http://angola24horas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=2852:rapto-de-cidadao-luso-em-sao-tome-e-principe-dos-santos-sob-pressao-internacional-podera-sacrificar-ministro-do-interior&catid=13:nacional&Itemid=22
Seg, 20 de Setembro de 2010 02:23
Rapto de cidadão luso em são Tomé e Príncipe. Dos Santos sob pressão internacional poderá sacrificar ministro do Interior
A Presidência de São Tomé e Príncipe e um grupo de advogados, bem como o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, têm estado a desenvolver uma campanha de denúncia contra a postura expansionista e “invasora” dos agentes policiais de Angola, que no final do ano passado, realizaram uma operação relâmpago, considerada de “sequestro” de um cidadão português que se encontrava legalmente no arquipélago, violando dessa forma a soberania de um Estado e o Direito Internacional.
O clima de tensão entre os presidentes Fradique de Menezes de São Tomé e Príncipe e José Eduardo dos Santos de Angola, poderá não diminuir, para lá do cinismo político, muito pela pressão e denúncia de advogados são-tomenses, pela forma como o empresário Jorge Manuel dos Santos Oliveira, foi “sequestrado” por agentes da Polícia angolana naquele país da CPLP.
“Um país sério e democrático deve respeitar a soberania e as instituições dos outros países, por mais pequenos que sejam, como é o nosso caso, sob pena de ficar patente que Angola é uma ditadura expansionista, cuja matriz é a desestabilização e invasão de outros Estados soberanos, que não tenham a mesma capacidade militar que a sua”, denunciou ao F8, o advogado de São Tome, A. Manuel António.
Este “desabafo – denúncia” surge numa altura em que Angola assume a presidência da CPLP e se fala do seu empenho em enviar uma força militar de estabilização e organização das forças armadas guineenses.
“A cultura dos angolanos é arrogante, militarista e ainda ligada a uma visão de guerrilheiros comunistas, pois para eles não contam os governos dos outros países, mas os seus amigos dos antigos movimentos de libertação, logo, não têm uma visão de Estado. Por isso, financiaram o MLSTP nas últimas eleições, mas apesar dos milhões de dólares de Angola e de Eduardo dos Santos, os seus aliados perderam redondamente, porque o nosso povo julgou e condenou essa arrogância e interferência do partido MPLA, já há muito tempo a desgastar-se no poder em Luanda”, disse a nossa fonte.
Tudo isso, na sequência de aventuras económico-financeiras já de si rocambolescas, entre Mello Xavier e um dos seus mais importantes quadros superiores, Jorge dos Santos de Oliveira, num desentendimento que trouxe à praça pública a lavagem de muitas engenharias, qual delas a mais danosa e dolosa, contra os interesses do Estado angolano.
“O rapto do Jorge Oliveira visa tentar esconder o envolvimento de altas figuras angolanas em negócios sujos, realizados com o senhor deputado do MPLA, Melo Xavier. Como se pode entender, que este senhor tenha vendido ao Ministério do Interior camiões Kamaz da Rússia, avaliados já com a comissão em 12 milhões de dólares, mas não se sabe como aumentaram o seu valor em 100%, emitindo uma factura de 24 milhões de dólares, que foram pagos e que são do conhecimento do Jorge”, disse um dos causídicos que o defende.
Verdade ou não, o que é certo é que o seu antigo boss angolano, indignadíssimo, acabou por o impugnar, “não junto às barras dos tribunais, por vias lícitas, mas optando por silenciar o homem pela força da manipulação, para assim esconder os segredos que ele detém sobre um enriquecimento ilícito e “esquemático”, que lesou gravemente os cofres do Estado angolano, “com a maior das impunidades e cumplicidades”.
Diante deste quadro ameaçador, o homem sentiu saudades de Portugal, sua terra natal, girou e partiu. Por aí ficou um par de anos e voltou passados uns anos, em 2009, não a Angola, não fosse o diabo tecê-las, mas por perto se ficou. Deu uma saltada a São Tomé. Infelizmente para ele, o “mafarrico” era lá que estava. À sua espera.
O cidadão português Jorge Oliveira foi preso, atentemos, por agentes policiais angolanos, naquele pequeno paraíso terrestre, sem perceber bem porquê. Tiveram que lhe explicar.
- “O senhor lembra-se daquele dinheiro que havia nos cofres do seu patrão, o empresário e deputado do MPLA, camarada Mello Xavier?...
- “Não me lembro do que estão a falar…
- “Não? Bom, uma queixa-crime foi depositada contra si e temos que levá-lo”.
- “Para onde?” teria perguntado Jorge Oliveira.
- “Para Luanda, meu amigo, para Luanda”.
- “Mas estamos em São Tomé !”.
- “Não faz mal, temos avião”.
Estava consumado o rapto, ilegal, pois se havia um Mandado de Captura, este não tinha validade internacional por não percorrer os requisitos, mais a mais por o visado estar legalmente noutro país.
“Nós não recebemos, nem oficial, nem oficiosamente, nenhuma carta rogatória de Angola solicitando diligências para interrogatório ou extradição do cidadão português. Fomos apenas surpreendidos, horas depois da invasão dos angolanos, com a informação desta deselegante e grave situação, como se fossemos uma colónia de Angola”, explicou ao F8, um juiz do Tribunal de São Tomé
Ao que parece, não havia um compromisso com a lei, mas com a força, e por esta razão já havia no aeroporto são-tomense um avião à espera do Sr. Oliveira, uma nave ligeira fretada ou propriedade do empresário - deputado do MPLA, Mello Xavier, “com um falso plano de voo, pois enganaram, também, os serviços de navegação aérea angolana”.
Como depois ficou provado, os polícias eram angolanos, afectos à Investigação Criminal e a operação, segundo consta teria sido gizada, previamente, no gabinete do ministro do Interior de Angola, general Ngongo, considerado, por muitos, sócio de Mello Xavier ou seu protector.
Repetimos, o alegado crime de que é acusado Jorge Oliveira não tinha sido objecto de nenhum pedido de intervenção da Interpol. E por mais explicações que lhe fossem dadas, o refém não podia compreender o sequestro de que era vítima, sendo este o termo exacto, vítima, pois nada lhe podia ser apontado como crime cometido em São Tomé e Príncipe.
Estamos em crer que esta operação tipo “James Bond” em caso algum possa ser avançada como abonatória dos nossos serviços de policiamento e defesa do território, por mais secretos que sejam.
Senão, resumindo o que se passou, repare-se:
1 – O senhor Jorge Oliveira teria roubado Mello Xavier, uns 100 mil dólares (se não roubou, tentou).
2 – Mello Xavier roubou o Estado (se não roubou, tentou).
3 – Jorge Oliveira fugiu.
4 - Mello ficou em Luanda a passear nos seus jipes e a arriscar a vida no seu helicóptero e avionetas podres. Intocável, em todo o caso. Deus é grande.
5 – Jorge Oliveira vai a São Tomé e é preso por polícias angolanos.
6 - Mello Xavier pega no seu telemóvel, telefona à Polícia e fica a saber que o seu ex-colaborador está a ferros. Agradece, talvez dê uma “gasosa”. Apesar de sobre ele pesar a acusação de ter desviado 12 milhões de dólares ao Estado angolano, tendo passado em sítio lindo o Réveillon, talvez no Mussulo!
7 – Jorge Oliveira continua ilegalmente detido em Viana, em todo o caso na prisão, como resgate duma inacreditável prepotência, “Made in Angola”.
Não há comentários a fazer sobre este tipo de situações. De facto, em Angola uns podem tudo, outros não podem nada. E quando dizemos podem, referimo-nos a desmandos. Numa palavra parece não haver leis em Angola, nem direito, só há directivas.
A retrospectiva deste caso de prepotência e ladroagem de fato e gravata era indispensável fazê-la para compreender os desenvolvimentos que dele advieram recentemente.
Dos Santos último a saber desta trama vergonhosa
Segundo informações de fonte segura as autoridades de São Tomé e Príncipe, assim como as de Portugal, têm pressionado e denunciado, com maior intensidade em fóruns diplomáticos internacionais, a postura “guerreira e invasora” das tropas policiais de Angola, que, no caso vertente, a um dado período do ano passado, 2009, entraram em jeito de assalto no arquipélago de São Tomé e sem qualquer mandado judicial, nem tão-pouco uma decisão de um tribunal sobre sentença de extradição. Raptaram o cidadão português Jorge Manuel dos Santos Oliveira, antigo gestor de Melo Xavier, na altura dos factos deputado da bancada parlamentar do MPLA. E ponto final.
A forma muito arriscada como esse homem foi preso, à margem de todas as leis, visava, segundo algumas fontes, ocultar o envolvimento de altas patentes do Ministério do Interior com o antigo deputado, Mello Xavier, deixando supor uma cumplicidade do governo são-tomense. Assim, não admira que, ao tomar conhecimento do acontecido, o Presidente Fradique não tivesse gostado da brincadeira. Por seu lado, Dos Santos ainda gostou menos, pois só teve conhecimento do caso por essa via, num desabafo.
Uma outra versão, no entanto, veiculada por outra fonte do F8, garantiu ter Dos Santos manifestado o seu desagrado, na última reunião do Bureau Político do MPLA, nos seguintes termos: “Já nem na Polícia ou Segurança do meu país posso confiar, pois foi a minha mulher que teve de me informar este comportamento, que era do meu total desconhecimento”.
E se assim é, o desagrado ainda devia ter sido maior, pois esses polícias na golanos armados em “james bondezitos” tinham andado a brincar com o nome e a reputação de Angola e do Presidente da República. Isto sem se poder esconder que este, e, estamos em crer, muitos, mas mesmo muitos outros casos lhe teriam sido escondidos e continuarão a sê-lo. É já uma tradição do “ÉME”, desde o tempo de “Manguxe” Uanhenga Xitu sabe do que estamos a falar, ele que o diga.
Com base nessa informação, como era de esperar uma onda de solidariedade rodeou Dos Santos, enquanto uma outra, de condenação, apontava baterias contra Leal Monteiro Ngongo, ministro do Interior, José Cerqueira, Director da DNIC e ainda do procurador que legalizou esta rocambolesca aventura.
“Na minha opinião estes camaradas devem ser demitidos, pois estão a manchar o nome do camarada presidente José Eduardo dos Santos, que ,coitado, não sabia, nem lhe informaram, do país e do MPLA, por ser grave a situação, principalmente agora que assumimos a presidência da CPLP”, confidenciou ao F8, um membro do comité central do MPLA, que por razões óbvias solicitou o anonimato, acrescentando ainda o facto de “ter sido mesmo uma invasão e rapto, pois ficamos a saber que este cidadão português veio sem nenhum documento pessoal, logo entrou ilegalmente em Angola, e isso é grave, pois não se trata de uma questão de Estado, mas de negócios particulares, que deveriam ser resolvidos em tribunal. Agora desta forma é muito grave e se eu tivesse poder de decisão exonerava imediatamente toda a direcção do Ministério do Interior e mandaria investigar todos os pagamentos feitos pelo Estado ao camarada Mello Xavier”.
O investigador presidencial
Apresentando-se deste modo a realidade, foi ordenada a abertura duma investigação por quem de direito, um personagem fantástico, angolano, que não se parece com ninguém e pode fazer tudo. O dito cujo mandou investigar a sequência de procedimentos que ocasionaram um tão inesperado e ao mesmo tempo previsível lesa-majestade na pessoa de Sua Excia. Portugal tinha manifestado por via diplomática o seu descontentamento e a Presidência da República de Angola mostrado o seu desagrado. Países irmãos é assim, sempre em consonância.
Os resultados de todas as investigações sobre este complicado caso parecem, até agora, nulos, por uns continuarem a confundir o Estado angolano com o MPLA, tal como os seus símbolos. Pouca sorte!
No entanto, um grande número de advogados de São Tomé, não se conformam com tantas arbitrariedades a lesar a lei e um Estado de direito democrático, e por ora estão a fazer uma campanha internacional, denunciando a postura musculada das forças armadas e policiais angolanas, por eles consideradas, “peritas especializadas na destabilização da democracia, não só do seu próprio país, como de outros países da região”.
ONDE ANDAM AS NOTÍCIAS E AS INDIGNAÇÕES?TEMOS OU NÃO UM SOBADO?
QUANTOS MILHÕES "INVESTE" O MNE NAS EX-COLÓNIAS?PARA QUÊ?
OS VERDADEIROS PORTUGUESES OU AFASTAM OS VERMES QUE FAZEM OPINIÃO, GOVERNAM E SE GOVERNAM OU FICAM ESCRAVOS DE ALGUÉM...
Wednesday, September 22, 2010
OS INTERNACIONALISTAS DISFARÇADOS DE "NACIONALISTAS" E "PATRIOTAS"...
INTERNACIONALISMO É TRAIÇÃO.DESCOLONIZARAM, SERVIRAM E SERVEM MESTRES ESTRANGEIROS,AGORA SÓ COLONIZAM E SÓ CAUSAM A DESGRAÇA DO SEU PRÓPRIO POVO QUE NIVELAM POR ÁFRICA QUE MILAGRE DOS MILAGRES AGORA E POR NOSSA CONTA JÁ É UMA RIQUEZA!!!!!
OS COPTAS, CRISTÃOS EGÍPCIOS, ADORAM A ALIANÇA DAS CIVILIZAÇÕES
Un massacre en Haute-Egypte aggrave le désarroi de la communauté copte
La mort de six fidèles accroît les inquiétudes d'une minorité qui se sent marginalisée
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En Algérie, des "dé-jeûneurs" poursuivis en justice
Le procureur d'un tribunal algérien a requis trois ans de prison ferme contre deux chrétiens, jugés pour non-jeûne lors du ramadan.
DIREITOS ISLÂMICOS NA EUROPA E "LIMPEZA" POR TODO O LADO NA CASA DELES...
POR LIMPEZA DEVE SER CONSIDERADO "TUDO".OS TRAIDORES POR CÁ PAGAM A COLONIZAÇÃO, AS MESQUITAS, A FORMAÇÃO ISLÂMICA,ETC,ETC...
La mort de six fidèles accroît les inquiétudes d'une minorité qui se sent marginalisée
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En Algérie, des "dé-jeûneurs" poursuivis en justice
Le procureur d'un tribunal algérien a requis trois ans de prison ferme contre deux chrétiens, jugés pour non-jeûne lors du ramadan.
DIREITOS ISLÂMICOS NA EUROPA E "LIMPEZA" POR TODO O LADO NA CASA DELES...
POR LIMPEZA DEVE SER CONSIDERADO "TUDO".OS TRAIDORES POR CÁ PAGAM A COLONIZAÇÃO, AS MESQUITAS, A FORMAÇÃO ISLÂMICA,ETC,ETC...
EM PORTUGAL A EXTREMA DIREITA É PROIBIDA
http://www.lemonde.fr/europe/infographie/2010/09/22/la-presence-de-l-extreme-droite-dans-les-parlements-europeens_1414359_3214.html
MENOS UMA MULA
HUELVA | Tras 15 días hospitalizado
Fallece el joven portugués de 23 años que había ingerido 250 bellotas de hachís
Efe | Huelva
Actualizado miércoles 22/09/2010 13:14 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
El joven portugués J.A.A.F., de 23 años, en arresto hospitalario desde principios de mes después de que ingiriera 252 bellotas de hachís que le tuvieron que ser extraídas quirúrgicamente, ha fallecido en el hospital Juan Ramón Jiménez de Huelva.
Según ha confirmado fuentes del centro hospitalario, el joven falleció el pasado lunes, unos quince días después de su ingreso, un período en el que ha permanecido en el hospital, unas veces en planta otras en UCI, pero "siempre en estado grave".
Fueron los Servicios Sanitarios del hospital los que en su día avisaron a la Comisaría de que había ingresado por Urgencias un hombre cuyo examen radiológico determinó la existencia en el abdomen de gran número de bellotas, al parecer de hachís, y cuya extracción necesitaba de intervención quirúrgica.
En la operación se le extrajeron al joven un total de 252 bellotas, que arrojaron un peso de 1.250 gramos.
Posteriormente, el hombre confesó a la Policía que había ido a Ceuta para abastecerse de droga y que la ingirió para pasar la frontera.
OS TAIS RAIOS X NOS AEROPORTOS É QUE NUNCA MAIS.AGRAVAVA O DÉFICE DA TAP...
Fallece el joven portugués de 23 años que había ingerido 250 bellotas de hachís
Efe | Huelva
Actualizado miércoles 22/09/2010 13:14 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
El joven portugués J.A.A.F., de 23 años, en arresto hospitalario desde principios de mes después de que ingiriera 252 bellotas de hachís que le tuvieron que ser extraídas quirúrgicamente, ha fallecido en el hospital Juan Ramón Jiménez de Huelva.
Según ha confirmado fuentes del centro hospitalario, el joven falleció el pasado lunes, unos quince días después de su ingreso, un período en el que ha permanecido en el hospital, unas veces en planta otras en UCI, pero "siempre en estado grave".
Fueron los Servicios Sanitarios del hospital los que en su día avisaron a la Comisaría de que había ingresado por Urgencias un hombre cuyo examen radiológico determinó la existencia en el abdomen de gran número de bellotas, al parecer de hachís, y cuya extracción necesitaba de intervención quirúrgica.
En la operación se le extrajeron al joven un total de 252 bellotas, que arrojaron un peso de 1.250 gramos.
Posteriormente, el hombre confesó a la Policía que había ido a Ceuta para abastecerse de droga y que la ingirió para pasar la frontera.
OS TAIS RAIOS X NOS AEROPORTOS É QUE NUNCA MAIS.AGRAVAVA O DÉFICE DA TAP...
CIGANOS E AFRICANOS É O APERITIVO.O ALVO DA TRAIÇÃO BEM PAGA POR PETRODOLARES É A ISLAMIZAÇÃO IMPORTADA
Francia pasa a la ofensiva en el Sahel
El Gobierno de Sarkozy despliega un dispositivo militar para localizar y liberar por la fuerza a siete rehenes - El Ejército mauritano acosa a Al Qaeda en el norte de Malí
Siete fue el número de terroristas muertos el 22 de julio cuando las fuerzas de élite francesas y mauritanas atacaron conjuntamente un campamento de Al Qaeda en el norte de Malí para intentar rescatar con vida al rehén francés Michel Germaneau.
Fracasaron. Michel Germaneau fue decapitado 48 horas después y un portavoz de Al Qaeda prometió venganza. Los terroristas que penetraron en Arlit, en la madrugada del pasado jueves, podían haber apresado a más empleados de la multinacional, pero sólo se quisieron llevar a siete hasta su refugio del norte de Malí. ¿Es esa su venganza?
La DGSE, el servicio secreto francés que sigue de cerca el secuestro, teme que, como ya sucedió la pasada primavera, una Al Qaeda enriquecida tras el cobro de los rescates abonados por Italia y España para liberar a sus cinco rehenes, carezca de voluntad de negociar o ponga un precio impagable por sus siete cautivos.
Siete. Es el número que obsesiona a las autoridades francesas. La rama magrebí de Al Qaeda (AQMI) secuestró el jueves a siete personas -cinco franceses, incluida una mujer, y dos subsaharianos- trabajadores de Areva, la multinacional que explota dos gigantescas minas de uranio del norte de Níger. La organización terrorista reivindicó ayer el séptuple secuestro a través de la cadena televisiva Al Jazeera.
De ahí que Francia se prepare para tratar de rescatarles por la fuerza mientras alienta a su principal aliado en la zona, Mauritania, a emprender una ofensiva en toda regla.
ESTÃO A VER PORQUE A RAPAZIADA NÃO GOSTA DO SARKOZI?O GAJO TEM TOMATES E MEIOS...
El Gobierno de Sarkozy despliega un dispositivo militar para localizar y liberar por la fuerza a siete rehenes - El Ejército mauritano acosa a Al Qaeda en el norte de Malí
Siete fue el número de terroristas muertos el 22 de julio cuando las fuerzas de élite francesas y mauritanas atacaron conjuntamente un campamento de Al Qaeda en el norte de Malí para intentar rescatar con vida al rehén francés Michel Germaneau.
Fracasaron. Michel Germaneau fue decapitado 48 horas después y un portavoz de Al Qaeda prometió venganza. Los terroristas que penetraron en Arlit, en la madrugada del pasado jueves, podían haber apresado a más empleados de la multinacional, pero sólo se quisieron llevar a siete hasta su refugio del norte de Malí. ¿Es esa su venganza?
La DGSE, el servicio secreto francés que sigue de cerca el secuestro, teme que, como ya sucedió la pasada primavera, una Al Qaeda enriquecida tras el cobro de los rescates abonados por Italia y España para liberar a sus cinco rehenes, carezca de voluntad de negociar o ponga un precio impagable por sus siete cautivos.
Siete. Es el número que obsesiona a las autoridades francesas. La rama magrebí de Al Qaeda (AQMI) secuestró el jueves a siete personas -cinco franceses, incluida una mujer, y dos subsaharianos- trabajadores de Areva, la multinacional que explota dos gigantescas minas de uranio del norte de Níger. La organización terrorista reivindicó ayer el séptuple secuestro a través de la cadena televisiva Al Jazeera.
De ahí que Francia se prepare para tratar de rescatarles por la fuerza mientras alienta a su principal aliado en la zona, Mauritania, a emprender una ofensiva en toda regla.
ESTÃO A VER PORQUE A RAPAZIADA NÃO GOSTA DO SARKOZI?O GAJO TEM TOMATES E MEIOS...
SE O GOOGLE FOSSE DO AMIGO JOAQUIM...
"La libre expresión es central en el negocio de Google", asegura David Drummond, vicepresidente ejecutivo de la empresa, en su blog.
Pedidos de dados sobre cibernautas portugueses à Google crescem 62%
por Ana Rita Guerra, Publicado em 22 de Setembro de 2010 | Actualizado há 14 horas
.Relatório da empresa mostra que Portugal fez 73 pedidos de informações e dez de remoção de conteúdos
A moda no ciberespaço está a tornar-se numa tendência D. R. 1/1 + fotogalería .As autoridades portuguesas enviaram 73 pedidos de informação sobre utilizadores da Google entre Janeiro e Junho de 2010, um aumento superior a 60% em relação ao semestre anterior, em que tinham sido feitos 45 pedidos.
Os dados estão disponíveis no novo mapa do "Transparency Report" da Google, revelado ontem. Além dos pedidos de informação, Portugal também solicitou a eliminação de cerca de uma dezena de conteúdos (não especificados), algo que não tinha acontecido entre Julho e Dezembro de 2009. A Google acedeu em todos os casos e removeu os conteúdos.
Olhando para os dados que estão agora disponíveis, é possível ver que, desta vez, Portugal fez mais pedidos que países como Japão, Itália, Israel ou Bélgica. Os campeões dos pedidos de informação e de retirada de conteúdos considerados ilegais ou sensíveis continuam a ser os Estados Unidos (4287) e o Brasil (2435), logo seguidos da Índia (1430) e do Reino Unido (1343).
A PROPAGANDA AFUNDADORA DE PORTUGAL E DOS SEUS VERDADEIROS CIDADÃOS TEM UM LONGO CADASTRO DE TRAIÇÕES.MESMO QUE ESTEJAM NO POLEIRO.A VIRTUOSA CONSTITUIÇÃO LIMITA O ESPECTRO PARTIDÁRIO E TEM MUITAS GARANTIAS.QUE ELES INTERPRETAM COMO MUITO BEM LHES APETECE.AFINAL TENTAM APROVEITAR-SE DA BUFARIA PARA "LIXAREM" QUEM COLOCA PORTUGAL E OS PORTUGUESES(OS VERDADEIROS) EM PRIMEIRO LUGAR.É A DITADURA DO POLITICAMENTE CORRECTO AMARGAMENTE PAGA PELOS QUE TRABALHAM OU TRABALHARAM...
Pedidos de dados sobre cibernautas portugueses à Google crescem 62%
por Ana Rita Guerra, Publicado em 22 de Setembro de 2010 | Actualizado há 14 horas
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A moda no ciberespaço está a tornar-se numa tendência D. R. 1/1 + fotogalería .As autoridades portuguesas enviaram 73 pedidos de informação sobre utilizadores da Google entre Janeiro e Junho de 2010, um aumento superior a 60% em relação ao semestre anterior, em que tinham sido feitos 45 pedidos.
Os dados estão disponíveis no novo mapa do "Transparency Report" da Google, revelado ontem. Além dos pedidos de informação, Portugal também solicitou a eliminação de cerca de uma dezena de conteúdos (não especificados), algo que não tinha acontecido entre Julho e Dezembro de 2009. A Google acedeu em todos os casos e removeu os conteúdos.
Olhando para os dados que estão agora disponíveis, é possível ver que, desta vez, Portugal fez mais pedidos que países como Japão, Itália, Israel ou Bélgica. Os campeões dos pedidos de informação e de retirada de conteúdos considerados ilegais ou sensíveis continuam a ser os Estados Unidos (4287) e o Brasil (2435), logo seguidos da Índia (1430) e do Reino Unido (1343).
A PROPAGANDA AFUNDADORA DE PORTUGAL E DOS SEUS VERDADEIROS CIDADÃOS TEM UM LONGO CADASTRO DE TRAIÇÕES.MESMO QUE ESTEJAM NO POLEIRO.A VIRTUOSA CONSTITUIÇÃO LIMITA O ESPECTRO PARTIDÁRIO E TEM MUITAS GARANTIAS.QUE ELES INTERPRETAM COMO MUITO BEM LHES APETECE.AFINAL TENTAM APROVEITAR-SE DA BUFARIA PARA "LIXAREM" QUEM COLOCA PORTUGAL E OS PORTUGUESES(OS VERDADEIROS) EM PRIMEIRO LUGAR.É A DITADURA DO POLITICAMENTE CORRECTO AMARGAMENTE PAGA PELOS QUE TRABALHAM OU TRABALHARAM...
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