Washington demande à l'OTAN plus de troupes et de soutien financier pour l'Afghanistan
NEM MAIS UM SOLDADO PARA O AFEGANISTÃO!QUE OS CHINESES MANDEM SOLDADOS...OU OS RUSSOS...
AGORA PARA UMA MERDA TÃO LONGÍNQUA PORTUGUESES?SEM NADA SE GANHAR COM ISSO?E ESPATIFAR O MATERIAL QUE TANTO CUSTOU A CONSEGUIR?
FORÇA ANA FICO À ESPERA...
Wednesday, July 1, 2009
CÁ TINHA QUE SER PARA O DESERTO DE GOBI...
Vladimir Putin gambling law banishes Russian casinos to Siberian exile
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JOGADORES,
PUTAS E PANELEIROS SÓ EM PORTUGAL...
NOTÍCIA CANDIDATA A PRÉMIO ACIDI...
01 Julho 2009 - 00h30
Margem Sul: PJ de Setúbal prende quatro autores do homicídio
Gang sequestra rouba e mata
Pontapeado e espancado com tacos de basebol, o traficante esvaiu-se em sangue até à morte, na mata do Vale da Amoreira, Moita. O homicídio, ocorrido no princípio do ano, tem a marca de uma quadrilha de ladrões violentos. O gang do Caixa Baixa vive na área do crime – e os quatro membros foram anteontem presos pela PJ de Setúbal, com auxílio do Grupo de Operações Especiais da PSP.
Foram cumpridos dez mandados de busca no Vale da Amoreira, Baixa da Banheira, Barreiro e Moita, onde a PJ apanhou duas armas de fogo, 200 munições, droga, ouro e computadores.
A 19 de Setembro de 2008, os suspeitos, entre os 21 e 25 anos, atacaram um casal no Lavradio. Espancados e roubados, deram as chaves de casa de familiares. Tal como o CM noticiou, o gang invadiu a residência das vítimas, na Quinta dos Fidalguinhos, Lavradio, e também as agrediu.
Os quatro são ainda suspeitos de ter baleado dois comerciantes. Um deles, Bruno Semiano, hemofílico de 33 anos, foi, tal como o CM noticiou a 11 de Maio deste ano, baleado numa perna no café dos pais, em Alhos Vedros. O mesmo grupo terá ainda baleado um outro comerciante.
Um dos detidos é suspeito no assalto ao café Coffee Time, em Vila Chã, Barreiro. A 28 de Janeiro, um grupo invadiu o café, roubando os funcionários e clientes. Ontem à noite, continuavam a ser ouvidos pelo juiz.
O grupo, auto-intitulado "Caixa Baixa", composto por jovens de raça branca e negra, estava "devidamente organizado" e era "gerador de grande alarme social", disse Júlio Barbas à Agência Lusa.
Margem Sul: PJ de Setúbal prende quatro autores do homicídio
Gang sequestra rouba e mata
Pontapeado e espancado com tacos de basebol, o traficante esvaiu-se em sangue até à morte, na mata do Vale da Amoreira, Moita. O homicídio, ocorrido no princípio do ano, tem a marca de uma quadrilha de ladrões violentos. O gang do Caixa Baixa vive na área do crime – e os quatro membros foram anteontem presos pela PJ de Setúbal, com auxílio do Grupo de Operações Especiais da PSP.
Foram cumpridos dez mandados de busca no Vale da Amoreira, Baixa da Banheira, Barreiro e Moita, onde a PJ apanhou duas armas de fogo, 200 munições, droga, ouro e computadores.
A 19 de Setembro de 2008, os suspeitos, entre os 21 e 25 anos, atacaram um casal no Lavradio. Espancados e roubados, deram as chaves de casa de familiares. Tal como o CM noticiou, o gang invadiu a residência das vítimas, na Quinta dos Fidalguinhos, Lavradio, e também as agrediu.
Os quatro são ainda suspeitos de ter baleado dois comerciantes. Um deles, Bruno Semiano, hemofílico de 33 anos, foi, tal como o CM noticiou a 11 de Maio deste ano, baleado numa perna no café dos pais, em Alhos Vedros. O mesmo grupo terá ainda baleado um outro comerciante.
Um dos detidos é suspeito no assalto ao café Coffee Time, em Vila Chã, Barreiro. A 28 de Janeiro, um grupo invadiu o café, roubando os funcionários e clientes. Ontem à noite, continuavam a ser ouvidos pelo juiz.
O grupo, auto-intitulado "Caixa Baixa", composto por jovens de raça branca e negra, estava "devidamente organizado" e era "gerador de grande alarme social", disse Júlio Barbas à Agência Lusa.
NA POLÍTICA TEMOS MUITOS "MESTRES DAMI"
Bruxo julgado por burlas de 318 mil euros
'Mestre Dami' garantia que "desfazia" feitiços contra vítimas ou familiares. A troco de muito. Uma vítima foi burlada em 210 mil euros
'Mestre Dami' garantia que "desfazia" feitiços contra vítimas ou familiares. A troco de muito. Uma vítima foi burlada em 210 mil euros
OS AFRICANIZADORES SÓ DESCOBREM ISTO NA VÉSPERA DAS ELEIÇÕES...
Doentes dos PALOP usam atestados para ter vistos
por CARLA AGUARHoje
Os acordos de saúde com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) estão a funcionar como uma porta de entrada ilegal de imigrantes, em alguns casos através de atestados médicos falsos, que Portugal não consegue controlar, admitem instituições de solidariedade e fontes dos Negócios Estrangeiros ao DN.
Nos últimos cinco anos, o número de doentes transferidos quase duplicou, passando dos 682 em 2004 para os 1241 no ano passado, num total de 4659. Destes, ninguém sabe quantos terão regressado ou ficado cá. Para além de que, nos casos em que os doentes são crianças, o protocolo prevê que sejam acompanhadas por um familiar, o que amplia facilmente os números fornecidos ao DN pela Direcção-Geral da Saúde.
Em causa está uma despesa anual da ordem dos 3,5 milhões de euros, suportada pelo Serviço Nacional de Saúde, com a gestão e o tratamento dos doentes evacuados. Ou seja, 17 milhões de euros nos últimos cinco anos.
Celebrados num espírito de solidariedade, nos anos subsequentes à descolonização, aqueles protocolos com Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique e São Tomé já ajudaram milhares de africanos a acederem a cirurgias e tratamentos de que não dispõem nos seus países, salvando vidas.
Mas há situações de atestados falsos, com o fim exclusivo de obter um visto para entrar no País. Noutros casos, os doentes chegam a Portugal para serem tratados, mas depois já não regressam, violando-se assim a filosofia dos acordos, sem que a DGS, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras ou as suas embaixadas o consigam impedir.
A Casa do Gil, da fundação com o mesmo nome, - que acolhe crianças com carências sociais na fase pós-hospitalar - é testemunha desta situação. "Um dos casos em que nos apercebemos da falsidade do atestado foi porque a mesma criança veio cá parar duas vezes", conta a presidente da fundação, Margarida Pinto Correia. "Veio da Guiné para ser operada, ficou curada e foi repatriada. Mas acabou por regressar, através de um atestado falso, sem justificação. A mãe estava grávida e o que queria era ter a criança em Portugal, pois isso facilita a residência", explica.
Situações como a descrita sucedem-se em diferentes modalidades. "Há crianças que vêm com o elemento da família mais apto para rentabilizar o visto, arranjando trabalho", prossegue a dirigente da fundação. Não raras vezes estes familiares mais desligados deixam as crianças abandonadas, que acabam por ir parar a instituições ou rapidamente arranjam outras mulheres, que engravidam e a situação é um círculo sem fim, contam responsáveis deste tipo de organismos. Também há crianças que ficam recuperadas e quando contactada a família local não querem recebê-la, porque "é melhor para a criança ficar em Portugal".
"Estamos a importar uma bola de neve de dramas sociais, porque Portugal não está a conseguir fazer cumprir o espírito destes acordos de saúde, que começa no tratamento e deve acabar no repatriamento", resume Margarida Pinto Correia.
E defende a revisão dos acordos. "Não vale a pena manter as obrigações dos PALOP, que não as cumprem. Mais vale articular as diferentes entidades, para que se conclua o repatriamento e se apoie na origem", diz.
MAS JÁ AGORA SE QUEREM TUDO CONTROLADINHO PORQUE É QUE TODAS AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF(MATRICULANDO ALUNOS SEM PAPÉIS)MAS LOGO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS?DANDO O MAGALHÃES, PAGANDO OS LIVROS, COLOCANDO PROFESSORES EM AULAS INDIVIDUAIS, PAGANDO AS REFEIÇÕES...E DEPOIS QUEM É QUE PAGA ISSO?
por CARLA AGUARHoje
Os acordos de saúde com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) estão a funcionar como uma porta de entrada ilegal de imigrantes, em alguns casos através de atestados médicos falsos, que Portugal não consegue controlar, admitem instituições de solidariedade e fontes dos Negócios Estrangeiros ao DN.
Nos últimos cinco anos, o número de doentes transferidos quase duplicou, passando dos 682 em 2004 para os 1241 no ano passado, num total de 4659. Destes, ninguém sabe quantos terão regressado ou ficado cá. Para além de que, nos casos em que os doentes são crianças, o protocolo prevê que sejam acompanhadas por um familiar, o que amplia facilmente os números fornecidos ao DN pela Direcção-Geral da Saúde.
Em causa está uma despesa anual da ordem dos 3,5 milhões de euros, suportada pelo Serviço Nacional de Saúde, com a gestão e o tratamento dos doentes evacuados. Ou seja, 17 milhões de euros nos últimos cinco anos.
Celebrados num espírito de solidariedade, nos anos subsequentes à descolonização, aqueles protocolos com Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique e São Tomé já ajudaram milhares de africanos a acederem a cirurgias e tratamentos de que não dispõem nos seus países, salvando vidas.
Mas há situações de atestados falsos, com o fim exclusivo de obter um visto para entrar no País. Noutros casos, os doentes chegam a Portugal para serem tratados, mas depois já não regressam, violando-se assim a filosofia dos acordos, sem que a DGS, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras ou as suas embaixadas o consigam impedir.
A Casa do Gil, da fundação com o mesmo nome, - que acolhe crianças com carências sociais na fase pós-hospitalar - é testemunha desta situação. "Um dos casos em que nos apercebemos da falsidade do atestado foi porque a mesma criança veio cá parar duas vezes", conta a presidente da fundação, Margarida Pinto Correia. "Veio da Guiné para ser operada, ficou curada e foi repatriada. Mas acabou por regressar, através de um atestado falso, sem justificação. A mãe estava grávida e o que queria era ter a criança em Portugal, pois isso facilita a residência", explica.
Situações como a descrita sucedem-se em diferentes modalidades. "Há crianças que vêm com o elemento da família mais apto para rentabilizar o visto, arranjando trabalho", prossegue a dirigente da fundação. Não raras vezes estes familiares mais desligados deixam as crianças abandonadas, que acabam por ir parar a instituições ou rapidamente arranjam outras mulheres, que engravidam e a situação é um círculo sem fim, contam responsáveis deste tipo de organismos. Também há crianças que ficam recuperadas e quando contactada a família local não querem recebê-la, porque "é melhor para a criança ficar em Portugal".
"Estamos a importar uma bola de neve de dramas sociais, porque Portugal não está a conseguir fazer cumprir o espírito destes acordos de saúde, que começa no tratamento e deve acabar no repatriamento", resume Margarida Pinto Correia.
E defende a revisão dos acordos. "Não vale a pena manter as obrigações dos PALOP, que não as cumprem. Mais vale articular as diferentes entidades, para que se conclua o repatriamento e se apoie na origem", diz.
MAS JÁ AGORA SE QUEREM TUDO CONTROLADINHO PORQUE É QUE TODAS AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF(MATRICULANDO ALUNOS SEM PAPÉIS)MAS LOGO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS?DANDO O MAGALHÃES, PAGANDO OS LIVROS, COLOCANDO PROFESSORES EM AULAS INDIVIDUAIS, PAGANDO AS REFEIÇÕES...E DEPOIS QUEM É QUE PAGA ISSO?
SÓ FALTA "DERRUBAR" A GNR...
Hipótese de polícia única avançada pelo PSD divide os representantes das diversas forças
01.07.2009 - 08h31 José Bento Amaro
O PSD não exclui a hipótese de analisar a hipótese da unificação das polícias portuguesas. O tema é recorrente e agrada a alguns sindicatos da PSP e GNR, as duas forças de segurança mais numerosas.
E QUANDO ISSO ACONTECER SERÁ O CADA UM POR SI...E TALVEZ OS NASCIMENTO DAS MILÍCIAS PARTIDÁRIAS...
JÁ O OUTRO DIZIA QUE QUEM PARA NÃO SABE FODER ATÉ OS COLHÕES INCOMODAM...
01.07.2009 - 08h31 José Bento Amaro
O PSD não exclui a hipótese de analisar a hipótese da unificação das polícias portuguesas. O tema é recorrente e agrada a alguns sindicatos da PSP e GNR, as duas forças de segurança mais numerosas.
E QUANDO ISSO ACONTECER SERÁ O CADA UM POR SI...E TALVEZ OS NASCIMENTO DAS MILÍCIAS PARTIDÁRIAS...
JÁ O OUTRO DIZIA QUE QUEM PARA NÃO SABE FODER ATÉ OS COLHÕES INCOMODAM...
Tuesday, June 30, 2009
SOMEM TODAS AS "COOPERAÇÕES" E TERÃO UMA DESAGRADÁVEL SURPRESA...
26.06.2009
EPUL assina Protocolo de Cooperação com o município cabo-verdiano de Santa Catarina
No âmbito do reforço das relações de cooperação entre a Câmara Municipal de Lisboa e os países de expressão Lusófona realizou-se no passado dia 24 de Junho, na Sala do Arquivo dos Paços do Concelho, a assinatura de um Protocolo de Cooperação entre a EPUL e a Câmara Municipal de Santa Catarina, da Ilha de Santiago, em Cabo Verde.
SÓ EM VIAGENS DOS "COOPERADORES"...
DEPOIS A COISA VAI DE "JUNTAS DE FREGUESIA" ATÉ POR AÍ ACIMA SEM CONTROLO NENHUM.ADMIRAM-SE DO TAMANHO DA "DÍVIDA"?PARA ESTA RAPAZIADA O POÇO NÃO TEM FUNDO... CÁ E LÁ NO EX-IMPÉRIO, AGORA EM MUDANÇA PARA CÁ...
EPUL assina Protocolo de Cooperação com o município cabo-verdiano de Santa Catarina
No âmbito do reforço das relações de cooperação entre a Câmara Municipal de Lisboa e os países de expressão Lusófona realizou-se no passado dia 24 de Junho, na Sala do Arquivo dos Paços do Concelho, a assinatura de um Protocolo de Cooperação entre a EPUL e a Câmara Municipal de Santa Catarina, da Ilha de Santiago, em Cabo Verde.
SÓ EM VIAGENS DOS "COOPERADORES"...
DEPOIS A COISA VAI DE "JUNTAS DE FREGUESIA" ATÉ POR AÍ ACIMA SEM CONTROLO NENHUM.ADMIRAM-SE DO TAMANHO DA "DÍVIDA"?PARA ESTA RAPAZIADA O POÇO NÃO TEM FUNDO... CÁ E LÁ NO EX-IMPÉRIO, AGORA EM MUDANÇA PARA CÁ...
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