Wednesday, January 13, 2010

AVANCE EUROPEU PARA ONDE?ÁFRICA?

Pide coordinación

González: 'Si hay un repliegue nacionalista, no hay avance europeo'

OUTROS BONS AGRADECIMENTOS DE BONS ACOLHIMENTOS...

JUSTICIA | Sentencia de la Audiencia Nacional

Condenan a un total de 34 años a cinco islamistas que enviaban 'muyahidines' a Irak
Manuel Marraco | Europa Press | Madrid
Actualizado miércoles 13/01/2010 16:41 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La Sección Primera de la Audiencia Nacional ha condenado a penas de entre 5 y 9 años de prisión -un total de 34 años- a cinco de los siete islamistas acusados de formar dos células en Madrid y Cataluña dedicadas al envío de 'muyahidines' a Irak.

La condena más elevada ha recaído sobre el supuesto coordinador de ambas células, Omar Nakcha, que deberá cumplir nueve años de cárcel. Precisamente Nakcha también ayudó con envíos de dinero a huidos del 11-M.

Otros dos islamistas han sido condenados a siete y ocho años por formar parte del grupo, Mohamed Mrabet Fashi y Saffet Karakoc, respectivamente. Por su parte, sobre Djmel Dahmani y Redouan Ayach han recaído penas de cinco años por colaboración. Uno de ellos, Mrabet, ha sido absuelto del delito de inducción al suicidio, del que le acusaba la fiscal de la Audiencia Nacional Dolores Delgado, que solicitaba penas de hasta 18 años de cárcel para todos ellos.

Según indica la sentencia, hecha pública hoy, los magistrados Ramón Saez, Javier Gómez Bermúdez y Javier Martínez Lázaro han absuelto a otras cuatro personas acusadas de los mismos cargos: Mohammed Samadi, Hassan Mourdoude, Mustaphá es Satty y Mohamed Anouar Zaudi.

Los dos únicos acusados que se encontraban en prisión -Nachka y Mrabet- fueron puestos en libertad recientemente al haber cumplido en prisión preventiva más de la mitad de sus condenas. Por ello, su ingreso en la cárcel no se hará efectivo hasta que el Tribunal Supremo dicte una sentencia firme, informaron fuentes jurídicas.

El líder del grupo ayudó a un huido del 11-M
El tribunal apunta, además, en su resolución, que Nachka, considerado líder del grupo, ayudó a huir de España al presunto autor material de los atentados del 11-M Mohamed Belhadj, que se encuentra actualmente encarcelado en Marruecos a la espera de juicio. En concreto le facilitó un pasaporte y 700 euros para que pudiera abandonar el territorio nacional.

La resolución destaca que posteriormente "le sostuvo económicamente haciéndole llegar diversas cantidades de dinero" que en alguna ocasión le fueron entregadas por personas formadas como suicidas. Además, le visitó en Amberes en el años 2005 y le pidió "que se quitara de enmedio para no ser detenido y que se fuera a combatir a Irak".

Los magistrados ponen también de manifiesto el rol jugado por Mrabet, que regentaba en Vilanova negocios de carnicería y "tenía un papel importante en la comunidad musulmana de la ciudad, en la que actuaba como líder y representante, y disponía libremente de los fondos que se recaudaban para la mezquita".

Uno de los islamistas que la célula de Cataluña envió a Irak se inmoló en la base italiana de Nasiriya, en un atentado que costó la vida a 19 militares.

Mrabet mantuvo como trabajador en sus establecimientos al suicida, un joven argelino que antes de abandonar España le dejó su documentación personal y otros objetos de caracter privado. A pesar de que según los magistrados, Mrabet ayudó "económicamente a su familia y al propio Belgacem" y estaba "al tanto de sus proyectos", el tribunal ha considerado que no existen pruebas suficientes para condenarle por la comisión de un delito de conspiración para cometer asesinato. El tribunal no acepta que hubiera "motivado o inducido a Belgacem y otros a actuar como terroristas suicidas", dice la resolución. En este sentido el tribunal recuerda que el delito de inducción al suicidio "requiere que la influencia sea eficaz, directa y mediante una conducta activa".

Los condenados, que fueron detenidos como resultado de la denominada ' operación Chacal', integraban dos células que operaban en Madrid y Cataluña y que tenían como finalidad el envío de personas a Irak para incorporarse a las actividades terroristas violentas dirigidas por Al Qaeda contra objetivos civiles y militares. La célula tenía conexiones con otra desarticulada en la localidad de Santa Coloma de Gramanet en julio de 2005 a través de la conocida como ' operación Tigris'.

El juicio de la testigo con burka
Los dos grupos a los que pertenecen los acusados estarían encuadrados en el organigrama del Grupo Islámico Combatiente Marroquí (GICM) e integrados en la disciplina del Grupo Salafista para la Predicación y el Combate (GSPC) y habrían tenido como finalidad "captar y adoctrinar" en el pensamiento del 'salafismo yihadista' a personas que se habrían integrado en Ansar Al Islam/Al Sunna, grupo liderado por Abu Musab Al Zarqawi, lugarteniente del líder de Al Qaeda, Osama Bin Laden.

A finales del pasado mes de septiembre, el juicio contra esta 'célula' motivó cierta polémica al tener que aplazarse porque una de las testigos citadas, Fátima Hssisni, no accedió a retirarse el burka que llevaba para declarar ante el tribunal. Se levantó el velo en la siguiente sesión, para mostrar desde las cejas al mentón, ante la advertencia del presidente de la sala, Javier Gómez Bermúdez, que le avisó de las consecuencias jurídicas a las que podría enfrentarse en caso de negarse a colaborar.

POR CÁ COMO É XENÓFOBO DESCONFIAR DOS BONS SELVAGENS NEM SEQUER SE SABE O QUE POR AÍ ANDA.MAS LÁ CRIMINOSOS NÃO FALTAM.ATÉ NAS PRISÕES...
E ISTO TUDO FOI FEITO EM MENOS DUM FÓSFORO QUANDO JÁ SE VIAM AS BARBAS DOS VIZINHOS A ARDER... O QUE REPRESENTA ACIMA DE TUDO ESTUPIDEZ DA NOSSA CLASSE POLÍTICA.ESTUPIDEZ E MUITA VONTADE DE TRAIR O SEU POVO.A TAL TRAIÇÃO GENÉTICA...

MAIS UM AFRICANO(REPAREM NA CENSURA DA PROPAGANDA) DAQUELES QUE SEGUNDO A DITA TÊM UMA VIDINHA ATAREFADA A PAGAR-NOS A PENSÃO

Indivíduo de 30 anos estava em liberdade condicional

Homem suspeito de ter violado três mulheres em Benfica detido pela PJ
13.01.2010 - 11:37 Por PÚBLICO

« anteriorseguinte »Um homem suspeito de ter violado três mulheres, em Dezembro, na zona de Benfica, foi detido ontem pela Polícia Judiciária. O indivíduo, de 30 anos, em liberdade condicional desde o mês passado, foi detido depois de ter sido identificado por duas das vítimas durante um reconhecimento nas instalações da Judiciária.
No passado mês, três mulheres foram vítimas do crime de violação em Benfica. Duas delas, que estarão ligadas a serviços de prostituição, apresentaram queixa na PJ depois de terem sido violadas em casa e uma terceira vítima após ter sido alvo do mesmo crime, na noite de passagem de ano, num descampado junto à paróquia de Benfica.

As duas primeiras violações, cometidas em situações distintas na semana do Natal, ocorreram quando o suspeito recorreu aos serviços das vítimas. Já na casa das mulheres, este violava-as e levava o dinheiro que lhes tinha pago antecipadamente. A última violação deu-se na madrugada do dia 1 de Janeiro. A vítima tinha acabado de sair numa paragem de autocarro, quando foi seguida na Rua Cláudio Nunes até ser interceptada pelo suspeito que a arrastou até ao descampado junto à paróquia, onde consumou o crime.

De acordo com a edição de hoje do “Diário de Notícias”, autoridades chegaram ao homem, detido na manhã de ontem na Margem Sul, após a “análise das chamadas recebidas nos telemóveis das duas mulheres nos dias dos supostos crimes”. A partir do reconhecimento do suspeito por duas das vítimas, a PJ procedeu à detenção.

Segundo o DN, o suspeito já tinha sido detido há duas semanas em Cascais por tentativa de violação, mas por o crime não ter sido consumado, o indivíduo foi libertado, tendo apenas sido constituído arguido por posse ilegal de uma arma branca. Encontrava-se em liberdade condicional desde Dezembro. O "Diário de Notícias" avança que o suspeito já estava referenciado na Polícia Judiciária como autor de crimes de furto, assalto à mão armada e sequestro.

O homem vai ser hoje submetido a primeiro interrogatório policial, após o qual vai conhecer as medidas de coacção que lhe serão aplicadas.

O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO PROVIDENCIADO PELOS PANASCAS CÁ DO BURGO AGORA NUMA DE CENSURA PARA ABAFAREM AS SUAS ASNEIRAS TRAIDORAS,A SER PAGO PELO ZÉ POVINHO EM ESPECIAL OURIVES,TRANSFORMADOS EM PEÇAS DE CAÇA GROSSA POR GAJOS AFRICANOS, DO LESTE E DAS AMÉRICAS.DEPOIS NÓS É QUE SOMOS REAÇAS...
MAS SE UNS ROUBAM E QUEREM PASSAR À FORÇA OS SEUS GENES FRESCOS, OS OUTROS , A MAIORIA VIVE POR AÍ DOS IMPOSTOS DOS RETRÓGRADOS EM EXTENSOS BAIRROS SOCIAIS A AFRICANIZAR O INDIGENATO...

BILL CONGRATULATIONS!




















13 Janeiro 2010 - 00h41

Bill Clinton: Usou avião para sexo
O ex-presidente dos EUA Bill Clinton usou o avião de um amigo para as suas escapadelas sexuais, conta o livro ‘Game Change’. A actriz Gina Gershon terá sido um dos affairs.


E SE PRECISARES DE COMPANHIA PÁ AGRADEÇO.UM FELÁTIO FEITO POR UM BOMBOM DESTE ESTILO CAI SEMPRE BEM PÁ...

OBRIGADO ANTÓNIO COSTA E SÓCRATES

13 Janeiro 2010 - 00h48

Mingas: Passaporte luso
Rodrigues Mingas, o líder das Forças de Libertação do Estado de Cabinda/Posição Militar (FLEC/PM), grupo que reivindicou o ataque contra o autocarro da selecção do Togo que matou três pessoas, assegurou à Lusa que circula na Europa com passaporte português.


A VOSSA LEI DA NACIONALIDADE E O VOSSO ENTENDIMENTO DO QUE É SER PORTUGUÊS É MESMO DO MELHOR.COM ALTOS VENCIMENTOS PAGOS PELOS PORTUGUESES INDÍGENAS ANDAM AFANOSAMENTE A TRABALHAR PARA CÁ METEREM TUDO O QUE É "BOM" DE ÁFRICA...O QUE SE VÊ BEM EM TODAS AS ESQUINAS DE PORTUGAL...

AS 5AS COLUNAS DÃO VOZ AOS "JUSTOS"

Egipto exige a Itália que garanta segurança de imigrantes e muçulmanos

ENTÃO A ESTES EM CUJO PAÍS OS CRISTÃOS SÃO CEIFADOS A METRALHADORA...
O POLITICAMENTE CORRECTO TRAIDOR SENTE O CHÃO A SAIR DEBAIXO DOS PÉS COM O POVO CADA VEZ MAIS A QUERER TOMAR O FREIO NOS DENTES E A TRATAR COMO PRETOS OS INTERPRETADORES DA SUA VONTADE...OS INTERNACIONALISTAS QUE OS ANDARAM A ENGANAR COM TEORIAS AFRICANIZADORAS...

50 ARGUIDOS?E OS OUTROS 230 ?OS MAIORES DELES TODOS?

Há 50 arguidos, todos eles residentes na Grande Lisboa, mas nenhum está preso

Desmantelada rede de falsários que trazia para a Europa centenas de imigrantes ilegais
12.01.2010 - 21:08 Por José Bento Amaro

A Polícia Judiciária (PJ) concluiu esta semana uma investigação de três anos relativa ao furto, falsificação e posterior venda de documentos de identificação


Bilhetes de Identidade portugueses falsos apreendidos em Espanha em 2006
Ao todo foram constituídos 50 arguidos, os quais serão responsáveis pela comercialização de centenas de documentos falsos que terão sido negociados para cidadãos africanos (de expressão portuguesa) e brasileiros, e que terão permitido aos seus portadores espalharem-se, em situação ilegal, por todo o Espaço Schengen.

No decurso das investigações acabaram por ser identificados quatro grupos criminosos, todos eles residentes nas imediações de Lisboa, sendo que alguns se dedicavam ao furto de documentos de identificação, outros procediam à falsificação (mesmo que não fosse do documento original podiam fazer outros bastando, para tal, ter acesso aos dados constantes de passaportes, bilhetes de identidade, cartas de condução ou autorizações de residência) e outros, ainda, procediam à elaboração de falsos contratos de trabalho (até pagavam as contribuições para a Segurança Social) para que, mais tarde, os interessados tivessem mais facilidades no processo de legalização em Portugal.

Contabilizar os ganhos desta rede é uma tarefa difícil, uma vez que terão sido comercializados centenas de documentos a preços que, em média, rondaram os 1500 euros. Os investigadores concluíram ainda que, devido às fracas condições económicas de alguns dos pretendentes aos documentos, os suspeitos facilitavam o modo de pagamento. Por vezes até havia prestações que não eram pagas.

Segundo a PJ a actividade dos suspeitos, ao permitir que pessoas entrassem ilegalmente noutros países europeus, fez com que também estes indivíduos pudessem cometer outros crimes, pois de imediato se tornaram angariadores de outros imigrantes ilegais.

Em Portugal, para além de ter sido arrolada mais de uma centena de testemunhas deste caso, foram ainda realizadas 27 buscas domiciliárias, no decurso das quais vieram a ser apreendidos centenas de documentos falsos ou em vias de serem falsificados, mas também computadores, impressoras, carimbos e até cunhos contrafeitos.

Das 50 pessoas constituídas arguidas nenhuma delas se encontra presa preventivamente. É que, mesmo havendo indícios suficientes para condenar muito0s dos intervenientes, o crime pelo qual vão responder (falsificação de documentos) tem uma moldura penal inferior a cinco anos de prisão, pelo que não se aplica a prisão preventiva.

OS INTERPRETADORES DOS AMORES HOMO E ADEPTOS DO HOMEM NOVO E MULATO?OS 230 SÃO OS NOVOS NEGREIROS DA "MODERNIDADE", SÓ QUE AGORA OS ESCRAVOS SÃO OS GAJOS QUE OS ELEGERAM...
COMPAREM O Nº DE NACIONALIZAÇÕES CARIDOSAS AO LONGO DOS ANOS E A "CRISE" QUE VOS VAI ENTRANDO PELA PORTA DENTRO...