Saturday, June 12, 2010

UM ESPELHO DA NAÇÃO INTERNACIONALISTA

Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes"
por ABEL COELHO DE MORAIS Hoje


Entrevista a J. Rentes de Carvalho, escritor residente na Holanda há 54 anos, professor de Literatura Portuguesa (jubilado), antigo jornalista. Nasceu em 1930.


Estando fixado na Holanda desde 1956, ficou surpreendido com o resultado das legislativas de quarta-feira?

Fiquei e não fiquei. O sucesso do Partido da Liberdade, de Geert Wilders, não foi de todo inesperado. A sua atitude corresponde aos desejos de um certo sector da população, convenientemente desig-nado como menos educada e mais simples, que sente uma enorme insatisfação com a política dos trabalhistas ao longo dos anos. Os trabalhistas representam o politicamente correcto, que não ousa chamar as coisas pelo seu nome. Eles vivem numa utopia em que para ser bom é preciso ser negro ou muçulmano.

Como se verifica isso na prática?

Os trabalhistas acham que o imigrante tem de ser acarinhado ao ponto do ridículo. Até há pouco, não exerciam qualquer controlo sobre os subsídios à imigração. Um exemplo: um marroquino dizia ser polígamo, ter quatro mulheres e 17 filhos, e o subsídio era entregue em função destes números. Outro exemplo: uma municipalidade proibiu o padre de tocar o sino enquanto da mesquita se pode continuar a chamar para a oração. E Wilders corresponde aos desejos da população que se sente discriminada com esta situação.

O que o surpreendeu nas eleições?

A dimensão da derrota do CDA, a coligação de católicos e protestantes, que governava com os trabalhistas.

Qual a coligação mais provável?

A formação de um Governo de centro-direita incluindo Wilders. E isto porque os liberais têm um programa muito semelhante ao dele. Criou-se a imagem de que ele é nazi, o que não corresponde à realidade, apenas interessa aos seus detractores.

Com o CDA?

É necessário para a maioria. Os holandeses são muito competentes a encontrarem compromissos e justificá-los a seguir.

O sucesso de Wilders é fortuito ou indica uma mudança na Holanda?

Pim Fortuyn [populista assassinado em 2002] abriu a porta, embora tivesse sido uma desgraça se chegasse ao Governo. Wilders abriu mais a porta, mas no seu caso é um político de grande tarimba; até os adversários reconhecem que é um animal político por excelência. A actual situação pode ser o motor de uma mudança de mentalidades e do panorama político holandês. Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes, mas na realidade é mais a indiferença; os holandeses são tão tolerantes como qualquer outro. Isto é também o sintoma do que pode suceder na Dinamarca e na Suécia, devido à crise.

E na Noruega?

Esses ainda têm bastante dinheiro.

POR CÁ FORAM PELO MESMO CAMINHO MESMO SEM DINHEIRO.LIMITARAM-SE A "PEDIR".DE DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS PARA OS SEUS ELEITORES A COLONIZADORES E SALVADORES DE ÁFRICA...POR NOSSA CONTA E COM RECURSO Á "DÍVIDA"...E ATENÇÃO SEM RECIPROCIDADES NENHUMAS EM LADO NENHUM...

Friday, June 11, 2010

AOS COLONIZADORES...

ALEMANIA | Polémicas declaraciones de Thilo Sarrazin

Un directivo del Bundesbank dice que la inmigración vuelve tontos a los alemanes
Rosalía Sánchez | Berlín

Thilo Sarrazin ha vuelto a hablar, en esta ocasión para diagnosticar el definitivo "atontamiento de los alemanes" y para culpar de él a los extranjeros. "Los alemanes serán más tontos cuanto más escuchen a Sarrazin", ha contestado el semanario 'Der Spiegel' a este político alemán, de 65 años y que no se caracteriza precisamente por su tacto.

Sarrazin, que pertenece al consejo directivo del Bundesbank desde 2009 y que hasta entonces fue senador de Finanzas de Berlín, tiene la habilidad de generar encendidos y absurdos debates nacionales en cuanto abre la boca. En su última aportación al panorama político-intelectual alemán y durante la celebración de un foro sobre 'Educación, demografía y tendencias sociales', ha afirmado que los hijos de inmigrantes procedentes de Turquía, Oriente Próximo y este de África, obtienen en los test de capacidad y rendimiento menor puntuación que el de el resto y lo atribuye a que "la inteligencia se hereda genéticamente en un 80%".

No ha tenido más que constatar que los alemanes tienen menos hijos que los inmigrantes extranjeros para llegar a la conclusión de que "los alemanes estamos abocados a irnos entonteciendo en promedio progresivamente de forma natural" y a tomar nota de que "se están estableciendo diferentes grupos de población con diferentes capacidades de inteligencia".

Susanne Kreutzer, portavoz del Bundesbank, se ha apresurado a aclarar que los citados comentarios son "las opiniones personales del señor Sarrazin", pero no parece que esta vez el sagaz político vaya a pedir perdón, como sucedió el año pasado cuando dijo que "los alemanes no tienen por qué aceptar a personas que viven en un Estado que rechazan, que no se ocupan adecuadamente de la educación de sus hijos y mantienen una elevada producción de niñas con velos".

La misma tesis con la que ahora vuelve a escandalizar salió ya de su boca cuando dijo que "los turcos conquistan Alemania de la misma forma que los kosovares conquistaron Kosovo, a traves de tasas de natalidad muy altas. Eso me complacería si fueran judíos del Esta europeo, con un cociente intelectual más alto que el 15% de la población alemana", con las que quizá quiso insinuar que Hitler apuntó mal y que en vez de exterminar a los judíos debía haberla emprendido con los turcos. Otra de sus famosas perlas sobre la población turca en Alemania fue: "Una gran parte de los árabes y los turcos (¿) no tiene una función productiva más allá del comercio de frutas y verduras y no parece haber otra perspectiva en vías de desarrollo".

El caso es que Sarrazin, ahí donde lo ven, tiene su público entre los parados de larga duración, a los que ha acusado de que "sólo saben regular la calefacción abriendo y cerrando la ventana" y los estudiantes, a pesar de que durante las protestas estudiantiles de 2003 les dedicó aquel inolvidable "sois todos unos gilipollas".

Con el paso del tiempo, las otrora polémicas declaraciones de Sarrazin acaban resultando más entrañables que ofensivas. Como senador de Finanzas afirmó que "él desarrollo de Berlín está agobiado por la tradición del 68 y por la chapuza". Entonces pareció una provocación. Hoy se recuerda como una anécdota.

A HOLANDA UM EXEMPLO

«Rutte ha cogido parte de la agenda de Wilders sobre Europa o sobre la inmigración y la ha hecho más presentable, más civilizada», explica a este diario Tim De Beer, experto del centro demoscópico TNS-NIPO y quien asegura que «inconscientemente» los holandeses aún tienen en mente el 11-S y el asesinato de Pim Fortuyn, el líder ultra asesinado unos días antes de las elecciones de 2002.
PS
Mark Rutte, el televisivo líder de 43 años del VVA, será el primer liberal en ser nombrado premier desde 1913

ENTRETANTO POR CÁ O INTERNACIONALISMO É GERAL.TODOS COBARDEMENTE CÚMPLICES DA COLONIZAÇÃO DESNECESSÁRIA DOS PORTUGUESES OBRIGADOS A NIVELAR-SE POR ÁFRICA...

A VINGANÇA DO BERLUSCONI...

DIPLOMACIA | Reunión en Italia

Berlusconi llama 'santo' a Zapatero y le deja solo ante los periodistas en Roma

ISSO DO EL PAIS MOSTRAR AS "INTIMIDADES" DA VIDA PRIVADA TEVE A RESPOSTA...

Thursday, June 10, 2010

NINGUÉM DEFENDE ISTO PARA O INDIGENATO NACIONAL?

Se desata la alarma sobre la ley indígena en Bolivia
Una serie de linchamientos en comunidades andinas enciende el debate sobre la reforma que reconoce la jurisdicción comunitaria

PÁ OS BONS EXEMPLOS E AINDA POR CIMA DE ESQUERDA DEVEM SER LOGO COPIADOS.VERIAM COMO O VOSSO CPPENAL ANDAVA DESACTUALIZADO...

COMO VÊM QUALQUER PARTIDO "XENÓFOBO"COMO DIZ O PÚBLICO TEM SEMPRE MAIS DE 15%...

No meio de toda esta confusão, o PVV anti-islão mostra-se eufórico, ao passar de nove para 24 lugares no Parlamento, com 15,5 por cento dos votos totais, e manifestar a esperança de vir a ser chamado a entrar num qualquer arranjo governamental que se forme durante as próximas semanas.“O impossível aconteceu. Somos quem mais ganhou. A Holanda escolheu mais segurança, menos crime, menos imigração e menos islão”, disse o xenófobo Wilders numa celebração transmitida pelas câmaras televisivas.


POR CÁ ISTO ANDA EM BANCARROTA PORQUE OS DEMOCRATAS MISSIONÁRIOS LAICOS PASSARAM DE REPENTE DE DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS A COLONIZADORES HUMANISTAS E POR NOSSA CONTA.OBRIGUEM-NOS A DAR OS NÚMEROS DE IMIGRANTES LEGAIS E ILEGAIS E ACIMA DE TUDO DOS QUE JÁ NACIONALIZARAM... E DO QUE É QUE VIVE TODA ESSA GENTE...
E DEPOIS AS TAIS RECIPROCIDADES OBTIDAS PARA OS INDÍGENAS NAS PARAGENS DONDE NOS VEM ESSA RIQUEZA TODA.

Abre-se excepção à apreensão de heroína, que quase duplicou. "Os valores são mais baixos porque no ano anterior aumentaram exponencialmente as apreensões. É normal que as redes criminosas adoptem outros procedimentos", explica a fonte. Novos correios vêem de África. Nos últimos anos, as redes de tráfico de cocaína que operam na América Latina, em países como o Brasil e a Venezuela, optaram por fazer entrar a droga em continente europeu através de África.

A droga é levada por via marítima às vezes aos sacos, outras dissimulada em mercadoria de empresas de transporte reconhecidas, para Guiné, Cabo Verde ou Senegal. A partir de África é que entrava em Portugal, para servir o resto da Europa.

As autoridades perceberam a mudança e intensificaram o controlo marítimo. Agora, segundo a mesma fonte, têm deparado com vários correios de droga que - por via área - trazem a cocaína daqueles países africanos para Portugal.

Só este ano, segundo a Polícia Judiciária, já foram detidos 25 correios ou "mulas". No mesmo voo chegam a embarcar nove suspeitos. "São portugueses, de origem africana, e viajam com o objectivo de trazer droga", explica a mesma fonte.

Do total de detidos no ano passado, 3996 eram portugueses, 288 cabo-verdianos, 153 guineenses e 79 brasileiros. Os números são reveladores do novo método usado para introduzir droga na Europa, através de Portugal.

A Holanda é outra plataforma central de distribuição europeia de estupefaciente: quer por razões históricas quer por se localizar no centro da Europa, refere a PJ

DOS 3996 "PORTUGUESES" A MAIORIA NÃO É DE CERTEZA INDÍGENA.AINDA AGORA FOI PRESA UMA FAMÍLIA GUINEENSE EM QUE OS 3 FILHOS JÁ "PORTUGUESES" VENDIAM DROGA.UM COM 9 ANOS...
O QUE É QUE ESPERAVAM COM A FORMA DESCUIDADA E LAXISTA COM QUE FIZERAM A LEI DA NACIONALIDADE?ISSO ALIADO AO MAIS MODERNAÇO CPPENAL É O MELHOR ALFOBRE DA XENOFOBIA...COISA QUE SÓ OS TRAIDORES AINDA NÃO ENTENDERAM...

NO DIA 10 DE JUNHO CONVIRIA ACABAR COM AS INVASÕES PACÍFICAS NA ENTRADA...

Pas moins de trois ministres se sont succédés mercredi 9 juin à Rinkeby, dans la banlieue nord-ouest de Stockholm, la capitale suédoise, après les émeutes qui ont secoué pendant deux jours ce quartier à majorité immigrée. Jeudi matin, le calme semblait provisoirement revenu après une nuit sans incident notable. Une dizaine d'incendies criminels ont été allumés à Rinkeby mais également à Tensta, une banlieue voisine. Personne n'a été blessé.


Rinkeby, entre cinquante et cent jeunes seraient impliqués dans les incidents de ces dernières nuits. Ils ont jeté des pierres contre les policiers, contre les gens qui tentaient de les arrêter et contre les pompiers arrivés pour maitriser les incendies. L'un d'entre eux visait un commissariat. Un autre incendie a complètement détruit Rinkebyakademin, l'Académie de Rinkeby, un centre d'aide pour les jeunes en difficulté où ces derniers pouvaient rencontrer des mentors du monde de l'entreprise.

Selon son responsable, il est sans doute peu vraisemblable que son établissement, mitoyen d'une école, ait été visé en tant que tel. Plusieurs voitures ont également été incendiées. La police a annoncé qu'elle déployait désormais une présence permanente, jour et nuit, et que des policiers en civil seraient également affectés à la zone. Trois jeunes ont été interpellés à l'issue des violences nocturnes. Deux d'entre eux ont été relâchés mercredi mais la police compte mener d'autres interpellations grâce à l'analyse des caméras de surveillance.

Vu d'ailleurs, l'ampleur des émeutes peut sembler toute relative. Mais à l'échelle suédoise, elle est grave car elle intervient en période électorale et que pour la première fois depuis vingt ans, un parti d'extrême-droite, Sverigedemokraterna (Les démocrates suédois), pourrait faire son entrée au Parlement lors des élections législatives de septembre prochain, risquant ainsi de bouleverser tout l'équilibre politique du royaume. Le parti d'extrême-droite mise une grande partie de sa campagne sur la lutte contre la criminalité et l'immigration. Du coup, les responsables du gouvernement de centre-droit ont réagi en force, avec trois ministres détachés sur place et des déclarations du premier ministre lui-même.

L'ORIGINE DES VIOLENCES INCONNUE


"Les incidents de Rinkeby sont un signe que la société ne fonctionne pas bien pour tout le monde", a déclaré le premier ministre conservateur Fredrik Reinfeldt. "On ne peut pas s'attendre à ce qu'uniquement les autorités ou les politiciens règlent tous les problèmes de société. Il en va de la responsabilité de la société civile, des parents et de chaque individu pour régler cela localement", a pour sa part lancé Nyamko Sabuni, ministre libérale de l'intégration, l'une des trois ministres à avoir fait le déplacement en banlieue.

Rinkeby est l'une des banlieues suédoises les plus débattues de Suède, à l'égal de Rosengård, un quartier de Malmö, principale ville du sud du pays, où 60 % des habitants sont d'origine étrangère. Rosengård avait été le théâtre d'émeutes à répétition il y a deux ans et les autorités suédoises craignent aujourd'hui que les deux soirées d'incidents à Rinkeby ne soient que les prémisses d'une nouvelle vague de violence qui pourrait s'étendre à d'autres villes. Si le nom de Rinkeby est depuis longtemps associé à ghetto immigré en Suède, le quartier, justement à cause de sa réputation, a fait depuis des années l'objet d'attentions particulières. Pour certains, Rinkeby est un quartier qui se bat pour se sortir de cette spirale négative. L'académie, le bâtiment qui a brûlé, en est un exemple. Les autorités municipales ont d'ailleurs aussitôt annoncé qu'elle serait reconstruite.

L'origine des violences de ces derniers jours est encore incertaine. Selon des sources évoquées par la presse suédoise, il pourrait s'agir d'une bagarre qui aurait dégénéré lors d'une fête lundi soir. Certains jeunes se seraient vu refuser l'entrée, la police aurait été appelée, et tout aurait ensuite dérapé après l'interpellation des individus. Des jeunes auraient en revanche raconté avoir réagi à cause d'une intervention brutale de la police envers une élève et parce qu'un policier aurait tiré un coup de feu en l'air.

Depuis deux jours, de nombreux intervenants à Rinkeby se sont inquiétés de la spirale dans laquelle la banlieue risquait d'être entrainée. Outre les heurts avec la police, des responsables locaux mettent surtout l'accent sur l'inquiétant chômage des jeunes, phénomène général en Suède, mais particulièrement sensible dans les quartiers immigrés comme Rinkeby.

Stockholm, correspondance, Olivier Truc

ENTRAM PACIFICAMENTE MAS DEPOIS SÃO COMO CARRAÇAS.E SE FOREM EM DEMASIA CUMPREM AQUILO QUE AFINAL SE ESPERA:MATAM O HOSPEDEIRO...
POR CÁ NUNCA É DEMAIS REALÇAR QUE OS DESCOLONIZADORES DIZIAM QUE SEM AS COLÓNIAS É QUE ERA BOM.PARA DEPOIS NOS ANDAREM A COLONIZAR CÁ DENTRO E AINDA POR CIMA POR NOSSA CONTA...SE ISTO NÃO É TRAIÇÃO DEFINAM LÁ O QUE ISSO É...