNS MESES DE RAPINANÇO...A "GOVERNAR"
Venda do ouro divide opiniões
A venda de ouro do Banco de Portugal, que totaliza os 13 mil milhões de euros, divide boa parte dos economistas nacionais. Rui Martinho, o novo bastonário da Ordem dos Economistas que ontem tomou posse, acredita que a alienação de uma parte das reservas evitaria novas medidas de austeridade.
ESTE NOVO BASTONÁRIO É UM DOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA.QUE NÃO SE IMPORTARIA DE TROCAR O OURO POR MAIS UNS MESES DE RAPINANÇO...A "GOVERNAR"
UM DOS CENTOS DE BAIRROS MULTICULTURAIS AFRICANIZADORES ONDE OS COLONIZADORES GASTARAM E GASTAM O DINHEIRO QUE NÃO TINHAM
Estoril: Confrontos entre comunidade cigana e africana acabam com três feridos
Tiroteio em bairro
O Bairro Novo do Pinhal, antigo Fim do Mundo, no Estoril, Cascais, acordou ontem ao som de um forte tiroteio, que resultou em três pessoas feridas a tiro. Este episódio surge após dois dias de enorme tensão entre as comunidades cigana e africana que residem naquele local problemático.
Ontem, bastou uma moto mal estacionada para várias pessoas iniciarem um tiroteio: um jovem africano foi atingido junto à orelha, outro de raspão, enquanto um idoso cigano foi baleado na zona abdominal. Receberam todos alta ainda ontem.
Há dois dias, a viatura de um homem africano foi incendiada e, na mesma hora, ficou prometida a vingança. Ontem, pouco depois das 10h00, numa rua com um nome emblemático para a comunidade africana, Martin Luther King, foi feito o ajuste de contas. Um jovem tinha acabado de estacionar uma mota, quando um outro pediu para a desviar, de modo a que pudesse parar o carro. Um simples ‘não' levou a uma acesa troca de palavras entre os membros das duas comunidades, que rapidamente acorreram ao local em grande número, muitos deles crianças.
Das palavras facilmente se passou às agressões, até que se ouviram os primeiros tiros, o que lançou o pânico entre os presentes. Durante minutos viveu-se um ambiente tenso, que só terminou após a chegada de um forte contingente da PSP de Cascais. Quando a reportagem do Correio da Manhã chegou, encontravam-se cerca de 25 agentes no local, alguns de uma Equipa de Intervenção Rápida (12 homens fortemente armados), outros à paisana e alguns de patrulha.
Antes da chegada das autoridades, os suspeitos puseram-se em fuga, não tendo a PSP efectuado qualquer detenção. A polícia manteve-se no local durante algum tempo e os ânimos serenaram.
O SALVAR O PLANETA SAI CARO.CENTENAS DE BAIRROS COMO ESTE FORAM CONSTRUIDOS E SUBSISTEM COM OS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES.ONDE A MAIORIA ESMAGADORA DOS HABITANTES NEM SEQUER TRABALHA.VIVEM DE SUBSÍDIOS.SERÃO JÁ 10% DA POPULAÇÃO PELO QUE OS INDÍGENAS TIVERAM DIREITO A UM "DÍZIMO" ESPECIAL POR CONTA DOS COLONIZADORES...MAS NADA DE "BLINDADOS"...SÓ "PAGAMENTOS"...
PS
VEJAM LÁ SE ALGUÉM FALA DISTO...
ONDE O DÉFICE PODE SER CORTADO
Diplomacia
Amado quer consenso político alargado na reforma da rede diplomática
03.01.2011 - 15:34 Por Lusa
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, afirmou hoje que procurará um consenso político o mais alargado possível na reorganização da rede diplomática portuguesa, a qual já está delineada mas não decidida.
TEMOS UMA REDE DIPLOMÁTICA IMENSA, ESPALHADA PELO MUNDO, A SALVAR O PLANETA POR NOSSA CONTA.
A UE TEM UMA QUE NOS DEVE SERVIR.SÓ EM PAÍSES ONDE POSSAMOS TER LUCROS É QUE DEVE HAVER DIPLOMACIA.ONDE É SÓ PARA PAGAR É DE FECHAR.
QUANDO É QUE VOS ACABA A MANIA DAS GRANDEZAS?DIPLOMACIA SEM FORÇAS ARMADAS É GOZO... O QUE SE TRATA É DE TER LUGARES PARA BOYS A GANHAR DEZENAS DE MILHAR POR MÊS...
O ACABAR COM ESSA REDE IMENSA TERÁ 2 BENEFÍCIOS:O CUSTO EM SI E O DERIVADO DA SUA ACÇÃO...
Amado quer consenso político alargado na reforma da rede diplomática
03.01.2011 - 15:34 Por Lusa
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, afirmou hoje que procurará um consenso político o mais alargado possível na reorganização da rede diplomática portuguesa, a qual já está delineada mas não decidida.
TEMOS UMA REDE DIPLOMÁTICA IMENSA, ESPALHADA PELO MUNDO, A SALVAR O PLANETA POR NOSSA CONTA.
A UE TEM UMA QUE NOS DEVE SERVIR.SÓ EM PAÍSES ONDE POSSAMOS TER LUCROS É QUE DEVE HAVER DIPLOMACIA.ONDE É SÓ PARA PAGAR É DE FECHAR.
QUANDO É QUE VOS ACABA A MANIA DAS GRANDEZAS?DIPLOMACIA SEM FORÇAS ARMADAS É GOZO... O QUE SE TRATA É DE TER LUGARES PARA BOYS A GANHAR DEZENAS DE MILHAR POR MÊS...
O ACABAR COM ESSA REDE IMENSA TERÁ 2 BENEFÍCIOS:O CUSTO EM SI E O DERIVADO DA SUA ACÇÃO...
Monday, January 3, 2011
PORQUE OS CRIMINOSOS DEVEM SER EXPULSOS DE PORTUGAL.COM RETIRADA DA NACIONALIDADE, SE A JÁ TIVEREM
Importação de bananas escondia tráfico de cocaína
00h00m
nuno miguel maia
Uma organização ligada ao narcotráfico no Equador conseguiu, através de cinco cabo-verdianos e um português, montar um esquema para colocar avultadas quantidades de cocaína em Portugal. O truque era camuflar o produto na importação de óleo de soja e fruta.
Mas a Polícia Judiciária conseguiu detectar o método e identificar vários dos envolvidos, agora acusados pelo Ministério Público por crimes de tráfico de estupefacientes. O julgamento inicia-se no próximo dia 10, no Tribunal de Matosinhos.
Um português, dono de uma empresa de importação e exportação de produtos alimentares, a atravessar dificuldades financeiras, foi seguido dia e noite pelos investigadores. Através de escutas telefónicas, foi possível detectar um relacionamento muito próximo com dois cabo-verdianos, residentes em Lisboa, e outro indivíduo da mesma nacionalidade, que reside no Equador e fazia a "ponte" com o núcleo da organização criminosa - que as autoridades ainda não conseguiram identificar.
Aliás, o suspeito residente no Equador não foi, ainda, capturado pelas autoridades, embora esteja identificado. Está dado como fugido à Justiça.
Através das comunicações interceptadas pelas autoridades - que incluíam mensagens de correio electrónico - foi combinado o modo de concretização do transporte da cocaína. Nas conversas, os suspeitos não se referiam explicitamente à droga mas aludiam aos produtos de "fachada" - como óleo de soja, bananas e "yuca" (mandioca) - notoriamente preocupados em como se desfazerem daqueles, após o chegada ao Porto de Leixões, em Matosinhos, e passagem pela Holanda.
Neste contexto, o empresário português - actualmente em prisão preventiva - foi apanhado em escutas a pedir a um dos cabo-verdianos para arranjar mini-mercados em Lisboa que pudessem aceitar facturas e ficar com os produtos de graça.
Outra tarefa deste suspeito era arranjar locais para o armazenamento dos produtos, com vista à posterior retirada da droga das paletes em que vinha escondida. Para isso, falou com amigos que se disponibilizaram a ceder espaços, embora presumivelmente sem saberem o que estaria por trás. O grupo deu-se ao trabalho também de arrendar um armazém nos arredores de Lisboa.
O principal cúmplice da organização do Equador acabou por ser o filho do cabo-verdiano que vive naquele país da América Latina. Além de manter contactos com o empresário, ainda conseguiu arranjar, através de compatriotas, quem adiantasse dinheiro para as despesas de transporte e de impostos.
O maior apoio foi dado por outro cabo-verdiano que havia sido condenado a oito anos de prisão, também por tráfico, e que esteve fugido da cadeia.
Mediante as escutas e a intercepção das mensagens de correio electrónico, bem como através da vigilância dos suspeitos, a Judiciária soube quando iria chegar a droga. Soube, inclusive, que o grupo efectuou um teste de controlo das fiscalização das autoridades com um carregamento sem qualquer droga - só óleo de soja.
Mas quando, no final de Novembro de 2009, chegou a Portugal um carregamento de bananas, oriundo do Equador e com passagem pela Holanda, os inspectores optaram por não apreender de imediato o produto estupefaciente que ali vinha dissimulado. Só dias mais tarde, quando a droga já estava descarregada num armazém e iria ser distribuída, os suspeitos foram abordados e detidos. Foram apanhados 82 quilos de cocaína.
----------
NARCOTRÁFICO Detenidas ocho personas en Sanlúcar y Barcelona
645 kilos de cocaína entre plátanos
La mercancía, procedente de Ecuador, partió vía marítima con destino Cádiz bajo la pantalla de una empresa importadora de frutas.
-----------
AINDA ME LEMBRO DAS PALAVRAS DUM ANTIGO DIRECTO GERAL DAS PRISÕES:OS CRIMINOSOS RARAMENTE SE REGENERAM E QUANDO O FAZEM É COMO NAS PUTAS: POR VELHICE...
PORTANTO OS ADEPTOS DO "BOM SELVAGEM" EM QUE CAMPEIA A PALMA QUE SE DEIXEM DE MERDAS QUE COM A SEGURANÇA DOS PORTUGUESES NÃO SE DEVE BRINCAR...
00h00m
nuno miguel maia
Uma organização ligada ao narcotráfico no Equador conseguiu, através de cinco cabo-verdianos e um português, montar um esquema para colocar avultadas quantidades de cocaína em Portugal. O truque era camuflar o produto na importação de óleo de soja e fruta.
Mas a Polícia Judiciária conseguiu detectar o método e identificar vários dos envolvidos, agora acusados pelo Ministério Público por crimes de tráfico de estupefacientes. O julgamento inicia-se no próximo dia 10, no Tribunal de Matosinhos.
Um português, dono de uma empresa de importação e exportação de produtos alimentares, a atravessar dificuldades financeiras, foi seguido dia e noite pelos investigadores. Através de escutas telefónicas, foi possível detectar um relacionamento muito próximo com dois cabo-verdianos, residentes em Lisboa, e outro indivíduo da mesma nacionalidade, que reside no Equador e fazia a "ponte" com o núcleo da organização criminosa - que as autoridades ainda não conseguiram identificar.
Aliás, o suspeito residente no Equador não foi, ainda, capturado pelas autoridades, embora esteja identificado. Está dado como fugido à Justiça.
Através das comunicações interceptadas pelas autoridades - que incluíam mensagens de correio electrónico - foi combinado o modo de concretização do transporte da cocaína. Nas conversas, os suspeitos não se referiam explicitamente à droga mas aludiam aos produtos de "fachada" - como óleo de soja, bananas e "yuca" (mandioca) - notoriamente preocupados em como se desfazerem daqueles, após o chegada ao Porto de Leixões, em Matosinhos, e passagem pela Holanda.
Neste contexto, o empresário português - actualmente em prisão preventiva - foi apanhado em escutas a pedir a um dos cabo-verdianos para arranjar mini-mercados em Lisboa que pudessem aceitar facturas e ficar com os produtos de graça.
Outra tarefa deste suspeito era arranjar locais para o armazenamento dos produtos, com vista à posterior retirada da droga das paletes em que vinha escondida. Para isso, falou com amigos que se disponibilizaram a ceder espaços, embora presumivelmente sem saberem o que estaria por trás. O grupo deu-se ao trabalho também de arrendar um armazém nos arredores de Lisboa.
O principal cúmplice da organização do Equador acabou por ser o filho do cabo-verdiano que vive naquele país da América Latina. Além de manter contactos com o empresário, ainda conseguiu arranjar, através de compatriotas, quem adiantasse dinheiro para as despesas de transporte e de impostos.
O maior apoio foi dado por outro cabo-verdiano que havia sido condenado a oito anos de prisão, também por tráfico, e que esteve fugido da cadeia.
Mediante as escutas e a intercepção das mensagens de correio electrónico, bem como através da vigilância dos suspeitos, a Judiciária soube quando iria chegar a droga. Soube, inclusive, que o grupo efectuou um teste de controlo das fiscalização das autoridades com um carregamento sem qualquer droga - só óleo de soja.
Mas quando, no final de Novembro de 2009, chegou a Portugal um carregamento de bananas, oriundo do Equador e com passagem pela Holanda, os inspectores optaram por não apreender de imediato o produto estupefaciente que ali vinha dissimulado. Só dias mais tarde, quando a droga já estava descarregada num armazém e iria ser distribuída, os suspeitos foram abordados e detidos. Foram apanhados 82 quilos de cocaína.
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NARCOTRÁFICO Detenidas ocho personas en Sanlúcar y Barcelona
645 kilos de cocaína entre plátanos
La mercancía, procedente de Ecuador, partió vía marítima con destino Cádiz bajo la pantalla de una empresa importadora de frutas.
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AINDA ME LEMBRO DAS PALAVRAS DUM ANTIGO DIRECTO GERAL DAS PRISÕES:OS CRIMINOSOS RARAMENTE SE REGENERAM E QUANDO O FAZEM É COMO NAS PUTAS: POR VELHICE...
PORTANTO OS ADEPTOS DO "BOM SELVAGEM" EM QUE CAMPEIA A PALMA QUE SE DEIXEM DE MERDAS QUE COM A SEGURANÇA DOS PORTUGUESES NÃO SE DEVE BRINCAR...
FALTA DE ESTRATÉGIA NA SEGURANÇA NACIONAL
Criminalidade desce mas é mais organizada
Especialista aponta para os roubos em ourivesarias, a revelarem preparação
00h00m
CARLOS VARELA
Num dia o ouro é roubado em Portugal, no dia seguinte aparece em Espanha. O alerta é de José Manuel Anes como testemunho da flexibilidade das quadrilhas. Anes salienta a descida estatística do crime, mas destacando uma maior violência e organização.
As palavras de José Manuel Anes, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), foram proferidas a propósito da vaga de assaltos e roubos a ourivesarias, uma das realidades que mais preocupa as autoridades e que vai ter expressão no próximo Relatório Anual de Segurança Interna, a ser divulgado até Março deste ano e que se reporta aos casos ocorridos em 2010.
O especialista avança que no primeiro semestre do ano passado foi registada uma redução da ordem dos 10% no crime violento e grave e que a tendência de descida se deverá manter no segundo período. Os dados estatísticos estão ainda a ser tratados e conjugados, principalmente a nível da PSP, GNR e PJ e a tendência de redução deverá manter-se. Mas, alerta o presidente do OSCOT, essa descida no crime que mais cria na população o sentimento de insegurança contrasta, no entanto, "com uma conduta mais violenta e organizada dos grupos criminosos".
O especialista reconhece que os assaltos a ourivesarias é o fenómeno mais preocupante no segundo semestre de 2010, mas ressalva que é "mais pela violência que os grupos imprimem à actividade criminosa", assim como devido à "organização e capacidade de regeneração". José Manuel Anes lembra o assalto a uma ourivesaria em Alenquer, no dia 18 de Novembro, em que os assaltantes aplicaram uma "violência extrema" e que provocou três feridos. Mas, além da agressividade, o presidente do OSCOT destaca a organização da quadrilha, "um dia depois do assalto, as jóias já estavam a ser vistas em Espanha", aponta e é "também de salientar a preparação do assalto ocorido em Lisboa, num centro comercial do Saldanha".
E esta realidade surge como o outro lado dos assaltos a ourivesarias, ou seja a implicação de várias quadrilhas e uma ou duas parece ter base em Espanha - com origem no Leste europeu -, além das que já actuam directamente no nosso país, algumas com estrangeiros envolvidos, a serem investigadas pela PJ. Mas a "investigação é difícil, uma vez que envolve distintos 'modus operandi'.
Mas José Anes destaca igualmente o trabalho que está a ser desenvolvido pela PJ para acabar com as cifras negras, os incidentes que normalmente envolvem grupos criminosos e que só muito raramente são comunicados.
O IRMÃO QUE NOS GOVERNA A SEGURANÇA TEM QUE UMA VEZ POR TODAS METER NA SUA DURA CABEÇINHA QUE EMBORA NÃO HAJA "FRONTEIRA" TERRESTRE É LÁ QUE TEM QUE CONTER AS FORÇAS CRIMINOSAS E OS ILEGAIS.
GARANTIR QUE OS CRIMINOSOS QUE TENHAM ÊXITO DENTRO NÃO SAIAM IMPUNES.
PELA FRONTEIRA TERRESTRE ENTRA TODO O LIXO DO UNIVERSO COMO DEMONSTROU A CIMEIRA DA NATO
SERÁ ASSIM TÃO DIFÍCIL ORGANIZAR UMA VIGILÂNCIA AO LONGO DOS PRINCIPAIS ITENERÁRIOS QUE PROPICIE O CONTROLO SEGMENTADO DE TODOS OS SUSPEITOS?
PRINCIPALMENTE QUANDO SE SABE QUE DO OUTRO LADO EXISTEM AUTÊNTICOS BARRIS DE PÓLVORA?
META NA GAVETA OS PRINCÍPIOS DO GRANDE ARQUITECTO E ORGANIZE A SEGURANÇA DE QUEM LHE PAGA...
E "LIMPE" PORTUGAL DE CRIMINOSOS SEM PERSEGUIR AS FORÇAS DE SEGURANÇA QUANDO UM QUALQUER TRAIDOR COMEÇE A ABRIR A SUA CLOACA POR CAUSA DUM PRINCÍPIO QUALQUER INTERNACIONALISTA...
Especialista aponta para os roubos em ourivesarias, a revelarem preparação
00h00m
CARLOS VARELA
Num dia o ouro é roubado em Portugal, no dia seguinte aparece em Espanha. O alerta é de José Manuel Anes como testemunho da flexibilidade das quadrilhas. Anes salienta a descida estatística do crime, mas destacando uma maior violência e organização.
As palavras de José Manuel Anes, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), foram proferidas a propósito da vaga de assaltos e roubos a ourivesarias, uma das realidades que mais preocupa as autoridades e que vai ter expressão no próximo Relatório Anual de Segurança Interna, a ser divulgado até Março deste ano e que se reporta aos casos ocorridos em 2010.
O especialista avança que no primeiro semestre do ano passado foi registada uma redução da ordem dos 10% no crime violento e grave e que a tendência de descida se deverá manter no segundo período. Os dados estatísticos estão ainda a ser tratados e conjugados, principalmente a nível da PSP, GNR e PJ e a tendência de redução deverá manter-se. Mas, alerta o presidente do OSCOT, essa descida no crime que mais cria na população o sentimento de insegurança contrasta, no entanto, "com uma conduta mais violenta e organizada dos grupos criminosos".
O especialista reconhece que os assaltos a ourivesarias é o fenómeno mais preocupante no segundo semestre de 2010, mas ressalva que é "mais pela violência que os grupos imprimem à actividade criminosa", assim como devido à "organização e capacidade de regeneração". José Manuel Anes lembra o assalto a uma ourivesaria em Alenquer, no dia 18 de Novembro, em que os assaltantes aplicaram uma "violência extrema" e que provocou três feridos. Mas, além da agressividade, o presidente do OSCOT destaca a organização da quadrilha, "um dia depois do assalto, as jóias já estavam a ser vistas em Espanha", aponta e é "também de salientar a preparação do assalto ocorido em Lisboa, num centro comercial do Saldanha".
E esta realidade surge como o outro lado dos assaltos a ourivesarias, ou seja a implicação de várias quadrilhas e uma ou duas parece ter base em Espanha - com origem no Leste europeu -, além das que já actuam directamente no nosso país, algumas com estrangeiros envolvidos, a serem investigadas pela PJ. Mas a "investigação é difícil, uma vez que envolve distintos 'modus operandi'.
Mas José Anes destaca igualmente o trabalho que está a ser desenvolvido pela PJ para acabar com as cifras negras, os incidentes que normalmente envolvem grupos criminosos e que só muito raramente são comunicados.
O IRMÃO QUE NOS GOVERNA A SEGURANÇA TEM QUE UMA VEZ POR TODAS METER NA SUA DURA CABEÇINHA QUE EMBORA NÃO HAJA "FRONTEIRA" TERRESTRE É LÁ QUE TEM QUE CONTER AS FORÇAS CRIMINOSAS E OS ILEGAIS.
GARANTIR QUE OS CRIMINOSOS QUE TENHAM ÊXITO DENTRO NÃO SAIAM IMPUNES.
PELA FRONTEIRA TERRESTRE ENTRA TODO O LIXO DO UNIVERSO COMO DEMONSTROU A CIMEIRA DA NATO
SERÁ ASSIM TÃO DIFÍCIL ORGANIZAR UMA VIGILÂNCIA AO LONGO DOS PRINCIPAIS ITENERÁRIOS QUE PROPICIE O CONTROLO SEGMENTADO DE TODOS OS SUSPEITOS?
PRINCIPALMENTE QUANDO SE SABE QUE DO OUTRO LADO EXISTEM AUTÊNTICOS BARRIS DE PÓLVORA?
META NA GAVETA OS PRINCÍPIOS DO GRANDE ARQUITECTO E ORGANIZE A SEGURANÇA DE QUEM LHE PAGA...
E "LIMPE" PORTUGAL DE CRIMINOSOS SEM PERSEGUIR AS FORÇAS DE SEGURANÇA QUANDO UM QUALQUER TRAIDOR COMEÇE A ABRIR A SUA CLOACA POR CAUSA DUM PRINCÍPIO QUALQUER INTERNACIONALISTA...
Sunday, January 2, 2011
O MÉXICO A VOLTAR À CULTURA INDÍGENA
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