Friday, May 28, 2010

OS AMIGOS DA PROPAGANDA ENGANADORA

Face Oculta
«A Manela não apresenta mais o jornal» - Armando Vara
Por Ana Paula Azevedo e Susete Francisco
«A Manela não apresenta mais o jornal. Mas não digas nada». Foi assim que Sócrates soube, através de Armando Vara, da saída de Manuela Moura Guedes da apresentação do Jornal de Sexta. No entanto, à Comissão de Inquérito, o 1.º-ministro disse que só soube do facto pela comunicação social


«A Manuela não apresenta mais o jornal. Direcção demitiu-se. Mas não digas nada». Foi com este sms que Armando Vara, às 12h26 do dia 3 de Setembro de 2009, informou José Sócrates da suspensão do Jornal Nacional de 6.ª da TVI. Nas respostas à comissão parlamentar de inquérito ao caso PT/TVI, o primeiro-ministro respondeu, porém, que soube pela comunicação social.

«Quando soube que Moura Guedes deixaria de apresentar o Jornal Nacional e da decisão de suspensão do Jornal Nacional? Como obteve essas informações e quem lhas transmitiu?» – questionaram o PCP e o PSD. «Tomei conhecimento disso quando tais factos foram divulgados nos meios de comunicação social» – respondeu o primeiro-ministro.

Segundo uma pesquisa feita pelo SOL, as primeiras notícias sobre a suspensão do programa de Moura Guedes só surgiram depois das 13h daquele dia 3 de Setembro.

Na SIC, a informação surgiu às 13h11 (em nota de rodapé como informação de «Última Hora»). No SOL Online a primeira notícia foi às 13h14.

O afastamento de Manuela Moura Guedes do ecrã foi comunicado a Vara às 12h25 pelo seu amigo e empresário Joaquim Oliveira (líder do grupo Controlinveste, dono do DN/JN/TSF) que lhe pediu reserva pois a notícia ainda não era oficial. Poucos segundos depois, Vara enviou o referido sms a Sócrates.

SÓ GOSTAVA DE SABER QUEM É QUE INFORMOU O AMIGO JOAQUIM, QUE INFORMOU O AMIGO VARA, QUE INFORMOU O GRANDE AFRICANIZADOR...

Thursday, May 27, 2010

QUE OS COLONIZADORES DESCOLONIZEM.AFINAL É A ESPECIALIDADE DELES...

OCDE

Portugal arrisca-se a passar mais 15 anos sem resolver o problema do défice
27.05.2010 - 07:13 Por Ana Rita Faria


« anteriorseguinte »A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reviu ontem em alta a sua previsão de crescimento para este ano em Portugal, apresentando a visão mais optimista publicada até agora sobre a evolução da economia nacional.
Contudo, ao mesmo tempo que deu com uma mão, a organização tirou com a outra, prevendo que o desemprego não baixe dos dez por cento tão cedo (ver caixa) e avisando que, se tudo se mantiver como agora, Portugal perderá mais 15 anos sem resolver alguns dos seus principais problemas: crescimento fraco e um défice público elevado.

ADERIR A UNIÃO AFRICANA É QUE NÃO.

SÃO 3 VIAGENS SEMANAIS PARA BISSAU.E SÓ APANHAM ESTES?

Apreendidos 3,650 quilos

Quatro homens apanhados com cocaína no aeroporto
Quatro homens foram detidos na passada sexta-feira no Aeroporto de Lisboa por tráfico de droga. Em articulação com a PJ da Guiné-Bissau, as autoridades conseguiram apreender 3,650 quilos de cocaína em elevado grau de pureza.


Os suspeitos, nigerianos com residência em Espanha, transportaram o referido produto no interior do organismo, numa viagem de avião entre a Guiné-Bissau e Lisboa.

Com idades entre os 30 e os 43 anos, os quatro homens ficaram em prisão preventiva a aguardar julgamento

QUANTAS DEZENAS DE MILHAR DE GUINEENSES CÁ TEMOS A PEDIR DE VOLTA A NACIONALIDADE E A FAZER O QUÊ?A EDUCAR O PORTUGUÊS LEGÍTIMO A ACEITAR A TRAIÇÃO?

A RIQUEZA IMPORTADA E NACIONALIZADA POR NOSSA CONTA.A NOSSA CRISE




















Crimes nas cidades: Oeiras, Cascais, Amadora e Sintra

Polícia recebida a tiro e com fruta nos bairros
Os jovens têm grande dificuldade em reconhecer autoridade à polícia e sentem-se impunes", diz ao CM o subintendente Hugo Palma, comandante da PSP de Sintra. Este é um sentimento que faz lei nas ruas dos muitos bairros problemáticos daquele concelho, tal como nos vizinhos de Cascais, Oeiras e Amadora. Somam-se furtos e roubos violentos – apesar de algum decréscimo nos números deste ano, face a 2009 – e ali combate-se o crime violento de coração nas mãos. Há polícias recebidos a tiro, com garrafas, pedras e até fruta congelada.




A vasta área por onde se estendem os quatro concelhos alberga várias zonas sensíveis, onde vive grande parte das pessoas conotadas com o crime violento na Grande Lisboa. Entrar em alguns bairros é proibitivo para gente de fora e uma aventura para as patrulhas da PSP, que não são só alvo de disparos por parte de gangs mais perigosos. No Bairro de Santa Marta, em Sintra, por exemplo, agentes eram recebidos com chuva de pedras, de garrafas e até fruta congelada, arremessadas das janelas dos prédios.

Não é nas ditas zonas problemáticas que o crime prolifera – vão atacar para meios urbanos próximos. "Os roubos e furtos, que constituem o grande bolo dos crimes, não podem estar apenas associados às zonas sensíveis urbanas. O roubo regista-se onde há maior concentração de pessoas, e o furto onde existem mais pessoas a viver", adianta o subintendente Hugo Palma.

O acesso às armas de fogo é "relativamente fácil", o que preocupa a polícia, que tem de patrulhar uma área total – nos quatro concelhos – de aproximadamente 480 km2, onde vivem 900 mil habitantes. E o número de agentes da PSP, nestas áreas, não vai além dos 2000 elementos.

As autoridades têm identificados os perfis dos criminosos: os furtos na via pública são, na sua maioria, cometidos por jovens, muitos deles menores, que actuam em grupo, mas que não apresentam uma estrutura. Já os criminosos associados aos actos mais violentos rondam os 20 anos, agindo de forma organizada e evidenciando alguma experiência no seu ‘modus operandi’.

As zonas que se estendem ao longo das vias de transporte – sobretudo comboios –, e onde há uma maior concentração de pessoas, geralmente no centro das localidades, são das que merecem maior atenção das autoridades. Quando a noite cai, muitos são os estabelecimentos que, por precaução, fecham portas mais cedo.

SAIBA MAIS

PROXIMIDADE

A PSP de Sintra começou no início do ano, em todas as freguesias do concelho, um patrulhamento de proximidade.

14 MIL

Em 2009, a PSP registou no concelho de Sintra mais de 14 mil ocorrências, das quais 1500 foram roubos.

2 MIL

Oeiras, Amadora, Cascais e Sintra contam com cerca de dois mil agentes para cerca de 900 mil habitantes.

DISCURSO DIRECTO

"2009 FOI ANO TREMENDO", Subintendente Palma, Comandante da PSP de Sintra

Correio da Manhã – O que mais preocupa a PSP de Sintra?

Subintendente Palma – O roubo é o crime que mais nos preocupa. A vítima-tipo é uma pessoa de idade, na maioria senhoras, a quem levam o fio ou a carteira, assim como os jovens, que ficam sem telemóveis e equipamentos electrónicos.

– Que evolução houve nos níveis de criminalidade?

– 2009 foi um ano tremendo, com imensos casos com armas de fogo. Mas neste primeiro trimestre houve uma significativa diminuição de crimes, em especial os violentos. A tendência é os índices continuarem a baixar, mas isso não vai abrandar a nossa acção. Em Abril não registámos mesmo qualquer roubo a estabelecimentos.

– O crime violento baixou?

– O esforço que temos feito na investigação tem dado frutos. No ano passado prendemos vários membros perigosos e isso ajudou. A colaboração com GNR e PJ também funciona.

"NO COMBOIO VOU COM O CORAÇÃO NAS MÃOS"

Os transportes públicos, em especial as linhas de comboio que atravessam Amadora, Sintra, Cascais e Oeiras, são das áreas mais vigiadas pelas autoridades, devido à elevada concentração de pessoas. "No comboio nunca vou descansada, estou sempre com o coração nas mãos. Vou sempre atenta e se entrar algum grupo mais suspeito deixo o comboio e espero pelo próximo", adiantou ao CM Mariana Barradas, de 64 anos, que utiliza diariamente os comboios da Linha de Sintra.

DUPLA ARMADA ATACA JOSÉ CID

Em Janeiro, o cantor José Cid foi sequestrado por dois homens armados, que lhe apontaram duas pistolas à cabeça. Foi surpreendido no Alto do Estoril e levado para a zona de Almada: "Disseram que me matavam se apresentasse queixa".

CHAMPALIMAUD SEQUESTRADOS

Em Outubro passado, Mafalda – neta do falecido milionário António Champalimaud –, o marido e quatro filhos menores foram sequestrados na sua vivenda, em Cascais, durante uma hora. Assaltantes roubaram 30 mil euros e jóias.


QUE O ISCTE GOVERNE TUDO COMO GOVERNOU ISTO.O REGIME REBENTA ASSIM MAIS DEPRESSA.
OS PORTUGUESES DECENTES DEVEM RECUSAR O SOBADO.DEVEM RECUSAR A COLONIZAÇÃO.DEVEM RECUSAR A TRAIÇÃO.

Wednesday, May 26, 2010

POR CÁ É MAIS FAZER O GRANDE SOBADO DE LISBOA...

El desafío de la 'gran Hungría'
Una ley que concede la nacionalidad a las minorías magiares en el exterior inquieta a los países vecinos

http://www.elpais.com/articulo/internacional/desafio/gran/Hungria/elpepuint/20100526elpepuint_12/Tes

Tuesday, May 25, 2010

EM TODAS AS ÉPOCAS HOUVE VERMES

Só areia e pedras em urna de ex-militar
00h14m
A família de um ex-combatente na Guerra Colonial ameaçou ontem processar o Estado porque descobriu que a urna do militar, trasladada há 42 anos de África, afinal tinha apenas areia e pedras e não ossadas do defunto.

"O coveiro abriu a campa para fazer a transladação dos ossos" do militar "para a sepultura da esposa [agora falecida] e quando abriu a urna, para espanto, encontrou areia e pedras", contou um representante dos familiares.

António Salvador, presidente da Junta de Freguesia da Atouguia da Baleia, disse à Lusa que a urna em chumbo foi aberta pelo coveiro e estava intacta, obrigando o funcionário a um trabalho reforçado para conseguir abri-la.

COLOQUEM O ESTADO EM TRIBUNAL PARA APURAR O QUE SE PASSOU.AINDA PODE HAVER ALGUÉM VIVO DE CERTEZA.PULHA EVIDENTEMENTE.E COMO JÁ PAGARAM O ENTERRO OBRIGUEM OS GAJOS A TRAZER AGORA OS OSSOS...

O LABORATÓRIO EM QUE SE TRANSFORMOU PORTUGAL

By PAUL KRUGMAN
Published: April 29, 2010
Not that long ago, European economists used to mock their American counterparts for having questioned the wisdom of Europe’s march to monetary union. “On the whole,” declared an article published just this past January, “the euro has, thus far, gone much better than many U.S. economists had predicted.”



Fred R. Conrad/The New York Times
Paul Krugman

Oops. The article summarized the euro-skeptics’ views as having been: “It can’t happen, it’s a bad idea, it won’t last.” Well, it did happen, but right now it does seem to have been a bad idea for exactly the reasons the skeptics cited. And as for whether it will last — suddenly, that’s looking like an open question.

To understand the euro-mess — and its lessons for the rest of us — you need to see past the headlines. Right now everyone is focused on public debt, which can make it seem as if this is a simple story of governments that couldn’t control their spending. But that’s only part of the story for Greece, much less for Portugal, and not at all the story for Spain.

The fact is that three years ago none of the countries now in or near crisis seemed to be in deep fiscal trouble. Even Greece’s 2007 budget deficit was no higher, as a share of G.D.P., than the deficits the United States ran in the mid-1980s (morning in America!), while Spain actually ran a surplus. And all of the countries were attracting large inflows of foreign capital, largely because markets believed that membership in the euro zone made Greek, Portuguese and Spanish bonds safe investments.

Then came the global financial crisis. Those inflows of capital dried up; revenues plunged and deficits soared; and membership in the euro, which had encouraged markets to love the crisis countries not wisely but too well, turned into a trap.

What’s the nature of the trap? During the years of easy money, wages and prices in the crisis countries rose much faster than in the rest of Europe. Now that the money is no longer rolling in, those countries need to get costs back in line.

But that’s a much harder thing to do now than it was when each European nation had its own currency. Back then, costs could be brought in line by adjusting exchange rates — e.g., Greece could cut its wages relative to German wages simply by reducing the value of the drachma in terms of Deutsche marks. Now that Greece and Germany share the same currency, however, the only way to reduce Greek relative costs is through some combination of German inflation and Greek deflation. And since Germany won’t accept inflation, deflation it is.

The problem is that deflation — falling wages and prices — is always and everywhere a deeply painful process. It invariably involves a prolonged slump with high unemployment. And it also aggravates debt problems, both public and private, because incomes fall while the debt burden doesn’t.

Hence the crisis. Greece’s fiscal woes would be serious but probably manageable if the Greek economy’s prospects for the next few years looked even moderately favorable. But they don’t. Earlier this week, when it downgraded Greek debt, Standard & Poor’s suggested that the euro value of Greek G.D.P. may not return to its 2008 level until 2017, meaning that Greece has no hope of growing out of its troubles.

All this is exactly what the euro-skeptics feared. Giving up the ability to adjust exchange rates, they warned, would invite future crises. And it has.

So what will happen to the euro? Until recently, most analysts, myself included, considered a euro breakup basically impossible, since any government that even hinted that it was considering leaving the euro would be inviting a catastrophic run on its banks. But if the crisis countries are forced into default, they’ll probably face severe bank runs anyway, forcing them into emergency measures like temporary restrictions on bank withdrawals. This would open the door to euro exit.

So is the euro itself in danger? In a word, yes. If European leaders don’t start acting much more forcefully, providing Greece with enough help to avoid the worst, a chain reaction that starts with a Greek default and ends up wreaking much wider havoc looks all too possible.

Meanwhile, what are the lessons for the rest of us?

The deficit hawks are already trying to appropriate the European crisis, presenting it as an object lesson in the evils of government red ink. What the crisis really demonstrates, however, is the dangers of putting yourself in a policy straitjacket. When they joined the euro, the governments of Greece, Portugal and Spain denied themselves the ability to do some bad things, like printing too much money; but they also denied themselves the ability to respond flexibly to events.

And when crisis strikes, governments need to be able to act. That’s what the architects of the euro forgot — and the rest of us need to remember.

PARA JÁ UM RESULTADO DESTAS EXPERIÊNCIAS TODAS:A PESADA HERANÇA SALAZARISTA OU SEJA MAIS DE 800 TONELADAS DE OURO FORAM-SE...
DE DESCOLONIZADORES PASSARAM A COLONIZADORES COM DIREITOS OU SEJA A AFRICANIZADORES DOS PORTUGUESES.
ENTRETANTO OS REVOLUCIONÁRIOS TRANSFORMARAM-SE EM CAPITALISTAS DONOS DA COISA...
VIVA O ISCTE!