Monday, September 27, 2010

ONDE ANDA A ASAE?

Inspector do Trabalho ataca hipermercados

CÁ POR MIM QUE NÃO SOU ADEPTO DA MULTICULTURALIDADE POR NOSSA CONTA EXISTE AINDA UMA COISA PIOR.A QUE OS GRANDES MERCEIEROS DOS SUPERMERCADOS-FUTURAS LOJAS DO POVO,SEJAM MAIS PAPISTAS QUE O PAPA.
NÃO É QUE ESSA MALANDRAGEM ANDA NUMA DE MULTICULTURALIDADE COM OS CAMARÕES?NAS BARBAS DA ASAE?E COMO NO OUTRO CASO TAMBÉM POR NOSSA CONTA...Ó BELMIRO PÁ QUEM É O SACANA QUE TRANSFORMA CAMARÃO DE AVIÁRIO, CHEIO DE REMÉDIOS, EM CAMARÃO "SELVAGEM" APANHADO NO "ÍNDICO"?E A PREÇO GOURMET?NÓS SABEMOS QUE A PROPAGANDA DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES É PODEROSA MAS QUE SEJA APLICADA AOS CAMARÕES PORRA PÁ...

CALMA QUE AS VOSSAS 150000 CABRAS DEVEM ESTAR A CHEGAR

Desemprego está a subir em 14 concelhos do Norte

ENTRETANTO OS VOSSOS ELEITOS TÊM ANDADO A TRATAR DE SALVAR AS GENTES DO PLANETA.CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.E QUEM PARTE E REPARTE SE NÃO FICAR COM A MELHOR PARTE OU É BURRO OU NÃO TEM ARTE PODEM DORMIR DESCANSADOS...

NUNCA TINHA VISTO CHAMAR AO RAPTO "EXTRADIÇÃO ILEGAL"...

Angola: Ministro do Interior exonerado devido a extradição "ilegal" de cidadão português em São Tomé
Hoje


Luanda, 27 set (Lusa) -- O ministro do Interior angolano, Roberto Leal Monteiro "Ngongo", vai ser exonerado do cargo pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, em consequência da extradição "ilegal" de um cidadão português de São Tomé e Príncipe para Angola.

A decisão da Presidência angolana foi divulgada domingo à noite através de um comunicado onde informa que o Ministério do Interior reconheceu o "grave erro em que incorreu" ao ter permitido que o cidadão português Jorge dos Santos Oliveira fosse retirado de São Tomé e Príncipe ao arrepio da lei.

Jorge dos Santos Oliveira estava acusado de fraude por um conhecido empresário e político angolano, o ex-deputado do MPLA, partido no poder, Mello Xavier, com quem trabalhou em Angola, e sobre o qual decorre um processo judicial nos tribunais angolanos.

JÁ DEVOLVERAM O PORTUGUÊS A S.TOMÉ?

MAS A RAPAZIADA TEM SORTE.POR AINDA NÃO ANDAREM A FAZER POR CÁ "EXTRADIÇÕES ILEGAIS"...
A RAPAZIADA DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES SÓ PRESTA ATENÇÃO AOS DESERDADOS AFRICANOS QUE TEMOS QUE NACIONALIZAR PARA QUE SE LHES APLIQUEM OS "DIREITOS" DA CONSTITUIÇÃO QUE DÁ A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES, MESMO Á CUSTA DE "DÍVIDA"...
FORA DO RECTÂNGULO DIREITOS NENHUNS, EM LADO NENHUM.E TUDO CALADINHO POIS OS PATRÕES PODEM CHATEAR-SÉ...

LÁ SE VAI A TEORIA DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...

Inteligência ditada por 200 genes

Cientistas britânicos concluem que potencial académico das crianças depende da combinação certa de genes.

Sunday, September 26, 2010

O ANDAMENTO DO HOMEM MULATO EM ESPANHA

JAÉN | Bebía agua con arena

Un año de cárcel por maltratar y obligar a realizar ritos africanos a su mujer
Europa Press | Jaén
Actualizado sábado 25/09/2010 11:28 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La Audiencia Provincial de Jaén ha confirmado un año de cárcel para un ciudadano senegalés que había sido condenado por maltratar a su mujer, a la que también obligó a realizar ritos religiosos.

Los hechos probados de la sentencia indican que la relación conyugal se prolongó entre 2004 y 2007, si bien "comenzó a cambiar notablemente" con el nacimiento del hijo. Desde entonces, B.W. empezó a insultar a la mujer, a la que amenazaba con llevarse al pequeño a África.

Igualmente, le controlaba el teléfono móvil así como el dinero, de modo que la víctima no disponía sin el consentimiento previo de su marido. Junto a ello, la forzó a "realizar ritos religiosos que, si bien son normales en su cultura, no lo son para la nuestra, obligándola a echarse sal por el cuerpo para purificarse, así como beber agua con arena, sin que respetara los deseos de sus esposa en sus relaciones sexuales".

Además, se relata un episodio concreto, en el verano de 2007, en el que B.W. cogió a la mujer por el cuello y le dio tirones y empujones, tras lo que la víctima cortó la relación.

Por todo ello, el Juzgado de lo Penal número uno de Jaén condenó al hombre a un año de prisión, si bien éste recurrió al considerar que se había producido error en la apreciación de las pruebas e infracción de normas reguladoras del proceso. La Audiencia Provincia no obstante, ha desestimado el recursos, confirmando la sentencia de forma íntegra.

DEVIA SER OBRIGATÓRIO AS NOIVAS VISITAREM AS ORIGENS DO NOIVO ANTES DE SE CASAREM.UMA SEMANA CHEGAVA...

O BOLIVARIANISMO DO HOMEM NOVO E MULATO POR CONTA DO INDIGENATO














Ensino artístico - Orquestra Geração leva música erudita às classes mais desfavorecidas
Alunos aprendem ao ritmo da esperança
26.09.2010 - 11:30 Por Jennifer Lopes


Integração social através da música foi a aposta que a Amadora e a Escola do Conservatório Nacional fizeram há três anos. O projecto está em 17 escolas espalhadas por todo o país.
Orquestra já envolve cerca de mil alunos em 17 escolas (Foto: Pedro Cunha)

Abrir a porta da Escola Básica de 2.º e 3.º ciclo Miguel Torga, na Amadora, é como levantar a tampa de uma caixinha de música. Ao longe, ouvem-se o som grave de um contrabaixo, o gemer agudo de um violino, o riso alto de uma criança, o ressoar dos passitos de outra. À medida que se avança pelos corredores, encontram-se pequenos momentos inesperados. A um canto, uma rapariga magra, tão alta como o contrabaixo que carrega, ensaia uma música familiar. Talvez de Beethoven. No corredor, um rapazito, pequeno, carrega um violino e agita no ar o arco. Enquanto uns conversam, falam do dia de aulas que passou, brincam, correm e riem pelos corredores, outros vão tocando. O ensaio da orquestra está quase a começar.

O projecto chama-se Orquestra Geração. Foi Wagner Diniz, professor da Escola de Música do Conservatório Nacional, que conseguiu dar-lhe pernas para andar. "Achámos que o nome representava a ideia de dar uma nova oportunidade àqueles a quem o programa se dirigia, uma nova geração", explica Wagner, que no ano passado recebeu o prémio de mérito e inovação, no âmbito do Prémio Nacional de Professores, do Ministério da Educação.

Tudo começou em 2007, na escola Miguel Torga, onde existia um programa de integração social. A Câmara da Amadora e a Fundação Calouste Gulbenkian queriam dar-lhe um novo alento. Foi numa conversa entre Wagner Diniz e Jorge Miranda, director do Departamento de Educação e Cultura da autarquia, que a ideia surgiu. "Na minha estadia como bolseiro em Basileia, na Suíça, assisti a um concerto da orquestra Simón Bolívar e, através de colegas venezuelanos, tinha sido informado sobre El Sistema", recorda Wagner. "Sugeri que o aplicássemos em Portugal", conta. E assim foi. Hoje, cerca de mil alunos fazem parte da Orquestra Geração, que está a funcionar em 14 escolas na região de Lisboa, uma em Coimbra e duas em Trás-os-Montes. E são cada vez mais os estabelecimentos interessados em implementar o projecto.

Etnias diferentes

A Orquestra Geração "proporcionaou ensino artístico a quem geralmente não tinha acesso", contribuindo para a "integração de muitos jovens de etnias diferentes", explica Wagner Diniz, que considera importante as crianças habituarem-se a conviver com "a cultura do outro".

Raquel tem 15 anos, está na orquestra desde a sua criação e lembra-se perfeitamente de quando o projecto nasceu e do pouco interesse que lhe despertou na altura. "Achava que a música clássica não combinava comigo." Mas um dia decidiu inscrever-se. "Já toco violoncelo há um ano e meio e estou a gostar", afirma, com convicção. "No início, toda a gente tem dificuldades, mas se estivermos atentos, se nos dedicarmos, deixa de ser difícil", confia.

Na orquestra, graças à qual diz ter feito novos amigos, Raquel progrediu a vários níveis. "Sempre me disseram que a orquestra era muito boa para o trabalho em grupo", conta. "E, de facto, tenho notado que tenho melhorado no trabalho com outras pessoas." Para Raquel, a orquestra é, sem dúvida, importante. "Os outros miúdos [de fora da orquestra] vão para casa ver televisão, estão sempre no computador. E acho que isto é uma boa oportunidade para fazermos coisas diferentes", explica.

Um futuro melhor

Os pais também têm aderido ao projecto e chegam a incentivar os filhos a entrar ou permanecer na orquestra. Iara tem 11 anos e toca violino. Diz que foi a mãe que a incitou a inscrever-se e que o facto de os irmãos fazerem parte da orquestra lhe despertou o interesse em aderir. Para Iara, estar no projecto é importante. "Porque assim temos um futuro melhor, conseguimos o que queremos e vamos ser alguém na vida." E é assim que a maioria dos pequenos músicos justifica a importância da Orquestra Geração. Muitos esperam conseguir, graças a ela, o que antes lhes parecia difícil de alcançar: um futuro melhor.

Apesar de não ser esse o objectivo do projecto, alguns talentos têm sido descobertos. "Já temos dez crianças a frequentar escolas vocacionais de música no regime profissional e integrado, nomeadamente, no Conservatório Nacional e na Metropolitana", orgulha-se Wagner Diniz. A expansão do projecto a nível nacional é agora o principal objectivo. O professor considera fundamental que "seja constituída uma instituição sob a tutela do Ministério da Educação que possa passar a dirigir o projecto". À entrada de uma sala de aulas, as crianças aglomeram-se. Cada uma tem o seu instrumento, que pode levar para casa para ensaiar. Já na sala, instaladas em semicírculo e de frente para o professor, tocam em conjunto a escala de Sol. Estão atentas e preocupadas em não errar. Afinal, o ensaio é importante. Em breve haverá um concerto.Concerto solidário poderá ajudar a criar o programa Geraçãozinha

As orquestras Geração preparam-se para dar um concerto solidário. É já na sexta-feira, dia um de Outubro, no Teatro Camões, em Lisboa. Além das crianças, estarão em palco António Rosado, Mário Laginha, Elsa Saque, António Wagner Diniz e José Manuel Brandão.

Esta é uma gala de angariação de fundos, por isso, se o público quiser, pode dar mais do que o custo dos bilhetes (dez euros), propõe o responsável do projecto, Wagner Diniz. Com esse montante, a equipa pretende não só continuar a financiar o actual projecto - "têm havido muitos cortes", lamenta -, mas também arrancar com novos como o Geraçãozinha, uma orquestra para crianças entre os três e os seis anos, que poderá começar no próximo ano lectivo. Antes disso, é preciso formar professores à luz do projecto venezuelano e comprar novos instrumentos, pequenos.


E LEMBREM-SE DAS 150000 CABRAS QUE VÃO CHEGAR LÁ PARA O NORTE.ENQUANTO POR LÁ A RAPAZIADA PASTOREIA E FAZ QUEIJINHOS, MESMO QUE SÓ FORNEÇAM CABRÕES, SEMPRE PODE SER ANIMADA PELA AFRICANIDADE...COM MÚSICA DO Beethoven.E QUEM NÃO FICAR SATISFEITO NÃO TARDA NADA A PSP AFRICANO-CIPAIA PARA METER NA ORDEM OS RENITENTES...

Saturday, September 25, 2010

OS PANELEIROS APANHAM NO CU E DEPOIS OS CONTRIBUINTES PAGAM AS CURAS.SÃO SÓ 2000 EUROS/MÊS

Estudo do Centro de Controlo de Doenças norte-americano mostra que quase metade dos infectados não sabem que são portadores do vírus

Maior grau de desconhecimento entre os 18 e os 29 anos Jason Reed/REUTERS 1/1 + fotogalería .Um em cada cinco homens americanos que praticam sexo com outros homens estão infectados com VIH/sida, mas quase metade desconhecem que são portadores do vírus. A conclusão é de um estudo do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) norte-americano, que avaliou dados das 21 principais cidades dos Estados Unidos com base em inquéritos anónimos e testes realizados em zonas de convívio de gays, como bares, discotecas e organizações cívicas.

"Os homens que praticam sexo com outros homens estão em risco crescente de serem infectados", conclui o estudo divulgado ontem com base em mais de 8 mil entrevistas e testes realizados durante 2008. A realidade norte-americana leva o CDC a afirmar que a prevalência de VIH nesta população "permanece alta e desproporcional" em relação ao resto do país. Para estes homens, "o futuro está verdadeiramente em risco", afirmou em comunicado Jonathan Mermin, director da divisão de prevenção do VIH/sida daquele organismo.

A prevalência geral atinge os 19%, com um total de 1562 indivíduos a apresentarem resultados positivos. A maior taxa de infecção ocorre entre os afro--americanos, com 28%. A comunidade hispânica surge logo a seguir, mas já abaixo da média geral (18%); a comunidade branca atinge os 16% e as outras raças 17%.