Friday, December 11, 2009

A AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL.A SERVIDÃO DOS PORTUGUESES NA SUA TERRA.PROMOVIDA PELOS ELEITOS INTERPRETADORES

SEF desmantela rede de casamentos fictícios
Um indiano, um brasileiro e uma portuguesa angariavam mulheres pobres para casarem em Portugal, França, Espanha, Bélgica, Alemanha e Holanda com cidadãos indostânicos, com vista à legalização fraudulenta dos imigrantes. Há dez detidos. Investigação está nas mãos do DIAP de Lisboa.

COM AS LEIS TRAIDORAS QUE FIZERAM DESTAPARAM UMA CAIXA DE PANDORA E AGORA O INDIGENATO QUE TRABALHE E PAGUE IMPOSTOS PARA CUIDAR DA POBREZA ALHEIA E CARREGADA DE DESIGUALDADES.CONTRAPARTIDAS?ANIMAÇÃO , CRIME E SEMPRE MAIS DO MESMO.SÓ NO SEC V ENCONTRAMOS UMA SITUAÇÃO SEMELHANTE.E O RESULTADO VAI SER O MESMO...
MAS QUEM EXPLICA AOS PORTUGUESES O QUE SE ESTÁ A PASSAR E DÁ O NÚMEROS EXACTOS?E QUAIS OS RESPONSÁVEIS...

Thursday, December 10, 2009

NACIONALIDADE SUL-AMERICANA...O QUE INTERESSA ISSO SE NOS ANDA A ENRIQUECER?

10 Dezembro 2009 - 12h19

Tem nacionalidade sul-americana
Detida mulher que falsificava garantias bancárias
A Polícia Judiciária deteve uma mulher sul-americana de 37 anos que falsificava garantias bancárias para posteriormente as introduzir no mercado financeiro nacional e internacional.

A mulher é acusada de burlas qualificadas, falsificações criminosas, branqueamento de capitais e associação criminosa e encontra-se em prisão preventiva. As autoridades já tinham identificado e detido em Maio deste ano outros elementos deste gang, igualmente sul-americanos, com os quais a mulher trabalhava.

OLHA SE NÃO FOSSEM EXEMPLOS DESTES SE CALHAR O NOSSO DÉFICE CHEGAVA AOS 20% POR ANO...

SACERDOTES ARMADOS E A POLÍCIA NADA FAZ?

10 Dezembro 2009 - 00h30

Seixal: Tiroteio entre elementos da Quinta da Princesa e do Bairro da Jamaica
Grávida ferida a tiro em guerra de gangs
A guerra entre gangs da quinta da Princesa e do bairro da Jamaica, há meses envolvidos numa luta armada pelo controlo do tráfico de droga no concelho do Seixal, fez na madrugada de ontem mais oito feridos – entre eles uma mulher grávida. O cenário de violência é resultado de um tiroteio que começou perto do Centro Comercial Rio Sul e terminou junto à quinta da Princesa, que a PSP já tomou de assalto quatro vezes este ano. E sempre por causa do tráfico.


Segundo o CM apurou junto de fontes policiais, pouco depois da meia-noite de ontem um elemento oriundo do bairro da Jamaica foi baleado por um rival da quinta da Princesa na rua 25 de Abril, junto ao maior centro comercial do concelho. Desavenças antigas estiveram na origem dos disparos.

A notícia do ataque chegou rápido ao bairro da Jamaica, pois ainda antes de os bombeiros terem chegado junto à primeira vítima já estavam a ser solicitados para auxiliar mais sete vítimas de tiros na rua General Humberto Delgado. Um grupo de homens armados – desconhece-se o total – a bordo de dois automóveis tinha respondido também a tiro ao ataque a um dos seus. Sete jovens da quinta da Princesa tinham sido baleados quando fugiam do primeiro local das agressões.

"Tivemos de mobilizar 25 bombeiros e 11 veículos para socorrer um total de oito vítimas de tiros, entre elas uma mulher grávida. À excepção desta última, são todos feridos ligeiros", informou ao CM o comandante distrital de coordenação de operações de socorro António Gualdino. "A operação começou à 01h00 e terminou pelas 02h39, e as vítimas foram todas levadas das para hospitais da região", acrescentou .

O CM sabe que os tiroteios colocaram de sobreaviso a PSP do Seixal, mas ninguém foi detido. Tentámos obter esclarecimentos sobre o tiroteio, mas o Comando da PSP do Seixal remeteu declarações sobre o assunto para o Comando Distrital de Setúbal, que só hoje dará informações.

PORMENORES

JUIZ PROÍBE RUSGAS

Em Novembro, a PSP foi emboscada no bairro da Jamaica. O juiz de turno não autorizou buscasàs casas dos cinco suspeitos.


E EM VEZ DA SANTA MISSA VENDEM DROGA, COISA DE QUE VIVE MUITA GENTINHA QUE SEGUNDO DIZEM OS TÉCNICOS DO POLITICAMENTE CORRECTO TRAIDOR NOS ANDAM A ENRIQUECER.POR ISSO É QUE AS CARRINHAS DO SEF OS VÃO LÁ LEGALIZAR NÃO VÃO ELES ENRIQUECER OUTROS...OU SEI LÁ VOLTAR PARA A TERRA DELES...

ESTE SANGUE LATINO...












PSP acusada de "facilitar" assassínio
Familiares e vizinhos de mulher morta a tiro pelo ex-companheiro estão revoltados, porque "já havia muitos pedidos de protecção, a polícia sabia que o suspeito ameaçava e andava armado".

"Saiam daqui, porque agora já é tarde para fazerem alguma coisa. Chegaram muito atrasados. Deviam ter vindo muito mais cedo para não o deixar matar a menina", dizia José Luís, gesticulando os braços como se estivesse a enxotar as pessoas que estavam à porta de Maria Teresa Tavares, de 36 anos, ontem morta a tiro pelo ex-companheiro, em S. Marcos, Sintra.

Inicialmente, José Luís, familiar da vítima, confundiu os elementos da equipa de reportagem do DN com agentes policiais, pelo que protestava contra eles, acusando-os que "não deram protecção à menina, quando tantas queixas foram feitas à PSP a denunciar que o rapaz estava sempre a bater-lhe e ameaçava matá-la".

Familiares e amigos de Maria Teresa contaram ao DN que o ex-companheiro esperou-a à entrada do prédio 98 onde ela morava, na Avenida do Brasil. Quando ela saiu de manhã para ir trabalhar em serviços de limpeza, pouco depois das 05.00, ele matou-a com um tiro de pistola no pescoço. Depois foi entregar-se na esquadra da PSP de S. Marcos, situada um pouco mais acima, nesta avenida.

Nem a PSP de Sintra nem o Comando Metropolitano de Lisboa forneceram mais dados sobre a ocorrência. Também não se pronunciaram sobre a existência de pedidos de protecção feitos pela vítima. Limitaram-se a declarar oficialmente que o caso transitou para a Polícia Judiciária.

Os mesmos vizinhos e familiares estavam ontem à porta da casa da vítima, que morava no terceiro andar com os seus dois filhos. Um rapaz de 14 anos, fruto da sua relação com o homem suspeito de a ter assassinado ontem, e uma rapariga de oito anos, resultante de outra relação. Explicaram que Maria Teresa e o companheiro viviam juntos em Cabo Verde, de onde são naturais, mas a relação terminou e ela veio para Portugal há dez anos.

Entretanto, reataram a relação e viveram juntos sete ou oito meses neste apartamento de S. Marcos, mas, em Junho, ele foi viver para casa da mãe dele, em Outurela, Carnaxide. Vizinhos lembram que, enquanto viviam juntos, era costume ouvirem gritos e pancadaria.

Um familiar relatou que "ele vinha cá e fazia-lhe esperas para ver se ela andava com alguém. Batia-lhe, ameaçava-a e uma vez até disse que ia comprar uma pistola para a matar. Ele é muito agressivo e quase matou uma mulher à facada em Cabo Verde, onde tem um cadastro muito grande e até já esteve preso muitos anos".

Recorda que "já desde o ano passado ela pedia protecção à polícia. Até fui à esquadra do Cacém pedir protecção para ela. Disseram para preencher uns papéis, que depois mandavam para o tribunal. E não fizeram mais nada".

Um casal de vizinhos lembra que, há dois meses, ela tocou à campainha e entrou-lhes em casa para fugir dele, que ameaçava matá-la com uma pistola. Estava ferida, pois ele deu-lhe uma coronhada na cabeça. Ele empurrou a vizinha e também entrou na casa, mas o marido dela deu-lhe uma "pezada" para fora e fechou-lhe a porta. "Chamámos a PSP, eles selaram o prédio e procuraram-no, mas nunca o encontraram", referiram.

"Isto é incompetência policial. A PSP sabia das ameaças de morte e sabia que ele andava armado. Tinham de o prender para ele não a matar", disseram os vizinhos.

Um jovem confessou que namorava com Maria Teresa "há menos de um mês e ela queixava-se que o ex-marido a ameaçava".

SÃO PORTUGUESES OU CABOVERDIANOS?QUANTO CUSTAM AO ERÁRIO?
ENTÃO GAJOS COM UM LONGO CADASTRO PODEM SER AUMENTADOS À CARGA?
EM QUALQUER DOS CASOS MAIS UMA VEZ A CULPA É DO BRANCO...IRÃO PEDIR INDEMNIZAÇÃO?
E ESTES SEMINARISTAS ANDAM SEMPRE ARMADOS...

POR CÁ QUE ARRASTEM NOS GENERAIS DA POLÍTICA...

Irlanda vai cortar salários a funcionários do Estado
09:25 Paulo Miguel Madeira

O Governo irlandês adoptou medidas drásticas para controlar a despesa pública no orçamento para 2010 e decidiu reduzir salários a professores, enfermeiros e polícias.


SIM PORQUE SÓ ASSESSORES NA CMLISBOA DUMA VEZ FORAM 70 GENERAIS, FORA OS "ELEITOS"...E AS "EMPRESAS MUNICIPAIS".O POVINHO TEM QUE COMPARAR COM O TEMPO EM QUE HAVIA 1(UM) NOMEADO PARA PRESIDENTE E O RESTO ERA TUDO PRATA DA CASA...ESTÃO A VER PARA ONDE VAI O DINHEIRINHO, ESTÃO VER?
AGORA MULTIPLIQUEM...

Wednesday, December 9, 2009

VIVA O SOBADO DE LISBOA...

España apela al derecho internacional para declarar ilegal la independencia de Kosovo
ISABEL FERRER 175 comentarios
Estados Unidos opta por el pragmatismo, y pide al Tribunal de la ONU que reconozca a una Kosovo libre para asegurar su futuro en la UE

ENTRETANTO PORTUGAL SERVE DE PORTO DE ABRIGO.SOMOS MUITO MAIS HUMANISTAS...

ENTREVISTA: LUCA ZAIA / Ministro de Agricultura italiano y dirigente de la Liga Norte
"Debemos rescatar a la inmigración buena y descartar la otra"
MIGUEL MORA - Roma - 09/12/2009


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Afirma que es un enamorado de España, por sus caballos, y que lee EL PAÍS todos los días. No es la única rareza de Luca Zaia, ministro de Agricultura del Gobierno italiano y político emergente de la Liga Norte. Nacido en Treviso hace 41 años, veterinario y enólogo, Zaia vive en el próspero campo del noreste y, como su líder Umberto Bossi, es un padano puro, directo y xenófobo. No resiste la tentación de clasificar a los inmigrantes en "buenos y malos", en una entrevista concedida poco antes de que la Liga lanzara un duro ataque a la Iglesia por su posición sobre la inmigración.

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Pregunta. ¿Por qué la Liga Norte parece el único partido italiano que funciona?


Respuesta. Tenemos un jefe que manda, una buena organización territorial y mucha disciplina. Todos salimos desde abajo y subimos escalón a escalón. Yo empecé desde muy abajo y he llegado a ministro.


P. Pero Bossi sigue siendo el alma.

R. La Liga es Bossi, y Bossi es la Liga. No hay alternativas. Es el fundador, el inspirador y todavía hoy un ideólogo puro, el hombre de las ideas.


P. ¿Cuál es el secreto de su apoyo a Berlusconi?


R. Él respeta a la Liga porque nosotros escuchamos e interpretamos los deseos del pueblo: orden público y seguridad, más autonomía regional, lucha por la identidad de nuestros agricultores y de nuestro territorio. En España eso es lo normal, ¿no? Aquí hemos ido hacia una creciente pérdida de identidad regional.


P. A propósito de identidad e inmigración. Vuestro aliado Gianfranco Fini ha dicho que quien piensa que los extranjeros son diferentes de los italianos es un stronzo (gilipollas). ¿Usted se siente stronzo?

R. Yo no tengo prejuicios, así que no soy un stronzo. Pero sería grave que los italianos no nos defendamos de los extranjeros delincuentes. El 75% de la población carcelaria en Italia es extranjera. Y solo tenemos un 6% de inmigrantes. El problema no es la diversidad, sino hacer entender a los extranjeros que sólo deben venir a trabajar y a vivir, no a delinquir. Durante años hemos dado un mensaje equivocado, y muchos han pensado que aquí no había ley ni orden. Debemos empezar a hablar de dos emigraciones: la económica; y la humanitaria.

P. Ustedes eran un país de acogida con los refugiados, y ahora los devuelven a Libia en alta mar.


R. Hacemos como los españoles, hemos aprendido de Francia y España. La devolución tiene al final un perfil humanitario: se evita la trata y se lucha contra las mafias locales que les cobran no por traerlos sino por ahogarlos.

P. Italia necesita inmigrantes para seguir creciendo.

R. Es un falso problema. Supongo que los españoles también piensan que van primero los nacionales y luego los inmigrantes. Ahora tienen una tasa de paro muy alta, y sería más correcto dar trabajo a los nacionales que decir que hacen falta más inmigrantes. Hemos tenido medio millón de parados este año. ¿Debemos ocuparnos del hambre de los nuestros y además de la de los otros?

P. ¿La solidaridad no le parece un valor?

R. Si no fuera por la Liga no estaríamos devolviendo inmigrantes. Lampedusa era un centro turístico, entraban 19.000 personas al año. Era necesario decir a los que vienen que aquí los obreros ganan menos de mil euros al mes, que con ese dinero no se llega a fin de mes.

P. Ustedes han equiparado la inmigración clandestina al terrorismo o la mafia en la lista de delitos que cubre la reforma del proceso breve. ¿No es exagerado?

R. Sí, pero sólo alzando el nivel de la propaganda podemos obtener resultados. Debemos ser claros para garantizar la cohesión civil y la convivencia. Sobre el papel asusta, pero no podemos bajar la guardia. Hemos tenido clandestinos que violan a mujeres, que asesinan, y no logramos condenarlos. Es doblemente grave que un sin papeles cometa un delito. ¿Qué hacemos con esa gente?

P. ¿Detenerlos con las patrullas ciudadanas?

R. En nuestras patrullas salen muchos inmigrantes con nosotros.


P. ¿No sería mejor integrarlos y asociarlos menos con la criminalidad?

R. Los inmigrantes aportan el 5% del PIB a Italia. Y ellos son los primeros que piden mano dura porque son las primeras víctimas de esa delincuencia. Debemos rescatar a la inmigración buena y descartar la otra.