Thursday, May 27, 2010
A RIQUEZA IMPORTADA E NACIONALIZADA POR NOSSA CONTA.A NOSSA CRISE
Crimes nas cidades: Oeiras, Cascais, Amadora e Sintra
Polícia recebida a tiro e com fruta nos bairros
Os jovens têm grande dificuldade em reconhecer autoridade à polícia e sentem-se impunes", diz ao CM o subintendente Hugo Palma, comandante da PSP de Sintra. Este é um sentimento que faz lei nas ruas dos muitos bairros problemáticos daquele concelho, tal como nos vizinhos de Cascais, Oeiras e Amadora. Somam-se furtos e roubos violentos – apesar de algum decréscimo nos números deste ano, face a 2009 – e ali combate-se o crime violento de coração nas mãos. Há polícias recebidos a tiro, com garrafas, pedras e até fruta congelada.
A vasta área por onde se estendem os quatro concelhos alberga várias zonas sensíveis, onde vive grande parte das pessoas conotadas com o crime violento na Grande Lisboa. Entrar em alguns bairros é proibitivo para gente de fora e uma aventura para as patrulhas da PSP, que não são só alvo de disparos por parte de gangs mais perigosos. No Bairro de Santa Marta, em Sintra, por exemplo, agentes eram recebidos com chuva de pedras, de garrafas e até fruta congelada, arremessadas das janelas dos prédios.
Não é nas ditas zonas problemáticas que o crime prolifera – vão atacar para meios urbanos próximos. "Os roubos e furtos, que constituem o grande bolo dos crimes, não podem estar apenas associados às zonas sensíveis urbanas. O roubo regista-se onde há maior concentração de pessoas, e o furto onde existem mais pessoas a viver", adianta o subintendente Hugo Palma.
O acesso às armas de fogo é "relativamente fácil", o que preocupa a polícia, que tem de patrulhar uma área total – nos quatro concelhos – de aproximadamente 480 km2, onde vivem 900 mil habitantes. E o número de agentes da PSP, nestas áreas, não vai além dos 2000 elementos.
As autoridades têm identificados os perfis dos criminosos: os furtos na via pública são, na sua maioria, cometidos por jovens, muitos deles menores, que actuam em grupo, mas que não apresentam uma estrutura. Já os criminosos associados aos actos mais violentos rondam os 20 anos, agindo de forma organizada e evidenciando alguma experiência no seu ‘modus operandi’.
As zonas que se estendem ao longo das vias de transporte – sobretudo comboios –, e onde há uma maior concentração de pessoas, geralmente no centro das localidades, são das que merecem maior atenção das autoridades. Quando a noite cai, muitos são os estabelecimentos que, por precaução, fecham portas mais cedo.
SAIBA MAIS
PROXIMIDADE
A PSP de Sintra começou no início do ano, em todas as freguesias do concelho, um patrulhamento de proximidade.
14 MIL
Em 2009, a PSP registou no concelho de Sintra mais de 14 mil ocorrências, das quais 1500 foram roubos.
2 MIL
Oeiras, Amadora, Cascais e Sintra contam com cerca de dois mil agentes para cerca de 900 mil habitantes.
DISCURSO DIRECTO
"2009 FOI ANO TREMENDO", Subintendente Palma, Comandante da PSP de Sintra
Correio da Manhã – O que mais preocupa a PSP de Sintra?
Subintendente Palma – O roubo é o crime que mais nos preocupa. A vítima-tipo é uma pessoa de idade, na maioria senhoras, a quem levam o fio ou a carteira, assim como os jovens, que ficam sem telemóveis e equipamentos electrónicos.
– Que evolução houve nos níveis de criminalidade?
– 2009 foi um ano tremendo, com imensos casos com armas de fogo. Mas neste primeiro trimestre houve uma significativa diminuição de crimes, em especial os violentos. A tendência é os índices continuarem a baixar, mas isso não vai abrandar a nossa acção. Em Abril não registámos mesmo qualquer roubo a estabelecimentos.
– O crime violento baixou?
– O esforço que temos feito na investigação tem dado frutos. No ano passado prendemos vários membros perigosos e isso ajudou. A colaboração com GNR e PJ também funciona.
"NO COMBOIO VOU COM O CORAÇÃO NAS MÃOS"
Os transportes públicos, em especial as linhas de comboio que atravessam Amadora, Sintra, Cascais e Oeiras, são das áreas mais vigiadas pelas autoridades, devido à elevada concentração de pessoas. "No comboio nunca vou descansada, estou sempre com o coração nas mãos. Vou sempre atenta e se entrar algum grupo mais suspeito deixo o comboio e espero pelo próximo", adiantou ao CM Mariana Barradas, de 64 anos, que utiliza diariamente os comboios da Linha de Sintra.
DUPLA ARMADA ATACA JOSÉ CID
Em Janeiro, o cantor José Cid foi sequestrado por dois homens armados, que lhe apontaram duas pistolas à cabeça. Foi surpreendido no Alto do Estoril e levado para a zona de Almada: "Disseram que me matavam se apresentasse queixa".
CHAMPALIMAUD SEQUESTRADOS
Em Outubro passado, Mafalda – neta do falecido milionário António Champalimaud –, o marido e quatro filhos menores foram sequestrados na sua vivenda, em Cascais, durante uma hora. Assaltantes roubaram 30 mil euros e jóias.
QUE O ISCTE GOVERNE TUDO COMO GOVERNOU ISTO.O REGIME REBENTA ASSIM MAIS DEPRESSA.
OS PORTUGUESES DECENTES DEVEM RECUSAR O SOBADO.DEVEM RECUSAR A COLONIZAÇÃO.DEVEM RECUSAR A TRAIÇÃO.
Wednesday, May 26, 2010
POR CÁ É MAIS FAZER O GRANDE SOBADO DE LISBOA...
El desafío de la 'gran Hungría'
Una ley que concede la nacionalidad a las minorías magiares en el exterior inquieta a los países vecinos
http://www.elpais.com/articulo/internacional/desafio/gran/Hungria/elpepuint/20100526elpepuint_12/Tes
Una ley que concede la nacionalidad a las minorías magiares en el exterior inquieta a los países vecinos
http://www.elpais.com/articulo/internacional/desafio/gran/Hungria/elpepuint/20100526elpepuint_12/Tes
Tuesday, May 25, 2010
EM TODAS AS ÉPOCAS HOUVE VERMES
Só areia e pedras em urna de ex-militar
00h14m
A família de um ex-combatente na Guerra Colonial ameaçou ontem processar o Estado porque descobriu que a urna do militar, trasladada há 42 anos de África, afinal tinha apenas areia e pedras e não ossadas do defunto.
"O coveiro abriu a campa para fazer a transladação dos ossos" do militar "para a sepultura da esposa [agora falecida] e quando abriu a urna, para espanto, encontrou areia e pedras", contou um representante dos familiares.
António Salvador, presidente da Junta de Freguesia da Atouguia da Baleia, disse à Lusa que a urna em chumbo foi aberta pelo coveiro e estava intacta, obrigando o funcionário a um trabalho reforçado para conseguir abri-la.
COLOQUEM O ESTADO EM TRIBUNAL PARA APURAR O QUE SE PASSOU.AINDA PODE HAVER ALGUÉM VIVO DE CERTEZA.PULHA EVIDENTEMENTE.E COMO JÁ PAGARAM O ENTERRO OBRIGUEM OS GAJOS A TRAZER AGORA OS OSSOS...
00h14m
A família de um ex-combatente na Guerra Colonial ameaçou ontem processar o Estado porque descobriu que a urna do militar, trasladada há 42 anos de África, afinal tinha apenas areia e pedras e não ossadas do defunto.
"O coveiro abriu a campa para fazer a transladação dos ossos" do militar "para a sepultura da esposa [agora falecida] e quando abriu a urna, para espanto, encontrou areia e pedras", contou um representante dos familiares.
António Salvador, presidente da Junta de Freguesia da Atouguia da Baleia, disse à Lusa que a urna em chumbo foi aberta pelo coveiro e estava intacta, obrigando o funcionário a um trabalho reforçado para conseguir abri-la.
COLOQUEM O ESTADO EM TRIBUNAL PARA APURAR O QUE SE PASSOU.AINDA PODE HAVER ALGUÉM VIVO DE CERTEZA.PULHA EVIDENTEMENTE.E COMO JÁ PAGARAM O ENTERRO OBRIGUEM OS GAJOS A TRAZER AGORA OS OSSOS...
O LABORATÓRIO EM QUE SE TRANSFORMOU PORTUGAL
By PAUL KRUGMAN
Published: April 29, 2010
Not that long ago, European economists used to mock their American counterparts for having questioned the wisdom of Europe’s march to monetary union. “On the whole,” declared an article published just this past January, “the euro has, thus far, gone much better than many U.S. economists had predicted.”
Fred R. Conrad/The New York Times
Paul Krugman
Oops. The article summarized the euro-skeptics’ views as having been: “It can’t happen, it’s a bad idea, it won’t last.” Well, it did happen, but right now it does seem to have been a bad idea for exactly the reasons the skeptics cited. And as for whether it will last — suddenly, that’s looking like an open question.
To understand the euro-mess — and its lessons for the rest of us — you need to see past the headlines. Right now everyone is focused on public debt, which can make it seem as if this is a simple story of governments that couldn’t control their spending. But that’s only part of the story for Greece, much less for Portugal, and not at all the story for Spain.
The fact is that three years ago none of the countries now in or near crisis seemed to be in deep fiscal trouble. Even Greece’s 2007 budget deficit was no higher, as a share of G.D.P., than the deficits the United States ran in the mid-1980s (morning in America!), while Spain actually ran a surplus. And all of the countries were attracting large inflows of foreign capital, largely because markets believed that membership in the euro zone made Greek, Portuguese and Spanish bonds safe investments.
Then came the global financial crisis. Those inflows of capital dried up; revenues plunged and deficits soared; and membership in the euro, which had encouraged markets to love the crisis countries not wisely but too well, turned into a trap.
What’s the nature of the trap? During the years of easy money, wages and prices in the crisis countries rose much faster than in the rest of Europe. Now that the money is no longer rolling in, those countries need to get costs back in line.
But that’s a much harder thing to do now than it was when each European nation had its own currency. Back then, costs could be brought in line by adjusting exchange rates — e.g., Greece could cut its wages relative to German wages simply by reducing the value of the drachma in terms of Deutsche marks. Now that Greece and Germany share the same currency, however, the only way to reduce Greek relative costs is through some combination of German inflation and Greek deflation. And since Germany won’t accept inflation, deflation it is.
The problem is that deflation — falling wages and prices — is always and everywhere a deeply painful process. It invariably involves a prolonged slump with high unemployment. And it also aggravates debt problems, both public and private, because incomes fall while the debt burden doesn’t.
Hence the crisis. Greece’s fiscal woes would be serious but probably manageable if the Greek economy’s prospects for the next few years looked even moderately favorable. But they don’t. Earlier this week, when it downgraded Greek debt, Standard & Poor’s suggested that the euro value of Greek G.D.P. may not return to its 2008 level until 2017, meaning that Greece has no hope of growing out of its troubles.
All this is exactly what the euro-skeptics feared. Giving up the ability to adjust exchange rates, they warned, would invite future crises. And it has.
So what will happen to the euro? Until recently, most analysts, myself included, considered a euro breakup basically impossible, since any government that even hinted that it was considering leaving the euro would be inviting a catastrophic run on its banks. But if the crisis countries are forced into default, they’ll probably face severe bank runs anyway, forcing them into emergency measures like temporary restrictions on bank withdrawals. This would open the door to euro exit.
So is the euro itself in danger? In a word, yes. If European leaders don’t start acting much more forcefully, providing Greece with enough help to avoid the worst, a chain reaction that starts with a Greek default and ends up wreaking much wider havoc looks all too possible.
Meanwhile, what are the lessons for the rest of us?
The deficit hawks are already trying to appropriate the European crisis, presenting it as an object lesson in the evils of government red ink. What the crisis really demonstrates, however, is the dangers of putting yourself in a policy straitjacket. When they joined the euro, the governments of Greece, Portugal and Spain denied themselves the ability to do some bad things, like printing too much money; but they also denied themselves the ability to respond flexibly to events.
And when crisis strikes, governments need to be able to act. That’s what the architects of the euro forgot — and the rest of us need to remember.
PARA JÁ UM RESULTADO DESTAS EXPERIÊNCIAS TODAS:A PESADA HERANÇA SALAZARISTA OU SEJA MAIS DE 800 TONELADAS DE OURO FORAM-SE...
DE DESCOLONIZADORES PASSARAM A COLONIZADORES COM DIREITOS OU SEJA A AFRICANIZADORES DOS PORTUGUESES.
ENTRETANTO OS REVOLUCIONÁRIOS TRANSFORMARAM-SE EM CAPITALISTAS DONOS DA COISA...
VIVA O ISCTE!
Published: April 29, 2010
Not that long ago, European economists used to mock their American counterparts for having questioned the wisdom of Europe’s march to monetary union. “On the whole,” declared an article published just this past January, “the euro has, thus far, gone much better than many U.S. economists had predicted.”
Fred R. Conrad/The New York Times
Paul Krugman
Oops. The article summarized the euro-skeptics’ views as having been: “It can’t happen, it’s a bad idea, it won’t last.” Well, it did happen, but right now it does seem to have been a bad idea for exactly the reasons the skeptics cited. And as for whether it will last — suddenly, that’s looking like an open question.
To understand the euro-mess — and its lessons for the rest of us — you need to see past the headlines. Right now everyone is focused on public debt, which can make it seem as if this is a simple story of governments that couldn’t control their spending. But that’s only part of the story for Greece, much less for Portugal, and not at all the story for Spain.
The fact is that three years ago none of the countries now in or near crisis seemed to be in deep fiscal trouble. Even Greece’s 2007 budget deficit was no higher, as a share of G.D.P., than the deficits the United States ran in the mid-1980s (morning in America!), while Spain actually ran a surplus. And all of the countries were attracting large inflows of foreign capital, largely because markets believed that membership in the euro zone made Greek, Portuguese and Spanish bonds safe investments.
Then came the global financial crisis. Those inflows of capital dried up; revenues plunged and deficits soared; and membership in the euro, which had encouraged markets to love the crisis countries not wisely but too well, turned into a trap.
What’s the nature of the trap? During the years of easy money, wages and prices in the crisis countries rose much faster than in the rest of Europe. Now that the money is no longer rolling in, those countries need to get costs back in line.
But that’s a much harder thing to do now than it was when each European nation had its own currency. Back then, costs could be brought in line by adjusting exchange rates — e.g., Greece could cut its wages relative to German wages simply by reducing the value of the drachma in terms of Deutsche marks. Now that Greece and Germany share the same currency, however, the only way to reduce Greek relative costs is through some combination of German inflation and Greek deflation. And since Germany won’t accept inflation, deflation it is.
The problem is that deflation — falling wages and prices — is always and everywhere a deeply painful process. It invariably involves a prolonged slump with high unemployment. And it also aggravates debt problems, both public and private, because incomes fall while the debt burden doesn’t.
Hence the crisis. Greece’s fiscal woes would be serious but probably manageable if the Greek economy’s prospects for the next few years looked even moderately favorable. But they don’t. Earlier this week, when it downgraded Greek debt, Standard & Poor’s suggested that the euro value of Greek G.D.P. may not return to its 2008 level until 2017, meaning that Greece has no hope of growing out of its troubles.
All this is exactly what the euro-skeptics feared. Giving up the ability to adjust exchange rates, they warned, would invite future crises. And it has.
So what will happen to the euro? Until recently, most analysts, myself included, considered a euro breakup basically impossible, since any government that even hinted that it was considering leaving the euro would be inviting a catastrophic run on its banks. But if the crisis countries are forced into default, they’ll probably face severe bank runs anyway, forcing them into emergency measures like temporary restrictions on bank withdrawals. This would open the door to euro exit.
So is the euro itself in danger? In a word, yes. If European leaders don’t start acting much more forcefully, providing Greece with enough help to avoid the worst, a chain reaction that starts with a Greek default and ends up wreaking much wider havoc looks all too possible.
Meanwhile, what are the lessons for the rest of us?
The deficit hawks are already trying to appropriate the European crisis, presenting it as an object lesson in the evils of government red ink. What the crisis really demonstrates, however, is the dangers of putting yourself in a policy straitjacket. When they joined the euro, the governments of Greece, Portugal and Spain denied themselves the ability to do some bad things, like printing too much money; but they also denied themselves the ability to respond flexibly to events.
And when crisis strikes, governments need to be able to act. That’s what the architects of the euro forgot — and the rest of us need to remember.
PARA JÁ UM RESULTADO DESTAS EXPERIÊNCIAS TODAS:A PESADA HERANÇA SALAZARISTA OU SEJA MAIS DE 800 TONELADAS DE OURO FORAM-SE...
DE DESCOLONIZADORES PASSARAM A COLONIZADORES COM DIREITOS OU SEJA A AFRICANIZADORES DOS PORTUGUESES.
ENTRETANTO OS REVOLUCIONÁRIOS TRANSFORMARAM-SE EM CAPITALISTAS DONOS DA COISA...
VIVA O ISCTE!
MAS ISTO ACONTECE OU NÃO POR CÁ?
Jamaica: Polícia toma de assalto reduto de traficantePor Redacção
A polícia e o exército jamaicanos tomaram de assalto o reduto do traficante de droga Christopher “Dudus” Coke, cuja extradição é reclamada pelos Estados Unidos. Durante os confrontos que já duram desde domingo, dois polícias morreram e outros seis ficaram feridos.
De acordo com declarações de um porta-voz da polícia, citadas pela edição on-line do i, as autoridades tomaram de assalto o bairro Tivoli Gardens da capital Kingston.
Os confrontos geraram o pânico entre a população que fugiu do bairro. Registaram-se vários combates entre as forças de segurança e homens da confiança do traficante. 07:58 - 25-05-2010
QUANTOS BAIRROS POR AÍ NÃO EXISTEM COMO "NO GO ZONES"?SÃO AS TAIS ZONAS LIBERTADAS DONDE PARTE A GUERRILHA...
A polícia e o exército jamaicanos tomaram de assalto o reduto do traficante de droga Christopher “Dudus” Coke, cuja extradição é reclamada pelos Estados Unidos. Durante os confrontos que já duram desde domingo, dois polícias morreram e outros seis ficaram feridos.
De acordo com declarações de um porta-voz da polícia, citadas pela edição on-line do i, as autoridades tomaram de assalto o bairro Tivoli Gardens da capital Kingston.
Os confrontos geraram o pânico entre a população que fugiu do bairro. Registaram-se vários combates entre as forças de segurança e homens da confiança do traficante. 07:58 - 25-05-2010
QUANTOS BAIRROS POR AÍ NÃO EXISTEM COMO "NO GO ZONES"?SÃO AS TAIS ZONAS LIBERTADAS DONDE PARTE A GUERRILHA...
O RSI E OS ASSALTOS NÃO CHEGAM.TEM QUE HAVER TAMBÉM DROGA...
PJ detecta falso suspeito de homicídio
Albergaria-a-Velha
00h30m
JESUS ZING
O jovem de 23 anos que, anteontem, se entregou no posto da GNR de Albergaria-a-Velha, confessando ser o autor dos disparos de caçadeira que vitimou um jovem de 25 anos perto do acampamento do Fial, em Albergaria-a-Velha, é considerado pela Policia Judiciária (PJ) de Aveiro como um falso suspeito. Não será, por essa razão, interrogado por juiz de instrução criminal para aplicação de medidas de coacção.
"Nem sempre o que parece óbvio é", disse, ao JN, uma fonte da PJ, salientando que, por isso, as investigações ainda estão a decorrer, desconhecendo-se até ao fecho desta edição se a PJ já tinha detido o verdadeiro autor do homicídio.
No entanto, a motivação para a prática do crime está esclarecida: negócios envolvendo o tráfico de drogas, segundo apurou o JN.
João Curto, de 25 anos, vítima mortal, foi atingido a tiro de caçadeira ao fim da tarde de anteontem, quando se encontrava dentro de uma viatura juntamente com um outro indivíduo. Este viria a ser agredido pelo homicida num braço, tendo recebido tratamento hospitalar em Aveiro. O crime ocorreu na Rua Direita, a estrada que liga Fial a Albergaria-a-Velha e onde está situado um acampamento que é referenciado pelas autoridades policiais como local de tráfico de droga..
A vítima mortal estava, por outro lado, referenciada pelas autoridades policiais em diversos furtos ocorridos na região.
------------
Mulheres detidas por matarem toxicodependente
A PJ identificou duas mulheres de etnia cigana, de 45 e 22 anos, por "fortes indícios do presumível envolvimento de ambas" no homicídio que vitimou um homem de 25 anos domingo, em Fial, Albergaria-a-Velha.
As arguidas ficaram obrigadas a apresentações no posto policial da área de residência, com frequência diária a uma delas e bissemanal a outra.
O CPPENAL É OU NÃO HUMANISTA?
COMO A CIGANADA ERA INSUFICIENTE PARA OS INTEGRADORES E COMBATENTES DA POBREZA ESTÁ DE IMPORTAR AFRICANOS ÁS CENTENAS DE MILHAR.DIZIAM QUE ERA UMA RIQUEZA...AGORA VÃO PERGUNTAR AOS GAJOS QUE ANDARAM A DIZER ISSO QUEM É QUE OS VAI PAGAR...
UM DELES É O ZÉ MAGALHÃES DA JUSTIÇA.UM INTERNACIONALISTA DOS 4 COSTADOS.FOI DESCOLONIZADOR ENCARTADO MAS AGORA COLONIZA COM DIREITOS...
Albergaria-a-Velha
00h30m
JESUS ZING
O jovem de 23 anos que, anteontem, se entregou no posto da GNR de Albergaria-a-Velha, confessando ser o autor dos disparos de caçadeira que vitimou um jovem de 25 anos perto do acampamento do Fial, em Albergaria-a-Velha, é considerado pela Policia Judiciária (PJ) de Aveiro como um falso suspeito. Não será, por essa razão, interrogado por juiz de instrução criminal para aplicação de medidas de coacção.
"Nem sempre o que parece óbvio é", disse, ao JN, uma fonte da PJ, salientando que, por isso, as investigações ainda estão a decorrer, desconhecendo-se até ao fecho desta edição se a PJ já tinha detido o verdadeiro autor do homicídio.
No entanto, a motivação para a prática do crime está esclarecida: negócios envolvendo o tráfico de drogas, segundo apurou o JN.
João Curto, de 25 anos, vítima mortal, foi atingido a tiro de caçadeira ao fim da tarde de anteontem, quando se encontrava dentro de uma viatura juntamente com um outro indivíduo. Este viria a ser agredido pelo homicida num braço, tendo recebido tratamento hospitalar em Aveiro. O crime ocorreu na Rua Direita, a estrada que liga Fial a Albergaria-a-Velha e onde está situado um acampamento que é referenciado pelas autoridades policiais como local de tráfico de droga..
A vítima mortal estava, por outro lado, referenciada pelas autoridades policiais em diversos furtos ocorridos na região.
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Mulheres detidas por matarem toxicodependente
A PJ identificou duas mulheres de etnia cigana, de 45 e 22 anos, por "fortes indícios do presumível envolvimento de ambas" no homicídio que vitimou um homem de 25 anos domingo, em Fial, Albergaria-a-Velha.
As arguidas ficaram obrigadas a apresentações no posto policial da área de residência, com frequência diária a uma delas e bissemanal a outra.
O CPPENAL É OU NÃO HUMANISTA?
COMO A CIGANADA ERA INSUFICIENTE PARA OS INTEGRADORES E COMBATENTES DA POBREZA ESTÁ DE IMPORTAR AFRICANOS ÁS CENTENAS DE MILHAR.DIZIAM QUE ERA UMA RIQUEZA...AGORA VÃO PERGUNTAR AOS GAJOS QUE ANDARAM A DIZER ISSO QUEM É QUE OS VAI PAGAR...
UM DELES É O ZÉ MAGALHÃES DA JUSTIÇA.UM INTERNACIONALISTA DOS 4 COSTADOS.FOI DESCOLONIZADOR ENCARTADO MAS AGORA COLONIZA COM DIREITOS...
DESTES QUANTOS VÃO CALHAR AO SOBADO DE LISBOA?
Embarcação saiu de Marrocos
Espanha: Resgatados 44 imigrantes ilegais
Os Serviços Marítimos da Guardia Civil resgataram na noite de segunda-feira 44 imigrantes ilegais oriundos da África sub-sahariana e que seguiam numa embarcação interceptada a sul de Motril, próximo de Granada.
A embarcação, na qual seguiam apenas homens, foi localizada pelas câmaras do Serviço Integral de Vigilância Exterior pelas 22h00 de ontem.
Os imigrantes foram transportados numa embarcação da Guardia Civil para o porto de Motril, onde receberam a primeira assistência médica prestada pela Cruz Vermelha.
A nacionalidade dos ocupantes é ainda desconhecida, mas sabe-se que a embarcação partiu da cidade marroquina de Nador.
OU SERÁ QUE OS GAJOS SÓ QUEREM IR PARA A RUSSIA QUE OS AJUDOU SOB A DIRECÇÃO SUPERIOR DO ÁLVARO CUNHAL A LIBERTAR?OU ACABAM COM A DIRECÇÃO TRAIDORA DE QUE A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM OU FICAM DEPRESSA COMO OS AFRICANOS...POIS QUE O LEMA É "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS".MESMO QUE NADA TENHAM QUE FAZER E ESTEJAM ARMAZENADOS EM BAIRRO SOCIAL ÁS CENTENAS DE MILHAR DONDE PARTEM PARA NOS ANIMAR COM A DROGA, OS ROUBOS, OS ASSALTOS...
Espanha: Resgatados 44 imigrantes ilegais
Os Serviços Marítimos da Guardia Civil resgataram na noite de segunda-feira 44 imigrantes ilegais oriundos da África sub-sahariana e que seguiam numa embarcação interceptada a sul de Motril, próximo de Granada.
A embarcação, na qual seguiam apenas homens, foi localizada pelas câmaras do Serviço Integral de Vigilância Exterior pelas 22h00 de ontem.
Os imigrantes foram transportados numa embarcação da Guardia Civil para o porto de Motril, onde receberam a primeira assistência médica prestada pela Cruz Vermelha.
A nacionalidade dos ocupantes é ainda desconhecida, mas sabe-se que a embarcação partiu da cidade marroquina de Nador.
OU SERÁ QUE OS GAJOS SÓ QUEREM IR PARA A RUSSIA QUE OS AJUDOU SOB A DIRECÇÃO SUPERIOR DO ÁLVARO CUNHAL A LIBERTAR?OU ACABAM COM A DIRECÇÃO TRAIDORA DE QUE A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM OU FICAM DEPRESSA COMO OS AFRICANOS...POIS QUE O LEMA É "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS".MESMO QUE NADA TENHAM QUE FAZER E ESTEJAM ARMAZENADOS EM BAIRRO SOCIAL ÁS CENTENAS DE MILHAR DONDE PARTEM PARA NOS ANIMAR COM A DROGA, OS ROUBOS, OS ASSALTOS...
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