Thursday, March 11, 2010

QUANTOS NÃO ANDAM POR AÍ NO BEM BOM?

Des Roms expulsés de Massy vers la Roumanie
LEMONDE.FR | 11.03.10 | 11h29 • Mis à jour le 11.03.10 | 13h05 Réagissez (6) Classez Imprimez Envoyez Partagez
Partagez :


Quelque 300 Roms, dont 10 mineurs isolés, installés depuis un an sur un terrain de la commune de Massy (Essonne) ont été, mercredi 10 mars, renvoyés par vols groupés vers la Roumanie.


A DISFRUTAR O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO E O MAIS HUMANISTA CPPENAL.O OURO ESSE VAI SAINDO...

A NOSSA RIQUEZA.E MAIS UM ILEGAL...

11 Março 2010 - 11h54

Mãe da vítima denunciou o agressor
Loures: Violou menina com 9 anos
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem sob a acusação da prática de crimes de abuso sexual de crianças e permanência ilegal em Portugal.


Os crimes ocorreram na zona de Loures, entre os anos de 2005 e 2009, quando a jovem, actualmente com 14 anos, tinha apenas 9 anos de idade.

A mãe da vítima denunciou os abusos no corrente mês de Março e a PJ procedeu à detenção do indivíduo de 42 anos de idade que vai ser presente a tribunal para que lhe sejam aplicadas as medidas de coacção mais adequadas.

O BERÇO DA NACIONALIDADE

NUMA VIAGEM RELÂMPAGO QUE NEM DEVERIA TER SIDO FEITA MERCÊ DA FINALIDADE FUI A GUIMARÃES.COMO COMPENSAÇÃO DA PENOSIDADE VERIFIQUEI HAVER ESPÍRITO DE CORPO NA PSP APESAR DE TANTO SINDICATO E DE QUE POR LÁ A COESÃO SOCIAL E ÉTNICA É UMA REALIDADE.A MANTER A TODO O CUSTO...
OS HUMANISTAS-PROPAGANDISTAS DO HOMEM NOVO DEVERIAM MOSTRAR A TODOS OS PORTUGUESES DO PORTUGAL PROFUNDO O QUE TÊM ANDADO A FAZER A PORTUGAL COM REPORTAGENS TELEVISIVAS DAS CENTENAS DE BAIRROS MULTICULTURAIS AFRICANIZADOS QUE NASCEM COMO COGUMELOS A SUL DA LINHA DE RIO MAIOR...E COM QUEM GASTAM O DINHEIRO QUE EMPOBRECE MEIO MUNDO...

A INVASÃO PACÍFICA POR CÁ E A LIMPEZA ÉTNICA POR LÁ...

Acoso a los cristianos en el mundo islámico
La sucesión de ataques y expulsiones en varios países desata inquietud
ANDREA RIZZI - Madrid - 10/03/2010

Una banda de pistoleros irrumpió este miércoles a media mañana en las oficinas de la ONG cristiana de ayuda humanitaria World Vision en Mansehra, un distrito al norte de Islamabad, y abrió fuego sobre los trabajadores que allí se encontraban. Seis de ellos murieron, otros siete resultaron heridos. El suceso es el último episodio de una cadena de actos de violencia y de acoso contra cristianos que se suceden desde hace unos meses con una frecuencia inquietante en varios lugares del mundo.
El fin de semana pasado, el Gobierno marroquí expulsó del país a 26 cristianos, la mayoría evangélicos, acusados de proselitismo. En las mismas horas, en Nigeria, centenares de cristianos murieron a golpes de pistola y machete de atacantes musulmanes en el último estallido de la crónica violenta étnico-religiosa que afecta al centro del país africano. En la zona de Mosul, en Irak, al menos ocho cristianos fueron asesinados en varias agresiones en febrero. Ya casi no quedan familias de esa fe en Mosul: han huido todos. En Egipto, ocho coptos murieron a tiros al salir de misa un domingo de enero. Incluso en India, que no es un país mayoritariamente musulmán, se suceden episodios de violencia contra los creyentes en Cristo. El listado podría seguir.

Cada una de estas historias tiene su motivación específica, a menudo muy local. El caso nigeriano se diferencia particularmente porque la violencia entre grupos ahí es reciproca. Pero en todos los demás hay un denominador común: perturbadores indicios de creciente intolerancia y, en algunos casos, persecución. Las cosas parecen ir a peor. Así lo percibe Angela Wu, directora internacional del departamento legal del Becket Fund for Religious Liberty, con sede en Washington y que defiende a creyentes de toda fe.

"Aunque surgió en Oriente Próximo, el cristianismo está visto como una influencia extranjera, occidental, en muchos rincones del mundo. Esto se debe en parte al legado del colonialismo. Pero ahora, la situación ha sido exacerbada por las guerras de Irak y Afganistán y por el episodio de las viñetas de Mahoma publicadas en Dinamarca. Esta retórica afecta cada vez más a las minorías cristiana", comenta Wu, en conversación telefónica desde EE UU.

En algunos casos, el acoso es gubernamental, en otros, la violencia es ejercida por vecinos. A menudo hay una relación entre los dos factores. Wu destaca cómo en muchos casos la cada vez más agresiva aplicación de las leyes sobre blasfemia y la laxitud de la protección de las minorías desata una espiral perversa.

POR CÁ AINDA POR CIMA É O DOIS EM UM:ISLÂMICOS E PRETOS

Europa e Islão
"Conquistar a Europa é uma ideia banalizada no mundo islâmico"
por Gonçalo Venâncio, Publicado em 11 de Março de 2010 | Actualizado há 13 horas
.Alexandre del Valle em entrevista ao i no dia em que apresentou o seu novo livro: "A Islamização da Europa"

"A Europa tem medo e decide unilateralmente que não quer inimigos", diz Alexandre del Valle Toby Melville/reuters 1/1 + fotogalería .É aprendiz de artes marciais e tem sempre em mente o lema do seu mestre: "Se queres atacar, prepara-te para ser atacado." Filho de pai siciliano, que viveu na Tunísia, e de mãe espanhola, que viveu na Argélia, viu a família ser expulsa do Magrebe na década de 60 do século passado. Alexandre del Valle não guarda ressentimentos nem ódios, mas o episódio levou-o a aprofundar os estudos sobre o mundo muçulmano e o islão. Fundador da Direita Livre - corrente política no partido UMP muito influente junto do presidente francês Nicolas Sarkozy -, é jornalista e um dos mais reputados académicos italo-franceses. Polémico e controverso, Alexandre del Valle fala em discurso directo sobre os principais temas do seu novo livro "A Islamização da Europa".

O Islão revanchista "Ainda jovem, vivi toda a revolução do Magrebe. Intrigava--me que tivessem sido expulsos não apenas os antigos colonizadores mas todos os não muçulmanos, dos ciganos aos judeus. Esta revolução identitária esteve na origem do nascimento do islamismo radical. Mais tarde, numa viagem pela Sicília e pelo Sul de Espanha, entrevistei árabes que me diziam: "Temos de conquistar o Sul da Europa porque faz parte do mundo muçulmano." E era gente simpática, moderada, não eram terroristas. Isto mostrou-me uma coisa que viria a confirmar nas minhas viagens pelo mundo árabe e muçulmano: a conquista da Europa é uma ideia totalmente banalizada. Há uma ideologia de conquista, de neo-imperialismo legitimado pelo pós-colonialismo. Nas entrevistas que fiz com muçulmanos, dizem abertamente que Deus lhes deu a oportunidade de civilizar a Europa. E, por uma conjugação de factores, este é o momento para a ofensiva."

A decadência europeia "A civilização europeia, à semelhança da Igreja Católica, está a morrer porque sofre do vírus da culpabilização, esse vírus potente de que Sun Tzu (estratego militar chinês) já falava. A Europa sente ódio por si mesma. A Europa tem medo, está velha e decide unilateralmente que não quer ter inimigos. É um continente hedonista e relativista. Em sentido contrário, o islão é vigoroso e não oferece dúvidas - o segredo do crescimento de uma religião é mesmo esse: oferecer certezas e não dúvidas. Esta fragilidade psicológica europeia, aliada à dependência económica e energética de antigos países colonizados, ajudam à formulação da Eurábia. A Eurábia é esse futuro que resulta do convite constante à islamização. Que ninguém tenha dúvidas: não há nada que tente mais a agressividade islâmica que a nossa debilidade."

A eurábia e os seus aliados "Mais que a culpabilização, há outros elemento que facilitam a penetração do islão. É uma aliança improvável - porque um muçulmano odeia um ateu e um marxista abomina um islamita -, mas a esquerda e o islão têm o mesmo objectivo: destruir as sociedades judaico- -cristãs. Quando todos os partidos de esquerda catalogam outras lideranças políticas como fascistas ou nazis sempre que se fala de imigração, estão a dar uma ajuda incalculável à penetração do islão na Europa. A imigração não controlada e a lei do reagrupamento familiar - que permite uma colonização das sociedades livres, como a Holanda ou a Bélgica - actuam no mesmo sentido."

Suíça: Relógios, chocolate e confronto "Ao proibir a construção de minaretes na constituição, a Suíça foi um agente de aceleração histórica. A Suíça é a prova de que a Europa tem de enfrentar organizações islâmicas muito bem preparadas do ponto de vista psicológico. Estas usam a estratégia da escalada: radicalizam uma reivindicação para forçar a sociedade a aceitar uma outra reivindicação anterior."

Holanda entre dois males A comunidade islâmica na Holanda tem estado debaixo de fogo desde o assassinato de Pim Fortuyn - líder populista de direita - e do realizador Theo van Gogh. A direita anti-imigração de Geert Wilders (que compara o Alcorão com o Mein Kampf) cavalga a onda e o partido pode ser uma das três forças mais votadas nas legislativas antecipadas. A esquerda holandesa apressa-se a denunciar a direita "fascista". "Há aqui uma confusão semântica grave: uma coisa são os movimentos populistas anti-imigração e outra os partidos fascistas. A extrema-direita não é uma ameaça por agora, mas é obvio que ela vive do medo e do descontentamento que muita imigração tem gerado. Mas se continuamos a chamar fascista a uma ideia democrática de controlo pela imigração, um dia é bem possível que uma ideia verdadeiramente fascista surja com a cobertura democrática."

Tuesday, March 9, 2010

FIM AO NEOCOLONIALISMO.TIMOR PARA OS TIMORENSES JÁ!

Mais de uma centena de colaboradores timorenses da Coperação Portuguesa paralisou hoje a actividade, exigindo um seguro e a formalização dos contratos de trabalho.

E PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS!

SE SÃO CRISTÃOS A MORRER NEM EXISTE PROBLEMA...

Vingança tribal dizima cristãos
Pelo menos meio milhar de pessoas de três aldeias cristãs localizadas junto à cidade de Jos, no centro da Nigéria, foram mortas na sequência de um massacre perpetrado por um grupo étnico muçulmano.

O IMPORTANTE É IMPORTAR UNS MUÇULMANOS DAQUELES MODERADOS E ABRIR TODAS AS PORTAS QUE ELES FOREM QUERENDO.POR EXEMPLO POR CÁ ESPERAMOS PELA CRIAÇÃO DUM PARTIDO POLÍTICO PARA OS ACOLHIDOS COM DISCURSOS EM ÁRABE...OU DIALECTO FULA...