L'espion nouveau de Sa Majesté est arrivé. C'est une taupe d'Al-Qaida... D'après le Daily Telegraph du samedi 1er août, la nébuleuse islamiste a infiltré le MI-5, le célèbre service de contre-espionnage britannique. Selon le député conservateur Patrick Mercer, cité par le Telegraph, six employés de confession musulmane du service de sécurité intérieure ont été écartés après des révélations sur leurs antécédents politiques. Deux d'entre eux seraient passés dans des camps d'Al-Qaida au Pakistan et en Afghanistan. Les quatre autres présentaient des blancs inquiétants dans leur curriculum vitae.
POR CÁ ISSO É PRATICADO EM TODAS AS ÁREAS.QUANTO MAIS "INCLUSÃO" MELHOR.COM OS RESULTADOS EXCELENTES PARA O INDIGENATO QUE SE VÊM...ATÉ JÁ EXISTEM JUIZES COM CORAÇÕES MULTICULTURAIS QUE DE BRANCO QUEREM FAZER PRETO...
Tuesday, August 4, 2009
LÁ É VIRTUDE , CÁ É CRIME...
Evo Morales pone en marcha en Bolivia la autonomía indígena
La oposición asegura que el decreto viola la nueva Constitución
MABEL AZCUI - Cochabamba - 04/08/2009
El Gobierno de Evo Morales presentó ayer un decreto y un proyecto de ley que impulsa la formación de las autonomías indígenas, y que ha sido contestado por la oposición al considerar que polariza el país en términos raciales.
A ESQUERDALHADA TUDO FAZ PARA SUBJUGAR O OCIDENTE TORNANDO OS SEUS CIDADÃOS EM FUTUROS ESCRAVOS DE TODAS AS "DIFERENÇAS"
La oposición asegura que el decreto viola la nueva Constitución
MABEL AZCUI - Cochabamba - 04/08/2009
El Gobierno de Evo Morales presentó ayer un decreto y un proyecto de ley que impulsa la formación de las autonomías indígenas, y que ha sido contestado por la oposición al considerar que polariza el país en términos raciales.
A ESQUERDALHADA TUDO FAZ PARA SUBJUGAR O OCIDENTE TORNANDO OS SEUS CIDADÃOS EM FUTUROS ESCRAVOS DE TODAS AS "DIFERENÇAS"
ESTE JUIZ LUIS RIBEIRO AINDA UM DIA VAI SER CANDIDATO DO BE...
Militar da GNR condenado a 14 anos por homicídio
por SÓNIA SIMÕESHoje
O colectivo de juízes entendeu que o soldado Marco C. podia ter agido de outra forma e agravou a pena por ele não ter mostrado arrependimento. Terá ainda de pagar uma indemnização de 145 mil euros aos pais do rapaz a quem roubou a vida.
As versões "contraditórias" que o militar da GNR apresentou em tribunal não convenceram o colectivo de juízes de Loures. O soldado Marco C. foi ontem condenado a 14 anos de cadeia, pelo homicídio de um rapaz de 17 anos, e obrigado a pagar uma indemnização de 145 mil euros por danos morais, aos pais da vítima.
"O senhor devia e podia ter agido de outra forma, tinha essa obrigação enquanto militar da GNR", disse-lhe o juiz Luís Ribeiro.
Sentado no banco dos réus, de costas para os pais da vítima, Marco C. não mostrou qualquer emoção quando ouviu a sentença. Aliás, a sua falta de arrependimento e "de auto-censura" durante todo o julgamento serviram para agravar a pena a aplicar.
Segundo disse o juiz, Marco tentou explicar a noite de 26 de Julho de 2006 apresentando uma versão diferente à qual vinha acusado pelo Ministério Público (MP).
Alegou ter sido abordado por um grupo de rapazes que queriam roubar-lhe o fio de ouro. Ainda tentou mostrar a identificação, já que não estava de serviço, mas isso só tornou os suspeitos mais violentos. Por isso disparou para o ar.
O discurso "cheio de contradições" foi alterado duas vezes ao longo do julgamento. Marco inverteu a ordem dos factos, alegando ter agido em defesa. Ainda disse desconhecer que a sua arma estava pronta a disparar - já que mostrou a arma a uma amigo, e terá sido ele quem inverteu a ordem das munições reais e das de salva.
Versões que não convenceram o juiz. Marco foi abordado por Pedro Vasconcelos, que lhe arrancou o fio, correu atrás dele e disparou pelas costas. "Todas as incertezas foram esclarecidas pelos testemunhos de acusação, alguns nem conheciam a vítima", disse o juiz.
Assim que Pedro ficou imobilizado, o militar tirou-lhe o fio da mão e abandonou-o. Metros à frente, foi agredido por um grupo de alegados amigos da vítima que o esfaquearam duas vezes.
Mais. O projéctil que trespassou o corpo de Pedro ainda atingiu a perna de uma jovem, Romina Santos. O crime ocorreu após um concerto das Festas da Cidade de Loures. Estavam muitas pessoas na rua, que seguiam para casa. E o militar nem isso teve em consideração, sublinhou o juiz.
O militar foi condenado a uma pena única de14 anos pelo homicídio de Pedro e por ofensas à integridade física de Romina. Vai ter de pagar 3600 euros por danos morais e 120,85 pelos custos médicos a Romina.
Aos pais de Pedro, o colectivo fixou uma indemnização por danos morais muito superior ao normalmente estabelecido por outros juízes: 75 mil pelo dano morte e 70 mil pelos danos sofridos pelos pais, no total de 145 mil. "A vítima era jovem e tinha sonhos", disse o juiz. A família chorou. Somam-se as depesas de funeral, pouco mais de 1500 euros. "É sempre complicado dizer que se fez Justiça quando se perdeu um filho", disse ao DN o pai da vítima, Fernando Vasconcelos.
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04 Agosto 2009 - 00h30
Loures: Reagiu a assalto durante festas da cidade em 2006
GNR apanha 14 anos por matar
Na madrugada de 26 de Junho de 2006, o soldado de infantaria da GNR Marco C. foi assaltado durante as festas de Loures. Pedro Vasconcelos, de 17 anos, puxou o cordão de ouro que o militar trazia ao pescoço. Marco, que estava de folga, reagiu e desferiu três disparos com a sua arma pessoal, atingindo mortalmente o assaltante e ferindo uma mulher. Ontem foi condenado pelo Tribunal de Loures a 14 anos de cadeia pelo homicídio.
O colectivo de juízes, presidido por Luís Ribeiro, considerou que Marco C., na altura com 24 anos e três de carreira militar, "podia e devia ter agido de outra forma" e sustentou a sentença na intenção. "Quis acertar no Pedro Vasconcelos, disparando em movimento, a curta distância e no meio de uma multidão. E como os primeiros dois tiros eram salvas, disparou as vezes necessárias até sair uma bala real do revólver", disse o juiz durante a leitura do acórdão, recordando que o militar "não efectuou qualquer tiro de advertência".
Marco C., actualmente em liberdade e a prestar serviços administrativos na GNR de Vila Franca de Xira, foi ainda condenado a pagar um total de 150 376,45 euros em indemnizações – 75 mil pelo dano provocado pela perda da vida, 70 mil euros por danos morais e 1525,50 euros pelas despesas de funeral à família de Pedro Vasconcelos. O resto do valor – 3600 por danos morais e 120,85 pelas despesas hospitalares – será entregue à mulher que também foi atingida, numa perna, pelo disparo.
O militar, devido ao recurso que a Defesa irá interpor, continua em liberdade.
"DINHEIRO NÃO PAGA MORTE"
"Não há dinheiro nenhum que pague a morte de um jovem, de 17 anos, mas temos de aceitar a decisão. Vamos ver se suportamos a dor de perder um filho, cuja vida foi tirada sem razão." Foi desta forma que Fernando Vasconcelos, o pai de Pedro, reagiu à sentença proferida pelo tribunal. O advogado da família, Jorge Cabral, adiantou ainda ao CM que não irá recorrer da decisão por considerar que "foi feita justiça" e que a indemnização estabelecida pelo colectivo de juízes "foi muito bem calculada". O advogado de defesa do militar não quis prestar declarações.
Sobre a forma como será paga a indemnização, o CM apurou que deverá ser o Estado a ‘adiantar’ o montante definido à família da vítima, sendo ressarcido a posteriori através da execução de bens do militar agora condenado e da penhora de ordenados futuros. Já o futuro profissional de Marco C. está dependente do trânsito em julgado da decisão judicial.
ESTÃO A VER COMO UM CIDADÃO TEM QUE SE DEIXAR SER ASSALTADO? E SE CALHAR NO FUTURO AINDA VAI SER OBRIGADO A DESCER AS CALÇAS...
por SÓNIA SIMÕESHoje
O colectivo de juízes entendeu que o soldado Marco C. podia ter agido de outra forma e agravou a pena por ele não ter mostrado arrependimento. Terá ainda de pagar uma indemnização de 145 mil euros aos pais do rapaz a quem roubou a vida.
As versões "contraditórias" que o militar da GNR apresentou em tribunal não convenceram o colectivo de juízes de Loures. O soldado Marco C. foi ontem condenado a 14 anos de cadeia, pelo homicídio de um rapaz de 17 anos, e obrigado a pagar uma indemnização de 145 mil euros por danos morais, aos pais da vítima.
"O senhor devia e podia ter agido de outra forma, tinha essa obrigação enquanto militar da GNR", disse-lhe o juiz Luís Ribeiro.
Sentado no banco dos réus, de costas para os pais da vítima, Marco C. não mostrou qualquer emoção quando ouviu a sentença. Aliás, a sua falta de arrependimento e "de auto-censura" durante todo o julgamento serviram para agravar a pena a aplicar.
Segundo disse o juiz, Marco tentou explicar a noite de 26 de Julho de 2006 apresentando uma versão diferente à qual vinha acusado pelo Ministério Público (MP).
Alegou ter sido abordado por um grupo de rapazes que queriam roubar-lhe o fio de ouro. Ainda tentou mostrar a identificação, já que não estava de serviço, mas isso só tornou os suspeitos mais violentos. Por isso disparou para o ar.
O discurso "cheio de contradições" foi alterado duas vezes ao longo do julgamento. Marco inverteu a ordem dos factos, alegando ter agido em defesa. Ainda disse desconhecer que a sua arma estava pronta a disparar - já que mostrou a arma a uma amigo, e terá sido ele quem inverteu a ordem das munições reais e das de salva.
Versões que não convenceram o juiz. Marco foi abordado por Pedro Vasconcelos, que lhe arrancou o fio, correu atrás dele e disparou pelas costas. "Todas as incertezas foram esclarecidas pelos testemunhos de acusação, alguns nem conheciam a vítima", disse o juiz.
Assim que Pedro ficou imobilizado, o militar tirou-lhe o fio da mão e abandonou-o. Metros à frente, foi agredido por um grupo de alegados amigos da vítima que o esfaquearam duas vezes.
Mais. O projéctil que trespassou o corpo de Pedro ainda atingiu a perna de uma jovem, Romina Santos. O crime ocorreu após um concerto das Festas da Cidade de Loures. Estavam muitas pessoas na rua, que seguiam para casa. E o militar nem isso teve em consideração, sublinhou o juiz.
O militar foi condenado a uma pena única de14 anos pelo homicídio de Pedro e por ofensas à integridade física de Romina. Vai ter de pagar 3600 euros por danos morais e 120,85 pelos custos médicos a Romina.
Aos pais de Pedro, o colectivo fixou uma indemnização por danos morais muito superior ao normalmente estabelecido por outros juízes: 75 mil pelo dano morte e 70 mil pelos danos sofridos pelos pais, no total de 145 mil. "A vítima era jovem e tinha sonhos", disse o juiz. A família chorou. Somam-se as depesas de funeral, pouco mais de 1500 euros. "É sempre complicado dizer que se fez Justiça quando se perdeu um filho", disse ao DN o pai da vítima, Fernando Vasconcelos.
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04 Agosto 2009 - 00h30
Loures: Reagiu a assalto durante festas da cidade em 2006
GNR apanha 14 anos por matar
Na madrugada de 26 de Junho de 2006, o soldado de infantaria da GNR Marco C. foi assaltado durante as festas de Loures. Pedro Vasconcelos, de 17 anos, puxou o cordão de ouro que o militar trazia ao pescoço. Marco, que estava de folga, reagiu e desferiu três disparos com a sua arma pessoal, atingindo mortalmente o assaltante e ferindo uma mulher. Ontem foi condenado pelo Tribunal de Loures a 14 anos de cadeia pelo homicídio.
O colectivo de juízes, presidido por Luís Ribeiro, considerou que Marco C., na altura com 24 anos e três de carreira militar, "podia e devia ter agido de outra forma" e sustentou a sentença na intenção. "Quis acertar no Pedro Vasconcelos, disparando em movimento, a curta distância e no meio de uma multidão. E como os primeiros dois tiros eram salvas, disparou as vezes necessárias até sair uma bala real do revólver", disse o juiz durante a leitura do acórdão, recordando que o militar "não efectuou qualquer tiro de advertência".
Marco C., actualmente em liberdade e a prestar serviços administrativos na GNR de Vila Franca de Xira, foi ainda condenado a pagar um total de 150 376,45 euros em indemnizações – 75 mil pelo dano provocado pela perda da vida, 70 mil euros por danos morais e 1525,50 euros pelas despesas de funeral à família de Pedro Vasconcelos. O resto do valor – 3600 por danos morais e 120,85 pelas despesas hospitalares – será entregue à mulher que também foi atingida, numa perna, pelo disparo.
O militar, devido ao recurso que a Defesa irá interpor, continua em liberdade.
"DINHEIRO NÃO PAGA MORTE"
"Não há dinheiro nenhum que pague a morte de um jovem, de 17 anos, mas temos de aceitar a decisão. Vamos ver se suportamos a dor de perder um filho, cuja vida foi tirada sem razão." Foi desta forma que Fernando Vasconcelos, o pai de Pedro, reagiu à sentença proferida pelo tribunal. O advogado da família, Jorge Cabral, adiantou ainda ao CM que não irá recorrer da decisão por considerar que "foi feita justiça" e que a indemnização estabelecida pelo colectivo de juízes "foi muito bem calculada". O advogado de defesa do militar não quis prestar declarações.
Sobre a forma como será paga a indemnização, o CM apurou que deverá ser o Estado a ‘adiantar’ o montante definido à família da vítima, sendo ressarcido a posteriori através da execução de bens do militar agora condenado e da penhora de ordenados futuros. Já o futuro profissional de Marco C. está dependente do trânsito em julgado da decisão judicial.
ESTÃO A VER COMO UM CIDADÃO TEM QUE SE DEIXAR SER ASSALTADO? E SE CALHAR NO FUTURO AINDA VAI SER OBRIGADO A DESCER AS CALÇAS...
ANGOLA VIVE DO PETRÓLEO E DOS DIAMANTES.TEMOS UMA MINA DELES E AQUILO NÃO DÁ?
Estado português vai vender empresa de diamantes em Angola
O Estado português quer alienar os 81 por cento do capital da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), cujo principal activo é a participação de 49 por cento que detém na Sociedade Mineira do Lucapa, empresa de exploração de diamantes em Angola.
VEJAM COMO OS NOSSOS POLÍTICOS SÃO BONS GESTORES.BASTA VER OS ESTALEIROS DE VIANA, OS "LUCROS" DAS EMPRESAS PÚBLICAS, EM ESPECIAL AS DE "PROPAGANDA" E AGORA OS DIAMANTES.TUDO COM GRANDE PROFISSIONALISMO.E AINDA QUEREM MAIS SOCIALISMO...
MAS REPAREM QUE TIRANDO OS GRANDES CAPITALISTAS OS POLITICOS SÃO OS QUE ANDAM COM RICAS VIDINHAS...LONGE DAS AGRURAS DE "AVALIADOS" COM VENCIMENTOS DE MISÉRIA E SEMPRE AMEAÇADOS DE TEREM QUE DIVIDIR COM OS POBRES QUE VÃO IMPORTANDO...A CEREJA EM CIMA DO BOLO PODRE QUE OFERECEM AOS PORTUGUESES SÉRIOS...
O Estado português quer alienar os 81 por cento do capital da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), cujo principal activo é a participação de 49 por cento que detém na Sociedade Mineira do Lucapa, empresa de exploração de diamantes em Angola.
VEJAM COMO OS NOSSOS POLÍTICOS SÃO BONS GESTORES.BASTA VER OS ESTALEIROS DE VIANA, OS "LUCROS" DAS EMPRESAS PÚBLICAS, EM ESPECIAL AS DE "PROPAGANDA" E AGORA OS DIAMANTES.TUDO COM GRANDE PROFISSIONALISMO.E AINDA QUEREM MAIS SOCIALISMO...
MAS REPAREM QUE TIRANDO OS GRANDES CAPITALISTAS OS POLITICOS SÃO OS QUE ANDAM COM RICAS VIDINHAS...LONGE DAS AGRURAS DE "AVALIADOS" COM VENCIMENTOS DE MISÉRIA E SEMPRE AMEAÇADOS DE TEREM QUE DIVIDIR COM OS POBRES QUE VÃO IMPORTANDO...A CEREJA EM CIMA DO BOLO PODRE QUE OFERECEM AOS PORTUGUESES SÉRIOS...
Monday, August 3, 2009
SÓ FALTA TER COMO SACRISTÃO UM SENEGALÊS...
Padre católico é mandatário da candidatura de Viseu
03-Ago-2009
O padre Costa Pinto, que ficou famoso por defender o "sim" no referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez, é o mandatário da candidatura às legislativas do Bloco de Esquerda em Viseu
ESTOU CONFIANTE NA MÁXIMA "SANTOS DA CASA NÃO FAZEM MILAGRES".AGORA QUE RECOMENDO AO SR ABADE QUE VÁ DE MISSÃO PARA ÁFRICA RECOMENDO.E AO LOUÇÃ QUE TIRE O CAVALINHO DA CHUVA QUE POR TER MULHER DA ZONA, FAZER PIONEIRISMO COM SESSÕES DE UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS SEXUAIS NÃO VAI FAZER ESQUECER A FASE REVOLUCIONÁRIA DO FIM DAS PRISÕES E DOS TRIBUNAIS.QUANDO AGORA PELOS VISTOS CONFIA TÃO POUQUINHO NO ZÉ POVINHO AO SER UM PALADINO DO "DESARMAMENTO" DO DITO CUJO...ACUMULADO COM A DEFESA DA IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO DE QUEM NOS "ESCOLHA" E SEM MAIS!E COM DIREITOS DESDE LOGO!DEPOIS A CULPA É DOS BANQUEIROS E CAPITALISTAS... GRANDE LOUÇÃ....
03-Ago-2009
O padre Costa Pinto, que ficou famoso por defender o "sim" no referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez, é o mandatário da candidatura às legislativas do Bloco de Esquerda em Viseu
ESTOU CONFIANTE NA MÁXIMA "SANTOS DA CASA NÃO FAZEM MILAGRES".AGORA QUE RECOMENDO AO SR ABADE QUE VÁ DE MISSÃO PARA ÁFRICA RECOMENDO.E AO LOUÇÃ QUE TIRE O CAVALINHO DA CHUVA QUE POR TER MULHER DA ZONA, FAZER PIONEIRISMO COM SESSÕES DE UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS SEXUAIS NÃO VAI FAZER ESQUECER A FASE REVOLUCIONÁRIA DO FIM DAS PRISÕES E DOS TRIBUNAIS.QUANDO AGORA PELOS VISTOS CONFIA TÃO POUQUINHO NO ZÉ POVINHO AO SER UM PALADINO DO "DESARMAMENTO" DO DITO CUJO...ACUMULADO COM A DEFESA DA IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO DE QUEM NOS "ESCOLHA" E SEM MAIS!E COM DIREITOS DESDE LOGO!DEPOIS A CULPA É DOS BANQUEIROS E CAPITALISTAS... GRANDE LOUÇÃ....
Migrants who take part in anti-war demonstrations or fail to integrate into the British way of life will harm their chances of getting UK citizenship
Damian Green, the shadow immigration minister, said: “This is pure spin. There never has been an automatic right to British citizenship.
“It is simply that this Government has let an unprecedented number of people obtain citizenship, issuing someone with a British passport every five minutes. This is an act of desperation by a government that knows it has let immigration run out of control for more than a decade.”
Chris Huhne, the Liberal Democrat home affairs spokesman, said: “This is yet more tinkering with the immigration system from a government that has created a record number of new British citizens.”
POR CÁ ESTÁ TUDO NO AUTOMÁTICO.E COM EXAMES ORAIS PARA OS ANALFABETOS NÃO VÁ FICAR ALGUÉM DE FORA.TODO UM MUNDO DE RIQUEZA COMO PROMETIDO...
“It is simply that this Government has let an unprecedented number of people obtain citizenship, issuing someone with a British passport every five minutes. This is an act of desperation by a government that knows it has let immigration run out of control for more than a decade.”
Chris Huhne, the Liberal Democrat home affairs spokesman, said: “This is yet more tinkering with the immigration system from a government that has created a record number of new British citizens.”
POR CÁ ESTÁ TUDO NO AUTOMÁTICO.E COM EXAMES ORAIS PARA OS ANALFABETOS NÃO VÁ FICAR ALGUÉM DE FORA.TODO UM MUNDO DE RIQUEZA COMO PROMETIDO...
A PALMA PODE SER CANDIDATA A UMA TRANSFUSÃO DE SANGUE PANELEIRO.NÃO PODE É OBRIGAR OS OUTROS A ACEITAR
Uma sociedade de recursos escassos não pode prescindir de critérios de preferência. No entanto, tem de reconhecer o valor essencial de cada pessoa. Um exemplo inesperado da lógica economicista é a rejeição de dadores de sangue homossexuais, para simplificar o controlo dos dadores em geral. Embora não haja um direito de doar sangue, o sistema de saúde deve adoptar um critério objectivo e não uma lógica de selecção economicista com reflexos preconceituosos.
Fernanda Palma, Professora Catedrática de Direito Penal
Fernanda Palma, Professora Catedrática de Direito Penal
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