03 Maio 2010 - 00h30
Faro: Acabou detida pela PSP por estar ilegal em Portugal
Mulher ia nua a perseguir jovem
Completamente nua, a mulher, uma brasileira de 27 anos, queria sexo e saiu para a rua em perseguição do jovem que tinha acabado de se recusar a manter relações com ela. Acabaria por ser detida pela PSP por estar em situação ilegal em Portugal.
A insólita situação ocorreu anteontem de manhã, na Estrada Senhora da Saúde, em Faro, onde se encontravam alojados em casa de um amigo do jovem.
Segundo o CM apurou junto de fonte do Comando de Polícia na região, ambos tinham vindo de Ourém para a capital algarvia, a fim de participar nos festejos da Semana Académica.
A noite e madrugada foram de copos e, quando regressaram a casa, a mulher não esteve com meias medidas: despiu-se e tentou forçar o jovem, que tinha sido operado a um braço, a manter sexo com ela, o que ele recusou, pois, segundo explicou à PSP, 'eram só amigos e já lhe tinha frisado isso' antes de se deslocarem para Faro.
Confrontada com a ‘nega’ do objecto do seu desejo, a mulher zangou-se e terá começado a arremessar objectos no interior da habitação. Foi nessa altura que o jovem optou por fugir... mas ela seguiu--o, mesmo sem roupa. E o dono da casa optou por fechar a porta. A vizinhança alertou a PSP, e a mulher, que estava em hipotermia, foi levada ao hospital antes de ter sido detida.
Monday, May 3, 2010
VEJAM SÓ AS MARAVILHOSAS LEIS FEITAS PELOS DEMOCRATAS.O CRIME COMPENSA OU NÃO?
03 Maio 2010 - 00h30
Felgueiras: Acusado de posse de arma ilegal e excesso de legítima defesa
Trava assalto a tiro em escola e é preso
Um assaltante foi atingido com dois tiros quando se preparava para invadir a Escola EB 1 de Felgueiras. O autor dos disparos foi o vigilante do estabelecimento de ensino, que utilizou uma arma ilegal.
O primeiro foi posto em liberdade depois de ter sido assistido aos ferimentos numa mão e na perna esquerda, enquanto o funcionário da escola continua detido, após ter sido indiciado pelos crimes de posse ilegal de arma e de excesso de legítima defesa.
O vereador da Câmara Municipal de Felgueiras, responsável pela Escola D. Manuel Faria e Sousa, desconhecia que o vigilante do estabelecimento de ensino usava uma arma para se defender. "É óbvio que não sabia", afirmou, ao CM, João Sousa, antes de lamentar a vaga de assaltos que atingiu as escolas do concelho. "Ainda na semana passada, a escola e o pavilhão de Idães foram assaltados. E há duas semanas uma outra escola foi vandalizada", queixou-se.
Ontem, pelas 10h30, um homem de 30 anos, residente naquela localidade e já referenciado pela GNR por vários crimes, invadiu a Escola D. Manuel Faria e Sousa e foi surpreendido pelo vigilante, quando já tinha partido o vidro de uma sala.
Em circunstâncias ainda não conhecidas, o funcionário, de 42 anos, baleou o assaltante com uma pistola de calibre 6.35mm. As balas atingiram uma mão e a perna do ladrão que, mesmo ferido, ainda conseguiu fugir. Acabou por ser apanhado por uma patrulha da GNR de Felgueiras nas imediações.
PORMENORES
NÃO OUVIRAM
A escola fica na rua onde decorrem as Festas de Maio. No entanto, nenhum dos donos ou funcionários das rulotes ouviu os disparos.
FICOU PRESO
O vigilante ficou detido para ser presente, hoje, ao juiz de instrução criminal de Felgueiras. Confessou de imediato o disparo e entregou a arma.
FOI PARA CASA
O assaltante foi transportado ao hospital pela GNR de Felgueiras depois de ter sido capturado. Horas depois teve alta e foi para casa.
Felgueiras: Acusado de posse de arma ilegal e excesso de legítima defesa
Trava assalto a tiro em escola e é preso
Um assaltante foi atingido com dois tiros quando se preparava para invadir a Escola EB 1 de Felgueiras. O autor dos disparos foi o vigilante do estabelecimento de ensino, que utilizou uma arma ilegal.
O primeiro foi posto em liberdade depois de ter sido assistido aos ferimentos numa mão e na perna esquerda, enquanto o funcionário da escola continua detido, após ter sido indiciado pelos crimes de posse ilegal de arma e de excesso de legítima defesa.
O vereador da Câmara Municipal de Felgueiras, responsável pela Escola D. Manuel Faria e Sousa, desconhecia que o vigilante do estabelecimento de ensino usava uma arma para se defender. "É óbvio que não sabia", afirmou, ao CM, João Sousa, antes de lamentar a vaga de assaltos que atingiu as escolas do concelho. "Ainda na semana passada, a escola e o pavilhão de Idães foram assaltados. E há duas semanas uma outra escola foi vandalizada", queixou-se.
Ontem, pelas 10h30, um homem de 30 anos, residente naquela localidade e já referenciado pela GNR por vários crimes, invadiu a Escola D. Manuel Faria e Sousa e foi surpreendido pelo vigilante, quando já tinha partido o vidro de uma sala.
Em circunstâncias ainda não conhecidas, o funcionário, de 42 anos, baleou o assaltante com uma pistola de calibre 6.35mm. As balas atingiram uma mão e a perna do ladrão que, mesmo ferido, ainda conseguiu fugir. Acabou por ser apanhado por uma patrulha da GNR de Felgueiras nas imediações.
PORMENORES
NÃO OUVIRAM
A escola fica na rua onde decorrem as Festas de Maio. No entanto, nenhum dos donos ou funcionários das rulotes ouviu os disparos.
FICOU PRESO
O vigilante ficou detido para ser presente, hoje, ao juiz de instrução criminal de Felgueiras. Confessou de imediato o disparo e entregou a arma.
FOI PARA CASA
O assaltante foi transportado ao hospital pela GNR de Felgueiras depois de ter sido capturado. Horas depois teve alta e foi para casa.
Aumentam adolescentes condenados por crime violento
As consequências de misturar jovens delinquentes com reclusos mais velhos levaram a anterior directora-geral dos Serviços Prisionais a ordenar que presos dos 16 aos 21 anos - independentemente do seu local de residência - fossem colocados na prisão-escola de Leiria. "Foi desastroso. Misturar miúdos que cometeram crimes violentos e menos graves, de bairros problemáticos do Norte e do Sul, resultou em motins e fugas [início de Março]", explicou ao DN Jorge Alves, presidente do Sindicato do Corpo de Guarda Prisional, que já apresentou alternativas à actual Direcção (ver caixa).
Há cada vez mais jovens condenados por crimes violentos. Juristas defendem alargamento da Lei Tutelar Educativa em vez de misturar miúdos com adultos nas cadeias.
Já não são crianças, mas ainda não são adultos. Mataram, violaram, agrediram, roubaram ou traficaram droga. No final do ano passado, eram 153 os reclusos dos 16 aos 21 anos que cumpriam penas por crimes graves nas cadeias portuguesas.
Os polícias que os detêm dizem que estes jovens são maioritariamente reincidentes. Praticaram pequenos crimes, como o furto, e libertados pela tenra idade consideram-se inimputáveis. "Pensam que o sistema não funciona", diz uma fonte policial ao DN.
"Quando são presentes a um juiz de instrução criminal e libertados, acreditam que foram julgados. Não percebem que o processo ainda não terminou e voltam a cometer crimes", constata ao DN o procurador José Ramos, à frente da investigação dos crimes violentos que chegam ao Ministério Público de Loures, mas com larga experiência no Tribunal de Família e Menores de Setúbal. O conhecimento, embora empírico, diz-lhe, porém, que há cada vez mais jovens "a partir dos 12 anos" que começam a cometer crimes. Estes não entram nas estatísticas porque são inimputáveis. Mas, no momento em que a lei prevê a detenção (aos 16 anos), têm já uma vasta folha criminal. "São crianças entregues a si próprias que não encontram um caminho."
De acordo com dados da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais, dos 153 jovens imputáveis e a cumprir pena nas cadeias portuguesas, 11 foram condenados por homicídio, oito por ofensas à integridade física e nove por violação. A maior parte (66) - entre eles a única miúda presa com idade de 16 a 21 anos - cumpre pena por roubo violento. Só dez cumprem pena efectiva por tráfico de droga.
Para o advogado Jorge Cabral, que se tem dedicado à problemática dos menores, "há uma falha nas instituições". Há já 11 anos, quando foram criadas a Lei de Protecção de Jovens em Perigo e a Lei Tutelar Educativa, "teve-se consciência de que era necessário separar duas realidades distintas".
A primeira lei serve para proteger, mesmo que pela via da institucionalização, "crianças que cometem incivilidades" ou cujos pais não têm condições para as manter. Já a Lei Tutelar Educativa é uma espécie de lei penal para jovens dos 12 aos 16 anos. A partir dos 16, os jovens são condenados como os adultos.
Para Jorge Cabral, há quem defenda que a lei penal - aplicável a partir dos 16 anos - devia abranger miúdos a partir dos 14. Para o advogado, a solução devia ser outra: alargar a Lei Tutelar Educativa para os 18 anos. "Grande parte dos jovens que cometem crimes já foi abrangida pela lei de promoção e protecção. Alguma coisa não está a funcionar", refere.
As medidas tutelares educativas - que correspondem a penas a aplicar - passam pela admoestação ou trabalho a favor da comunidade, por exemplo, para crimes menos graves. Para os mais graves, é aplicado o internamento em regimes diferentes: aberto, semiaberto (para penas superiores a três anos de cadeia) ou fechado (superiores a cinco, como o homicídio). O comportamento do miúdo dita a data da sua libertação - que nunca pode ser após mais que três anos.
Esta lei está a ser revista desde o final do ano passado numa comissão integrada pela actual directora do Instituto de Reinserção Social, Leonor Furtado. Até agora desconhecem-se conclusões. No final do ano passado, cerca de 200 jovens abrangidos por esta lei estavam internados em centros educativos do país - pouco mais dos jovens imputáveis.
A CONSTRUÇÃO DO SOBADO ESTÁ DIFÍCIL.IMAGINEM OS JOVENS DO NORTE MISTURADOS COM OS JOVENS AFRICANOS DO SUL...NA CADEIA DE LEIRIA!
ANDEI PELO PORTO E LÁ NÃO SE VIA A AFRICANIDADE DE LISBOA.E JULGO QUE SE O ZÉ POVINHO DO NORTE VIESSE AO SUL TINHA UM ATAQUE DE NERVOS SEMELHANTE AOS JOVENS DELINQUENTES.SURPRESAS DESAGRADÁVEIS QUEM QUER?
MAS PELOS VISTOS A PROPAGANDA NACIONAL TRAIDORA TEM TRABALHADO BEM.AGORA O TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES PRECISA DE MUITO DINHEIRINHO, QUE VAI SER CADA VEZ MAIS DIFÍCIL DE PEDIR LÁ FORA...
Há cada vez mais jovens condenados por crimes violentos. Juristas defendem alargamento da Lei Tutelar Educativa em vez de misturar miúdos com adultos nas cadeias.
Já não são crianças, mas ainda não são adultos. Mataram, violaram, agrediram, roubaram ou traficaram droga. No final do ano passado, eram 153 os reclusos dos 16 aos 21 anos que cumpriam penas por crimes graves nas cadeias portuguesas.
Os polícias que os detêm dizem que estes jovens são maioritariamente reincidentes. Praticaram pequenos crimes, como o furto, e libertados pela tenra idade consideram-se inimputáveis. "Pensam que o sistema não funciona", diz uma fonte policial ao DN.
"Quando são presentes a um juiz de instrução criminal e libertados, acreditam que foram julgados. Não percebem que o processo ainda não terminou e voltam a cometer crimes", constata ao DN o procurador José Ramos, à frente da investigação dos crimes violentos que chegam ao Ministério Público de Loures, mas com larga experiência no Tribunal de Família e Menores de Setúbal. O conhecimento, embora empírico, diz-lhe, porém, que há cada vez mais jovens "a partir dos 12 anos" que começam a cometer crimes. Estes não entram nas estatísticas porque são inimputáveis. Mas, no momento em que a lei prevê a detenção (aos 16 anos), têm já uma vasta folha criminal. "São crianças entregues a si próprias que não encontram um caminho."
De acordo com dados da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais, dos 153 jovens imputáveis e a cumprir pena nas cadeias portuguesas, 11 foram condenados por homicídio, oito por ofensas à integridade física e nove por violação. A maior parte (66) - entre eles a única miúda presa com idade de 16 a 21 anos - cumpre pena por roubo violento. Só dez cumprem pena efectiva por tráfico de droga.
Para o advogado Jorge Cabral, que se tem dedicado à problemática dos menores, "há uma falha nas instituições". Há já 11 anos, quando foram criadas a Lei de Protecção de Jovens em Perigo e a Lei Tutelar Educativa, "teve-se consciência de que era necessário separar duas realidades distintas".
A primeira lei serve para proteger, mesmo que pela via da institucionalização, "crianças que cometem incivilidades" ou cujos pais não têm condições para as manter. Já a Lei Tutelar Educativa é uma espécie de lei penal para jovens dos 12 aos 16 anos. A partir dos 16, os jovens são condenados como os adultos.
Para Jorge Cabral, há quem defenda que a lei penal - aplicável a partir dos 16 anos - devia abranger miúdos a partir dos 14. Para o advogado, a solução devia ser outra: alargar a Lei Tutelar Educativa para os 18 anos. "Grande parte dos jovens que cometem crimes já foi abrangida pela lei de promoção e protecção. Alguma coisa não está a funcionar", refere.
As medidas tutelares educativas - que correspondem a penas a aplicar - passam pela admoestação ou trabalho a favor da comunidade, por exemplo, para crimes menos graves. Para os mais graves, é aplicado o internamento em regimes diferentes: aberto, semiaberto (para penas superiores a três anos de cadeia) ou fechado (superiores a cinco, como o homicídio). O comportamento do miúdo dita a data da sua libertação - que nunca pode ser após mais que três anos.
Esta lei está a ser revista desde o final do ano passado numa comissão integrada pela actual directora do Instituto de Reinserção Social, Leonor Furtado. Até agora desconhecem-se conclusões. No final do ano passado, cerca de 200 jovens abrangidos por esta lei estavam internados em centros educativos do país - pouco mais dos jovens imputáveis.
A CONSTRUÇÃO DO SOBADO ESTÁ DIFÍCIL.IMAGINEM OS JOVENS DO NORTE MISTURADOS COM OS JOVENS AFRICANOS DO SUL...NA CADEIA DE LEIRIA!
ANDEI PELO PORTO E LÁ NÃO SE VIA A AFRICANIDADE DE LISBOA.E JULGO QUE SE O ZÉ POVINHO DO NORTE VIESSE AO SUL TINHA UM ATAQUE DE NERVOS SEMELHANTE AOS JOVENS DELINQUENTES.SURPRESAS DESAGRADÁVEIS QUEM QUER?
MAS PELOS VISTOS A PROPAGANDA NACIONAL TRAIDORA TEM TRABALHADO BEM.AGORA O TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES PRECISA DE MUITO DINHEIRINHO, QUE VAI SER CADA VEZ MAIS DIFÍCIL DE PEDIR LÁ FORA...
Sunday, May 2, 2010
A GUERRILHA IMPORTADA
02 Maio 2010 - 00h30
Odivelas: Trio de encapuzados agride em assalto a café
“Levem tudo mas não matem ninguém”
O café Rosa já estava fechado aos clientes mas, no seu interior, ainda estavam o casal de proprietários, as respectivas mães e um amigo. Depois de um longo dia de trabalho, preparavam-se para descontrair com um chá de camomila e alguma conversa que, pelas 23h30 de anteontem, foi abruptamente interrompida por um assalto à mão armada com muita violência gratuita.
Se o produto do roubo ao café situado na quinta da Várzea, Odivelas, não foi o esperado para os três encapuzados, munidos de uma caçadeira, um bastão extensível e uma barra de ferro – fugiram apenas com um telemóvel e um fio de ouro –, já o método de acção surpreendeu as cinco vítimas, tamanha foi a violência empregue. Foram as duas mulheres mais velhas, uma de 78 e outra de 65, que sentiram na pele o aparente descontrolo dos ladrões, que agrediram a primeira com uma bastonada na cabeça – levou três pontos no hospital de Santa Maria, em Lisboa – e a segunda num braço. Pelo meio, o ladrão que tinha a caçadeira ameaçou todos de morte.
"Preparávamo-nos para beber chá e ir para casa, quando vi três encapuzados partirem o vidro da porta com a coronha da espingarda e entrarem aos gritos, a ameaçarem--nos de morte", começou por dizer a proprietária Cristina Santos. "Só gritei para não matarem ninguém e para levarem o que quisessem. Eles mal entraram no café e nem pediram o dinheiro. Roubaram o fio de ouro à minha mãe e o telemóvel do meu marido, que estava em cima da mesa", relatou, surpreendida com a acção dos assaltantes. "Em cima de uma mesa ao lado estava uma bolsa com o dinheiro do dia, já retirado da caixa registadora, e eles nem isso levaram."
Luísa Simão, de 78 anos, foi uma das vítimas do grupo. "O meu filho pegou numa cadeira para tentar expulsá-los e percebi que o iam matar. Meti-me à frente, mas o homem que tinha a arma empurrou-me e depois levei uma bastonada na cabeça. Nunca vi nada assim."
PORMENORES
DOIS CARROS DE FUGA
Os três ladrões usaram dois carros na fuga, que estacionaram à porta do café: um Honda Civic branco e um Hyundai.
PSP APARECE EM PESO
Dado o alerta, a PSP chegou ao local cerca de dez minutos depois, com quatro patrulhas.
Odivelas: Trio de encapuzados agride em assalto a café
“Levem tudo mas não matem ninguém”
O café Rosa já estava fechado aos clientes mas, no seu interior, ainda estavam o casal de proprietários, as respectivas mães e um amigo. Depois de um longo dia de trabalho, preparavam-se para descontrair com um chá de camomila e alguma conversa que, pelas 23h30 de anteontem, foi abruptamente interrompida por um assalto à mão armada com muita violência gratuita.
Se o produto do roubo ao café situado na quinta da Várzea, Odivelas, não foi o esperado para os três encapuzados, munidos de uma caçadeira, um bastão extensível e uma barra de ferro – fugiram apenas com um telemóvel e um fio de ouro –, já o método de acção surpreendeu as cinco vítimas, tamanha foi a violência empregue. Foram as duas mulheres mais velhas, uma de 78 e outra de 65, que sentiram na pele o aparente descontrolo dos ladrões, que agrediram a primeira com uma bastonada na cabeça – levou três pontos no hospital de Santa Maria, em Lisboa – e a segunda num braço. Pelo meio, o ladrão que tinha a caçadeira ameaçou todos de morte.
"Preparávamo-nos para beber chá e ir para casa, quando vi três encapuzados partirem o vidro da porta com a coronha da espingarda e entrarem aos gritos, a ameaçarem--nos de morte", começou por dizer a proprietária Cristina Santos. "Só gritei para não matarem ninguém e para levarem o que quisessem. Eles mal entraram no café e nem pediram o dinheiro. Roubaram o fio de ouro à minha mãe e o telemóvel do meu marido, que estava em cima da mesa", relatou, surpreendida com a acção dos assaltantes. "Em cima de uma mesa ao lado estava uma bolsa com o dinheiro do dia, já retirado da caixa registadora, e eles nem isso levaram."
Luísa Simão, de 78 anos, foi uma das vítimas do grupo. "O meu filho pegou numa cadeira para tentar expulsá-los e percebi que o iam matar. Meti-me à frente, mas o homem que tinha a arma empurrou-me e depois levei uma bastonada na cabeça. Nunca vi nada assim."
PORMENORES
DOIS CARROS DE FUGA
Os três ladrões usaram dois carros na fuga, que estacionaram à porta do café: um Honda Civic branco e um Hyundai.
PSP APARECE EM PESO
Dado o alerta, a PSP chegou ao local cerca de dez minutos depois, com quatro patrulhas.
QUE O LOUÇÃ ADOPTE DESDE JÁ A BURQA!
POLÉMICA Por la actitud de su partido en el 'caso Najwa'
Dimite una concejal del PP por sentirse 'discriminada' en la polémica del velo
4Comentarios
Fátima Mohamed, edil del PP en Gines (Sevilla), pide la baja como militante porque "cuando he defendido el pañuelo, me han vetado".
NÃO ESQUEÇAS PÁ.SER FRACTURANTE COMPENSA.FORÇA!AINDA RECEBES UMAS MASSAS EXTRA...
Dimite una concejal del PP por sentirse 'discriminada' en la polémica del velo
4Comentarios
Fátima Mohamed, edil del PP en Gines (Sevilla), pide la baja como militante porque "cuando he defendido el pañuelo, me han vetado".
NÃO ESQUEÇAS PÁ.SER FRACTURANTE COMPENSA.FORÇA!AINDA RECEBES UMAS MASSAS EXTRA...
E QUEM NOS VAI EMPRESTAR OS 2064 MILHÕES?
Portugal vai emprestar 2064 milhões à Grécia
19:18
Portugal irá emprestar à Grécia 2064 milhões de euros de um total de 80 mil milhões do pacote de apoio que os países da Zona Euro aprovaram hoje em Bruxelas, anunciou Teixeira dos Santos.
----------
Los ministros de la zona euro acordaron hoy el esperado rescate de Grecia, que consistirá en 80.000 millones de sus 15 vecinos, entre ellos 9.792 millones de España, casi cuatro veces más de lo previsto, y 30.000 millones del FMI. Los jefes de Estado y de Gobierno de la moneda única se reunirán el viernes para certificar el desembolso final y "sacar lecciones" de la crisis.
"Nuestra prioridad es evitar la bancarrota... Esa es una línea roja que no se puede cruzar", anunció el primer ministro griego, Giorgos Papandreou.
Si Grecia rebajara el valor de sus títulos, los que más sufrirían son bancos, aseguradoras y gobiernos europeos, que tienen dos tercios de la deuda helena, en particular los de Francia (unos 56.000 millones de euros, según los últimos datos disponibles, de diciembre), Alemania (34.000) y Reino Unido (más de 11.000). Hasta Portugal, cuya capacidad de pagar también está en cuestión, tiene 7.300 millones de títulos helenos.
Los acreedores españoles de Grecia son más limitados, con unos 980 millones; el riesgo para el sistema financiero español está, en cambio, en el vecino ibérico, ya que cerca de un tercio de la deuda portuguesa se encuentra en manos españolas.
E OS JUROS?PEDIREMOS A 7% E EMPRESTAREMOS A 5%?
APROVEITEM QUE OS NEOLIBERAIS QUE EMPRESTAM ESTÃO AMEDRONTADOS COM A FORÇA DOS ANTI-NEOLIBERAIS CASEIROS...
QUE NADA DETENHA A CONSTRUÇÃO DO NOVO IMPÉRIO CÁ DE DENTRO, O TAL EXEMPLAR POR SER SÓ PAGO PELO INDIGENATO E SEM RECLAMAÇÕES
19:18
Portugal irá emprestar à Grécia 2064 milhões de euros de um total de 80 mil milhões do pacote de apoio que os países da Zona Euro aprovaram hoje em Bruxelas, anunciou Teixeira dos Santos.
----------
Los ministros de la zona euro acordaron hoy el esperado rescate de Grecia, que consistirá en 80.000 millones de sus 15 vecinos, entre ellos 9.792 millones de España, casi cuatro veces más de lo previsto, y 30.000 millones del FMI. Los jefes de Estado y de Gobierno de la moneda única se reunirán el viernes para certificar el desembolso final y "sacar lecciones" de la crisis.
"Nuestra prioridad es evitar la bancarrota... Esa es una línea roja que no se puede cruzar", anunció el primer ministro griego, Giorgos Papandreou.
Si Grecia rebajara el valor de sus títulos, los que más sufrirían son bancos, aseguradoras y gobiernos europeos, que tienen dos tercios de la deuda helena, en particular los de Francia (unos 56.000 millones de euros, según los últimos datos disponibles, de diciembre), Alemania (34.000) y Reino Unido (más de 11.000). Hasta Portugal, cuya capacidad de pagar también está en cuestión, tiene 7.300 millones de títulos helenos.
Los acreedores españoles de Grecia son más limitados, con unos 980 millones; el riesgo para el sistema financiero español está, en cambio, en el vecino ibérico, ya que cerca de un tercio de la deuda portuguesa se encuentra en manos españolas.
E OS JUROS?PEDIREMOS A 7% E EMPRESTAREMOS A 5%?
APROVEITEM QUE OS NEOLIBERAIS QUE EMPRESTAM ESTÃO AMEDRONTADOS COM A FORÇA DOS ANTI-NEOLIBERAIS CASEIROS...
QUE NADA DETENHA A CONSTRUÇÃO DO NOVO IMPÉRIO CÁ DE DENTRO, O TAL EXEMPLAR POR SER SÓ PAGO PELO INDIGENATO E SEM RECLAMAÇÕES
ESTES PORTUGUESES DE MACAU...
Scores injured in clashes at Macau rallyClaire Sweeney
Clashes with police during a May Day rally in China's gambling hub Macau have left 41 people injured, including two journalists and 32 policemen.
JÁ SABEM.ESTAMOS SEMPRE PRONTOS A PAGAR.AQUI OU COMEM TODOS OU NÃO COME NINGUÉM.
SE JÁ SE VIU ANDAREM A BATER EM PORTUGUESES...
Clashes with police during a May Day rally in China's gambling hub Macau have left 41 people injured, including two journalists and 32 policemen.
JÁ SABEM.ESTAMOS SEMPRE PRONTOS A PAGAR.AQUI OU COMEM TODOS OU NÃO COME NINGUÉM.
SE JÁ SE VIU ANDAREM A BATER EM PORTUGUESES...
Subscribe to:
Posts (Atom)