ENTREVISTA: JOSÉ MANUEL DURÃO BARROSO Presidente de la Comisión Europea Expulsión de gitanos en Francia
"La libertad de circulación en la UE no es absoluta"
OS INTERNACIONALISTAS DO HOMEM NOVO E MULATO AINDA UM DIA VÃO FICAR EXTASIADOS QUANDO OS TIVEREM TODOS DE VOLTA...
Thursday, September 9, 2010
SÃO OU NÃO MUITO SUSCEPTÍVEIS ESTES ISLÂMICOS?
El mundo islámico, a la espera
Las manifestaciones y protestas ante el peligro de profanación del libro sagrado islámico se multiplican desde Indonesia hasta Egipto
TEMOS QUE MANDAR O PESSOAL DA "ALIANÇA DAS CIVILIZAÇÕES" PARA LÁ E A TEMPO INTEIRO...
SIM PORQUE AGORA OUTRO PROVOCADOR VAI ANUNCIAR A DECORAÇÃO DA SUA SUINICULTURA COM O LIVRO SAGRADO E DEPOIS... TEMOS QUE CUIDAR DO STRESS QUE SE CAUSA A TANTOS FIÉIS...
Las manifestaciones y protestas ante el peligro de profanación del libro sagrado islámico se multiplican desde Indonesia hasta Egipto
TEMOS QUE MANDAR O PESSOAL DA "ALIANÇA DAS CIVILIZAÇÕES" PARA LÁ E A TEMPO INTEIRO...
SIM PORQUE AGORA OUTRO PROVOCADOR VAI ANUNCIAR A DECORAÇÃO DA SUA SUINICULTURA COM O LIVRO SAGRADO E DEPOIS... TEMOS QUE CUIDAR DO STRESS QUE SE CAUSA A TANTOS FIÉIS...
OS FALHANÇOS DO RUI TAVARES
Judiciária apanha gangue que roubava narcotraficantes
por Augusto Freitas de Sousa , Publicado em 09 de Setembro de 2010
O núcleo duro do bando reunia-se no Bairro Cova da Moura, na Amadora. Raptava e agredia
ANDOU A VENDER BANHA DA COBRA LÁ NO BAIRRO, PASSOU ATESTADO DE BOM COMPORTAMENTO E AGORA É ISTO...
UMA BASE DA GUERRILHA COM COMANDANTES E TUDO...
por Augusto Freitas de Sousa , Publicado em 09 de Setembro de 2010
O núcleo duro do bando reunia-se no Bairro Cova da Moura, na Amadora. Raptava e agredia
ANDOU A VENDER BANHA DA COBRA LÁ NO BAIRRO, PASSOU ATESTADO DE BOM COMPORTAMENTO E AGORA É ISTO...
UMA BASE DA GUERRILHA COM COMANDANTES E TUDO...
O CHAVEZ A IMPORTAR UM SISTEMA QUE O MESTRE DIZ QUE NÃO SERVE
Fidel diz que modelo económico da ilha já não serve
A FARTURA SOCIALISTA VAI COMEÇAR COM SANHAS DE RACIONAMENTO...AÍ OS ESQUERDISTAS ESTILO BE DO MESTRE MULTICULTURAL LOUÇÃ NÃO RECLAMAM DOS SUBMARINOS, DOS AVIÕES, DAS MILICIAS...
OS QUE ANDAM SEMPRE A FALAR DE HITLER DEVIAM EM PRIMEIRO LUGAR ADMITIR QUE ELE HITLER FOI UMA CONSEQUÊNCIA DOS COMUNISTAS E DAS SUA TÉCNICAS DE ALCANÇAR O PODER...
A FARTURA SOCIALISTA VAI COMEÇAR COM SANHAS DE RACIONAMENTO...AÍ OS ESQUERDISTAS ESTILO BE DO MESTRE MULTICULTURAL LOUÇÃ NÃO RECLAMAM DOS SUBMARINOS, DOS AVIÕES, DAS MILICIAS...
OS QUE ANDAM SEMPRE A FALAR DE HITLER DEVIAM EM PRIMEIRO LUGAR ADMITIR QUE ELE HITLER FOI UMA CONSEQUÊNCIA DOS COMUNISTAS E DAS SUA TÉCNICAS DE ALCANÇAR O PODER...
Wednesday, September 8, 2010
Ó BASTOS QUANTO É QUE TE FALTA RECEBERES PARA INCLUIRES A PRETALHADA?
Conferência Internacional "Ciganos no Século XXI"
Portugal sofre de "ciganofobia", mais de 80% da população tem atitudes xenófobas contra ciganos
08.09.2010 - 08:46 Por Lusa
Portugal sofre de “ciganofobia” e mais de 80 por cento da população tem comportamentos xenófobos contra os ciganos, defendeu o antropólogo José Pereira Bastos, para quem não há ninguém em Portugal que se interesse por estas pessoas.
A conferência internacional decorre entre hoje e sexta-feira, em Lisboa
Em declarações à Agência Lusa, a propósito do arranque da Conferência Internacional “Ciganos no Século XXI”, que decorre entre hoje e sexta-feira, em Lisboa, da qual é organizador científico, José Pereira Bastos defendeu que “o propósito de extermínio [dos ciganos] sempre foi muito claro” em toda a Europa.
“Num sítio onde os antropólogos, os cientistas sociais, os padres, os comunistas, os católicos, os juristas não querem saber, a polícia tem mão livre para lhes bater, para lhes deitar abaixo as barracas, para os forçar a serem nómadas”, criticou o antropólogo.
Pereira Bastos diz não ver qualquer governo ou partido que toque no assunto e atira que “não há ninguém que se interesse porque em Portugal a ciganofobia atinge a esfera dos 80 por cento”.
A base das suas críticas está num trabalho de campo que realizou em 2005 para a Câmara Municipal de Sintra, com o objectivo de estudar os ciganos do concelho.
Durante mais de um ano, José Pereira Bastos e uma equipa de mais três elementos visitaram, casa a casa, 150 famílias e falaram com 602 pessoas ciganas.
Das entrevistas a todos os funcionários da autarquia resultaram dois perfis distintos: “80 por cento diziam que os ciganos são primitivos, vivem como galinhas do mato, não aguentam um teto, deveriam ser abandonados ao direito de andarem por aí (...), são mentirosos, agressivos, sujos, perigosos e tudo isto desemboca na teoria de que eles têm de ser tratados a mal, têm de ser cidadãos como os outros e a polícia tem de os pôr na ordem”, apontou.
Por outro lado, “20 por cento diziam que os conheciam, que eram óptimas pessoas, não faziam mal a ninguém. Eram inteligentes e só precisavam de ser ajudados, mas estavam a sofrer um processo de perseguição e tudo o que de maligno lhe atribuímos é uma forma de se defenderem contra a perseguição que sofriam”.
“São dois perfis distintos e o primeiro é o que se chama ciganófobo”, defendeu.
Para sustentar a sua teoria, Pereira Bastos lembra também que houve investigadores estrangeiros que quiseram medir o nível de xenofobia em Portugal e fizeram para isso um questionário sociológico a nível nacional para adolescentes.
Segundo o antropólogo, a pergunta que constituía o indicador central do racismo tinha a ver como é que os adolescentes reagiriam a ter amigos africanos e ciganos, entre outros.
“A resposta dá um índice de racismo de 35 por cento porque à pergunta ‘você gostaria de ter amigos ciganos na sua escola’ a resposta ‘não’ atinge os 68 por cento, enquanto nos africanos a resposta ‘não’ vai aos 28 por cento”, apontou Pereira Bastos.
Com base neste estudo, o especialista faz a extrapolação para o país e defendeu que a nível nacional “o índice de ciganofobia será maior [que os 80 por cento] e mais violento”.
“Uma das pessoas que participou no estudo [para a autarquia de Sintra] foi convidada por uma Câmara do Alentejo para técnico no departamento de relações inter étnicas e logo que se meteu no assunto recebeu mails a ameaçarem-no que lhe partiam a cara, que o melhor era sair de lá e foi despedido”, exemplificou.
http://www.cemme.fcsh.unl.pt/curriculo_1.html
COM TODA UMA VIDA A ESTUDAR A INTEGRAÇÃO DA CIGANADA(PELOS VISTOS SEM RESULTADOS)EIS O SEU MOMENTO DE GLÓRIA.TEMOS QUE 50000 CIGANOS SÃO UMAS VÍTIMAS,UNS COITADINHOS, UNS INOCENTEZINHOS NAS MÃOS DE 80% DE CRIMINOSOS...
OLHA Ó BASTOS METE OS CIGANOS NO TEU RABINHO.UNS A SEGUIR AOS OUTROS...
Portugal sofre de "ciganofobia", mais de 80% da população tem atitudes xenófobas contra ciganos
08.09.2010 - 08:46 Por Lusa
Portugal sofre de “ciganofobia” e mais de 80 por cento da população tem comportamentos xenófobos contra os ciganos, defendeu o antropólogo José Pereira Bastos, para quem não há ninguém em Portugal que se interesse por estas pessoas.
A conferência internacional decorre entre hoje e sexta-feira, em Lisboa
Em declarações à Agência Lusa, a propósito do arranque da Conferência Internacional “Ciganos no Século XXI”, que decorre entre hoje e sexta-feira, em Lisboa, da qual é organizador científico, José Pereira Bastos defendeu que “o propósito de extermínio [dos ciganos] sempre foi muito claro” em toda a Europa.
“Num sítio onde os antropólogos, os cientistas sociais, os padres, os comunistas, os católicos, os juristas não querem saber, a polícia tem mão livre para lhes bater, para lhes deitar abaixo as barracas, para os forçar a serem nómadas”, criticou o antropólogo.
Pereira Bastos diz não ver qualquer governo ou partido que toque no assunto e atira que “não há ninguém que se interesse porque em Portugal a ciganofobia atinge a esfera dos 80 por cento”.
A base das suas críticas está num trabalho de campo que realizou em 2005 para a Câmara Municipal de Sintra, com o objectivo de estudar os ciganos do concelho.
Durante mais de um ano, José Pereira Bastos e uma equipa de mais três elementos visitaram, casa a casa, 150 famílias e falaram com 602 pessoas ciganas.
Das entrevistas a todos os funcionários da autarquia resultaram dois perfis distintos: “80 por cento diziam que os ciganos são primitivos, vivem como galinhas do mato, não aguentam um teto, deveriam ser abandonados ao direito de andarem por aí (...), são mentirosos, agressivos, sujos, perigosos e tudo isto desemboca na teoria de que eles têm de ser tratados a mal, têm de ser cidadãos como os outros e a polícia tem de os pôr na ordem”, apontou.
Por outro lado, “20 por cento diziam que os conheciam, que eram óptimas pessoas, não faziam mal a ninguém. Eram inteligentes e só precisavam de ser ajudados, mas estavam a sofrer um processo de perseguição e tudo o que de maligno lhe atribuímos é uma forma de se defenderem contra a perseguição que sofriam”.
“São dois perfis distintos e o primeiro é o que se chama ciganófobo”, defendeu.
Para sustentar a sua teoria, Pereira Bastos lembra também que houve investigadores estrangeiros que quiseram medir o nível de xenofobia em Portugal e fizeram para isso um questionário sociológico a nível nacional para adolescentes.
Segundo o antropólogo, a pergunta que constituía o indicador central do racismo tinha a ver como é que os adolescentes reagiriam a ter amigos africanos e ciganos, entre outros.
“A resposta dá um índice de racismo de 35 por cento porque à pergunta ‘você gostaria de ter amigos ciganos na sua escola’ a resposta ‘não’ atinge os 68 por cento, enquanto nos africanos a resposta ‘não’ vai aos 28 por cento”, apontou Pereira Bastos.
Com base neste estudo, o especialista faz a extrapolação para o país e defendeu que a nível nacional “o índice de ciganofobia será maior [que os 80 por cento] e mais violento”.
“Uma das pessoas que participou no estudo [para a autarquia de Sintra] foi convidada por uma Câmara do Alentejo para técnico no departamento de relações inter étnicas e logo que se meteu no assunto recebeu mails a ameaçarem-no que lhe partiam a cara, que o melhor era sair de lá e foi despedido”, exemplificou.
http://www.cemme.fcsh.unl.pt/curriculo_1.html
COM TODA UMA VIDA A ESTUDAR A INTEGRAÇÃO DA CIGANADA(PELOS VISTOS SEM RESULTADOS)EIS O SEU MOMENTO DE GLÓRIA.TEMOS QUE 50000 CIGANOS SÃO UMAS VÍTIMAS,UNS COITADINHOS, UNS INOCENTEZINHOS NAS MÃOS DE 80% DE CRIMINOSOS...
OLHA Ó BASTOS METE OS CIGANOS NO TEU RABINHO.UNS A SEGUIR AOS OUTROS...
E DEPOIS PORTUGAL AO LADO.A PAGAR AS ASNEIRAS DO SÓCRATES E ZAPATERO...
INMIGRACIÓN | Datos publicados por Eurostat
Los extranjeros residentes en España son el 12,3%, casi el doble que en la UE
Los extranjeros residentes en España suponen el 12,3% de la población, casi el doble que la cifra conjunta de la Unión Europea (6,4%), según datos publicados por Eurostat, la oficina de estadística comunitaria.
Las estadísticas revelan que a fecha de 1 de enero de 2009 había 31,9 millones de ciudadanos extranjeros en los países de la Unión Europea, de los que 11,9 millones eran comunitarios trasladados a otro Estado miembro y el resto procedía de países extracomunitarios.
En España, había 5,65 millones de personas con otra nacionalidad, de los que 2,27 millones (5% de la población) procedían de otro miembro de la UE, mientras que los 3,37 millones restantes (7,4%) habían llegado de un país extracomunitario.
Los principales países de origen de los extranjeros residentes en España son Rumanía (que aporta el 11,8% de los residentes extranjeros), Marruecos (11,4%) y Ecuador (7,4%). El estudio de Eurostat pone además de relieve que los extranjeros residentes en España son, de media, mucho más jóvenes (32,6 años) que los ciudadanos españoles (41,1 años).
En el conjunto de la UE, un 2,4% de la población (11,94 millones de ciudadanos) provenían de otro Estado miembro y un 4% (19,9 millones) de fuera de los Veintisiete.
En cifras absolutas, España es, después de Alemania (con más de siete millones de extranjeros), el país de la UE que más residentes foráneos acoge, seguido del Reino Unido, Francia e Italia.
Los países que registran el menor número de residentes extranjeros son Bulgaria (23.800) y Malta (18.100).
En proporción al total de habitantes del país, Luxemburgo (43,5%), y Letonia (17,9%) son los países con mayor porcentaje de extranjeros, mientras que Bulgaria (0,3%) y Polonia (0,1%), registran las cifras más bajas.
En cuanto a los ciudadanos europeos que deciden mudarse a otro país de la UE, son los rumanos (2 millones), polacos (1,5 millones) e italianos (1,3 millones) los que más se desplazan.
Turcos (2,4 millones), marroquíes (1,8 millones) y albaneses (un millón) son los residentes no comunitarios más numerosos en los Veintisiete.
DEVEM PROPORCIONAR UMA RIQUEZA DO CARAÇAS AOS ESPANHÓIS...
A ANDALUSIA É APONTADA COMO EXEMPLO DA "INTEGRAÇÃO" DOS CIGANOS.A MIM O QUE ME CHOCA CADA VEZ QUE LÁ VOU SÃO AS GRADES DE FERRO NAS PORTAS E JANELAS.PORRA SE OS CIGANOS DE SEVILHA VÃO ASSALTAR E MATAR POLÍCIAS AO ALGARVE O QUE SE PASSARÁ POR LÁ...COM MAIS OS CIGANOS ROMENOS VAI SER UMA MARAVILHA VAI...
por cá não existem estrangeiros.só "PORTUGUESES NOVOS" e candidatos a aguardar vez...
É O NOVO IMPÉRIO SEM EXPLORAÇÃO DO "DIFERENTE".ISSO FICA PARA O INDIGENATO...
Los extranjeros residentes en España son el 12,3%, casi el doble que en la UE
Los extranjeros residentes en España suponen el 12,3% de la población, casi el doble que la cifra conjunta de la Unión Europea (6,4%), según datos publicados por Eurostat, la oficina de estadística comunitaria.
Las estadísticas revelan que a fecha de 1 de enero de 2009 había 31,9 millones de ciudadanos extranjeros en los países de la Unión Europea, de los que 11,9 millones eran comunitarios trasladados a otro Estado miembro y el resto procedía de países extracomunitarios.
En España, había 5,65 millones de personas con otra nacionalidad, de los que 2,27 millones (5% de la población) procedían de otro miembro de la UE, mientras que los 3,37 millones restantes (7,4%) habían llegado de un país extracomunitario.
Los principales países de origen de los extranjeros residentes en España son Rumanía (que aporta el 11,8% de los residentes extranjeros), Marruecos (11,4%) y Ecuador (7,4%). El estudio de Eurostat pone además de relieve que los extranjeros residentes en España son, de media, mucho más jóvenes (32,6 años) que los ciudadanos españoles (41,1 años).
En el conjunto de la UE, un 2,4% de la población (11,94 millones de ciudadanos) provenían de otro Estado miembro y un 4% (19,9 millones) de fuera de los Veintisiete.
En cifras absolutas, España es, después de Alemania (con más de siete millones de extranjeros), el país de la UE que más residentes foráneos acoge, seguido del Reino Unido, Francia e Italia.
Los países que registran el menor número de residentes extranjeros son Bulgaria (23.800) y Malta (18.100).
En proporción al total de habitantes del país, Luxemburgo (43,5%), y Letonia (17,9%) son los países con mayor porcentaje de extranjeros, mientras que Bulgaria (0,3%) y Polonia (0,1%), registran las cifras más bajas.
En cuanto a los ciudadanos europeos que deciden mudarse a otro país de la UE, son los rumanos (2 millones), polacos (1,5 millones) e italianos (1,3 millones) los que más se desplazan.
Turcos (2,4 millones), marroquíes (1,8 millones) y albaneses (un millón) son los residentes no comunitarios más numerosos en los Veintisiete.
DEVEM PROPORCIONAR UMA RIQUEZA DO CARAÇAS AOS ESPANHÓIS...
A ANDALUSIA É APONTADA COMO EXEMPLO DA "INTEGRAÇÃO" DOS CIGANOS.A MIM O QUE ME CHOCA CADA VEZ QUE LÁ VOU SÃO AS GRADES DE FERRO NAS PORTAS E JANELAS.PORRA SE OS CIGANOS DE SEVILHA VÃO ASSALTAR E MATAR POLÍCIAS AO ALGARVE O QUE SE PASSARÁ POR LÁ...COM MAIS OS CIGANOS ROMENOS VAI SER UMA MARAVILHA VAI...
por cá não existem estrangeiros.só "PORTUGUESES NOVOS" e candidatos a aguardar vez...
É O NOVO IMPÉRIO SEM EXPLORAÇÃO DO "DIFERENTE".ISSO FICA PARA O INDIGENATO...
Ó DURÃO QUE TAL UMA CAMPANHA DE PRODUÇÃO DE AÇO "Á MAO"?
No "Estado da União", o presidente da Comissão centrou-se no combate à crise e no emprego.
TIREM O CAVALINHO DA CHUVA.VAI SER SEMPRE PIOR.PARECE QUE NÃO ESTÃO A VER A PARCELA QUE SÓ "RECEBE" SEMPRE A AUMENTAR.E COM TODOS OS DIREITOS.MESMO A FAZEREM NA TERRA DELES PRECISAMENTE O CONTRÁRIO DO QUE AQUI EXIGEM...
ESTE ESPECIALISTA EM "DIVISÃO" E DE "AJUDAS" SÓ VAI AJUDAR A ENTERRAR A EUROPA...
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