Seixal: Foi-se queixar à PSP mesmo a sangrar muito da cabeça
Jovem sobrevive a tiro na cabeça
Leandro, um angolano de 23 anos, escapou vivo a um disparo de pistola, cuja bala lhe perfurou a cabeça quando estava sentado dentro de uma tasca, na quarta-feira à tarde, na Quinta das Lagoas, Corroios, Seixal. Mesmo a sangrar, a vítima foi a pé à PSP denunciar a agressão, o que levou à prisão do autor do disparo.
Na terça-feira de manhã, Leandro e outros três homens foram identificados pela PSP do Seixal por posse ilegal de armas. Outro suspeito foi preso na mesma operação. Libertados pelo tribunal, os cinco homens espancaram na quarta-feira de manhã um cabo--verdiano de 23 anos, tido como denunciante à PSP.
A vítima falou com quatro amigos e, com armas na mão, o grupo voltou à Quinta das Lagoas para se vingar. O jovem cabo-verdiano baleou Leandro na cabeça quando este estava numa tasca dentro do bairro. A bala furou o crânio do angolano. Milagrosamente, sobreviveu e foi a sangrar denunciar o caso à PSP. A vítima ainda está internada, tendo a PSP detido o jovem cabo-verdiano que está em prisão domiciliária.
Entretanto, a PJ de Setúbal anunciou ontem a detenção de um brasileiro de 24 anos. A 1 de Maio, o detido baleou um compatriota no pescoço e um português na cabeça, durante uma discussão de café, em Pinhal de Frades, Seixal. O agressor está em prisão preventiva.
E CLARO UMA RIQUEZA!E SE TIVEREM DÚVIDAS PERGUNTEM A UM ISCTEANO QUE ELE EXPLICA ISSO MUITO BEM...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Saturday, June 5, 2010
OUTRO DANO COLATERAL DO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO...
Desemprego bate recorde de 10,8%
02 Junho 20102 comentários
Portugal é o país onde o desemprego mais subiu na UE.
02 Junho 20102 comentários
Portugal é o país onde o desemprego mais subiu na UE.
E COMO ESPERADO FICARAM TODOS CÁ FORA...
Recebiam RSI e traficavam armas
Hoje
PSP deteve 13 pessoas em bairros problemáticos e apreendeu 16 armas. Maioria deles recebia o 'rendimento mínimo'.
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP deteve 13 pessoas pelo crime de tráfico de armas, apreendendo 16 armas de fogo e cerca de 38 mil euros. Segundo a PSP, os suspeitos têm entre 17 e 70 anos e dois deles são mulheres, e a maioria deles recebia o Rendimento Social de Inserção (RSI), apesar de alguns já possuírem antecedentes criminais.
As 13 pessoas foram detidas por volta das 04.00 nos bairros da Cruz Vermelha, no Lumiar, do Casalinho da Ajuda, na Ajuda, ambos em Lisboa, no bairro do Casal da Silva, na Amadora, e na zona de Torres Vedras.
A PSP apreendeu 16 armas de fogo, entre revólveres, caçadeiras e pistolas de calibre 6,35mm, 7,65mm e .22, cerca de 500 munições de diversos calibres, dois bastões extensíveis, uma soqueira; duas armas brancas; e cerca de 38 mil euros.
A Divisão de Investigação Criminal daquela entidade "desenvolvia uma investigação já há cerca de um ano", tendo sido "possível identificar e deter um grupo de indivíduos que se dedicavam ao tráfico de armas de fogo e munições", continua o comunicado.
Além do tráfico, os suspeitos estavam relacionados com várias situações de alteração da ordem pública, com utilização de armas de fogo.
A PSP acrescentou que "foram várias as situações" em que alguns dos detidos "estiveram envolvidos em tiroteios, nomeadamente, em bairros de realojamento social".
Alguns dos detidos já possuem antecedentes criminais, devido à prática de actos ilícitos com recurso a armas de fogo, explicou ainda a PSP.
Os detidos foram ontes presentes no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para 1.º Interrogatório Judicial e aplicação das respectivas medidas de coacção.
DOS 50000 CIGANOS 40000 ESTÃO A RSI.QUANDO VIREM UM CIGANO A CARREGAR MASSA OU A ASSENTAR TIJOLO AVISEM PARA PODER DEITAR OS FOGUETES DEVIDOS...
A SITUAÇÃO É TÃO BOA QUE A NOTÍCIA CHEGOU AO LESTE DA EUROPA.JÁ ANDAM POR AÍ OS CIGANOS DE LÁ.QUANDO TERMINAR, COMO JÁ SE VÊ, A ÉPOCA DAS VACAS GORDAS,QUEM VIER A SEGUIR TEM UM BELO BURACO PARA GERIR.MAS O ISCTE VAI ARRANJAR SOLUÇÃO.O ISCTE, A CGTP, O PCP E BE VÃO EXPLICAR AO ZÉ POVINHO INDÍGENA QUE O INTERNACIONALISMO É BOM E TEM QUE SER PAGO...
Hoje
PSP deteve 13 pessoas em bairros problemáticos e apreendeu 16 armas. Maioria deles recebia o 'rendimento mínimo'.
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP deteve 13 pessoas pelo crime de tráfico de armas, apreendendo 16 armas de fogo e cerca de 38 mil euros. Segundo a PSP, os suspeitos têm entre 17 e 70 anos e dois deles são mulheres, e a maioria deles recebia o Rendimento Social de Inserção (RSI), apesar de alguns já possuírem antecedentes criminais.
As 13 pessoas foram detidas por volta das 04.00 nos bairros da Cruz Vermelha, no Lumiar, do Casalinho da Ajuda, na Ajuda, ambos em Lisboa, no bairro do Casal da Silva, na Amadora, e na zona de Torres Vedras.
A PSP apreendeu 16 armas de fogo, entre revólveres, caçadeiras e pistolas de calibre 6,35mm, 7,65mm e .22, cerca de 500 munições de diversos calibres, dois bastões extensíveis, uma soqueira; duas armas brancas; e cerca de 38 mil euros.
A Divisão de Investigação Criminal daquela entidade "desenvolvia uma investigação já há cerca de um ano", tendo sido "possível identificar e deter um grupo de indivíduos que se dedicavam ao tráfico de armas de fogo e munições", continua o comunicado.
Além do tráfico, os suspeitos estavam relacionados com várias situações de alteração da ordem pública, com utilização de armas de fogo.
A PSP acrescentou que "foram várias as situações" em que alguns dos detidos "estiveram envolvidos em tiroteios, nomeadamente, em bairros de realojamento social".
Alguns dos detidos já possuem antecedentes criminais, devido à prática de actos ilícitos com recurso a armas de fogo, explicou ainda a PSP.
Os detidos foram ontes presentes no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para 1.º Interrogatório Judicial e aplicação das respectivas medidas de coacção.
DOS 50000 CIGANOS 40000 ESTÃO A RSI.QUANDO VIREM UM CIGANO A CARREGAR MASSA OU A ASSENTAR TIJOLO AVISEM PARA PODER DEITAR OS FOGUETES DEVIDOS...
A SITUAÇÃO É TÃO BOA QUE A NOTÍCIA CHEGOU AO LESTE DA EUROPA.JÁ ANDAM POR AÍ OS CIGANOS DE LÁ.QUANDO TERMINAR, COMO JÁ SE VÊ, A ÉPOCA DAS VACAS GORDAS,QUEM VIER A SEGUIR TEM UM BELO BURACO PARA GERIR.MAS O ISCTE VAI ARRANJAR SOLUÇÃO.O ISCTE, A CGTP, O PCP E BE VÃO EXPLICAR AO ZÉ POVINHO INDÍGENA QUE O INTERNACIONALISMO É BOM E TEM QUE SER PAGO...
DANOS COLATERAIS DO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.CHEGARAM OS CIGANOS DO LESTE...
Avaliação anual das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens
Uma em cada cinco crianças em risco é estrangeira
05.06.2010 - 00:01 Por Ana Cristina Pereira
Primeira grande surpresa do relatório anual de Avaliação da Actividade das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ), que na próxima segunda-feira será apresentado nos Açores: um em cada cinco menores com processo instaurado é estrangeiro. Segunda grande surpresa: o ano fechou com mais duas mil crianças retiradas às famílias do que em 2008.
O número de menores africanos em risco diminui, tendo aumentado o de outros países (Fernando Veludo)
O volume processual global alcançou o valor mais alto de sempre: 66.896. Foram instaurados 28.401 processos, menos três por cento do que em 2008. Transitaram 34.416, que é um pouco mais do que no ano anterior. E foram reabertos 4079, o que assume especial relevância, já que este é um indicador de que o perigo, afinal, não desaparecera.
As CPCJ identificaram a naturalidade de 23.114 crianças e jovens que lhes chegaram às mãos e perceberam que o peso dos estrangeiros saltou. Não se pense que vêm todas dos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). O número de crianças oriundas dos PALOP até diminuiu: 333 em 2006; 438 em 2007; 734 em 2008; 413 em 2009. O de outros países é que subiu: 700 em 2006; 1277 em 2007; 1857 em 2008; 4758 em 2009.
A escalada aconteceu no espaço de um ano – em 2009 aumentou 13,9 a percentagem de estrangeiros que não eram originários dos PALOP. Com esta mudança passaram a pesar 22,4 por cento. Uma evidente sobre-representação, já que a população estrangeira não vai além dos 4,1 por cento do número total de residentes.
Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional de Crianças e Jovens em Risco, ainda não encontrou explicação para esta súbita subida: “Esta é a realidade, temos de nos debruçar sobre ela para a entender”. Idália Moniz, secretária de Estado da Reabilitação, atribui o salto a uma maior consciencialização de que as crianças têm direitos, mesmo que a sua presença no país seja irregular: “Algumas não têm documentos, andam na mendicidade, temos de as proteger”.
E EM PORTUGAL TUDO O QUE CHEGUE DE FORA É COMO SE SABE UMA RIQUEZA.PRINCIPALMENTE SE FICAR POR NOSSA CONTA.Á CUSTA DA "DÍVIDA".COM UM CPPENAL TÃO HUMANISTA QUE É ELÁSTICO CONFORME SE APLICA A INTERNACIONALISTAS OU NACIONALISTAS...
A COLONIZAÇÃO FORÇADA A QUE OS PORTUGUESES NÃO DÃO A DEVIDA IMPORTÂNCIA, MERCÊ DA PROPAGANDA INTERNACIONALISTA DESTILADA TODOS OS DIAS PELA PODEROSA MÁQUINA CONTROLADA PELO SÓCRATES PAGA-SE.É O TÃO PROPALADO "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS"...COM UMA VISÃO DE FUTURO NEGRA COMO O CARAÇAS...
Uma em cada cinco crianças em risco é estrangeira
05.06.2010 - 00:01 Por Ana Cristina Pereira
Primeira grande surpresa do relatório anual de Avaliação da Actividade das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ), que na próxima segunda-feira será apresentado nos Açores: um em cada cinco menores com processo instaurado é estrangeiro. Segunda grande surpresa: o ano fechou com mais duas mil crianças retiradas às famílias do que em 2008.
O número de menores africanos em risco diminui, tendo aumentado o de outros países (Fernando Veludo)
O volume processual global alcançou o valor mais alto de sempre: 66.896. Foram instaurados 28.401 processos, menos três por cento do que em 2008. Transitaram 34.416, que é um pouco mais do que no ano anterior. E foram reabertos 4079, o que assume especial relevância, já que este é um indicador de que o perigo, afinal, não desaparecera.
As CPCJ identificaram a naturalidade de 23.114 crianças e jovens que lhes chegaram às mãos e perceberam que o peso dos estrangeiros saltou. Não se pense que vêm todas dos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). O número de crianças oriundas dos PALOP até diminuiu: 333 em 2006; 438 em 2007; 734 em 2008; 413 em 2009. O de outros países é que subiu: 700 em 2006; 1277 em 2007; 1857 em 2008; 4758 em 2009.
A escalada aconteceu no espaço de um ano – em 2009 aumentou 13,9 a percentagem de estrangeiros que não eram originários dos PALOP. Com esta mudança passaram a pesar 22,4 por cento. Uma evidente sobre-representação, já que a população estrangeira não vai além dos 4,1 por cento do número total de residentes.
Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional de Crianças e Jovens em Risco, ainda não encontrou explicação para esta súbita subida: “Esta é a realidade, temos de nos debruçar sobre ela para a entender”. Idália Moniz, secretária de Estado da Reabilitação, atribui o salto a uma maior consciencialização de que as crianças têm direitos, mesmo que a sua presença no país seja irregular: “Algumas não têm documentos, andam na mendicidade, temos de as proteger”.
E EM PORTUGAL TUDO O QUE CHEGUE DE FORA É COMO SE SABE UMA RIQUEZA.PRINCIPALMENTE SE FICAR POR NOSSA CONTA.Á CUSTA DA "DÍVIDA".COM UM CPPENAL TÃO HUMANISTA QUE É ELÁSTICO CONFORME SE APLICA A INTERNACIONALISTAS OU NACIONALISTAS...
A COLONIZAÇÃO FORÇADA A QUE OS PORTUGUESES NÃO DÃO A DEVIDA IMPORTÂNCIA, MERCÊ DA PROPAGANDA INTERNACIONALISTA DESTILADA TODOS OS DIAS PELA PODEROSA MÁQUINA CONTROLADA PELO SÓCRATES PAGA-SE.É O TÃO PROPALADO "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS"...COM UMA VISÃO DE FUTURO NEGRA COMO O CARAÇAS...
Friday, June 4, 2010
O QUÊ? ENTÃO ESTES NÃO SE QUEREM ENDIVIDAR PARA CUIDAR DA DIFERENÇA?
No habrá boda para los 'sin papeles' en Suiza
A partir del 1 de enero de 2011 un inmigrante extracomunitario sin documentación en regla lo tendrá muy difícil para poder decir "sí, quiero" en el país helvético
RODRIGO CARRIZO COUTO - Ginebra - 04/06/2010
No por anunciada la noticia causa menos estupor. A partir del 1 de enero de 2011 un inmigrante extracomunitario sin documentación en regla lo tendrá muy difícil para poder decir "sí, quiero" en Suiza. Por decisión del Consejo Federal (Ejecutivo) desde ese día los demandantes de asilo y los extranjeros clandestinos no tendrán derecho al casamiento en territorio helvético. Esta medida, dada a conocer ya en 2008, nace para impedir los conocidos como matrimonios de conveniencia o por papeles.
La iniciativa nació de las filas del SVP-UDC, o Partido Popular de Suiza, que se hiciera mundialmente famoso con sus agresivas campañas xenófobas, su lucha contra los minaretes y sus carteles protagonizados por ovejas negras. El artífice de esta nueva regla es el consejero nacional (diputado) y presidente del SVP-UDC, Toni Brunner. El objetivo central de esta nueva ley es el de impedir que los demandantes de asilo o los extranjeros no comunitarios con una orden pendiente de expulsión puedan "huir" de la legislación vigente recurriendo al matrimonio con un ciudadano suizo. En tal caso, el extranjero deberá probar que reside legalmente en el país, lo que en el caso de los clandestinos es, sencillamente, imposible.
Uno de los aspectos potencialmente más polémicos de la nueva ley es que obliga a los funcionarios del Registro Civil a denunciar a los contrayentes ilegales o a aquellos que no puedan presentar la debida documentación a la policía de extranjería. El mismo principio se aplicará a las uniones civiles. Las autoridades destacan que los jueces de paz se enfrentan cada vez más a menudo a matrimonios "sospechosos" en los que habría dinero de por medio o "credulidad por parte del ciudadano suizo". Según las autoridades, uno de cada cuatro matrimonios mixtos estaría bajo sospecha.
Esta medida afectaría muy particularmente a colectivos como el latinoamericano, que cuenta con decenas de miles de clandestinos trabajando en el servicio doméstico en ciudades como Ginebra, Zürich y Lausana. En Suiza habría, según estimaciones sindicales, más de 120.000 trabajadores sin papeles. Para ellos no cabe esperar ninguna amnistía ni proceso de regularización masiva y la única salida existente hasta el momento, el matrimonio, parece quedarles vedada.
A ESQUERDALHADA NEM SABE(NINGUÉM SABE) O QUE TEM ANDADO A FAZER...
A partir del 1 de enero de 2011 un inmigrante extracomunitario sin documentación en regla lo tendrá muy difícil para poder decir "sí, quiero" en el país helvético
RODRIGO CARRIZO COUTO - Ginebra - 04/06/2010
No por anunciada la noticia causa menos estupor. A partir del 1 de enero de 2011 un inmigrante extracomunitario sin documentación en regla lo tendrá muy difícil para poder decir "sí, quiero" en Suiza. Por decisión del Consejo Federal (Ejecutivo) desde ese día los demandantes de asilo y los extranjeros clandestinos no tendrán derecho al casamiento en territorio helvético. Esta medida, dada a conocer ya en 2008, nace para impedir los conocidos como matrimonios de conveniencia o por papeles.
La iniciativa nació de las filas del SVP-UDC, o Partido Popular de Suiza, que se hiciera mundialmente famoso con sus agresivas campañas xenófobas, su lucha contra los minaretes y sus carteles protagonizados por ovejas negras. El artífice de esta nueva regla es el consejero nacional (diputado) y presidente del SVP-UDC, Toni Brunner. El objetivo central de esta nueva ley es el de impedir que los demandantes de asilo o los extranjeros no comunitarios con una orden pendiente de expulsión puedan "huir" de la legislación vigente recurriendo al matrimonio con un ciudadano suizo. En tal caso, el extranjero deberá probar que reside legalmente en el país, lo que en el caso de los clandestinos es, sencillamente, imposible.
Uno de los aspectos potencialmente más polémicos de la nueva ley es que obliga a los funcionarios del Registro Civil a denunciar a los contrayentes ilegales o a aquellos que no puedan presentar la debida documentación a la policía de extranjería. El mismo principio se aplicará a las uniones civiles. Las autoridades destacan que los jueces de paz se enfrentan cada vez más a menudo a matrimonios "sospechosos" en los que habría dinero de por medio o "credulidad por parte del ciudadano suizo". Según las autoridades, uno de cada cuatro matrimonios mixtos estaría bajo sospecha.
Esta medida afectaría muy particularmente a colectivos como el latinoamericano, que cuenta con decenas de miles de clandestinos trabajando en el servicio doméstico en ciudades como Ginebra, Zürich y Lausana. En Suiza habría, según estimaciones sindicales, más de 120.000 trabajadores sin papeles. Para ellos no cabe esperar ninguna amnistía ni proceso de regularización masiva y la única salida existente hasta el momento, el matrimonio, parece quedarles vedada.
A ESQUERDALHADA NEM SABE(NINGUÉM SABE) O QUE TEM ANDADO A FAZER...
EM ROMA SÊ ROMANO.UMA RECIPROCIDADE Á OBRIGATORIEDADE DAS OCIDENTAIS SE COBRIREM LÁ NAS ARÁBIAS E NÃO SÓ...
El PP fuerza a los partidos a votar si se prohíbe el 'burka'
Los grupos del Senado consideran apresurado el debate
J. GARCÍA / P. X. DE SANDOVAL - Barcelona / Madrid - 04/06/2010
El PP mantiene tensionado el debate sobre el burka. La líder popular en Cataluña y senadora, Alicia Sánchez-Camacho, presentará hoy en el Senado una moción que insta al Gobierno a prohibir el velo integral que utilizan algunas mujeres musulmanas. La propuesta está en sintonía con la impulsada en Francia por el presidente Nicolas Sarkozy, que extiende el veto a todo el espacio público. Es decir, no sólo en edificios públicos (como en Lleida) sino también en la calle.
AQUI MANDAM OS QUE CÁ ESTÃO...
Los grupos del Senado consideran apresurado el debate
J. GARCÍA / P. X. DE SANDOVAL - Barcelona / Madrid - 04/06/2010
El PP mantiene tensionado el debate sobre el burka. La líder popular en Cataluña y senadora, Alicia Sánchez-Camacho, presentará hoy en el Senado una moción que insta al Gobierno a prohibir el velo integral que utilizan algunas mujeres musulmanas. La propuesta está en sintonía con la impulsada en Francia por el presidente Nicolas Sarkozy, que extiende el veto a todo el espacio público. Es decir, no sólo en edificios públicos (como en Lleida) sino también en la calle.
AQUI MANDAM OS QUE CÁ ESTÃO...
POR CÁ A ALÇADA MATRICULA E NACIONALIZA...
La UE financiará la devolución de menores inmigrantes
La Unión apoyará a sus familias y comunidades de origen.- Fuentes comunitarias estiman que el número de menores no acompañados que se encuentran en la UE podría oscilar entre 50.000 y 100.000 niños
ANDREU MISSÉ - Bruselas - 03/06/2010
Los ministros de Justicia e Interior de la Unión Europea han acordado hoy un paquete de directrices que implican que el tratamiento de los inmigrantes menores no acompañados se efectuará con criterios comunitarios. En las conclusiones del Consejo celebrado en Luxemburgo se decidió también que la Comisión "priorice el apoyo financiero a las acciones específicas y programas para menores no acompañados con recursos del Fondo Europeo de Retorno para el periodo 2008 -2013".
La decisión se inspira en una iniciativa presentada por el Ministerio de Trabajo e Inmigración en julio de 2009 , que en diciembre pasado obtuvo un respaldo inicial del Consejo y parte de sus ideas fueron desarrolladas en una comunicación de la Comisión a principios del pasado mes de mayo. El establecimiento de un marco comunitario sobre el tratamiento de los menores no acompañados figuraba entre los objetivos de la Presidencia Española de la UE. España, en donde se estima que se encuentran unos 5.000 menores inmigrantes no acompañados, planteó en su programa para la presidencia de la UE que esta cuestión se debía "abordar con un enfoque global que tenga en cuenta la prevención, la protección y el retorno de los menores con sus familias o a instituciones de tutela de sus países de origen".
El Consejo ha decidido que con fondos comunitarios se "apoye a las familias y comunidades para la reintegración de los menores retornados" y que se "promuevan oportunidades de formación y educación para los menores devueltos". En este sentido, la consejera de Bienestar Social del Gobierno de Canarias, Inés Rojas, señaló que el plan de la Unión pretende asegurar que la "familia debe tener asegurada todas las garantías para que el niño pueda ser educado y pueda crecer de forma integral".
Los ministros acordaron igualmente otorgar "el apoyo para las autoridades de los países de origen o retorno en la gestión de la devolución, creando centros de recepción que puedan proporcionar cuidado a los menores, cuando las familias no puedan ser localizadas, para facilitar la reintegración de los menores en su medio social y cultural garantizando el máximo respeto de sus intereses". La devolución de los menores a otros países distintos de los que fueran originarios es uno los aspectos más conflictivos de la decisión de la UE que ya se puso de manifiesto en la pasada polémica directiva de retorno de inmigrantes.
Por otra parte, la Comisión reconoce que las estadísticas sobre menores no acompañados "no están muy extendidas o carecen de coherencia". De todas formas señala que según los datos aportados a la red europea de migraciones, en 2008 en la UE se recibieron 11.292 peticiones de asilo presentadas por menores no acompañados en 22 Estados Miembros, lo que supone un 40% más que el año anterior. Teniendo en cuenta que sólo un porcentaje pequeño se atreve a presentar solicitud de asilo, fuentes comunitarias estiman que el número de menores no acompañados que se encuentran en la UE podría oscilar entre 50.000 y 100.000 niños.
El acuerdo permitirá a las autoridades españolas utilizar parte de los 350 millones de euros que la UE transfiere a España para atender a los inmigrantes.
DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO SEM DIREITOS, AGORA A COLONIZAÇÃO COM DIREITOS.MAS REPAREM BEM SÃO "ELEITOS" PARA FAZEREM ISSO...OU ANDAM A "INTERPRETAR"?
QUANDO O ESTADO SOCIAL REBENTAR DE VEZ QUERO VER COMO VAI SER DOS SUBSÍDIO-DEPENDENTES QUE TÃO MAGNANIMAMENTE IMPORTAM E NACIONALIZAM ÁS CENTENAS DE MILHAR.
VAI SER UMA GRANDE ANIMAÇÃO...
La Unión apoyará a sus familias y comunidades de origen.- Fuentes comunitarias estiman que el número de menores no acompañados que se encuentran en la UE podría oscilar entre 50.000 y 100.000 niños
ANDREU MISSÉ - Bruselas - 03/06/2010
Los ministros de Justicia e Interior de la Unión Europea han acordado hoy un paquete de directrices que implican que el tratamiento de los inmigrantes menores no acompañados se efectuará con criterios comunitarios. En las conclusiones del Consejo celebrado en Luxemburgo se decidió también que la Comisión "priorice el apoyo financiero a las acciones específicas y programas para menores no acompañados con recursos del Fondo Europeo de Retorno para el periodo 2008 -2013".
La decisión se inspira en una iniciativa presentada por el Ministerio de Trabajo e Inmigración en julio de 2009 , que en diciembre pasado obtuvo un respaldo inicial del Consejo y parte de sus ideas fueron desarrolladas en una comunicación de la Comisión a principios del pasado mes de mayo. El establecimiento de un marco comunitario sobre el tratamiento de los menores no acompañados figuraba entre los objetivos de la Presidencia Española de la UE. España, en donde se estima que se encuentran unos 5.000 menores inmigrantes no acompañados, planteó en su programa para la presidencia de la UE que esta cuestión se debía "abordar con un enfoque global que tenga en cuenta la prevención, la protección y el retorno de los menores con sus familias o a instituciones de tutela de sus países de origen".
El Consejo ha decidido que con fondos comunitarios se "apoye a las familias y comunidades para la reintegración de los menores retornados" y que se "promuevan oportunidades de formación y educación para los menores devueltos". En este sentido, la consejera de Bienestar Social del Gobierno de Canarias, Inés Rojas, señaló que el plan de la Unión pretende asegurar que la "familia debe tener asegurada todas las garantías para que el niño pueda ser educado y pueda crecer de forma integral".
Los ministros acordaron igualmente otorgar "el apoyo para las autoridades de los países de origen o retorno en la gestión de la devolución, creando centros de recepción que puedan proporcionar cuidado a los menores, cuando las familias no puedan ser localizadas, para facilitar la reintegración de los menores en su medio social y cultural garantizando el máximo respeto de sus intereses". La devolución de los menores a otros países distintos de los que fueran originarios es uno los aspectos más conflictivos de la decisión de la UE que ya se puso de manifiesto en la pasada polémica directiva de retorno de inmigrantes.
Por otra parte, la Comisión reconoce que las estadísticas sobre menores no acompañados "no están muy extendidas o carecen de coherencia". De todas formas señala que según los datos aportados a la red europea de migraciones, en 2008 en la UE se recibieron 11.292 peticiones de asilo presentadas por menores no acompañados en 22 Estados Miembros, lo que supone un 40% más que el año anterior. Teniendo en cuenta que sólo un porcentaje pequeño se atreve a presentar solicitud de asilo, fuentes comunitarias estiman que el número de menores no acompañados que se encuentran en la UE podría oscilar entre 50.000 y 100.000 niños.
El acuerdo permitirá a las autoridades españolas utilizar parte de los 350 millones de euros que la UE transfiere a España para atender a los inmigrantes.
DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO SEM DIREITOS, AGORA A COLONIZAÇÃO COM DIREITOS.MAS REPAREM BEM SÃO "ELEITOS" PARA FAZEREM ISSO...OU ANDAM A "INTERPRETAR"?
QUANDO O ESTADO SOCIAL REBENTAR DE VEZ QUERO VER COMO VAI SER DOS SUBSÍDIO-DEPENDENTES QUE TÃO MAGNANIMAMENTE IMPORTAM E NACIONALIZAM ÁS CENTENAS DE MILHAR.
VAI SER UMA GRANDE ANIMAÇÃO...
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