Anatomia da traição
por João César das NevesOntem2 comentários
A humanidade partilha alguns valores comuns que, em qualquer cultura, época ou tradição, definem a sua natureza. Um deles é o repúdio universal pelos traidores. Desde sempre a infidelidade foi sumamente desprezada, com delatores e apóstatas tratados com asco. Mas se os princípios da raça humana são gerais e permanentes, cada período, povo e doutrina tradu-los à sua maneira, sublinhando uns, esbatendo outros, nem sempre com o indispensável equilíbrio.
Vivemos num tempo onde a eterna abjecção pela traição anda muito omissa. A cultura contemporânea admira a liberdade e o individualismo, que deram grandes ganhos na ciência, progresso e justiça. É pois inevitável que as virtudes complementares, lealdade ou obediência, acabem silenciadas ou até menosprezadas. "Fidelidade canina" é insulto. Ainda respeitamos os superiores e cumprimos deveres na comunidade, mas admiramos o atrevimento dos rebeldes e o engenho dos espiões, raramente condenando a sua baixeza.
A traição é tanto mais tolerável quanto mais próxima e efectiva é a afronta. No que toca aos princípios abstractos apresentamo-nos tão fiéis como sempre. Todos juram respeitar a justiça, democracia, liberdade e afins. Mas descendo a coisas mais concretas, como a pátria, a traição é muito menos repudiada que em épocas passadas. O patriota é visto como tolo e o nacionalista como perigoso. Quem fizer acções gravemente opostas ao interesse nacional basta que invoque ideologia ou interesses particulares para isso ser compreensível ou até aceitável.
Se o patriotismo é relativizado, ainda é mais vaga a lealdade à comunidade, empresa, amigos. Enxovalham- -se chefes, acusam-se governantes, suspeita--se de tribunais. Uma ligação, mesmo institucional, só é sustentável enquanto o interesse pessoal estiver alinhado com o grupo. Muda-se de clube sem dificuldade e abandonam-se alianças sem compromisso. Se houver problema é meramente legal, porque eticamente a carreira, sucesso e até comodidade de cada um são hoje argumentos para justificar qualquer trânsfuga. Admira-se quem denuncia os seus e desconfia-se de quem os defende. Talvez não haja mais corrupção, mas como todos pensam que há, isso é pior do que haver.
Passando a campos mais íntimos, na família a traição até deixou de ser defeito. O adultério, sempre frequente, tornou-se banal; o divórcio, antes raro, passou a recomendável. A promiscuidade e o flirt são o ideal. Nisso não se vê traição, mas mera expressão da autonomia pessoal. Quem abandona mulher ou marido e filhos está justificado porque, como o amor tinha acabado, nada mais havia a fazer. A devoção conjugal fica reduzida à condição de gasolina que se gasta após alguns quilómetros. De injúria e quebra de compromisso nem sequer se fala.
O limite encontra-se na religião, onde já nem se consegue entender como possa existir traição. Cada um é soberano nas suas relações com Deus e pode quebrá- -las quando lhe apetecer. Os termos são definidos a partir das opções e condições humanas de cada um, não a partir da transcendência. É Deus e a Igreja quem se devem dar por muito satisfeitos com a nossa homenagem eventual. É comum ouvir frases como "sou católico, mas..."; raramente "sou católico, por isso...".
Existe ainda uma forma mais profunda e radical de traição. Este texto começou afirmando que a humanidade partilha alguns valores comuns que definem a sua natureza em qualquer cultura. Hoje este postulado é discutido ou rejeitado frontalmente, vivendo-se um relativismo, quer filosófico quer pragmático.
É verdade que a nossa era proclamou os direitos humanos universais e muito se esforça por os defender. Mas a sua aplicação concreta vem sujeita à maior ar- bitrariedade. Esses direitos aparecem compatíveis, e até justificativos de infâ- mias como tortura, aborto, eutanásia, guerrilha, divórcio, casamento sem casais, manipulações genéticas, pena de morte, etc. Recusar a existência de valores uni- versais e objectivos é a suprema traição pessoal porque constitui uma deslealdade à humanidade, à sua própria natureza.
UM DOS MALES QUE NOS AFLIGEM É O DA TRAIÇÃO.TRAIR O POVO COMO QUEM VENDE SABONETES E NAS SUAS BARBAS.EM NOME DE IDEOLOGIAS IMPORTADAS.MAS VENDIDAS COM FORTES DOSES DE PROPAGANDA COMO SE FOSSEM VERDADES UNIVERSAIS E VONTADE DOS DEUSES.O POVO VAI PAGAR CARO OS ACTOS DE TRAIÇÃO QUE EM SEU NOME ANDAM A SER COMETIDOS...A NÃO SER QUE LHES PONHAM UM FIM.E AOS TRAIDORES...
Tuesday, May 19, 2009
Monday, May 18, 2009
O BLOCO DE ESQUERDA VISTO POR QUEM SABE DA PODA
SE PORTUGAL FOSSE UM PAÍS A SÉRIO… (4). Por JPP.
Se Portugal fosse um país a sério, nós olharíamos para o Bloco de Esquerda como ele realmente é, a face do comunismo na sua roupagem actual, que nos cartazes por todo o lado, na sua súbita riqueza propagandística, propõe soluções só possíveis em sociedades totalitárias e não democráticas. Não se excitem que é mesmo assim. Como é possível, sem expropriação da propriedade privada e sem destruir o essencial da economia empresarial e de mercado, propor a proibição de despedir quando há lucros? Na Venezuela “chavista” é o que se começa a fazer, para tapar o desastre económico a que o socialismo populista de Chávez condena o país. Claro que isto só se pode fazer fechando pouco a pouco todos os órgãos de comunicação social independentes, e colocando milícias de camisa vermelha nas ruas a espancar todos os que se colocam do lado dos “ricos”. Como é possível não perceber que se a energia “é de todos”, por que razão não o é a água, a terra, as minas, as casas e por aí adiante?
Na verdade, como já o disse, o BE acha mesmo que tudo é de todos, a mais clássica fórmula do comunismo, mesmo que, também como acontece em todos os comunismos reais e no caminho para eles, muitas “pequenas” excepções são aparentemente permitidas.
(…)
Vejam os cartazes e a retórica, mas tenham a noção de que votar no BE hoje está muito para além de ser uma inócua maneira de manifestar uma zanga com o governo. É votar numa velha ideia antidemocrática, iliberal, “orgânica”, populista, cujos estragos em mortes, sofrimento, atraso, violência, nos últimos cem anos, deixam a actual crise como uma brincadeira de bebé.
Se Portugal fosse um país a sério, nós olharíamos para o Bloco de Esquerda como ele realmente é, a face do comunismo na sua roupagem actual, que nos cartazes por todo o lado, na sua súbita riqueza propagandística, propõe soluções só possíveis em sociedades totalitárias e não democráticas. Não se excitem que é mesmo assim. Como é possível, sem expropriação da propriedade privada e sem destruir o essencial da economia empresarial e de mercado, propor a proibição de despedir quando há lucros? Na Venezuela “chavista” é o que se começa a fazer, para tapar o desastre económico a que o socialismo populista de Chávez condena o país. Claro que isto só se pode fazer fechando pouco a pouco todos os órgãos de comunicação social independentes, e colocando milícias de camisa vermelha nas ruas a espancar todos os que se colocam do lado dos “ricos”. Como é possível não perceber que se a energia “é de todos”, por que razão não o é a água, a terra, as minas, as casas e por aí adiante?
Na verdade, como já o disse, o BE acha mesmo que tudo é de todos, a mais clássica fórmula do comunismo, mesmo que, também como acontece em todos os comunismos reais e no caminho para eles, muitas “pequenas” excepções são aparentemente permitidas.
(…)
Vejam os cartazes e a retórica, mas tenham a noção de que votar no BE hoje está muito para além de ser uma inócua maneira de manifestar uma zanga com o governo. É votar numa velha ideia antidemocrática, iliberal, “orgânica”, populista, cujos estragos em mortes, sofrimento, atraso, violência, nos últimos cem anos, deixam a actual crise como uma brincadeira de bebé.
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OUTROS QUE DEVERIAM ESTAR NO MANICÓMIO,
UNS LADRÕES
SEJA SOLIDÁRIO.COMPRE UM COLCHÃO MOLAFLEX PARA A SUA FILHA
A MOLAFLEX MOSTRA-NOS O NOVO MUNDO EM CONSTRUÇÃO.O DOS COLCHÕES EM QUE A "DIFERENÇA" SE DEITA COM A SUA RICA FILHINHA.TUDO PAGO POR SI.
CLARO QUE COMO O "CASAMENTO" GAY AINDA NÃO É LEGAL A MOLAFLEX NÃO PODIA MOSTRAR O SEU RICO FILHINHO A DEITAR-SE COM UM AFRICANO, MAS ESPERE QUE NÃO TARDA NADA.É QUE EM TEMPOS AS CONQUISTAS ERAM NO ALENTEJO, OS INIMIGOS OS AGRÁRIOS ABSENTISTAS, AGORA SÃO OS QUE NÃO DÃO AS FILHAS E NO FUTURO OS FILHOS Á DIFERENÇA.TUDO POR CONTA DA CASA.EM COLCHÕES MOLAFLEX.
EM TEMPOS O ACTIVISMO TRAIDOR ERA ORIENTADO POR UM "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS".DEPOIS DOS "RETORNADOS" QUE COMO SE SABE VIERAM PODRES DE RICOS, COM A CASA ÁS COSTAS,AGORA OS MESMOS ORIENTARAM A SUA VOCAÇÃO GENÉTICA TRAIDORA PARA A "COLONIZAÇÃO INTERNA".TUDO O QUE MEXA NO "NACIONALISMO" FICA "SEM CABEÇA" POIS QUE AGORA É A FASE DOS "TODOS DIFERENTES, TODOS IGUAIS" E COM "DIREITOS".ESTILO MOLAFLEX.A SUA FILHINHA A DEITAR-SE COM A DIFERENÇA.PAGUE E NÃO REFILE.SEJA DIFERENTE...
ENTRETANTO ESTES TRAIDORES QUE PROMOVEM OS COLCHÕES MOLAFLEX PARA COMBATER CERTAMENTE A POBREZA AFRICANA NÃO ABDICAM DOS SEUS VENCIMENTOS FASCISTAS DE QUE SE SERVEM POR "DECRETO",PARA SI, PARA A FAMÍLIA E AMIGOS DE PEITO, ATRAVÉS DE "CONCURSOS MANHOSOS","CARGOS DO CARAÇAS", "EMPREENDEDORISMO MAFIOSO".OFERECEM CONTUDO A SOLUÇÃO MOLAFLEX.A SUA FILHINHA A DORMIR COM A DIFERENÇA.UMA RIQUEZA...
OS NOSSOS TRAIDORES SABEM BEM DO QUE A AFRICANIDADE MAIS GOSTA.DOS COLCHÕES MOLAFLEX...COM A SUA RICA FILHINHA POR BAIXO DELES...
TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES CÁ EM BAIXO PORQUE LÁ EM CIMA É SÓ ROUBAR...E NADA DE DAR.ISTO É TUDO DELES...MENOS A SUA RICA FILHINHA PORQUE TESÃO ELES SÓ NO CU O TÊM...COMO FICARÁ DEMONSTRADO NO PRÓXIMO ANUNCIO DA MOLAFLEX...O SEU FILHINHO NA CAMA COM O AFRICANO...
CLARO QUE COMO O "CASAMENTO" GAY AINDA NÃO É LEGAL A MOLAFLEX NÃO PODIA MOSTRAR O SEU RICO FILHINHO A DEITAR-SE COM UM AFRICANO, MAS ESPERE QUE NÃO TARDA NADA.É QUE EM TEMPOS AS CONQUISTAS ERAM NO ALENTEJO, OS INIMIGOS OS AGRÁRIOS ABSENTISTAS, AGORA SÃO OS QUE NÃO DÃO AS FILHAS E NO FUTURO OS FILHOS Á DIFERENÇA.TUDO POR CONTA DA CASA.EM COLCHÕES MOLAFLEX.
EM TEMPOS O ACTIVISMO TRAIDOR ERA ORIENTADO POR UM "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS".DEPOIS DOS "RETORNADOS" QUE COMO SE SABE VIERAM PODRES DE RICOS, COM A CASA ÁS COSTAS,AGORA OS MESMOS ORIENTARAM A SUA VOCAÇÃO GENÉTICA TRAIDORA PARA A "COLONIZAÇÃO INTERNA".TUDO O QUE MEXA NO "NACIONALISMO" FICA "SEM CABEÇA" POIS QUE AGORA É A FASE DOS "TODOS DIFERENTES, TODOS IGUAIS" E COM "DIREITOS".ESTILO MOLAFLEX.A SUA FILHINHA A DEITAR-SE COM A DIFERENÇA.PAGUE E NÃO REFILE.SEJA DIFERENTE...
ENTRETANTO ESTES TRAIDORES QUE PROMOVEM OS COLCHÕES MOLAFLEX PARA COMBATER CERTAMENTE A POBREZA AFRICANA NÃO ABDICAM DOS SEUS VENCIMENTOS FASCISTAS DE QUE SE SERVEM POR "DECRETO",PARA SI, PARA A FAMÍLIA E AMIGOS DE PEITO, ATRAVÉS DE "CONCURSOS MANHOSOS","CARGOS DO CARAÇAS", "EMPREENDEDORISMO MAFIOSO".OFERECEM CONTUDO A SOLUÇÃO MOLAFLEX.A SUA FILHINHA A DORMIR COM A DIFERENÇA.UMA RIQUEZA...
OS NOSSOS TRAIDORES SABEM BEM DO QUE A AFRICANIDADE MAIS GOSTA.DOS COLCHÕES MOLAFLEX...COM A SUA RICA FILHINHA POR BAIXO DELES...
TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES CÁ EM BAIXO PORQUE LÁ EM CIMA É SÓ ROUBAR...E NADA DE DAR.ISTO É TUDO DELES...MENOS A SUA RICA FILHINHA PORQUE TESÃO ELES SÓ NO CU O TÊM...COMO FICARÁ DEMONSTRADO NO PRÓXIMO ANUNCIO DA MOLAFLEX...O SEU FILHINHO NA CAMA COM O AFRICANO...
MEIAS TINTAS NUNCA RESOLVERAM NADA.OS PORTUGUESES QUE O DIGAM...
Tamil Tigers supreme commander Prabhakaran 'shot dead'
BERLUSCONI NUM ANO LIVROU-SE DE 50% DOS CIGANOS.TEM O APOIO DE 76% DA POPULAÇÃO.AGORA DIGAM LÁ PARA ONDE VIERAM PARTE DESSES 50%...
Berlusconi pide una cumbre europea para frenar la inmigración ilegal
El ministro de Defensa acusa al ACNUR de ser una "organización inhumana"
MIGUEL MORA - Roma - 18/05/2009
Se diría que el Gobierno italiano ya no sabe qué hacer para suscitar escándalo. Tras aprobar sin debate en el Parlamento nuevas medidas contra los inmigrantes y devolver a Libia media docena de barcos llenos de desesperados vulnerando las convenciones internacionales, el ministro de Defensa, Ignazio la Russa, ha subido el tono del esperpento al calificar a ACNUR, la agencia de la ONU para los refugiados, como una organización "inhumana y criminal".
Silvio Berlusconi
A FONDO
Nacimiento: 29-09-1936 Lugar: Milán
ACNUR
(Alto Comisionado de Naciones Unidas para el Refugiado)
Frattini reclama la constitución urgente de una guardia costera de la UE
Las palabras de La Russa, que responden a las críticas lanzadas por ACNUR al Ejecutivo italiano por la reciente repatriación de media docena de barcazas a Libia, han producido estupor a muchos, y el ex primer ministro Massimo D'Alema las ha calificado de "indecentes". Pero en plena campaña electoral para las europeas, parece claro que la derecha italiana ha decidido seguir cabalgando el miedo de la población al inmigrante.
Con Silvio Berlusconi ocupado en atacar a los medios -ayer los acusó de exagerar la crisis económica, días antes de contar falacias sobre sus amistades juveniles para provocar la ira de su mujer y su divorcio-, una parte del Gobierno parece darse cuenta, poco a poco, de que sólo con la ayuda de la Unión Europea es posible afrontar el fenómeno de la inmigración.
El ministro de Exteriores, Franco Frattini, ha pedido una cumbre de jefes de Estado y de Gobierno de la UE sobre el asunto, y reclama la urgente constitución de una guardia costera europea que vigile las costas mediterráneas. Frattini quiere llevar el tema al orden del día del próximo Consejo Europeo de junio. Su idea es que las patrullas controlen en alta mar los barcos de inmigrantes para decidir a bordo cuántos tienen realmente derecho al asilo político. De esa manera, se podría rechazar a todos los demás sin que pisen suelo italiano.
Según ha añadido su colega La Russa en un lapsus traidor, es "mucho más humanitario devolverlos a Libia que dejarlos meses y meses en los centros de internamiento, donde se les trata de forma pésima". Irónicamente, el Gobierno italiano lleva meses rebatiendo las acusaciones de que maltrata y discrimina a los inmigrantes, como sostienen las organizaciones humanitarias, la ONU, la oposición y la Iglesia católica, que consideran que la derecha asocia inmigración y criminalidad, pero no toma una sola medida dirigida a la integración. Algunas decisiones, como la de negar todo derecho civil a los sin papeles y a sus hijos, han sido comparadas a las leyes raciales de Mussolini.
El presidente de la República, Giorgio Napolitano, ha expresado su preocupación, de forma más suave, por "la difusión de una retórica pública que no duda en incorporar acentos de intolerancia o xenofobia". Sin dejarse influir, Berlusconi ha apoyado las repatriaciones directas y ha proclamado: "Italia no será una sociedad multiétnica".
Mientras, el ministro del Interior, Roberto Maroni, continúa extendiendo la especie de que el crimen viene de fuera. "En su primer año, Maroni ha pronunciado cientos de veces las palabras emergencia, gitanos y clandestinos. Lo curioso es que apenas ha hablado de mafia", recuerda Antonio Mattone, secretario de la Comunidad de San Egidio en Nápoles.
El clima de odio y miedo se sigue nutriendo desde radios, diarios y televisiones, con titulares como éste, de ayer mismo: "Dos gitanos, uno de ellos de 14 años, matan a un anciano". El suceso ocurrió hace semanas en Nápoles, y ahora falta comprobar en sede judicial si la inculpación es cierta. La reseña sirvió, al menos, como contrainformación.
Por la tarde se celebró en Nápoles una marcha para condenar los pogromos de Ponticelli, los ataques a los campamentos gitanos sucedidos hace un año. Las chabolas fueron incendiadas por la Camorra, con el beneplácito de la policía y de las fuerzas políticas. Todos deseaban impulsar la construcción en esa zona degradada de un pabellón multiusos. Cientos de familias huyeron, en lo que supuso el inicio del éxodo. Según diversas organizaciones católicas, la presencia de gitanos en Italia se ha reducido en un año más del 50%.
É... OS CIGANOS SABEM DONDE É O ACNUR.E SABEM ONDE EXISTEM OS MELHORES ACOLHIMENTOS.POR CÁ TODO O MUNDO PODE VIR.OS PORTUGUESES RICOS(AQUELES QUE PAGAM IMPOSTOS) PODEM SEMPRE PAGAR MAIS PARA ELES RECEBEREM E NOS ANIMAREM...
ENTRETANTO OS QUE PAGAM IMPOSTOS E AINDA TÊM ALGO DE SEU CADA VEZ MAIS RECEBEM A PAGA DAS BOAS ACÇÕES HUMANISTAS DO SEUS GOVERNANTES:OURIVES SEM OURO, CARJACKINGS COM ABUNDÂNCIA,HOME JACKING IGUALMENTE EM CRESCENDO, BAIRROS SOCIAIS INDEPENDENTES(MENOS PARA RECEBEREM DINHEIRO),ASSALTOS VÁRIOS, IMPORTAÇÃO E VENDA DESCONTROLADA DE DROGAS E ACIMA DE TUDO FAZEREM MUITOS MULATINHOS POIS QUE OS INDÍGENAS OU SÃO ALICIADOS PARA GAYS OU SÃO DROGADOS...
OS QUE NASCERAM COM A PROPENSÃO PARA A TRAIÇÃO PRIMEIRO TRAIRAM PARA "DESCOLONIZAR", AGORA TRAEM PARA NOS "COLONIZAR".EM NOME DO INTERNACIONALISMO E COM LEIS QUE PRENDEM QUEM FOR CONTRA.ENTRETANTO 500000 DESEMPREGADOS, 500000 IMIGRANTES "LEGAIS" PORQUE OS ILEGAIS ANDAM A FAZER TEMPO PARA O DEIXAREM DE SER... AO SEREM "RE-NACIONALIZADOS".O PIOR DESVARIO DESDE QUE PORTUGAL EXISTE.A MULATINIZAÇÃO PLANEADA POR SOBAS TRAIDORES.
El ministro de Defensa acusa al ACNUR de ser una "organización inhumana"
MIGUEL MORA - Roma - 18/05/2009
Se diría que el Gobierno italiano ya no sabe qué hacer para suscitar escándalo. Tras aprobar sin debate en el Parlamento nuevas medidas contra los inmigrantes y devolver a Libia media docena de barcos llenos de desesperados vulnerando las convenciones internacionales, el ministro de Defensa, Ignazio la Russa, ha subido el tono del esperpento al calificar a ACNUR, la agencia de la ONU para los refugiados, como una organización "inhumana y criminal".
Silvio Berlusconi
A FONDO
Nacimiento: 29-09-1936 Lugar: Milán
ACNUR
(Alto Comisionado de Naciones Unidas para el Refugiado)
Frattini reclama la constitución urgente de una guardia costera de la UE
Las palabras de La Russa, que responden a las críticas lanzadas por ACNUR al Ejecutivo italiano por la reciente repatriación de media docena de barcazas a Libia, han producido estupor a muchos, y el ex primer ministro Massimo D'Alema las ha calificado de "indecentes". Pero en plena campaña electoral para las europeas, parece claro que la derecha italiana ha decidido seguir cabalgando el miedo de la población al inmigrante.
Con Silvio Berlusconi ocupado en atacar a los medios -ayer los acusó de exagerar la crisis económica, días antes de contar falacias sobre sus amistades juveniles para provocar la ira de su mujer y su divorcio-, una parte del Gobierno parece darse cuenta, poco a poco, de que sólo con la ayuda de la Unión Europea es posible afrontar el fenómeno de la inmigración.
El ministro de Exteriores, Franco Frattini, ha pedido una cumbre de jefes de Estado y de Gobierno de la UE sobre el asunto, y reclama la urgente constitución de una guardia costera europea que vigile las costas mediterráneas. Frattini quiere llevar el tema al orden del día del próximo Consejo Europeo de junio. Su idea es que las patrullas controlen en alta mar los barcos de inmigrantes para decidir a bordo cuántos tienen realmente derecho al asilo político. De esa manera, se podría rechazar a todos los demás sin que pisen suelo italiano.
Según ha añadido su colega La Russa en un lapsus traidor, es "mucho más humanitario devolverlos a Libia que dejarlos meses y meses en los centros de internamiento, donde se les trata de forma pésima". Irónicamente, el Gobierno italiano lleva meses rebatiendo las acusaciones de que maltrata y discrimina a los inmigrantes, como sostienen las organizaciones humanitarias, la ONU, la oposición y la Iglesia católica, que consideran que la derecha asocia inmigración y criminalidad, pero no toma una sola medida dirigida a la integración. Algunas decisiones, como la de negar todo derecho civil a los sin papeles y a sus hijos, han sido comparadas a las leyes raciales de Mussolini.
El presidente de la República, Giorgio Napolitano, ha expresado su preocupación, de forma más suave, por "la difusión de una retórica pública que no duda en incorporar acentos de intolerancia o xenofobia". Sin dejarse influir, Berlusconi ha apoyado las repatriaciones directas y ha proclamado: "Italia no será una sociedad multiétnica".
Mientras, el ministro del Interior, Roberto Maroni, continúa extendiendo la especie de que el crimen viene de fuera. "En su primer año, Maroni ha pronunciado cientos de veces las palabras emergencia, gitanos y clandestinos. Lo curioso es que apenas ha hablado de mafia", recuerda Antonio Mattone, secretario de la Comunidad de San Egidio en Nápoles.
El clima de odio y miedo se sigue nutriendo desde radios, diarios y televisiones, con titulares como éste, de ayer mismo: "Dos gitanos, uno de ellos de 14 años, matan a un anciano". El suceso ocurrió hace semanas en Nápoles, y ahora falta comprobar en sede judicial si la inculpación es cierta. La reseña sirvió, al menos, como contrainformación.
Por la tarde se celebró en Nápoles una marcha para condenar los pogromos de Ponticelli, los ataques a los campamentos gitanos sucedidos hace un año. Las chabolas fueron incendiadas por la Camorra, con el beneplácito de la policía y de las fuerzas políticas. Todos deseaban impulsar la construcción en esa zona degradada de un pabellón multiusos. Cientos de familias huyeron, en lo que supuso el inicio del éxodo. Según diversas organizaciones católicas, la presencia de gitanos en Italia se ha reducido en un año más del 50%.
É... OS CIGANOS SABEM DONDE É O ACNUR.E SABEM ONDE EXISTEM OS MELHORES ACOLHIMENTOS.POR CÁ TODO O MUNDO PODE VIR.OS PORTUGUESES RICOS(AQUELES QUE PAGAM IMPOSTOS) PODEM SEMPRE PAGAR MAIS PARA ELES RECEBEREM E NOS ANIMAREM...
ENTRETANTO OS QUE PAGAM IMPOSTOS E AINDA TÊM ALGO DE SEU CADA VEZ MAIS RECEBEM A PAGA DAS BOAS ACÇÕES HUMANISTAS DO SEUS GOVERNANTES:OURIVES SEM OURO, CARJACKINGS COM ABUNDÂNCIA,HOME JACKING IGUALMENTE EM CRESCENDO, BAIRROS SOCIAIS INDEPENDENTES(MENOS PARA RECEBEREM DINHEIRO),ASSALTOS VÁRIOS, IMPORTAÇÃO E VENDA DESCONTROLADA DE DROGAS E ACIMA DE TUDO FAZEREM MUITOS MULATINHOS POIS QUE OS INDÍGENAS OU SÃO ALICIADOS PARA GAYS OU SÃO DROGADOS...
OS QUE NASCERAM COM A PROPENSÃO PARA A TRAIÇÃO PRIMEIRO TRAIRAM PARA "DESCOLONIZAR", AGORA TRAEM PARA NOS "COLONIZAR".EM NOME DO INTERNACIONALISMO E COM LEIS QUE PRENDEM QUEM FOR CONTRA.ENTRETANTO 500000 DESEMPREGADOS, 500000 IMIGRANTES "LEGAIS" PORQUE OS ILEGAIS ANDAM A FAZER TEMPO PARA O DEIXAREM DE SER... AO SEREM "RE-NACIONALIZADOS".O PIOR DESVARIO DESDE QUE PORTUGAL EXISTE.A MULATINIZAÇÃO PLANEADA POR SOBAS TRAIDORES.
APOIO JUDICIÁRIO A "ESCRITOR" ADVOGADO?
Advogado condenado tem livros à venda no tribunal
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA
Hélder Martins Leitão, era tido como especialista em Direito Fiscal, é procurado para cumprir quatro anos de cadeia por burla agravada.
Um advogado com pena de quatro anos de prisão para cumprir, por burla agravada, tem dezenas de livros à venda numa banca de editora exposta no Tribunal de Gaia. "Não há motivo para impedimento", explica o juiz-presidente ao JN.
Hélder Martins Leitão, 69 anos, era tido como especialista em Direito Fiscal, mas há dois meses a Ordem dos Advogados determinou a sua expulsão, por grave violação de deveres deontológicos. Isto depois de ter sido condenado, pelo Supremo Tribunal de Justiça, a quatro anos de cadeia, por um crime de burla agravada de que foi vítima uma cliente, lesada em 364 mil euros.
A pena está por cumprir e no passado dia 10 de Fevereiro, por um juiz da 2.ª Vara Criminal do Porto, foi emitido e enviado às polícias um mandado de detenção e condução ao estabelecimento prisional. Até agora, o tribunal desconhece o paradeiro do arguido.
Mas, nos últimos dias, nas instalações do Tribunal de Gaia, têm estado dezenas de livros seus expostos à venda numa banca pertencente a duas editoras agora propriedade de familiares. A situação é considerada "no mínimo caricata" por vários operadores judiciários conhecedores da situação e contactados pelo JN. Cartazes no local fazem alusão a "edições actualizadas", a 2008, e a descontos na ordem de "20%". Leitão é autor de pelo menos 38 obras, algumas já com 13 edições, que ocupam a esmagadora maioria do espaço da banca, gerida por um funcionário da editora.
Porém, parece não existir qualquer fundamento legal para recusar a exposição e venda, num tribunal, de livros de um indivíduo condenado a quatro anos de prisão por burla agravada. "Desde há vários anos tem sido solicitada permissão para exposição e venda. Tem sido autorizado. Não se vê inconveniente nem motivo para impedimento, uma vez que se trata de livros jurídicos, com potencial interesse para pessoas que por aqui circulam", afirma, ao JN, Alberto Taveira, juiz-presidente do Tribunal de Gaia.
Confirmando conhecer o historial de Martins Leitão, o magistrado sublinha que problema seria se o próprio autor, procurado pela Justiça, estivesse fisicamente nas instalações a vender as publicações.
O ainda advogado, porém, através do seu defensor, não se conforma com o facto de o juiz-conselheiro do Supremo e ex-procurador-geral da República, Souto Moura, ter declarado que o processo transitou em julgado, tornando a condenação definitiva. Por isso, continua a apresentar recursos, classificados por fontes judiciais como manobras dilatórias.
O último argumento apresentado por Martins Leitão é o de que a conduta criminosa a que alude o processo está prescrita, não tendo de cumprir qualquer pena. Porém, os juízes das Varas Criminais do Porto negaram-lhe razão. Desta decisão foi ,entretanto, apresentado recurso para o Tribunal da Relação do Porto. Que pode prosseguir até ao Tribunal Constitucional. Em todos estes recursos, o arguido está isento de pagar custas judiciais, por lhe ter sido concedido apoio judiciário - benefício concedido a pessoas com carências económicas.
UM VALE DE AZEVEDO SEM ARTE...
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA
Hélder Martins Leitão, era tido como especialista em Direito Fiscal, é procurado para cumprir quatro anos de cadeia por burla agravada.
Um advogado com pena de quatro anos de prisão para cumprir, por burla agravada, tem dezenas de livros à venda numa banca de editora exposta no Tribunal de Gaia. "Não há motivo para impedimento", explica o juiz-presidente ao JN.
Hélder Martins Leitão, 69 anos, era tido como especialista em Direito Fiscal, mas há dois meses a Ordem dos Advogados determinou a sua expulsão, por grave violação de deveres deontológicos. Isto depois de ter sido condenado, pelo Supremo Tribunal de Justiça, a quatro anos de cadeia, por um crime de burla agravada de que foi vítima uma cliente, lesada em 364 mil euros.
A pena está por cumprir e no passado dia 10 de Fevereiro, por um juiz da 2.ª Vara Criminal do Porto, foi emitido e enviado às polícias um mandado de detenção e condução ao estabelecimento prisional. Até agora, o tribunal desconhece o paradeiro do arguido.
Mas, nos últimos dias, nas instalações do Tribunal de Gaia, têm estado dezenas de livros seus expostos à venda numa banca pertencente a duas editoras agora propriedade de familiares. A situação é considerada "no mínimo caricata" por vários operadores judiciários conhecedores da situação e contactados pelo JN. Cartazes no local fazem alusão a "edições actualizadas", a 2008, e a descontos na ordem de "20%". Leitão é autor de pelo menos 38 obras, algumas já com 13 edições, que ocupam a esmagadora maioria do espaço da banca, gerida por um funcionário da editora.
Porém, parece não existir qualquer fundamento legal para recusar a exposição e venda, num tribunal, de livros de um indivíduo condenado a quatro anos de prisão por burla agravada. "Desde há vários anos tem sido solicitada permissão para exposição e venda. Tem sido autorizado. Não se vê inconveniente nem motivo para impedimento, uma vez que se trata de livros jurídicos, com potencial interesse para pessoas que por aqui circulam", afirma, ao JN, Alberto Taveira, juiz-presidente do Tribunal de Gaia.
Confirmando conhecer o historial de Martins Leitão, o magistrado sublinha que problema seria se o próprio autor, procurado pela Justiça, estivesse fisicamente nas instalações a vender as publicações.
O ainda advogado, porém, através do seu defensor, não se conforma com o facto de o juiz-conselheiro do Supremo e ex-procurador-geral da República, Souto Moura, ter declarado que o processo transitou em julgado, tornando a condenação definitiva. Por isso, continua a apresentar recursos, classificados por fontes judiciais como manobras dilatórias.
O último argumento apresentado por Martins Leitão é o de que a conduta criminosa a que alude o processo está prescrita, não tendo de cumprir qualquer pena. Porém, os juízes das Varas Criminais do Porto negaram-lhe razão. Desta decisão foi ,entretanto, apresentado recurso para o Tribunal da Relação do Porto. Que pode prosseguir até ao Tribunal Constitucional. Em todos estes recursos, o arguido está isento de pagar custas judiciais, por lhe ter sido concedido apoio judiciário - benefício concedido a pessoas com carências económicas.
UM VALE DE AZEVEDO SEM ARTE...
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