01 Junho 2009 - 00h32
Suspeitos de crimes em Lisboa fugiram para o país natal
Homicidas escondem-se no Brasil
A secção de homicídios da PJ de Lisboa tem esclarecidos mais dois crimes violentos do ano passado. Há provas contra o assaltante que degolou Maria Drisolina Ciraudo na casa que a jornalista italiana alugava na Madragoa, em Março – e está identificado o consumidor de droga que, dois meses depois, abateu Banu a tiro por o traficante lhe ter vendido cocaína falsa no Bairro Alto. Só que os dois homicidas são brasileiros, fugiram para o seu país – e já nunca vão pagar em Portugal pelos crimes cá cometidos.
E FICAM SEM CASTIGO DEVIDO A TANTAS GARANTIAS TOTAIS QUE NASCEM TODOS OS DIAS NORMALMENTE PARA COLOCAR A POLÍCIA LONGE DE QUEM FAZ AS LEIS...DAÍ A FAMOSA MÁXIMA "CANOS SERRADOS E COLARINHOS BRANCOS UNIDOS VENCERÃO"...
ENTRA QUEM QUER, NACIONALIZAM A POBREZA DOS OUTROS E DEPOIS OBRIGAM OS INDÍGENAS A PAGAR MENTIDO-LHES ACERCA DO "ENRIQUECIMENTO GARANTIDO"
EM TEMPO
ESTÃO A VER A QUE SE DEDICAVA AQUELE "JOVEM" DIFERENTE?SIM AQUELE QUE A FAMÍLIA PINTOU COMO UM ANJINHO E BOM RAPAZ...(ASSENTAR TIJOLO?ISSO É PARA BRANCO DO INTERIOR...)
Monday, June 1, 2009
PODIAM DIZER QUANTO CUSTA.ISSO E O RESTO.NADA DE NEOCOLONIALISMOS...
Apoio português às presidenciais da Guiné
Ontem
As autoridades portuguesas vão apoiar as presidenciais na Guiné-Bissau com material eleitoral, dois técnicos e com a participação nas missões de observação da União Europeia e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, disse ontem o embaixador de Portugal em Bissau, António Ricoca Freire.
"Estamos a fazer um esforço para anteciparmos o envio desse material eleitoral de forma a estarem aqui, se possível, alguns dias antes da data que está fixada e que era 19 de Junho", disse à agência Lusa. O material a atribuir inclui os boletins de voto, onde constam os nomes e as fotografias dos 13 candidatos elegíveis.
O embaixador falava no final da assinatura do código de conduta e ética eleitoral para a campanha às presidenciais de 28 de Junho na Guiné-Bissau. "Foi muito importante a iniciativa", afirmou. "É preciso não esquecer que estas eleições se realizam num período particularmente conturbado depois do assassínio do Presidente [Nino Vieira]", acrescentou.
LUTARAM E VÊM CÁ VIVER E MORRER...
MAIS UM EXEMPLO EM COMO A PROPAGANDA É ENGANADORA.OS COLONIALISTAS "assassinavam" MAS DEPOIS OS FUZILAMENTOS EM MUITO MAIOR NÚMERO NEM SÃO MENCIONADOS.POR CÁ COMO OS FUZILADOS FORAM OS QUE NOS ERAM FIÉIS ESTÁ TUDO BEM ASSIM...PARA CONTINUARMOS A PAGAR...
Ontem
As autoridades portuguesas vão apoiar as presidenciais na Guiné-Bissau com material eleitoral, dois técnicos e com a participação nas missões de observação da União Europeia e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, disse ontem o embaixador de Portugal em Bissau, António Ricoca Freire.
"Estamos a fazer um esforço para anteciparmos o envio desse material eleitoral de forma a estarem aqui, se possível, alguns dias antes da data que está fixada e que era 19 de Junho", disse à agência Lusa. O material a atribuir inclui os boletins de voto, onde constam os nomes e as fotografias dos 13 candidatos elegíveis.
O embaixador falava no final da assinatura do código de conduta e ética eleitoral para a campanha às presidenciais de 28 de Junho na Guiné-Bissau. "Foi muito importante a iniciativa", afirmou. "É preciso não esquecer que estas eleições se realizam num período particularmente conturbado depois do assassínio do Presidente [Nino Vieira]", acrescentou.
LUTARAM E VÊM CÁ VIVER E MORRER...
MAIS UM EXEMPLO EM COMO A PROPAGANDA É ENGANADORA.OS COLONIALISTAS "assassinavam" MAS DEPOIS OS FUZILAMENTOS EM MUITO MAIOR NÚMERO NEM SÃO MENCIONADOS.POR CÁ COMO OS FUZILADOS FORAM OS QUE NOS ERAM FIÉIS ESTÁ TUDO BEM ASSIM...PARA CONTINUARMOS A PAGAR...
A ÚLTIMA DISCRIMINAÇÃO?
Casamento 'gay'
Contra a última discriminação
ALTO LÁ E PÁRA O BAILE.QUERO PODER CASAR COM VÁRIAS MULHERES.ATÉ PARA COMPENSAR A FROUXIDÃO DE TANTOS MARICAS QUE POR AÍ ANDAM NOS ARMÁRIOS...
Contra a última discriminação
ALTO LÁ E PÁRA O BAILE.QUERO PODER CASAR COM VÁRIAS MULHERES.ATÉ PARA COMPENSAR A FROUXIDÃO DE TANTOS MARICAS QUE POR AÍ ANDAM NOS ARMÁRIOS...
Sunday, May 31, 2009
NO PAÍS DECALCADO DOS MANUAIS DA SOCIOLOGIA MAIS MODERNA
Notável e serena reflexão sobre Portugal. De ontem e de hoje. O mesmo. O dos pequeninos. Nesta entrevista de António Ribeiro Ferreira a Vasco Pulido Valente. Aprendam, de um vez, "liberais" portugueses. «Não faz sentido ser liberal em Portugal. A gente vai libertar o quê? Onde estão os grandes empresários portugueses, como se estivesse aí uma multidão de empresários a querer livrar-se do Estado e das restrições que o Estado lhe impunha. Mas não está. O que está é um pequeno grupo de empresários que se quer encostar ao Estado. E depois um ou dois que são verdadeiramente independentes. Ou meia dúzia, ou se quiser uma dúzia (...). Ele esgotou as soluções que tinha e ele esgotou o crédito que tinha, sobretudo. Lembra-se do crédito que tinha há quatro anos? O homem inflexível, o reformador, o intransigente, o homem que não parava, o homem que ia mudar tudo e veja o estado em que está o País agora. Sem a reforma do Estado, com o défice muito pior do que tinha, a Justiça no estado em que está, não fez nada, não reformou nada, há o Magalhães e há o simplex e há assim umas coisas. Eu disse essa frase porque o crédito que ele tinha há quatro anos esgotou-se, ele esgotou-se como político, o crédito que ele tinha há quatro anos já não o tem e já não o torna a ter. Já ninguém vai reagir ao engenheiro José Sócrates como reagiu há quatro anos, com esperança, mesmo na direita. Em todo o PS e em grande parte do PSD e da direita. E isso acabou (...) Há tantas soluções possíveis. Falta discutir. Deixar de fazer disto um drama e discutir. Vamos ver como é que a gente resolve este problema. Calmamente. Tranquilamente vamos ver como. Ou então a gente diz assim: nós só podemos ser governados por um partido. De quatro em quatro anos temos de arranjar um partido. Uma ditadura de quatro anos se não o País não funciona. Não. Recuso isso..»
NÃO DEU NÃO É?NÃO DEU NEM VAI DAR.A SOLUÇÃO?MAIS NACIONALISMO.PROFISSIONALIZAÇÃO TOTAL DO APARELHO DO ESTADO QUE TENHA QUE EXISTIR(BOA PARTE DEVE SER LIQUIDADO).BAIXAR IMPOSTOS.DAR RESPONSABILIDADE ÁS PESSOAS PELOS SEUS ACTOS E FUTURO.
AS FORÇAS E CUSTOS LIBERTADOS FARÃO O RESTO.MAS SERÁ UM PARTO DIFÍCIL, QUE DISPENSA A AFRICANIZAÇÃO EM CURSO QUE SÓ AGRAVA EXPONENCIALMENTE OS PROBLEMAS...
NÃO DEU NÃO É?NÃO DEU NEM VAI DAR.A SOLUÇÃO?MAIS NACIONALISMO.PROFISSIONALIZAÇÃO TOTAL DO APARELHO DO ESTADO QUE TENHA QUE EXISTIR(BOA PARTE DEVE SER LIQUIDADO).BAIXAR IMPOSTOS.DAR RESPONSABILIDADE ÁS PESSOAS PELOS SEUS ACTOS E FUTURO.
AS FORÇAS E CUSTOS LIBERTADOS FARÃO O RESTO.MAS SERÁ UM PARTO DIFÍCIL, QUE DISPENSA A AFRICANIZAÇÃO EM CURSO QUE SÓ AGRAVA EXPONENCIALMENTE OS PROBLEMAS...
A ESQUERDA JÁ ENJOA
Isto de não ser de esquerda
por Rui Ramos, Publicado em 30 de Maio de 2009
.Os caminhos da liberdade são muitos e misteriosos. Mas talvez só à direita se possa perceber isso. Fui para a direita para ser livre
Cresci num país "a caminho do socialismo". O governo era de esquerda, os meus pais eram de esquerda, os professores no liceu eram de esquerda, os jornais eram de esquerda, os cantores da moda eram de esquerda, os militares eram de esquerda, os bispos eram de esquerda e até os partidos ditos de "direita" também eram de esquerda (do "centro-esquerda").
Aqueles que viveram nesse Portugal de há trinta anos sabem do que falo. O ar cheirava a esquerda e parece-me que até a comida sabia a esquerda. A sabedoria, o talento e a bondade só podiam ser de esquerda.
A esquerda era o bem. Ser de esquerda era estar salvo, redimido de todos os pecados, isento de todas as dúvidas, dispensado de todas as reflexões. O respeitinho era de esquerda.
Num país assim, era talvez fatal que a perversidade inerente à adolescência me levasse a acreditar que nada do que me fascinava pudesse ser de esquerda.
Henry James, Borges, Nabokov não eram de esquerda. Os Estados Unidos não eram de esquerda. A rapariga mais bonita do liceu também não era, aparentemente, de esquerda.
O que era não ser de esquerda?
Era ler os poemas de Fernando Pessoa sem os reduzir à "expressão da angústia de classe da burguesia". Era reconhecer que o Natal não era quando um homem quisesse ou que o mundo não pulava e avançava como bola colorida nas mãos de uma criança.
Era chamar as coisas pelos nomes e perceber os limites de tudo.
Era aceitar o pluralismo e a contradição como características permanentes da humanidade, e não como imperfeições para serem passadas a ferro pela planificação científica da sociedade. Não ser de esquerda era compreender que Cuba era uma ditadura, ponto final.
Onde tudo começou
Eis como fui parar à direita - um lado que, depois da revolução, era como aqueles descampados entre prédios onde brincávamos em miúdos: um espaço vago, sem organizações, sem hierarquias, sem rituais, sem dogmas, sem líderes. Foi por aí que passei a andar, anarquicamente. Se tivesse nascido noutra época, estaria eu noutro lado? Talvez.
O ano passado, li um texto em que Bernard Henri-Lévy justificava as suas parcialidades políticas. Descobri, sem espanto, que as razões pelas quais ele diz que é de esquerda são precisamente as mesmas pelas quais eu digo que não sou de esquerda, ou, se preferirem, pelas quais eu estou à direita (não digo "ser de direita", porque esse é um ponto de vista da esquerda).
Resumo: ele fez-se de esquerda para ser livre; eu fui para a direita pela mesma razão. Os caminhos da liberdade são muitos e misteriosos. Mas talvez só à direita se possa perceber isso.
por Rui Ramos, Publicado em 30 de Maio de 2009
.Os caminhos da liberdade são muitos e misteriosos. Mas talvez só à direita se possa perceber isso. Fui para a direita para ser livre
Cresci num país "a caminho do socialismo". O governo era de esquerda, os meus pais eram de esquerda, os professores no liceu eram de esquerda, os jornais eram de esquerda, os cantores da moda eram de esquerda, os militares eram de esquerda, os bispos eram de esquerda e até os partidos ditos de "direita" também eram de esquerda (do "centro-esquerda").
Aqueles que viveram nesse Portugal de há trinta anos sabem do que falo. O ar cheirava a esquerda e parece-me que até a comida sabia a esquerda. A sabedoria, o talento e a bondade só podiam ser de esquerda.
A esquerda era o bem. Ser de esquerda era estar salvo, redimido de todos os pecados, isento de todas as dúvidas, dispensado de todas as reflexões. O respeitinho era de esquerda.
Num país assim, era talvez fatal que a perversidade inerente à adolescência me levasse a acreditar que nada do que me fascinava pudesse ser de esquerda.
Henry James, Borges, Nabokov não eram de esquerda. Os Estados Unidos não eram de esquerda. A rapariga mais bonita do liceu também não era, aparentemente, de esquerda.
O que era não ser de esquerda?
Era ler os poemas de Fernando Pessoa sem os reduzir à "expressão da angústia de classe da burguesia". Era reconhecer que o Natal não era quando um homem quisesse ou que o mundo não pulava e avançava como bola colorida nas mãos de uma criança.
Era chamar as coisas pelos nomes e perceber os limites de tudo.
Era aceitar o pluralismo e a contradição como características permanentes da humanidade, e não como imperfeições para serem passadas a ferro pela planificação científica da sociedade. Não ser de esquerda era compreender que Cuba era uma ditadura, ponto final.
Onde tudo começou
Eis como fui parar à direita - um lado que, depois da revolução, era como aqueles descampados entre prédios onde brincávamos em miúdos: um espaço vago, sem organizações, sem hierarquias, sem rituais, sem dogmas, sem líderes. Foi por aí que passei a andar, anarquicamente. Se tivesse nascido noutra época, estaria eu noutro lado? Talvez.
O ano passado, li um texto em que Bernard Henri-Lévy justificava as suas parcialidades políticas. Descobri, sem espanto, que as razões pelas quais ele diz que é de esquerda são precisamente as mesmas pelas quais eu digo que não sou de esquerda, ou, se preferirem, pelas quais eu estou à direita (não digo "ser de direita", porque esse é um ponto de vista da esquerda).
Resumo: ele fez-se de esquerda para ser livre; eu fui para a direita pela mesma razão. Os caminhos da liberdade são muitos e misteriosos. Mas talvez só à direita se possa perceber isso.
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ESQUERDISTAS OPORTUNISTAS SÃO AOS MONTES...
Saturday, May 30, 2009
O BARATINHO PARA O CAPITALISTA SAI CARO PARA OS PORTUGUESES E PARA O CONTRIBUINTE
.Há 21 mil desempregados estrangeiros no país. Serviços e construção são os únicos sectores onde ainda há vagas
Nove portugueses feridos em acidente em Espanha
Ontem
Nove portugueses ficaram feridos, um dos quais com gravidade, num despiste de uma viatura de matrícula portuguesa na estrada N-122, em Muleas del Pan, na cidade espanhola de Zamora.
Nove portugueses feridos em acidente em Espanha
Ontem
Nove portugueses ficaram feridos, um dos quais com gravidade, num despiste de uma viatura de matrícula portuguesa na estrada N-122, em Muleas del Pan, na cidade espanhola de Zamora.
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OU SERÁ QUE O SALÁRIO DE AFRICANO CHEGA?
OS ESQUERDISTAS ORGANIZADOS...
Manuela M. Guedes: Mais um 'chumbo'
O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas considerou “reprovável” o desempenho de Manuela Moura Guedes na entrevista a Marinho Pinto na TVI.
O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas considerou “reprovável” o desempenho de Manuela Moura Guedes na entrevista a Marinho Pinto na TVI.
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