La ONU critica la decisión de Brasil de mantener la ley de la amnistía
Navi Pillay: "Lucharemos siempre contra los que prohíben investigaciones y puniciones"
JUAN ARIAS - Río de Janeiro - 03/05/2010
A la Organización de las Naciones Unidas (ONU) no le ha gustado la decisión del Supremo Tribunal Federal de Brasil que con siete votos contra dos rechazó una petición del Colegio de Abogados para que se revise la ley de amnistía del tiempo de la dictadura militar y puedan ser juzgados los torturadores de entonces. Navi Pillay , la mayor autoridad de las Naciones Unidas en el campo de los derechos humanos, ha criticado la decisión del Supremo y ha pedido el fin de la impunidad en Brasil. "Se ha tratado de una decisión ruin. No queremos impunidad y lucharemos siempre contra los que prohíben investigaciones y puniciones", dijo.
Monday, May 3, 2010
O INTERNACIONALISMO POR NOSSA CONTA
17.Fado Alexandrino disse
3 Maio, 2010 às 8:09 pm
Voltei a rir-me com gosto
A apresentadora da SIC deslocou-se à maternidade acompanhada pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, para participar na celebração do Dia da Mãe.
A iniciativa contou com a entrega de dois cheques de 1250 euros às primeiras mães do dia, uma oferta da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina. Salomé Neff Santos, 17 anos, foi mãe de Soraia Raquel pelas 02h54. A outra mãe contemplada foi Punam Mehta, de 27 anos, que pelas 04h24, foi mãe de um menino de 3,3 kg.
Mais dois portugueses de gema para o RSI.
3 Maio, 2010 às 8:09 pm
Voltei a rir-me com gosto
A apresentadora da SIC deslocou-se à maternidade acompanhada pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, para participar na celebração do Dia da Mãe.
A iniciativa contou com a entrega de dois cheques de 1250 euros às primeiras mães do dia, uma oferta da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina. Salomé Neff Santos, 17 anos, foi mãe de Soraia Raquel pelas 02h54. A outra mãe contemplada foi Punam Mehta, de 27 anos, que pelas 04h24, foi mãe de um menino de 3,3 kg.
Mais dois portugueses de gema para o RSI.
OS DEMOCRATAS SÓ PENSAM NO POVO
'Face Oculta'
Cargo no Tagus negociado à beira de eleições
Por Felícia Cabrita
Para convencer o governador civil de Coimbra a ser candidato à autarquia, Rui Pedro Soares e Paulo Penedos prometeram-lhe lugar no Taguspark
Rui Pedro Soares, ex-administrador da PT, disponibilizou-se para garantir a um membro do PS colocação no Taguspark, caso este perdesse as eleições autárquicas em Coimbra.
No âmbito do processo Face Oculta, foi interceptada e transcrita uma conversa telefónica em que Paulo Penedos (membro da Comissão Nacional do PS, vice-presidente da comissão política da concelhia de Coimbra e assessor jurídico da PT) procurou convencer o governador civil, Henrique Fernandes, a aceitar candidatar-se a presidente da Câmara de Coimbra. Este, porém, levantou reservas, pois receava perder as eleições e ficar como vereador – o que não lhe convinha, segundo afirmou, por afectar a conclusão da sua tese de doutoramento.
‘Uma coisa onde possa acabar o doutoramento’
A conversa foi a 6 de Junho, quando se preparavam as listas de candidatos às eleições autárquicas. Henrique Fernandes, que acumula o cargo de governador civil com a presidência da concelhia do PS/Coimbra, recebeu então um telefonema do seu vice, Paulo Penedos. Este insistia para que se candidatasse – mas Henrique Fernandes, que é professor universitário na Fundação Miguel Torga, tinha «apenas um ano e pouquinho» para entregar a tese de doutoramento. E explicou: «Eu gostava era de uma coisa onde pudesse acabar o doutoramento. É uma questão de brio, sou um eterno doutorado adiado».
O governador civil estava consciente de que tinha «uma vaguíssima hipótese de ganhar». Se ganhasse, tudo bem («põe-se lá um bom segundo e depois, com ordens dadas como deve ser, como no Governo Civil, a coisa endireita»). Mas «o problema é que, se um gajo perder, não fica bem na fotografia, dizer assim: ‘Eh pá, eu não sou candidato a vereador, portanto tenham um bom dia’».
Penedos prometeu-lhe então que, se se candidatasse e perdesse, ele próprio se responsabilizaria por lhe arranjar um lugar numa empresa que suportasse as suas despesas enquanto estivesse a fazer o doutoramento: «Pelo menos metade do que tu dizes que precisas eu responsabilizo-me por arranjar. Não tenho dificuldade, nas empresas com que me relaciono, de resolver isso. Precisávamos era de ter a garantia de que os outros gajos arranjavam um lugar não executivo que desse o mesmo».
De seguida, pergunta a Fernandes: «Quanto é que vencem os administradores não executivos na sociedade Metro Mondego?». O governador civil responde: «Não faço ideia, mas também se pergunta isso no sábado. (...) Pois, a questão do não executivo era a solução, pá. Porque outra coisa qualquer não resolve. Porque obriga a estar, pá».
Após referir a carga horária de um administrador não executivo («uma reunião de conselho uma vez por mês»), Penedos propõe: «Ó Henrique, se o que te separa de aceitar for isso, eu ainda hoje ponho um administrador da PT a garantir-te que tu a seguir, se não te correr bem, serás administrador não executivo do Taguspark».
O governador civil pergunta se o «Taguspark é o Thomati» e Penedos esclarece: «É o CEO, entrou na última assembleia-geral. Pusemos lá o João Carlos Silva, como executivo». Recorde-se que, na sequência de uma certidão extraída do processo Face Oculta, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa acusou entretanto Américo Thomati, João Carlos Silva e Rui Pedro Soares pelo crime de corrupção passiva, no âmbito do chamado caso Figo.
1500 a 2000 euros
À época deste telefonema entre Penedos e Henrique Fernandes, Rui Pedro Soares negociava a compra da TVI pela PT. Segundo as conversas interceptadas, estava-lhe destinado um lugar de administrador executivo na Media Capital, proprietária da estação.
Na conversa com Henrique Fernandes (quando este insistia que o seu problema era o prazo para a entrega da tese de doutoramento), Penedos explicou o que se passava: «O Rui Pedro Soares está na iminência de querer saltar de lá. Por isso, se o que te separa de uma aceitação é isso… Eh, nessa casa dos 1500 a 2000. E depois, se alguém puder ajudar noutra, pronto, já ficavas com uma coisa composta».
Fernandes concordou: «Já. Isso equivalia a uma bolsa, dá perfeitamente. E permite-me depois voltar, não é? Mas vamos ver, vamos ver». E prometeu ligar a Penedos no dia seguinte, para lhe dar a resposta.
Paulo Penedos ligou, entretanto, a Rui Pedro Soares: «Desculpa lá estar-te a chatear. Eu vou-te pedir aqui ajuda porque talvez tu possas salvar aqui esta questão de Coimbra. Se o Henrique Fernandes perder a Câmara – que neste momento é um cenário que podemos admitir – tu achas que durante seis meses, para ele concluir a tese de doutoramento, que nós lhe conseguíamos arranjar uma avença no Tagus, de cerca de 1500 euros?».
«Não há problema»
Soares responde imediatamente que sim e acrescenta: «Mas podia ser ou seis vezes 1500 ou uma vez 7500?». Pergunta a seguir ao interlocutor qual é a formação de Henrique Fernandes e Penedos responde que «é sociólogo». O administrador da PT remata: «Compromete-te. Não há problema».
O esquema não foi posto em prática, já que o PS avançou com outro candidato – Álvaro Seco, que, confirmando os temores de Henrique Fernandes e de Penedos, viria a perder o escrutínio.
Confrontado pelo SOL com as propostas de Paulo Penedos para o lugar no Taguspark, Henrique Fernandes negou ter «alguma recordação dessas conversas». «Se as houve, não passaram de mera efabulação generosa de Paulo Penedos», acrescenta, salientando que, «se ele o fez, não me parece que isso corresponda a um comportamento menos bom».
Em relação ao facto de também não lhe ter respondido com um ‘não’ claro, o governador civil (que entretanto foi reconduzido no cargo) diz que pode ter sido por uma questão de delicadeza: «Nesse caso não lhe disse que não, deve ter sido uma resposta delicada». E terminou dizendo mesmo que nunca teve a ambição de se candidatar à autarquia: «Fui vereador e vice-presidente da Câmara durante dez anos e disse várias vezes a quem me fez essa proposta que a água não passava duas vezes debaixo da mesma ponte».
E PODEM TER A CERTEZA QUE PARA ELES POVO TANTO É BRANCO DE COIMBRA COMO PRETO DA GUINÉ...
Cargo no Tagus negociado à beira de eleições
Por Felícia Cabrita
Para convencer o governador civil de Coimbra a ser candidato à autarquia, Rui Pedro Soares e Paulo Penedos prometeram-lhe lugar no Taguspark
Rui Pedro Soares, ex-administrador da PT, disponibilizou-se para garantir a um membro do PS colocação no Taguspark, caso este perdesse as eleições autárquicas em Coimbra.
No âmbito do processo Face Oculta, foi interceptada e transcrita uma conversa telefónica em que Paulo Penedos (membro da Comissão Nacional do PS, vice-presidente da comissão política da concelhia de Coimbra e assessor jurídico da PT) procurou convencer o governador civil, Henrique Fernandes, a aceitar candidatar-se a presidente da Câmara de Coimbra. Este, porém, levantou reservas, pois receava perder as eleições e ficar como vereador – o que não lhe convinha, segundo afirmou, por afectar a conclusão da sua tese de doutoramento.
‘Uma coisa onde possa acabar o doutoramento’
A conversa foi a 6 de Junho, quando se preparavam as listas de candidatos às eleições autárquicas. Henrique Fernandes, que acumula o cargo de governador civil com a presidência da concelhia do PS/Coimbra, recebeu então um telefonema do seu vice, Paulo Penedos. Este insistia para que se candidatasse – mas Henrique Fernandes, que é professor universitário na Fundação Miguel Torga, tinha «apenas um ano e pouquinho» para entregar a tese de doutoramento. E explicou: «Eu gostava era de uma coisa onde pudesse acabar o doutoramento. É uma questão de brio, sou um eterno doutorado adiado».
O governador civil estava consciente de que tinha «uma vaguíssima hipótese de ganhar». Se ganhasse, tudo bem («põe-se lá um bom segundo e depois, com ordens dadas como deve ser, como no Governo Civil, a coisa endireita»). Mas «o problema é que, se um gajo perder, não fica bem na fotografia, dizer assim: ‘Eh pá, eu não sou candidato a vereador, portanto tenham um bom dia’».
Penedos prometeu-lhe então que, se se candidatasse e perdesse, ele próprio se responsabilizaria por lhe arranjar um lugar numa empresa que suportasse as suas despesas enquanto estivesse a fazer o doutoramento: «Pelo menos metade do que tu dizes que precisas eu responsabilizo-me por arranjar. Não tenho dificuldade, nas empresas com que me relaciono, de resolver isso. Precisávamos era de ter a garantia de que os outros gajos arranjavam um lugar não executivo que desse o mesmo».
De seguida, pergunta a Fernandes: «Quanto é que vencem os administradores não executivos na sociedade Metro Mondego?». O governador civil responde: «Não faço ideia, mas também se pergunta isso no sábado. (...) Pois, a questão do não executivo era a solução, pá. Porque outra coisa qualquer não resolve. Porque obriga a estar, pá».
Após referir a carga horária de um administrador não executivo («uma reunião de conselho uma vez por mês»), Penedos propõe: «Ó Henrique, se o que te separa de aceitar for isso, eu ainda hoje ponho um administrador da PT a garantir-te que tu a seguir, se não te correr bem, serás administrador não executivo do Taguspark».
O governador civil pergunta se o «Taguspark é o Thomati» e Penedos esclarece: «É o CEO, entrou na última assembleia-geral. Pusemos lá o João Carlos Silva, como executivo». Recorde-se que, na sequência de uma certidão extraída do processo Face Oculta, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa acusou entretanto Américo Thomati, João Carlos Silva e Rui Pedro Soares pelo crime de corrupção passiva, no âmbito do chamado caso Figo.
1500 a 2000 euros
À época deste telefonema entre Penedos e Henrique Fernandes, Rui Pedro Soares negociava a compra da TVI pela PT. Segundo as conversas interceptadas, estava-lhe destinado um lugar de administrador executivo na Media Capital, proprietária da estação.
Na conversa com Henrique Fernandes (quando este insistia que o seu problema era o prazo para a entrega da tese de doutoramento), Penedos explicou o que se passava: «O Rui Pedro Soares está na iminência de querer saltar de lá. Por isso, se o que te separa de uma aceitação é isso… Eh, nessa casa dos 1500 a 2000. E depois, se alguém puder ajudar noutra, pronto, já ficavas com uma coisa composta».
Fernandes concordou: «Já. Isso equivalia a uma bolsa, dá perfeitamente. E permite-me depois voltar, não é? Mas vamos ver, vamos ver». E prometeu ligar a Penedos no dia seguinte, para lhe dar a resposta.
Paulo Penedos ligou, entretanto, a Rui Pedro Soares: «Desculpa lá estar-te a chatear. Eu vou-te pedir aqui ajuda porque talvez tu possas salvar aqui esta questão de Coimbra. Se o Henrique Fernandes perder a Câmara – que neste momento é um cenário que podemos admitir – tu achas que durante seis meses, para ele concluir a tese de doutoramento, que nós lhe conseguíamos arranjar uma avença no Tagus, de cerca de 1500 euros?».
«Não há problema»
Soares responde imediatamente que sim e acrescenta: «Mas podia ser ou seis vezes 1500 ou uma vez 7500?». Pergunta a seguir ao interlocutor qual é a formação de Henrique Fernandes e Penedos responde que «é sociólogo». O administrador da PT remata: «Compromete-te. Não há problema».
O esquema não foi posto em prática, já que o PS avançou com outro candidato – Álvaro Seco, que, confirmando os temores de Henrique Fernandes e de Penedos, viria a perder o escrutínio.
Confrontado pelo SOL com as propostas de Paulo Penedos para o lugar no Taguspark, Henrique Fernandes negou ter «alguma recordação dessas conversas». «Se as houve, não passaram de mera efabulação generosa de Paulo Penedos», acrescenta, salientando que, «se ele o fez, não me parece que isso corresponda a um comportamento menos bom».
Em relação ao facto de também não lhe ter respondido com um ‘não’ claro, o governador civil (que entretanto foi reconduzido no cargo) diz que pode ter sido por uma questão de delicadeza: «Nesse caso não lhe disse que não, deve ter sido uma resposta delicada». E terminou dizendo mesmo que nunca teve a ambição de se candidatar à autarquia: «Fui vereador e vice-presidente da Câmara durante dez anos e disse várias vezes a quem me fez essa proposta que a água não passava duas vezes debaixo da mesma ponte».
E PODEM TER A CERTEZA QUE PARA ELES POVO TANTO É BRANCO DE COIMBRA COMO PRETO DA GUINÉ...
MATAR TENENTES DEVIA DAR PENSÃO ANTI-FASSISTA NÃO?
La viuda del último fusilado por Franco presenta una demanda
Pide responsabilidades en Argentina por el asesinato
Su marido, también de 21 años y miembro del FRAP, había sido detenido, juzgado por el asesinato del teniente de la Guardia Civil Antonio Pose y condenado a muerte en el último consejo de guerra de la dictadura franquista.
LÁ DIZ O DITADO:QUEM AOS INIMIGOS PERDOA ÁS MÃOS LHES MORRE...
POR CÁ OS DESCOLONIZADORES TAMBÉM ANDAM A FAZER O CONTRÁRIO DA "DITADURA".ESTA COLONIZAVA EM ÁFRICA?AGORA OS DEMOCRATAS COLONIZAM NA EUROPA...
Pide responsabilidades en Argentina por el asesinato
Su marido, también de 21 años y miembro del FRAP, había sido detenido, juzgado por el asesinato del teniente de la Guardia Civil Antonio Pose y condenado a muerte en el último consejo de guerra de la dictadura franquista.
LÁ DIZ O DITADO:QUEM AOS INIMIGOS PERDOA ÁS MÃOS LHES MORRE...
POR CÁ OS DESCOLONIZADORES TAMBÉM ANDAM A FAZER O CONTRÁRIO DA "DITADURA".ESTA COLONIZAVA EM ÁFRICA?AGORA OS DEMOCRATAS COLONIZAM NA EUROPA...
ACHO BEM.FODER MAS COM DIREITOS!
02 Maio 2010 - 00h30
1.º de Maio: Cerca de 70 activistas defendem reconhecimento laboral
Profissionais do sexo querem pagar imposto
Os profissionais do sexo querem ver o seu trabalho reconhecido como qualquer outra profissão, sem preconceitos e com direitos sociais e laborais iguais aos de todos os profissionais. A defesa dos direitos dos trabalhadores sexuais reuniu ontem cerca de 70 pessoas em Lisboa, que se associaram às cerca de 300 da parada Mayday-2010 para celebrar o Dia do Trabalhador.
"A prostituição é um trabalho como qualquer outro e deve ter os mesmos direitos e obrigações das outras profissões", afirmou Anabela Rocha, professora solidária com o movimento, denunciando a existência de "muitos interesses contra a liberalização da prostituição, pois há quem prefira não pagar impostos e viver à custa de uma economia paralela, das mais lucrativas do Mundo".
O largo de Camões, em Lisboa, foi o ponto de encontro de um movimento ainda sem líderes, cujo objectivo é ver reconhecidos os direitos sociais, humanos e laborais de todos os profissionais do sexo. Nesta definição, explicou Mariana Lemos, está incluída "desde a prostituição feminina e masculina, à de rua ou de acompanhantes de luxo, passando pelas strippers ou pelo electricista ou técnico de luz de um filme pornográfico".
O momento mais significativo da manifestação aconteceu quando os cerca de 70 activistas chegaram ao Intendente e abriram os respectivos chapéus de chuva vermelhos, símbolo da luta pelos direitos dos trabalhadores sexuais. ‘Prostituição é trabalho sexual. Trabalho sexual é trabalho’ ou ‘Eu não me vendo, alugo’ foram algumas das palavras de ordem escritas em vários cartazes.
PRECISAM-SE CASA DE PUTAS, COM CONTROLO SANITÁRIO E PAGAMENTO DE IMPOSTOS
1.º de Maio: Cerca de 70 activistas defendem reconhecimento laboral
Profissionais do sexo querem pagar imposto
Os profissionais do sexo querem ver o seu trabalho reconhecido como qualquer outra profissão, sem preconceitos e com direitos sociais e laborais iguais aos de todos os profissionais. A defesa dos direitos dos trabalhadores sexuais reuniu ontem cerca de 70 pessoas em Lisboa, que se associaram às cerca de 300 da parada Mayday-2010 para celebrar o Dia do Trabalhador.
"A prostituição é um trabalho como qualquer outro e deve ter os mesmos direitos e obrigações das outras profissões", afirmou Anabela Rocha, professora solidária com o movimento, denunciando a existência de "muitos interesses contra a liberalização da prostituição, pois há quem prefira não pagar impostos e viver à custa de uma economia paralela, das mais lucrativas do Mundo".
O largo de Camões, em Lisboa, foi o ponto de encontro de um movimento ainda sem líderes, cujo objectivo é ver reconhecidos os direitos sociais, humanos e laborais de todos os profissionais do sexo. Nesta definição, explicou Mariana Lemos, está incluída "desde a prostituição feminina e masculina, à de rua ou de acompanhantes de luxo, passando pelas strippers ou pelo electricista ou técnico de luz de um filme pornográfico".
O momento mais significativo da manifestação aconteceu quando os cerca de 70 activistas chegaram ao Intendente e abriram os respectivos chapéus de chuva vermelhos, símbolo da luta pelos direitos dos trabalhadores sexuais. ‘Prostituição é trabalho sexual. Trabalho sexual é trabalho’ ou ‘Eu não me vendo, alugo’ foram algumas das palavras de ordem escritas em vários cartazes.
PRECISAM-SE CASA DE PUTAS, COM CONTROLO SANITÁRIO E PAGAMENTO DE IMPOSTOS
ISTO BEM CONTADO DAVA PANO PARA MANGAS...
03 Maio 2010 - 00h30
Faro: Acabou detida pela PSP por estar ilegal em Portugal
Mulher ia nua a perseguir jovem
Completamente nua, a mulher, uma brasileira de 27 anos, queria sexo e saiu para a rua em perseguição do jovem que tinha acabado de se recusar a manter relações com ela. Acabaria por ser detida pela PSP por estar em situação ilegal em Portugal.
A insólita situação ocorreu anteontem de manhã, na Estrada Senhora da Saúde, em Faro, onde se encontravam alojados em casa de um amigo do jovem.
Segundo o CM apurou junto de fonte do Comando de Polícia na região, ambos tinham vindo de Ourém para a capital algarvia, a fim de participar nos festejos da Semana Académica.
A noite e madrugada foram de copos e, quando regressaram a casa, a mulher não esteve com meias medidas: despiu-se e tentou forçar o jovem, que tinha sido operado a um braço, a manter sexo com ela, o que ele recusou, pois, segundo explicou à PSP, 'eram só amigos e já lhe tinha frisado isso' antes de se deslocarem para Faro.
Confrontada com a ‘nega’ do objecto do seu desejo, a mulher zangou-se e terá começado a arremessar objectos no interior da habitação. Foi nessa altura que o jovem optou por fugir... mas ela seguiu--o, mesmo sem roupa. E o dono da casa optou por fechar a porta. A vizinhança alertou a PSP, e a mulher, que estava em hipotermia, foi levada ao hospital antes de ter sido detida.
Faro: Acabou detida pela PSP por estar ilegal em Portugal
Mulher ia nua a perseguir jovem
Completamente nua, a mulher, uma brasileira de 27 anos, queria sexo e saiu para a rua em perseguição do jovem que tinha acabado de se recusar a manter relações com ela. Acabaria por ser detida pela PSP por estar em situação ilegal em Portugal.
A insólita situação ocorreu anteontem de manhã, na Estrada Senhora da Saúde, em Faro, onde se encontravam alojados em casa de um amigo do jovem.
Segundo o CM apurou junto de fonte do Comando de Polícia na região, ambos tinham vindo de Ourém para a capital algarvia, a fim de participar nos festejos da Semana Académica.
A noite e madrugada foram de copos e, quando regressaram a casa, a mulher não esteve com meias medidas: despiu-se e tentou forçar o jovem, que tinha sido operado a um braço, a manter sexo com ela, o que ele recusou, pois, segundo explicou à PSP, 'eram só amigos e já lhe tinha frisado isso' antes de se deslocarem para Faro.
Confrontada com a ‘nega’ do objecto do seu desejo, a mulher zangou-se e terá começado a arremessar objectos no interior da habitação. Foi nessa altura que o jovem optou por fugir... mas ela seguiu--o, mesmo sem roupa. E o dono da casa optou por fechar a porta. A vizinhança alertou a PSP, e a mulher, que estava em hipotermia, foi levada ao hospital antes de ter sido detida.
VEJAM SÓ AS MARAVILHOSAS LEIS FEITAS PELOS DEMOCRATAS.O CRIME COMPENSA OU NÃO?
03 Maio 2010 - 00h30
Felgueiras: Acusado de posse de arma ilegal e excesso de legítima defesa
Trava assalto a tiro em escola e é preso
Um assaltante foi atingido com dois tiros quando se preparava para invadir a Escola EB 1 de Felgueiras. O autor dos disparos foi o vigilante do estabelecimento de ensino, que utilizou uma arma ilegal.
O primeiro foi posto em liberdade depois de ter sido assistido aos ferimentos numa mão e na perna esquerda, enquanto o funcionário da escola continua detido, após ter sido indiciado pelos crimes de posse ilegal de arma e de excesso de legítima defesa.
O vereador da Câmara Municipal de Felgueiras, responsável pela Escola D. Manuel Faria e Sousa, desconhecia que o vigilante do estabelecimento de ensino usava uma arma para se defender. "É óbvio que não sabia", afirmou, ao CM, João Sousa, antes de lamentar a vaga de assaltos que atingiu as escolas do concelho. "Ainda na semana passada, a escola e o pavilhão de Idães foram assaltados. E há duas semanas uma outra escola foi vandalizada", queixou-se.
Ontem, pelas 10h30, um homem de 30 anos, residente naquela localidade e já referenciado pela GNR por vários crimes, invadiu a Escola D. Manuel Faria e Sousa e foi surpreendido pelo vigilante, quando já tinha partido o vidro de uma sala.
Em circunstâncias ainda não conhecidas, o funcionário, de 42 anos, baleou o assaltante com uma pistola de calibre 6.35mm. As balas atingiram uma mão e a perna do ladrão que, mesmo ferido, ainda conseguiu fugir. Acabou por ser apanhado por uma patrulha da GNR de Felgueiras nas imediações.
PORMENORES
NÃO OUVIRAM
A escola fica na rua onde decorrem as Festas de Maio. No entanto, nenhum dos donos ou funcionários das rulotes ouviu os disparos.
FICOU PRESO
O vigilante ficou detido para ser presente, hoje, ao juiz de instrução criminal de Felgueiras. Confessou de imediato o disparo e entregou a arma.
FOI PARA CASA
O assaltante foi transportado ao hospital pela GNR de Felgueiras depois de ter sido capturado. Horas depois teve alta e foi para casa.
Felgueiras: Acusado de posse de arma ilegal e excesso de legítima defesa
Trava assalto a tiro em escola e é preso
Um assaltante foi atingido com dois tiros quando se preparava para invadir a Escola EB 1 de Felgueiras. O autor dos disparos foi o vigilante do estabelecimento de ensino, que utilizou uma arma ilegal.
O primeiro foi posto em liberdade depois de ter sido assistido aos ferimentos numa mão e na perna esquerda, enquanto o funcionário da escola continua detido, após ter sido indiciado pelos crimes de posse ilegal de arma e de excesso de legítima defesa.
O vereador da Câmara Municipal de Felgueiras, responsável pela Escola D. Manuel Faria e Sousa, desconhecia que o vigilante do estabelecimento de ensino usava uma arma para se defender. "É óbvio que não sabia", afirmou, ao CM, João Sousa, antes de lamentar a vaga de assaltos que atingiu as escolas do concelho. "Ainda na semana passada, a escola e o pavilhão de Idães foram assaltados. E há duas semanas uma outra escola foi vandalizada", queixou-se.
Ontem, pelas 10h30, um homem de 30 anos, residente naquela localidade e já referenciado pela GNR por vários crimes, invadiu a Escola D. Manuel Faria e Sousa e foi surpreendido pelo vigilante, quando já tinha partido o vidro de uma sala.
Em circunstâncias ainda não conhecidas, o funcionário, de 42 anos, baleou o assaltante com uma pistola de calibre 6.35mm. As balas atingiram uma mão e a perna do ladrão que, mesmo ferido, ainda conseguiu fugir. Acabou por ser apanhado por uma patrulha da GNR de Felgueiras nas imediações.
PORMENORES
NÃO OUVIRAM
A escola fica na rua onde decorrem as Festas de Maio. No entanto, nenhum dos donos ou funcionários das rulotes ouviu os disparos.
FICOU PRESO
O vigilante ficou detido para ser presente, hoje, ao juiz de instrução criminal de Felgueiras. Confessou de imediato o disparo e entregou a arma.
FOI PARA CASA
O assaltante foi transportado ao hospital pela GNR de Felgueiras depois de ter sido capturado. Horas depois teve alta e foi para casa.
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