Friday, September 3, 2010
PORTUGAL SÓ SE SALVAVA SE PRENDESSEM TUDO...
Una ciudad se queda sin gobierno porque encarcelan a casi todos sus miembros Ha ocurrido en Dourados (Brasil), en una operación en la que han detenido hasta 27 personas
FINALMENTE VÃO PODER ADERIR ÁS NOVAS OPORTUNIDADES, FAZER O 12º E TEREM BOLSA PARA A FACULDADE...
Detido homem acusado de roubo e sequestro de nove mulheres
12h31m
A PJ anunciou hoje, sexta-feira, a detenção de um homem de 21 anos suspeito de praticar diversos crimes de roubo qualificado e sequestro de nove mulheres na região de Lisboa, entre Janeiro e Março deste ano.
Segundo a PJ, o detido é o último elemento de um gang de quatro homens, "que abordava mulheres durante a noite ou madrugada, sequestrando-as nas próprias viaturas, apoderando-se dos seus bens e procedendo ao levantamento em máquinas ATM de elevados montantes monetários".
As vítimas eram abordadas em vários locais da cidade de Lisboa e da região e eram libertadas, regra geral, na Amadora, após sequestros de 45 minutos a mais de seis horas.
Numa operação realizada há seis meses, a PJ deteve o presumível cabecilha do grupo e apreendeu uma caçadeira de dois canos serrados sobrepostos, munições, telemóveis, gorros, cachecóis e uma máscara de Carnaval, utilizados para a prática dos crimes.
Em Agosto foram detidos outros dois elementos deste grupo.
O homem agora detido será presente hoje, sexta-feira, a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Os outros três elementos do grupo ficaram em prisão preventiva.
------------
Como actuavam encapuzados desconheciam-se os traços fisionómicos dos assaltantes", afirma a fonte. Valeram então os sons que as mulheres ouviram nos instantes anteriores à sua libertação - que ocorreu em diversas zonas da Amadora, como Bairro de Santa Filomena, Casal de S. Brás e Carenque. Segundo o responsável pelas investigações, "lembravam-se do trepidar do carro numa estrada esburacada, recordavam-se dos latidos de um cão..."
Todos estes sinais levaram os inspectores a conseguir chegar até aos ladrões.
Os crimes, segundo a PJ, foram cometidos entre Janeiro e Março. O líder deste grupo já se encontrava em prisão preventiva há seis meses. Na altura, a PJ apreendeu algum do material usado nos roubos: uma caçadeira de canos serrados, uma pistola de calibre 7.65 mm e munições. "Apreenderam-se ainda telemóveis, gorros, cachecóis - um deles com aberturas para olhos e bocas e uma máscara de Carnaval, utilizados para a prática dos crimes", descreve a PJ.
Em Agosto foram detidos outros dois assaltantes "Um cidadão nacional e outro estrangeiro." Com os três em prisão preventiva só faltava apanhar o quarto elemento. "Pensamos que o bando está desfeito e que a normalidade vai voltar àquela zona da Amadora.
PODERÃO DEPOIS ESPALHAR A PALAVRA NOS BAIRROS A EXPLICAR COMO É QUE SE OBTÉM O ÊXITO NO MEIO DOS TUGAS...CONDENADOS A PASTOREAR CABRAS E CARNEIROS...E DAR O LEITINHO AOS QUERIDOS DOS ESQUERDISTAS TRAIDORES...que nacionalizam os "afectos" como aqui se demonstram...
12h31m
A PJ anunciou hoje, sexta-feira, a detenção de um homem de 21 anos suspeito de praticar diversos crimes de roubo qualificado e sequestro de nove mulheres na região de Lisboa, entre Janeiro e Março deste ano.
Segundo a PJ, o detido é o último elemento de um gang de quatro homens, "que abordava mulheres durante a noite ou madrugada, sequestrando-as nas próprias viaturas, apoderando-se dos seus bens e procedendo ao levantamento em máquinas ATM de elevados montantes monetários".
As vítimas eram abordadas em vários locais da cidade de Lisboa e da região e eram libertadas, regra geral, na Amadora, após sequestros de 45 minutos a mais de seis horas.
Numa operação realizada há seis meses, a PJ deteve o presumível cabecilha do grupo e apreendeu uma caçadeira de dois canos serrados sobrepostos, munições, telemóveis, gorros, cachecóis e uma máscara de Carnaval, utilizados para a prática dos crimes.
Em Agosto foram detidos outros dois elementos deste grupo.
O homem agora detido será presente hoje, sexta-feira, a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Os outros três elementos do grupo ficaram em prisão preventiva.
------------
Como actuavam encapuzados desconheciam-se os traços fisionómicos dos assaltantes", afirma a fonte. Valeram então os sons que as mulheres ouviram nos instantes anteriores à sua libertação - que ocorreu em diversas zonas da Amadora, como Bairro de Santa Filomena, Casal de S. Brás e Carenque. Segundo o responsável pelas investigações, "lembravam-se do trepidar do carro numa estrada esburacada, recordavam-se dos latidos de um cão..."
Todos estes sinais levaram os inspectores a conseguir chegar até aos ladrões.
Os crimes, segundo a PJ, foram cometidos entre Janeiro e Março. O líder deste grupo já se encontrava em prisão preventiva há seis meses. Na altura, a PJ apreendeu algum do material usado nos roubos: uma caçadeira de canos serrados, uma pistola de calibre 7.65 mm e munições. "Apreenderam-se ainda telemóveis, gorros, cachecóis - um deles com aberturas para olhos e bocas e uma máscara de Carnaval, utilizados para a prática dos crimes", descreve a PJ.
Em Agosto foram detidos outros dois assaltantes "Um cidadão nacional e outro estrangeiro." Com os três em prisão preventiva só faltava apanhar o quarto elemento. "Pensamos que o bando está desfeito e que a normalidade vai voltar àquela zona da Amadora.
PODERÃO DEPOIS ESPALHAR A PALAVRA NOS BAIRROS A EXPLICAR COMO É QUE SE OBTÉM O ÊXITO NO MEIO DOS TUGAS...CONDENADOS A PASTOREAR CABRAS E CARNEIROS...E DAR O LEITINHO AOS QUERIDOS DOS ESQUERDISTAS TRAIDORES...que nacionalizam os "afectos" como aqui se demonstram...
LIXO HUMANO DO MUNDO VINDE A NÓS...
HOJE VAI SER APRESENTADA A SOLUÇÃO ESCOLAR MAÇÓNICA PARA O CASO CASA PIA.UM NADO MORTO.
DEPOIS DOS CASAMENTOS PANELEIROS, DA MUDANÇA DE GÉNERO, PARA QUANDO O AMOR LEGAL ÁS CRIANÇINHAS?OLHEM QUE NA ARábia saudita elas podem casar-se aos 10 aninhos...
a sociedade em geral quanto mais "avanços" proporcionados pela secretaria em autogestão mais se enterra.Enquanto o rebanho não fizer a selecção natural e não expurgar os espécimes invasores o "habitat indígena" corre perigo de extinção...
DEPOIS DOS CASAMENTOS PANELEIROS, DA MUDANÇA DE GÉNERO, PARA QUANDO O AMOR LEGAL ÁS CRIANÇINHAS?OLHEM QUE NA ARábia saudita elas podem casar-se aos 10 aninhos...
a sociedade em geral quanto mais "avanços" proporcionados pela secretaria em autogestão mais se enterra.Enquanto o rebanho não fizer a selecção natural e não expurgar os espécimes invasores o "habitat indígena" corre perigo de extinção...
Thursday, September 2, 2010
PARA QUANDO UMA CASA DE ENRRABADORES PARA PANELEIROS?
EMEL lança serviço de aluguer de bicicletas
DAQUELES ESCOLHIDOS A DEDO ALTOS, ESPADAÚDOS, COM BONS GENES PORQUE O SÓCRATES ESTÁ EM TODA A PARTE...E COM PREÇOS SUBSIDIADOS PELA SEGURANÇA SOCIAL.APANHAR NO CU É UM DIREITO!
DAQUELES ESCOLHIDOS A DEDO ALTOS, ESPADAÚDOS, COM BONS GENES PORQUE O SÓCRATES ESTÁ EM TODA A PARTE...E COM PREÇOS SUBSIDIADOS PELA SEGURANÇA SOCIAL.APANHAR NO CU É UM DIREITO!
JÁ É MAIS DO QUE MEIO SUBMARINO SÓ PARA TRATAR AO SIDA?
Saldo do primeiro semestre de 2009 derrapou 154 milhões num ano
Contas do SNS são menos positivas do que a ministra disse
DEVE SER UM EFEITO COLATERAL DA RIQUEZA AFRICANA IMPORTADA E LOGO NACIONALIZADA...MAS O QUE INTERESSA É SALVAR O PLANETA...O MUNDO É UM SÓ!
Contas do SNS são menos positivas do que a ministra disse
DEVE SER UM EFEITO COLATERAL DA RIQUEZA AFRICANA IMPORTADA E LOGO NACIONALIZADA...MAS O QUE INTERESSA É SALVAR O PLANETA...O MUNDO É UM SÓ!
TEÓRICOS DA TRAIÇÃO
Daniel Oliveira Reply:
Setembro 1st, 2010 at 11:18
Se a democracia se limita a ser a vontade da maioria deixa de ser democracia. É por isso que quase todas as constituicoes proíbem alguns referendos. Caso contrário os eleitores podiam decidir acabar com ela.
Setembro 1st, 2010 at 11:18
Se a democracia se limita a ser a vontade da maioria deixa de ser democracia. É por isso que quase todas as constituicoes proíbem alguns referendos. Caso contrário os eleitores podiam decidir acabar com ela.
AS INVASÕES BÁRBARAS DO SEC XXI APOIADAS PELOS INTERNACIONALISTAS
EXTRANJERÍA | Polémica por las expulsiones de gitanos en Francia
El poblado que Sarkozy no quiere ver está en España
play
En El Gallinero viven 400 gitanos rumanos en pésimas condiciones higiénicas
Temen que su campamento sea desalojado como está sucediendo en Francia
'Somos europeos y tenemos todos los derechos', se defienden
Ana del Barrio | Alberto di Lolli (Vídeo) | Madrid
Actualizado jueves 02/09/2010 07:14 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto Comentarios 241
El campamento que Sarkozy no quiere ver en Francia se encuentra aquí en España, a escasos 15 kilómetros del centro de Madrid.
Podría ser un lugar innombrable pero lo han bautizado como El Gallinero. En el poblado no se ven gallinas, pero sí ratas que campan a sus anchas por encima de las montañas de chatarra, las botellas, las latas, los pañales sucios, la ropa tirada, los coches abandonados y los cables de cobre.
Cuesta creer que 400 personas puedan vivir en un vertedero inmundo donde no tienen ni agua corriente ni luz ni electricidad ni cuartos de baño ni las más mínimas condiciones de salubridad.
Pero, a pesar de la cochambre y la miseria que los rodea, ninguno de los gitanos rumanos que habita en este poblado -situado junto a la autovía de Valencia en las inmediaciones de la Cañada Real- quiere ni oír hablar de la iniciativa del Gobierno galo de expulsarles de Francia con 300 euros en el bolsillo.
"Me quiero quedar aquí. Nuestro país es muy pobre. En Rumanía, no tienes casa. Pero, aquí sí tenemos chabolas. Vamos a limpiar los cristales en semáforo y es mejor. Cogemos 20 o 30 euros y comemos", relata Ana, de 22 años y con dos hijos a cuestas.
Adentrarse en El Gallinero es pisar un territorio más parecido a las favelas de Brasil que a un barrio cualquiera de las afueras de Madrid. Cuando ven aparecer al fotógrafo y a la redactora, una avalancha de niños se les echa encima. El fotógrafo les ha llevado imágenes de una visita anterior al poblado y las 80 fotografías en blanco y negro desaparecen en cuestión de cinco minutos.
Una niña dentro de un coche abandonado en El Gallinero (Madrid). | Alberto di Lolli
Van sucios y desharrapados, pero todos quieren ser modelos y posan de manera improvisada, acosando al fotógrafo para que les tome nuevas imágenes. "Yo quiero foto, yo quiero foto", repiten sin cesar. Los niños abrazan a los visitantes, les achuchan, les dan la mano y cogen la grabadora como si fuera un objeto de ciencia ficción.
Los adultos son más esquivos. Los periodistas no somos bienvenidos en este campamento sin ley. No les traemos buenas noticias. "Mi hermano habló en la tele hace un mes y ahora está en la cárcel", se queja un rumano.
El temor a que el ejemplo de Sarkozy cunda en España se ha extendido como la pólvora encendida entre las chabolas. A lo largo de 2010, el Gobierno galo ha desmantelado un centenar de campamentos ilegales y ha repatriado a 8.300 romaníes, alegando que son una amenaza para el orden público.
- ¿Sabes si a finales de septiembre nos van a desalojar?- preguntan inquietos a la redactora.
'Mi hijo ha nacido aquí'
Y, al momento, enarbolan una retahíla de argumentos para defender su presencia en España: son europeos, sus hijos han nacido aquí y en la UE existe la libre circulación de personas.
"¿Qué hago yo en Rumanía con 300 euros y con tres hijos? Mi hijo ha nacido aquí y tengo todos los derechos", explica un gitano que no quiere desvelar su nombre.
A pesar de la miseria que les rodea, pocas zonas habrá en España con una mayor concentración de vehículos Audi y BMW. No hay chabola que no tenga un cochazo a su puerta. Tampoco les falta comida. En la puerta del chamizo de cartón y plástico de Cipriano, cuatro enormes pescados, rodeados de moscas y avispas, esperan para ser cocinados.
Una mujer duerme en un sofá fuera de su chabola. | Alberto di Lolli
"En Rumanía no tenemos casa ni comida. Allí no hay nada. Vendimos nuestra casa para venirnos aquí. Por un día de trabajo, allí se compra una gallina y una coca-cola", explica Cipriano en un rudimentario español mientras su bebé berrea sentado en el carrito.
Algunos hombres se dedican a los trapicheos y a la delincuencia de poca monta; las mujeres, a la mendicidad, que es para ellas un empleo tan digno como otro cualquiera.
- ¿Trabajas?
- Sí. Trabajo para pedir- responde María y se queda tan ancha.
Una furgoneta de la Consejería de Sanidad de la Comunidad de Madrid atiende a los numerosos bebés que pueblan el campamento. Los gitanos españoles también hacen su agosto y otras dos furgonetas les venden productos de limpieza y chucherías, que causan furor entre los peques.
- No me grabes, que después viene la Policía y me lo quita tó. Son buenas personas. Los probecicos (sic) no se meten con nadie. A lo primero eran salvajes, pero ya se han tranquilizado- explica la vendedora gitana.
No admiten a gente que no sea rumana
Los gitanos españoles han subido un peldaño en la escala social y muchos rumanos trabajan ahora a su cargo. Sólo hay una norma no escrita en el poblado: allí no vive nadie que no sea de su nacionalidad. "Somos todos gitanos de Rumanía. Otra persona no entra aquí. Los marroquinos no entran aquí", explica tajante uno de ellos.
Suena la música desde el interior de la radio de un coche y, al momento, un grupo de rumanos comienza a bailar, como si se tratase de una escena de las películas de Kusturica. Unas chabolas más allá, un gitano mal encarado cuenta un fajo de billetes y lo esconde al advertir la presencia de la prensa.
Y, erre que erre, vuelven con su muletilla: "Aquí está muy bonito y hay mucho hijo. Yo no me quiero ir. Tengo que dar a mi hijo de comer. ¿Me entiendes?", dice Mijail, que asegura estar en paro y lleva un rosario colgado del cuello.
No corren buenos tiempos para los romaníes. Han sido expulsados de Italia y de Francia, pero los 50.000 gitanos procedentes del Este que residen en España viven sin grandes sobresaltos. Si son desalojados de sus poblados, tienen una fácil solución al problema: "Si nos desmantelan el campamento, montaremos otro", declaran convencidos.
50000?O EL PAIS DEVE ANDAR A COMER ZEROS A MANDO DO ZAPATERO...
ESTE GAJO PROMOVEU O MARICONISMO EM PORTUGAL, MANDA BALSEROS LUSÓFONOS E OUTROS E AGORA A CIGANADA ROMENA E BULGARA.E A TRAIÇÃO INTERNACIONALISTA CASEIRA QUE GANHA FORTUNAS A PLANEAR O FUTURO E A TRATAR DESTA GENTE TODA,ACTUALMENTE Á VOLTA DUM MILHÃO,A MAIORIA JÁ "PORTUGUESES" COM DISCRIMINAÇÕES TÃO POSITIVAS, TÃO POSITIVAS QUE ACABAM POR OS INSTALAR A MANDAR NOS INDÍGENAS...
SE ISTO NÃO É ALTA TRAIÇÃO AO ZÉ POVINHO DO PORTUGAL PROFUNDO QUE IMAGINEM VAI "MODERNIZAR" A PASTOREAR 150000 CABRAS...
PARA ALÉM DAS CABRAS E COMO NÃO SÃO PRETOS PAGAM PROPINAS NO SUPERIOR, FICAM SEM AS ESCOLAS, AS ORQUESTRAS JUVENIS,OS CAMPOS DE JOGOS,OS HOSPITAIS E AS ARMAS PARA NÃO FICAREM COM IDEIAS...
VOTEM NESTES MERDAS VOTEM E VÃO CONTINUAR A TER UM LINDO ENTERRO...
El poblado que Sarkozy no quiere ver está en España
play
En El Gallinero viven 400 gitanos rumanos en pésimas condiciones higiénicas
Temen que su campamento sea desalojado como está sucediendo en Francia
'Somos europeos y tenemos todos los derechos', se defienden
Ana del Barrio | Alberto di Lolli (Vídeo) | Madrid
Actualizado jueves 02/09/2010 07:14 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto Comentarios 241
El campamento que Sarkozy no quiere ver en Francia se encuentra aquí en España, a escasos 15 kilómetros del centro de Madrid.
Podría ser un lugar innombrable pero lo han bautizado como El Gallinero. En el poblado no se ven gallinas, pero sí ratas que campan a sus anchas por encima de las montañas de chatarra, las botellas, las latas, los pañales sucios, la ropa tirada, los coches abandonados y los cables de cobre.
Cuesta creer que 400 personas puedan vivir en un vertedero inmundo donde no tienen ni agua corriente ni luz ni electricidad ni cuartos de baño ni las más mínimas condiciones de salubridad.
Pero, a pesar de la cochambre y la miseria que los rodea, ninguno de los gitanos rumanos que habita en este poblado -situado junto a la autovía de Valencia en las inmediaciones de la Cañada Real- quiere ni oír hablar de la iniciativa del Gobierno galo de expulsarles de Francia con 300 euros en el bolsillo.
"Me quiero quedar aquí. Nuestro país es muy pobre. En Rumanía, no tienes casa. Pero, aquí sí tenemos chabolas. Vamos a limpiar los cristales en semáforo y es mejor. Cogemos 20 o 30 euros y comemos", relata Ana, de 22 años y con dos hijos a cuestas.
Adentrarse en El Gallinero es pisar un territorio más parecido a las favelas de Brasil que a un barrio cualquiera de las afueras de Madrid. Cuando ven aparecer al fotógrafo y a la redactora, una avalancha de niños se les echa encima. El fotógrafo les ha llevado imágenes de una visita anterior al poblado y las 80 fotografías en blanco y negro desaparecen en cuestión de cinco minutos.
Una niña dentro de un coche abandonado en El Gallinero (Madrid). | Alberto di Lolli
Van sucios y desharrapados, pero todos quieren ser modelos y posan de manera improvisada, acosando al fotógrafo para que les tome nuevas imágenes. "Yo quiero foto, yo quiero foto", repiten sin cesar. Los niños abrazan a los visitantes, les achuchan, les dan la mano y cogen la grabadora como si fuera un objeto de ciencia ficción.
Los adultos son más esquivos. Los periodistas no somos bienvenidos en este campamento sin ley. No les traemos buenas noticias. "Mi hermano habló en la tele hace un mes y ahora está en la cárcel", se queja un rumano.
El temor a que el ejemplo de Sarkozy cunda en España se ha extendido como la pólvora encendida entre las chabolas. A lo largo de 2010, el Gobierno galo ha desmantelado un centenar de campamentos ilegales y ha repatriado a 8.300 romaníes, alegando que son una amenaza para el orden público.
- ¿Sabes si a finales de septiembre nos van a desalojar?- preguntan inquietos a la redactora.
'Mi hijo ha nacido aquí'
Y, al momento, enarbolan una retahíla de argumentos para defender su presencia en España: son europeos, sus hijos han nacido aquí y en la UE existe la libre circulación de personas.
"¿Qué hago yo en Rumanía con 300 euros y con tres hijos? Mi hijo ha nacido aquí y tengo todos los derechos", explica un gitano que no quiere desvelar su nombre.
A pesar de la miseria que les rodea, pocas zonas habrá en España con una mayor concentración de vehículos Audi y BMW. No hay chabola que no tenga un cochazo a su puerta. Tampoco les falta comida. En la puerta del chamizo de cartón y plástico de Cipriano, cuatro enormes pescados, rodeados de moscas y avispas, esperan para ser cocinados.
Una mujer duerme en un sofá fuera de su chabola. | Alberto di Lolli
"En Rumanía no tenemos casa ni comida. Allí no hay nada. Vendimos nuestra casa para venirnos aquí. Por un día de trabajo, allí se compra una gallina y una coca-cola", explica Cipriano en un rudimentario español mientras su bebé berrea sentado en el carrito.
Algunos hombres se dedican a los trapicheos y a la delincuencia de poca monta; las mujeres, a la mendicidad, que es para ellas un empleo tan digno como otro cualquiera.
- ¿Trabajas?
- Sí. Trabajo para pedir- responde María y se queda tan ancha.
Una furgoneta de la Consejería de Sanidad de la Comunidad de Madrid atiende a los numerosos bebés que pueblan el campamento. Los gitanos españoles también hacen su agosto y otras dos furgonetas les venden productos de limpieza y chucherías, que causan furor entre los peques.
- No me grabes, que después viene la Policía y me lo quita tó. Son buenas personas. Los probecicos (sic) no se meten con nadie. A lo primero eran salvajes, pero ya se han tranquilizado- explica la vendedora gitana.
No admiten a gente que no sea rumana
Los gitanos españoles han subido un peldaño en la escala social y muchos rumanos trabajan ahora a su cargo. Sólo hay una norma no escrita en el poblado: allí no vive nadie que no sea de su nacionalidad. "Somos todos gitanos de Rumanía. Otra persona no entra aquí. Los marroquinos no entran aquí", explica tajante uno de ellos.
Suena la música desde el interior de la radio de un coche y, al momento, un grupo de rumanos comienza a bailar, como si se tratase de una escena de las películas de Kusturica. Unas chabolas más allá, un gitano mal encarado cuenta un fajo de billetes y lo esconde al advertir la presencia de la prensa.
Y, erre que erre, vuelven con su muletilla: "Aquí está muy bonito y hay mucho hijo. Yo no me quiero ir. Tengo que dar a mi hijo de comer. ¿Me entiendes?", dice Mijail, que asegura estar en paro y lleva un rosario colgado del cuello.
No corren buenos tiempos para los romaníes. Han sido expulsados de Italia y de Francia, pero los 50.000 gitanos procedentes del Este que residen en España viven sin grandes sobresaltos. Si son desalojados de sus poblados, tienen una fácil solución al problema: "Si nos desmantelan el campamento, montaremos otro", declaran convencidos.
50000?O EL PAIS DEVE ANDAR A COMER ZEROS A MANDO DO ZAPATERO...
ESTE GAJO PROMOVEU O MARICONISMO EM PORTUGAL, MANDA BALSEROS LUSÓFONOS E OUTROS E AGORA A CIGANADA ROMENA E BULGARA.E A TRAIÇÃO INTERNACIONALISTA CASEIRA QUE GANHA FORTUNAS A PLANEAR O FUTURO E A TRATAR DESTA GENTE TODA,ACTUALMENTE Á VOLTA DUM MILHÃO,A MAIORIA JÁ "PORTUGUESES" COM DISCRIMINAÇÕES TÃO POSITIVAS, TÃO POSITIVAS QUE ACABAM POR OS INSTALAR A MANDAR NOS INDÍGENAS...
SE ISTO NÃO É ALTA TRAIÇÃO AO ZÉ POVINHO DO PORTUGAL PROFUNDO QUE IMAGINEM VAI "MODERNIZAR" A PASTOREAR 150000 CABRAS...
PARA ALÉM DAS CABRAS E COMO NÃO SÃO PRETOS PAGAM PROPINAS NO SUPERIOR, FICAM SEM AS ESCOLAS, AS ORQUESTRAS JUVENIS,OS CAMPOS DE JOGOS,OS HOSPITAIS E AS ARMAS PARA NÃO FICAREM COM IDEIAS...
VOTEM NESTES MERDAS VOTEM E VÃO CONTINUAR A TER UM LINDO ENTERRO...
Subscribe to:
Posts (Atom)