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Correio da Manhã
João Brito agradece a vida aos populares que o ajudaram e que obrigaram o agressor a fugir 01 Setembro 2009 - 00h30
Faro: Cliente rouba 25 euros a taxista com violência
“Encostou-me faca à barriga”
A ‘corrida’ de táxi, no final da noite de anteontem (23h40), entre Olhão e a Baixa de Faro, terminou numa luta corpo a corpo entre o taxista e o cliente, um indivíduo "bem-parecido", que não levantou suspeitas ao profissional do volante e foi, mais tarde, detido pela PSP.
"Quando parei o táxi, na rua Gil Eanes, que dá acesso à estação de comboios de Faro, o cliente puxou de uma enorme faca e, com a outra mão, agarrou-me no pescoço", conta o taxista João Brito, de 49 anos, e com duas dezenas de profissão.
O facto de o cliente estar sentado ao seu lado e o aparecimento de socorro evitaram males maiores.
"Segurei-lhe no pulso e, assim, consegui evitar uma facada na barriga, que era o seu objectivo", diz João Brito, que ficou sem 25 euros que levava no bolso da camisa.
"Depois de me tirar as notas não ficou satisfeito. Sentado em cima de mim, com a faca na mão, exigia--me mais", refere João Brito.
O taxista, sem qualquer possibilidade de se libertar, limitava-se a gritar, o que chamou a atenção de três populares. "Foram a minha salvação. Um dos rapazes entrou na porta de trás e afugentou o agressor, que fugiu, deixando cair a faca", conta o taxista.
"O susto foi tão grande, que nem tive forças para ligar para a PSP. Foram os rapazes que o fizeram", refere João Brito.
Elementos da PSP puseram-se em campo e, cerca das 05h55, detiveram o suspeito, um brasileiro, de 26 anos, em situação irregular no País. Apreenderam-lhe os 25 euros, que foram devolvidos ao taxista.
E A TAP SEM PASSAGEIROS...
Tuesday, September 1, 2009
A GUERRA DE GUERRILHAS IMPORTADA
01 Setembro 2009 - 00h30
Margem Sul
Tiros no Vale da Amoreira
Agentes da PSP do Barreiro foram, no domingo à noite, recebidos a tiro por moradores do Vale da Amoreira, na Moita, quando tentavam pôr cobro a confrontos entre gangs rivais. Durante a intervenção, a polícia detectou, no interior de um apartamento, um grupo de jovens a fabricar cocktails molotov para serem arremessados e procurou travar novos ataques. A PSP acabou por ter de responder a tiro.
Monday, August 31, 2009
ISTO POR CÁ É SUBVERSÃO...
La Xunta dice que no rebajará las ayudas a los emigrantes
J. L. ESTÉVEZ - Buenos Aires - 31/08/2009
La crisis económica y la austeridad en las cuentas públicas que pregona el presidente de la Xunta no implicarán una merma en los distintos programas de ayuda a los emigrantes del Ejecutivo gallego. Así lo confirmó el secretario general de Emigración de la Xunta, Santiago Camba, durante la visita que estos días realiza a Argentina y Uruguay. "En la medida de nuestras posibilidades prestaremos asistencia a todos los gallegos del exterior que lo necesiten y que no estén cubiertos por las ayudas del Gobierno central"?, declaró.
UMAS VIAGENS PARA PROPAGANDA E ACABOU-SE...
J. L. ESTÉVEZ - Buenos Aires - 31/08/2009
La crisis económica y la austeridad en las cuentas públicas que pregona el presidente de la Xunta no implicarán una merma en los distintos programas de ayuda a los emigrantes del Ejecutivo gallego. Así lo confirmó el secretario general de Emigración de la Xunta, Santiago Camba, durante la visita que estos días realiza a Argentina y Uruguay. "En la medida de nuestras posibilidades prestaremos asistencia a todos los gallegos del exterior que lo necesiten y que no estén cubiertos por las ayudas del Gobierno central"?, declaró.
UMAS VIAGENS PARA PROPAGANDA E ACABOU-SE...
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O QUE NÃO ADMIRA A QUEM NÃO GOSTA DE "NAÇÃO"
A TAP ENCHEU O PAÍS DE IMIGRANTES.QUE TAL LEVÁ-LOS DE VOLTA?
Parpública diz que TAP apresenta uma "situação financeira crítica"
O Grupo TAP apresenta uma "situação financeira crítica" com capitais próprios negativos de 247,2 milhões de euros, acima dos 171,7 milhões de euros negativos registados em final de 2008. Segundo o relatório semestral da Parpública, accionista único da transportadora aérea portuguesa, a "situação financeira crítica" mantém-se devido ao "resultado negativo apurado no semestre".
MAS DEVIAM COMPARAR TODAS AS SITUAÇÕES "CRÍTICAS".QUE É O QUE POR AÍ MAIS HÁ.MAS HAVERÁ SEMPRE DINHEIRO PARA O IMPÉRIO CÁ DE DENTRO...E MAIS "CONQUISTAS SOCIAIS"
O Grupo TAP apresenta uma "situação financeira crítica" com capitais próprios negativos de 247,2 milhões de euros, acima dos 171,7 milhões de euros negativos registados em final de 2008. Segundo o relatório semestral da Parpública, accionista único da transportadora aérea portuguesa, a "situação financeira crítica" mantém-se devido ao "resultado negativo apurado no semestre".
MAS DEVIAM COMPARAR TODAS AS SITUAÇÕES "CRÍTICAS".QUE É O QUE POR AÍ MAIS HÁ.MAS HAVERÁ SEMPRE DINHEIRO PARA O IMPÉRIO CÁ DE DENTRO...E MAIS "CONQUISTAS SOCIAIS"
A PALMA QUE FALTA FEZ AO GRANDE ALEXANDRE
30 Agosto 2009 - 00h30
Sentir o Direito
Estado de Compaixão
Na verdade, a compaixão mostra que a lógica da vingança e do ódio – cuja expressão máxima é a lei taliónica – não tem cabimento nos Estados de Direito democráticos. Essa lógica não estimula o terrorismo; dissuade-o através da demonstração de valores culturais superiores.
Fernanda Palma, Professora Catedrática de Direito Penal
POR ACASO DÁ-SE UMA COINCIDÊNCIA ESTRANHA:QUANTO MAIS DEMOCRACIA,DIREITOS HUMANOS,COMPAIXÃO MAIS A EUROPA VAI MERGULHANDO NA MISÉRIA E NAS TREVAS POIS QUE TODOS OS SEUS INIMIGOS CÁ ANDAM DISFARÇADOS DE "BONS SELVAGENS"
Sentir o Direito
Estado de Compaixão
Na verdade, a compaixão mostra que a lógica da vingança e do ódio – cuja expressão máxima é a lei taliónica – não tem cabimento nos Estados de Direito democráticos. Essa lógica não estimula o terrorismo; dissuade-o através da demonstração de valores culturais superiores.
Fernanda Palma, Professora Catedrática de Direito Penal
POR ACASO DÁ-SE UMA COINCIDÊNCIA ESTRANHA:QUANTO MAIS DEMOCRACIA,DIREITOS HUMANOS,COMPAIXÃO MAIS A EUROPA VAI MERGULHANDO NA MISÉRIA E NAS TREVAS POIS QUE TODOS OS SEUS INIMIGOS CÁ ANDAM DISFARÇADOS DE "BONS SELVAGENS"
SACO DE ANTIGOS ARGUIDOS...
• Leandro
Martins
O descaramento
As especulações acerca de uma eventual «aliança» entre o PS e o PCP na sequência do esperado mau resultado do partido de Sócrates nas eleições legislativas – que se destina porventura a colorir de esquerda a bandeira rosa da política de direita em vias de tropeção – roça o descaramento.
Já nem falamos do antigo arguido no processo da Casa Pia, Paulo Pedroso que, recebido na Assembleia com palmas dos seus correligionários, após ter ganho a sorte grande no segundo recurso para a Relação, vem agora, qual galinho da Índia, dar conselhos ao seu partido. «Se», diz ele, o eleitorado «votar à esquerda», então o PS, o PCP e o BE não poderão «ignorar» tal postura. E se não «votar à esquerda»? Pedroso que, em Almada elege o PCP e a CDU como inimigo principal, não tem estatura suficiente para estas propostas.
Mas o pior são as palavras de Ferro Rodrigues – também procedente do mesmo saco da antigos suspeitos no caso da Casa Pia. «Se o PS vencer as eleições sem maioria absoluta, deve desafiar o PCP e o BE. E no caso dessas negociações não conduzirem a nenhum resultado, deverá voltar-se para o PSD.»
Estas declarações são o maior atestado de oportunismo político que Ferro Rodrigues poderia passar a si próprio. É que ele não fala de políticas de esquerda, apenas se refere à pedinchice de apoios para que o PS – com o seu trem de tacharia – pudesse conservar-se no poder. Se a coisa não der – e Ferro Rodrigues deveria saber que não dá, por nossa parte – então o PS, partido ambidestro, virar-se-ia para o PSD, seu aliado natural em toda a história dos últimos trinta e três anos de política de direita.
É claro que não pomos as mãos no fogo no que toca às tentações do Bloco de Esquerda, tão guloso de um lugarzito e tão condescendente em variados aspectos da política de direita. Nem nos permitiríamos colocar-nos no lugar dos bloquistas, partido sem ideologia e sem projecto, que tem vindo a crescer ao colo da comunicação social comandada pela direita económica e política.
O descaramento de Ferro Rodrigues, porém, faz um favor a Sócrates. Primeiro, diz ele, vira-te para a esquerda. Depois dá a mão à direita e culpa os comunistas por essa preferência.
Por nossa parte, não jogamos esse jogo. Temos uma só palavra. E essa já a disse Jerónimo de Sousa ao apresentar o Programa do Partido: «Não contem com o PCP para subscrever uma política desta natureza.»
Artigo publicado na Edição Nº1864
Martins
O descaramento
As especulações acerca de uma eventual «aliança» entre o PS e o PCP na sequência do esperado mau resultado do partido de Sócrates nas eleições legislativas – que se destina porventura a colorir de esquerda a bandeira rosa da política de direita em vias de tropeção – roça o descaramento.
Já nem falamos do antigo arguido no processo da Casa Pia, Paulo Pedroso que, recebido na Assembleia com palmas dos seus correligionários, após ter ganho a sorte grande no segundo recurso para a Relação, vem agora, qual galinho da Índia, dar conselhos ao seu partido. «Se», diz ele, o eleitorado «votar à esquerda», então o PS, o PCP e o BE não poderão «ignorar» tal postura. E se não «votar à esquerda»? Pedroso que, em Almada elege o PCP e a CDU como inimigo principal, não tem estatura suficiente para estas propostas.
Mas o pior são as palavras de Ferro Rodrigues – também procedente do mesmo saco da antigos suspeitos no caso da Casa Pia. «Se o PS vencer as eleições sem maioria absoluta, deve desafiar o PCP e o BE. E no caso dessas negociações não conduzirem a nenhum resultado, deverá voltar-se para o PSD.»
Estas declarações são o maior atestado de oportunismo político que Ferro Rodrigues poderia passar a si próprio. É que ele não fala de políticas de esquerda, apenas se refere à pedinchice de apoios para que o PS – com o seu trem de tacharia – pudesse conservar-se no poder. Se a coisa não der – e Ferro Rodrigues deveria saber que não dá, por nossa parte – então o PS, partido ambidestro, virar-se-ia para o PSD, seu aliado natural em toda a história dos últimos trinta e três anos de política de direita.
É claro que não pomos as mãos no fogo no que toca às tentações do Bloco de Esquerda, tão guloso de um lugarzito e tão condescendente em variados aspectos da política de direita. Nem nos permitiríamos colocar-nos no lugar dos bloquistas, partido sem ideologia e sem projecto, que tem vindo a crescer ao colo da comunicação social comandada pela direita económica e política.
O descaramento de Ferro Rodrigues, porém, faz um favor a Sócrates. Primeiro, diz ele, vira-te para a esquerda. Depois dá a mão à direita e culpa os comunistas por essa preferência.
Por nossa parte, não jogamos esse jogo. Temos uma só palavra. E essa já a disse Jerónimo de Sousa ao apresentar o Programa do Partido: «Não contem com o PCP para subscrever uma política desta natureza.»
Artigo publicado na Edição Nº1864
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