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Menezes: Acabar com as empresas municipais "é um hino à imbecilidade"
por Miguel Ângelo Pinto, Publicado em 04 de Maio de 2010 | Actualizado há 16 horas
.Câmara de Vila Nova de Gaia quer abater 50 milhões ao passivo do terceiro maior município português
UM APARELHISTA CHORÃO E MAMÃO QUE NA VERDADE É UM MODERNO CACIQUE QUE DIVIDE COM MEIA DÚZIA DE INTELECTUALOIDES O FERVOR DA DIVISÃO DE PORTUGAL PARA BENEFÍCIO PRÓPRIO.FAZER OBRA COM BASE EM ASTRONÓMICAS DÍVIDAS QUALQUER BESTA FAZ.POR ISSO O SEU GANGUE TRATA TÃO MAL O RUI RIO QUE NÃO SE MISTURA NA MERDA EM QUE ELES NADAM...
Tuesday, May 4, 2010
OS PLANOS QUINQUENAIS DO SÓCRATES COM OS SEUS AMIGOS DITADORES
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Comércio
Venezuela devolve 10 mil toneladas de soja sem pagar
por Inês Serra Lopes, Publicado em 04 de Maio de 2010 | Actualizado há 2 horas
.Acordo de Sócrates e Chávez tremido:10 mil toneladas de óleo são devolvidas depois de ano e meio à espera
Comércio
Venezuela devolve 10 mil toneladas de soja sem pagar
por Inês Serra Lopes, Publicado em 04 de Maio de 2010 | Actualizado há 2 horas
.Acordo de Sócrates e Chávez tremido:10 mil toneladas de óleo são devolvidas depois de ano e meio à espera
A COLONIZAÇÃO DA EUROPA
Desarticulada una banda que introducía euros falsos desde Italia
Los 12 detenidos pretendían distribuir hasta 400.400 euros en aparatos lectores de DVD
EFE - Córdoba - 04/05/2010
La Policía Nacional y la Guardia Civil han detenido a 12 personas que integraban una banda dedicada a falsificar euros. Los sospechosos traían el dinero desde Italia oculto en aparatos lectores de DVD a través de Girona y Lisboa y lo distribuían después en varias provincias españolas. Las autoridades se han incautado de hasta 400.400 euros falsos.
El desarrollo de la investigación reveló que se trataba de una organización integrada por personas de varias nacionalidades con diversas conexiones internacionales, lo que ha obligado a realizar seguimientos por varios países. Entre los detenidos figuran al menos un ghanés y dos liberianos. El responsable de la banda residía en la localidad madrileña de Torrejón de Ardoz.
ESTÃO A VER?AFRICANOS, VÁRIAS NACIONALIDADES E UM OBJECTIVO:ENRIQUECER...
E ATÉ SABEM QUE NO SOBADO DE LISBOA EXISTE UM MARAVILHOSO CPPENAL PELO QUE É SEMPRE CONVENIENTE A COISA PASSAR POR CÁ...
Los 12 detenidos pretendían distribuir hasta 400.400 euros en aparatos lectores de DVD
EFE - Córdoba - 04/05/2010
La Policía Nacional y la Guardia Civil han detenido a 12 personas que integraban una banda dedicada a falsificar euros. Los sospechosos traían el dinero desde Italia oculto en aparatos lectores de DVD a través de Girona y Lisboa y lo distribuían después en varias provincias españolas. Las autoridades se han incautado de hasta 400.400 euros falsos.
El desarrollo de la investigación reveló que se trataba de una organización integrada por personas de varias nacionalidades con diversas conexiones internacionales, lo que ha obligado a realizar seguimientos por varios países. Entre los detenidos figuran al menos un ghanés y dos liberianos. El responsable de la banda residía en la localidad madrileña de Torrejón de Ardoz.
ESTÃO A VER?AFRICANOS, VÁRIAS NACIONALIDADES E UM OBJECTIVO:ENRIQUECER...
E ATÉ SABEM QUE NO SOBADO DE LISBOA EXISTE UM MARAVILHOSO CPPENAL PELO QUE É SEMPRE CONVENIENTE A COISA PASSAR POR CÁ...
OS CASAIS AINDA VÃO RECEBER BONS GENES AFRICANOS
01 Maio 2010 - 00h30
Discurso Directo
“Falta de esperma é um problema europeu”
Eurico Reis, presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida sobre compra de esperma a Espanha.
Correio da Manhã – Com tanto homem, Portugal tem de comprar esperma a Espanha? Há falta desse material genético?
Eurico Reis – É verdade, Portugal tem falta de esperma e esse não é um problema exclusivo do nosso País, é um problema europeu. Mas há diferenças. Nos países nórdicos é reconhecido aos jovens nascidos através das técnicas de procriação medicamente assistidas conhecer a identidade do dador, que normalmente são jovens universitários.
– Em Portugal também podem saber a identidade do dador?
– Não. A nossa lei, sabiamente, não permite esse conhecimento. A criança apenas pode vir a saber as características genéticas do dador e não a sua identidade.
– Significa que as crianças portuguesas passam a nascer com identidade genética espanhola?
– A questão da raça não se coloca, somos todos misturados.
– E Portugal vai pagar por essa doação de esperma espanhol?
– Sim, são divisas que saem de Portugal e poderiam não sair com a criação de um centro.
– Quanto é que Portugal vai pagar?
– Esse valor não sei. Mas não é propriamente um pagamento, mas sim uma compensação pelo incómodo prestado. Em especial às mulheres porque tem de haver aspiração dos óvulos, que se consegue com a utilização de instrumentos necessários para a colheita.
– Quando é que Portugal vai comprar esperma a Espanha?
– Já está a comprar desde há um ano.
– Sabe se já houve portuguesas que engravidaram com esperma espanhol? Nasceram crianças?
– Não tenho conhecimento directo do assunto mas presumo que sim, que houve mulheres grávidas.
– São feitas análises ao esperma?
– É feita uma bateria de análises para saber se há malformações ou algum problema antes de ser utilizado num casal infértil.
BRANQUINHOS MAS COM FILHOS PRETINHOS É A MAIOR MODERNIDADE DO ACTUAL ESTADO SOCIAL POLITICAMENTE CORRECTO.
Discurso Directo
“Falta de esperma é um problema europeu”
Eurico Reis, presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida sobre compra de esperma a Espanha.
Correio da Manhã – Com tanto homem, Portugal tem de comprar esperma a Espanha? Há falta desse material genético?
Eurico Reis – É verdade, Portugal tem falta de esperma e esse não é um problema exclusivo do nosso País, é um problema europeu. Mas há diferenças. Nos países nórdicos é reconhecido aos jovens nascidos através das técnicas de procriação medicamente assistidas conhecer a identidade do dador, que normalmente são jovens universitários.
– Em Portugal também podem saber a identidade do dador?
– Não. A nossa lei, sabiamente, não permite esse conhecimento. A criança apenas pode vir a saber as características genéticas do dador e não a sua identidade.
– Significa que as crianças portuguesas passam a nascer com identidade genética espanhola?
– A questão da raça não se coloca, somos todos misturados.
– E Portugal vai pagar por essa doação de esperma espanhol?
– Sim, são divisas que saem de Portugal e poderiam não sair com a criação de um centro.
– Quanto é que Portugal vai pagar?
– Esse valor não sei. Mas não é propriamente um pagamento, mas sim uma compensação pelo incómodo prestado. Em especial às mulheres porque tem de haver aspiração dos óvulos, que se consegue com a utilização de instrumentos necessários para a colheita.
– Quando é que Portugal vai comprar esperma a Espanha?
– Já está a comprar desde há um ano.
– Sabe se já houve portuguesas que engravidaram com esperma espanhol? Nasceram crianças?
– Não tenho conhecimento directo do assunto mas presumo que sim, que houve mulheres grávidas.
– São feitas análises ao esperma?
– É feita uma bateria de análises para saber se há malformações ou algum problema antes de ser utilizado num casal infértil.
BRANQUINHOS MAS COM FILHOS PRETINHOS É A MAIOR MODERNIDADE DO ACTUAL ESTADO SOCIAL POLITICAMENTE CORRECTO.
A COLONIZAÇÃO AFRICANA ENRIQUECEDORA...
04 Maio 2010 - 00h30
Três jovens, que atacaram nos últimos dois meses, presos em Beja pela PSP
Assaltantes com 2 metros fazem dez roubos violentos
Três homens foram detidos na madrugada de domingo quando se preparavam para roubar mais uma vítima junto ao recinto da feira Ovibeja, em Beja. O trio de africanos, entre os 19 e 21 anos, era procurado pela polícia por uma dezena de roubos com violência praticados nos últimos dois meses na cidade.
"Na sequência da investigação acabaram detidos em flagrante, cerca das 04h00, entre o espaço do certame e a estação rodoviária", diz fonte da PSP, acrescentando que os jovens foram depois reconhecidos por "outras vítimas" e relacionados com nove roubos. Segundo a fonte, os ladrões, todos com dois metros de altura, intimidavam e agrediam as vítimas para roubar telemóveis e dinheiro. Foram presentes a tribunal, mas à hora do fecho desta edição desconheciam-se as medidas de coacção.
Três jovens, que atacaram nos últimos dois meses, presos em Beja pela PSP
Assaltantes com 2 metros fazem dez roubos violentos
Três homens foram detidos na madrugada de domingo quando se preparavam para roubar mais uma vítima junto ao recinto da feira Ovibeja, em Beja. O trio de africanos, entre os 19 e 21 anos, era procurado pela polícia por uma dezena de roubos com violência praticados nos últimos dois meses na cidade.
"Na sequência da investigação acabaram detidos em flagrante, cerca das 04h00, entre o espaço do certame e a estação rodoviária", diz fonte da PSP, acrescentando que os jovens foram depois reconhecidos por "outras vítimas" e relacionados com nove roubos. Segundo a fonte, os ladrões, todos com dois metros de altura, intimidavam e agrediam as vítimas para roubar telemóveis e dinheiro. Foram presentes a tribunal, mas à hora do fecho desta edição desconheciam-se as medidas de coacção.
A SHARIA FAZ JUSTIÇA NA HORA
04 Maio 2010 - 00h30
Loures
Morre após dar facada em amigo
Um guineense, com cerca de 30 anos, caiu de um sétimo andar, domingo de madrugada, no bairro da Quinta da Fonte, em Loures, e teve morte imediata.
A queda ocorreu pouco depois de ter agredido, com uma facada no abdómen, um amigo, com quem estava numa festa em casa. Na janela de alumínio do quarto, de onde o agressor caiu, não foram encontradas marcas de violência ou de resistência, pelo que o incidente pode ter sido motivado pelo excesso de álcool. No entanto, a Judiciária, a quem está entregue a investigação do caso, não descarta as hipóteses de homicídio ou até de suicídio.
Ao que o CM apurou, foram vários os amigos do homem atingido com a facada no abdómen que se juntaram no local do crime na mesma madrugada, mas todos eles negam o envolvimento na queda da vítima, que dizem não ter visto. O homem esfaqueado foi transportado ao Hospital de Santa Maria, onde está internado. Não corre risco de vida.
NEM OS COLONOS ACREDITAM NA JUSTIÇA BRANCA...QUEM FICA A GANHAR DE CERTEZA É O CONTRIBUINTE...
Loures
Morre após dar facada em amigo
Um guineense, com cerca de 30 anos, caiu de um sétimo andar, domingo de madrugada, no bairro da Quinta da Fonte, em Loures, e teve morte imediata.
A queda ocorreu pouco depois de ter agredido, com uma facada no abdómen, um amigo, com quem estava numa festa em casa. Na janela de alumínio do quarto, de onde o agressor caiu, não foram encontradas marcas de violência ou de resistência, pelo que o incidente pode ter sido motivado pelo excesso de álcool. No entanto, a Judiciária, a quem está entregue a investigação do caso, não descarta as hipóteses de homicídio ou até de suicídio.
Ao que o CM apurou, foram vários os amigos do homem atingido com a facada no abdómen que se juntaram no local do crime na mesma madrugada, mas todos eles negam o envolvimento na queda da vítima, que dizem não ter visto. O homem esfaqueado foi transportado ao Hospital de Santa Maria, onde está internado. Não corre risco de vida.
NEM OS COLONOS ACREDITAM NA JUSTIÇA BRANCA...QUEM FICA A GANHAR DE CERTEZA É O CONTRIBUINTE...
O SOBADO DE LISBOA COM A SUA GUERRILHAZINHA IMPORTADA
Ultramar
Alegre confrontado com insinuações de traição
por JOÃO PEDRO HENRIQUESHoje
Alguns militares lembraram passado do pré-candidato
A um dia de se lançar definitivamente nas presidenciais de 2011, Manuel Alegre deu um salto ao passado. Encontrou-se com militares de carreira, hoje na reforma, que, como ele, fizeram a guerra colonial. Ouviu o que queria mas também o que não queria. Um dos participantes insinuou-lhe a acusação de traidor. Outro disse-lhe que em Argel, na Voz da Liberdade, fez o que equivaleria agora a "incentivar os talibãs".
Foi na Gulbenkian, em Lisboa, na V Conferência da cooperativa militar sobre "Portugal Militar em África", organização coordenada pelo general Rodolfo Bogonha. Na mesa para a qual foi convidado tinha, segundo o programa, como moderador, o almirante Vieira Matias (ex-chefe da Armada). Mas o almirante ficou na plateia (em seu lugar foi Loureiro dos Santos, ex- -chefe do Exército e ex-ministro da Defesa). Percebeu-se, quando Vieira Matias pediu a palavra, por que razão preferira a plateia.
"Fomos os maiores protectores daquela gente [as populações negras das então colónias ultramarinas]", disse o velho marinheiro, agora na reforma. Que relatou quantos dos seus homens morreram, e quantos ficaram feridos e quantos nunca recuperaram. "Sentimo-nos traídos por afirmações que eram feitas no estrangeiro por portugueses", concluiu.
Não nomeou Alegre (que na Voz da Liberdade, em Argel, de 1964 a 1974, fazia comentários de apoio às forças nacionalistas que lutavam contra a potência colonial, Portugal). Mas tinha-o claramente em mira e Alegre recusou fingir que nada era com ele.
O histórico socialista recordou então que ele próprio esteve em combate, pela tropa colonial, contra os independentistas, logo em 1961, em Angola. "Vi o meu melhor amigo morrer ao meu lado", contou. E também esse seu amigo era "contra a guerra". O problema, explicou, é que Portugal vivia em ditadura, havia que combatê-la e ele fê-lo.
Foi a mesma resposta que deu a um outro participante no de- bate, o tenente-coronel Bran- dão Ferreira. Este perguntou-lhe como "reagiria agora" se visse alguém utilizar uma rádio, "que até podia ser em Argel", como "pódio para incentivar os tallibans" contra tropas ocidentais nas quais se incluem portugueses.
Alegre explicou: "Havia uma ditadura, faz toda a diferença, hoje vivemos em democracia." "O que fiz foi defender o interesse histórico por uma razão patriótica e de liberdade." "Os apelos que fiz repeti-los-ia hoje", garantiu, num tom de voz mais veemente.
Numa sessão que para o candidato só teve estes dois "percalços", Alegre aproveitou, sobretudo, para elogiar os militares que combateram na guerra e depois, face ao bloqueio político, forneceram a "solução política", com o 25 de Abril. "As Forças Armadas - disse - não foram derrotadas no campo de batalha."
Disse mesmo que o enviou de tropas para Angola em 1961, face aos ataques da UPA (União dos Povos de Angola), onde aconteceram "coisas bárbaras" contra a população branca (e os mestiços), se fez "com razão".
Deixou uma inconfidência, de uma conversa que teve com Amílcar Cabral. Ter-lhe-á chegado a dizer que via o espaço lusófo- no como "uma espécie de Com- monwealth", cuja capital seria rotativa: "Era uma utopia, mas uma utopia bonita."
Alegre confrontado com insinuações de traição
por JOÃO PEDRO HENRIQUESHoje
Alguns militares lembraram passado do pré-candidato
A um dia de se lançar definitivamente nas presidenciais de 2011, Manuel Alegre deu um salto ao passado. Encontrou-se com militares de carreira, hoje na reforma, que, como ele, fizeram a guerra colonial. Ouviu o que queria mas também o que não queria. Um dos participantes insinuou-lhe a acusação de traidor. Outro disse-lhe que em Argel, na Voz da Liberdade, fez o que equivaleria agora a "incentivar os talibãs".
Foi na Gulbenkian, em Lisboa, na V Conferência da cooperativa militar sobre "Portugal Militar em África", organização coordenada pelo general Rodolfo Bogonha. Na mesa para a qual foi convidado tinha, segundo o programa, como moderador, o almirante Vieira Matias (ex-chefe da Armada). Mas o almirante ficou na plateia (em seu lugar foi Loureiro dos Santos, ex- -chefe do Exército e ex-ministro da Defesa). Percebeu-se, quando Vieira Matias pediu a palavra, por que razão preferira a plateia.
"Fomos os maiores protectores daquela gente [as populações negras das então colónias ultramarinas]", disse o velho marinheiro, agora na reforma. Que relatou quantos dos seus homens morreram, e quantos ficaram feridos e quantos nunca recuperaram. "Sentimo-nos traídos por afirmações que eram feitas no estrangeiro por portugueses", concluiu.
Não nomeou Alegre (que na Voz da Liberdade, em Argel, de 1964 a 1974, fazia comentários de apoio às forças nacionalistas que lutavam contra a potência colonial, Portugal). Mas tinha-o claramente em mira e Alegre recusou fingir que nada era com ele.
O histórico socialista recordou então que ele próprio esteve em combate, pela tropa colonial, contra os independentistas, logo em 1961, em Angola. "Vi o meu melhor amigo morrer ao meu lado", contou. E também esse seu amigo era "contra a guerra". O problema, explicou, é que Portugal vivia em ditadura, havia que combatê-la e ele fê-lo.
Foi a mesma resposta que deu a um outro participante no de- bate, o tenente-coronel Bran- dão Ferreira. Este perguntou-lhe como "reagiria agora" se visse alguém utilizar uma rádio, "que até podia ser em Argel", como "pódio para incentivar os tallibans" contra tropas ocidentais nas quais se incluem portugueses.
Alegre explicou: "Havia uma ditadura, faz toda a diferença, hoje vivemos em democracia." "O que fiz foi defender o interesse histórico por uma razão patriótica e de liberdade." "Os apelos que fiz repeti-los-ia hoje", garantiu, num tom de voz mais veemente.
Numa sessão que para o candidato só teve estes dois "percalços", Alegre aproveitou, sobretudo, para elogiar os militares que combateram na guerra e depois, face ao bloqueio político, forneceram a "solução política", com o 25 de Abril. "As Forças Armadas - disse - não foram derrotadas no campo de batalha."
Disse mesmo que o enviou de tropas para Angola em 1961, face aos ataques da UPA (União dos Povos de Angola), onde aconteceram "coisas bárbaras" contra a população branca (e os mestiços), se fez "com razão".
Deixou uma inconfidência, de uma conversa que teve com Amílcar Cabral. Ter-lhe-á chegado a dizer que via o espaço lusófo- no como "uma espécie de Com- monwealth", cuja capital seria rotativa: "Era uma utopia, mas uma utopia bonita."
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