La fiscal pide cárcel urgente para la mujer que casó a su hija a la fuerza
La madre, con una pena impuesta de 17 años de prisión, clama su inocencia
PEDRO ESPINOSA - Cádiz - 15/04/2009
"Os respetamos en nuestra tierra. Respetadnos en vuestra tierra". El matrimonio mauritano condenado por haber casado a su hija a los 14 años y haberla forzado a mantener relaciones sexuales con su marido 26 años mayor que ella se rodeó ayer de pancartas. "Sólo queremos justicia", decía otro de los carteles. La madre, Hawa Meint Cheik El Bou, se enfrenta a una pena de 17 años de cárcel por un triple delito de agresión sexual, coacciones y amenazas, mientras que el padre, Mohamed Ould Abdallahi, ha sido condenado a un año y medio de prisión por amenazas. Ayer volvieron a la Audiencia Provincial de Cádiz para presenciar la vista en la que la fiscal pide el encarcelamiento inmediato de ambos. Según argumenta, hay riesgo de fuga y su presencia fuera de presidio supone una intimidación hacia la víctima, su hija.
A "RIQUEZA" IMPORTADA A TRANSFORMAR-SE EM PESADELO E DESPESA...
Wednesday, April 15, 2009
POBRES:CRESCEI E MULTIPLICAI-VOS
Portugal tinha dois milhões de pobres em 2006
DESTES QUANTOS NÃO DEVERIAM SER "NOSSOS"?E QUANTO CUSTAM AOS INDÍGENAS?E QUANTOS MAIS AUMENTAM TODOS OS ANOS?O PORTUGAL INTERNACIONALISTA HUMANISTA TEM UNS DIRIGENTES TIPO MISSIONÁRIOS DE NOVO TIPO.VENHAM A NÓS E SEREIS CUIDADOS...E NACIONALIZADOS!
QUANTOS MAIS POBRES HOUVER MAIS "COMBATENTES" COM BONS VENCIMENTOS CLARO, TERÁ QUE HAVER.É BESTIAL.A RECONSTRUÇÃO DO IMPÉRIO CÁ DENTRO DE PORTAS E POR CONTA DOS POUCOS CONTRIBUINTES É UMA DÁDIVA DESTES HUMANISTAS QUE JÁ FORAM INTERNACIONALISTAS, COMUNISTAS, ANTI-COLONIALISTAS, EX-TRAIDORES, EX-DESERTORES, PAIS DE PÁTRIAS E QUE AGORA NOS COLONIZAM COM A POBREZA DOS OUTROS TALVEZ PARA ALIVIAR A SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA DO ERRO COMETIDO...
MAS DESTAS CABEÇINHAS FORMATADAS NOUTROS TEMPOS E POR IDEOLOGIAS TRAIDORAS NÃO SAI UMA IDEIA DE JEITO.É SÓ CASTIGAR QUEM OS ELEGE Á BASE DE PROPAGANDA ENGANADORA E ANTI-NACIONAL MAIS UMA VEZ...
VERDADEIRA COOPERAÇÃO, COM IGUALDADE DE OPORTUNIDADES E DIREITOS ISSO NÃO CONSEGUEM.SÃO INCAPAZES DE O CONSEGUIR.OBEDECEM SÓ A ORDENS.COMO NO ANTIGAMENTE.PORTANTO AOS QUE JULGAM QUE SE VÃO SAFAR NESTE TIPO DE MODERNIDADE TIREM O CAVALINHO DA CHUVA.ESTÃO A CAMINHAR PARA A SERVIDÃO.PARA A IRRELEVÂNCIA.PARA A DESCARACTERIZAÇÃO DA NAÇÃO-ESTADO QUE SEMPRE FOMOS...CONTINUEM A VOTAR NESTES TRAIDORES E VERÃO ONDE VÃO ACABAR...
DESTES QUANTOS NÃO DEVERIAM SER "NOSSOS"?E QUANTO CUSTAM AOS INDÍGENAS?E QUANTOS MAIS AUMENTAM TODOS OS ANOS?O PORTUGAL INTERNACIONALISTA HUMANISTA TEM UNS DIRIGENTES TIPO MISSIONÁRIOS DE NOVO TIPO.VENHAM A NÓS E SEREIS CUIDADOS...E NACIONALIZADOS!
QUANTOS MAIS POBRES HOUVER MAIS "COMBATENTES" COM BONS VENCIMENTOS CLARO, TERÁ QUE HAVER.É BESTIAL.A RECONSTRUÇÃO DO IMPÉRIO CÁ DENTRO DE PORTAS E POR CONTA DOS POUCOS CONTRIBUINTES É UMA DÁDIVA DESTES HUMANISTAS QUE JÁ FORAM INTERNACIONALISTAS, COMUNISTAS, ANTI-COLONIALISTAS, EX-TRAIDORES, EX-DESERTORES, PAIS DE PÁTRIAS E QUE AGORA NOS COLONIZAM COM A POBREZA DOS OUTROS TALVEZ PARA ALIVIAR A SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA DO ERRO COMETIDO...
MAS DESTAS CABEÇINHAS FORMATADAS NOUTROS TEMPOS E POR IDEOLOGIAS TRAIDORAS NÃO SAI UMA IDEIA DE JEITO.É SÓ CASTIGAR QUEM OS ELEGE Á BASE DE PROPAGANDA ENGANADORA E ANTI-NACIONAL MAIS UMA VEZ...
VERDADEIRA COOPERAÇÃO, COM IGUALDADE DE OPORTUNIDADES E DIREITOS ISSO NÃO CONSEGUEM.SÃO INCAPAZES DE O CONSEGUIR.OBEDECEM SÓ A ORDENS.COMO NO ANTIGAMENTE.PORTANTO AOS QUE JULGAM QUE SE VÃO SAFAR NESTE TIPO DE MODERNIDADE TIREM O CAVALINHO DA CHUVA.ESTÃO A CAMINHAR PARA A SERVIDÃO.PARA A IRRELEVÂNCIA.PARA A DESCARACTERIZAÇÃO DA NAÇÃO-ESTADO QUE SEMPRE FOMOS...CONTINUEM A VOTAR NESTES TRAIDORES E VERÃO ONDE VÃO ACABAR...
CONSEQUÊNCIAS DO INTERNACIONALISMO HUMANISTA
15 Abril 2009 - 00h30
Loures: Isabel Fernandes não consegue esquecer palavras do gang
“Abre a caixa se não eu mato-te já aqui”
"No início ainda pensei que fosse uma brincadeira, mas na altura em que os vi ao pé da caixa registadora apercebi-me de que ia ficar sem o dinheiro todo", recorda ao CM Isabel Fernandes, assaltada na segunda-feira à noite. A proprietária do café O Lanche, no bairro do Cativo, Stª Iria da Azóia, estava só com um cliente no estabelecimento quando reparou nos três homens armados com pistolas junto à porta. "Não me consigo esquecer das palavras de um dos bandidos. Virou-se para mim e disse: ‘Abre a caixa ou eu mato-te já aqui’."
A mulher, de 58 anos, ficou sem 300 euros e também os brincos e o fio que usava ao pescoço. Tem ainda as marcas da violência do ataque armado: enquanto um dos assaltantes lhe tirava o dinheiro, o outro arrancava o ouro e um terceiro elemento atacava o cliente, que ficou sem a carteira e os anéis, também em ouro. O homem foi mesmo empurrado contra a parede e teve a pistola apontada à cara.
Isabel Fernandes tenta agora perceber quem são os assaltantes e já desconfia de que este ataque estivesse preparado há algum tempo. "Nos últimos dias aparecia aqui no café um homem com um olhar sinistro. Acho que o objectivo era estudar a melhor hora para conseguir ‘limpar’ isto tudo, até porque quando aqui chegaram vi que sabiam perfeitamente os sítios das coisas", recorda a vítima.
De acordo com a descrição do cliente, os três homens tinham sotaque brasileiro e eram bastantes jovens. Na altura do assalto usavam roupa desportiva e tinham a cara e as mãos cobertas com meias e luvas. À saída ainda tentaram levar a máquina do tabaco, mas não conseguiram.
No exterior do café estava um quarto elemento. Aguardava ao volante de um Peugeot, que, ao que o CM apurou, foi roubado poucas horas antes pelo método carjacking em Vale Figueira, na zona de Santarém.
A secção de roubos da PJ de Lisboa está a investigar o caso.
PORMENORES
LEVARAM BEBIDAS
Os três assaltantes levaram ainda duas garrafas de bebidas.O assalto durou dez minutos.
SEM RESISTÊNCIA
Isabel Fernandes contou ao ‘CM’ que temeu pela vida, e que por isso em momento algum ofereceu resistência
ESTES GAJOS DO GOVERNO SÃO BONS A "DAR" PRINCIPALMENTE QUANDO A COISA NÃO É DELES.E A "INCENTIVAR" TUDO O QUE EXISTA NO MUNDO VISANDO DESVIRTUAR PRINCÍPIOS NATURAIS.ABORTO,DROGA, PANELEIRAGEM,NACIONALIDADE.JÁ VÃO OUTRA VEZ NO PREC.É PRECISO UM OUTRO 25 DE NOVEMBRO DESTA VEZ MAIS PROFUNDO...
Loures: Isabel Fernandes não consegue esquecer palavras do gang
“Abre a caixa se não eu mato-te já aqui”
"No início ainda pensei que fosse uma brincadeira, mas na altura em que os vi ao pé da caixa registadora apercebi-me de que ia ficar sem o dinheiro todo", recorda ao CM Isabel Fernandes, assaltada na segunda-feira à noite. A proprietária do café O Lanche, no bairro do Cativo, Stª Iria da Azóia, estava só com um cliente no estabelecimento quando reparou nos três homens armados com pistolas junto à porta. "Não me consigo esquecer das palavras de um dos bandidos. Virou-se para mim e disse: ‘Abre a caixa ou eu mato-te já aqui’."
A mulher, de 58 anos, ficou sem 300 euros e também os brincos e o fio que usava ao pescoço. Tem ainda as marcas da violência do ataque armado: enquanto um dos assaltantes lhe tirava o dinheiro, o outro arrancava o ouro e um terceiro elemento atacava o cliente, que ficou sem a carteira e os anéis, também em ouro. O homem foi mesmo empurrado contra a parede e teve a pistola apontada à cara.
Isabel Fernandes tenta agora perceber quem são os assaltantes e já desconfia de que este ataque estivesse preparado há algum tempo. "Nos últimos dias aparecia aqui no café um homem com um olhar sinistro. Acho que o objectivo era estudar a melhor hora para conseguir ‘limpar’ isto tudo, até porque quando aqui chegaram vi que sabiam perfeitamente os sítios das coisas", recorda a vítima.
De acordo com a descrição do cliente, os três homens tinham sotaque brasileiro e eram bastantes jovens. Na altura do assalto usavam roupa desportiva e tinham a cara e as mãos cobertas com meias e luvas. À saída ainda tentaram levar a máquina do tabaco, mas não conseguiram.
No exterior do café estava um quarto elemento. Aguardava ao volante de um Peugeot, que, ao que o CM apurou, foi roubado poucas horas antes pelo método carjacking em Vale Figueira, na zona de Santarém.
A secção de roubos da PJ de Lisboa está a investigar o caso.
PORMENORES
LEVARAM BEBIDAS
Os três assaltantes levaram ainda duas garrafas de bebidas.O assalto durou dez minutos.
SEM RESISTÊNCIA
Isabel Fernandes contou ao ‘CM’ que temeu pela vida, e que por isso em momento algum ofereceu resistência
ESTES GAJOS DO GOVERNO SÃO BONS A "DAR" PRINCIPALMENTE QUANDO A COISA NÃO É DELES.E A "INCENTIVAR" TUDO O QUE EXISTA NO MUNDO VISANDO DESVIRTUAR PRINCÍPIOS NATURAIS.ABORTO,DROGA, PANELEIRAGEM,NACIONALIDADE.JÁ VÃO OUTRA VEZ NO PREC.É PRECISO UM OUTRO 25 DE NOVEMBRO DESTA VEZ MAIS PROFUNDO...
Tuesday, April 14, 2009
CÁ É MAIS UNIVERSIDADES.E TER LOGO UM REBENTO.AUMENTADA Á CARGA!
Fake colleges enable foreigners to disappear through the loopholeDavid Brown
Bogus colleges set up to help foreign workers to enter Britain illegally have long been considered the biggest loophole in British immigration controls.
Often little more than two rooms over a takeaway restaurant or newsagents, the colleges have been enrolling hundreds of “overseas students” each year to enable them to obtain visas.
Phil Woolas, the Immigration Minister, described the bogus colleges last month as the Achilles’ heel in the immigration system. The Government announced a crackdown on them in 2003 but regulations did not come into force until the end of last month.
Under the new rules, all universities, colleges and schools must be approved by the UK Border Agency before they can issue visa letters to foreign students. Of the 2,100 institutions that applied for a sponsor licence, 467 have failed the vetting. More than 3,000 other colleges estimated to have been accepting foreign students have not applied for a licence.
For a few thousand pounds, students could enrol on a course that they never intended to take before beginning to work illegally and later applying for indefinite leave to remain in Britain on the basis of the amount of time that they have been in the country.
Many of the colleges advertised courses in English and citizenship to help students to pass Home Office immigration tests or work-related courses such as “door supervision” and IT.
The Home Office has not published the names of the colleges that have failed the vetting or the identities of the institutions that failed to apply.
The new rules make colleges responsible for their overseas students. They must keep a copy of students’ passports, report them if they fail to enrol, or drop out of a course, and raise any concerns if they are working or suspected of being involved in terrorism.
At present there are 240,000 non-EU students in Britain. Government figures show that more than 43,120 Pakistani citizens were granted student visas between 2004 and 2007.
Three years ago the British High Commission in Pakistan told the Commons Home Affairs Select Committee that it believed that about half the students to whom it granted visas disappeared after reaching Britain.
The Pakistani High Commissioner in London criticised the Government last week for doing too little to run checks on foreign students. Wajid Shamsul Hasan said that Pakistan had not been allowed to carry out background checks for possible links to extremists on people applying to study in Britain
Asked if there was a problem with the British system for issuing visas, he said: “The thing is they have their own regime — the regime that vets these people. But unfortunately in every system certain mistakes are made.”
MAS O INTERNACIONALISMO POR CÁ CONTINUA.O QUE INTERESSA É COMBATER A POBREZA.VENHA ELA DONDE VIER.E COMO VIER.
Bogus colleges set up to help foreign workers to enter Britain illegally have long been considered the biggest loophole in British immigration controls.
Often little more than two rooms over a takeaway restaurant or newsagents, the colleges have been enrolling hundreds of “overseas students” each year to enable them to obtain visas.
Phil Woolas, the Immigration Minister, described the bogus colleges last month as the Achilles’ heel in the immigration system. The Government announced a crackdown on them in 2003 but regulations did not come into force until the end of last month.
Under the new rules, all universities, colleges and schools must be approved by the UK Border Agency before they can issue visa letters to foreign students. Of the 2,100 institutions that applied for a sponsor licence, 467 have failed the vetting. More than 3,000 other colleges estimated to have been accepting foreign students have not applied for a licence.
For a few thousand pounds, students could enrol on a course that they never intended to take before beginning to work illegally and later applying for indefinite leave to remain in Britain on the basis of the amount of time that they have been in the country.
Many of the colleges advertised courses in English and citizenship to help students to pass Home Office immigration tests or work-related courses such as “door supervision” and IT.
The Home Office has not published the names of the colleges that have failed the vetting or the identities of the institutions that failed to apply.
The new rules make colleges responsible for their overseas students. They must keep a copy of students’ passports, report them if they fail to enrol, or drop out of a course, and raise any concerns if they are working or suspected of being involved in terrorism.
At present there are 240,000 non-EU students in Britain. Government figures show that more than 43,120 Pakistani citizens were granted student visas between 2004 and 2007.
Three years ago the British High Commission in Pakistan told the Commons Home Affairs Select Committee that it believed that about half the students to whom it granted visas disappeared after reaching Britain.
The Pakistani High Commissioner in London criticised the Government last week for doing too little to run checks on foreign students. Wajid Shamsul Hasan said that Pakistan had not been allowed to carry out background checks for possible links to extremists on people applying to study in Britain
Asked if there was a problem with the British system for issuing visas, he said: “The thing is they have their own regime — the regime that vets these people. But unfortunately in every system certain mistakes are made.”
MAS O INTERNACIONALISMO POR CÁ CONTINUA.O QUE INTERESSA É COMBATER A POBREZA.VENHA ELA DONDE VIER.E COMO VIER.
AO SERVIÇO DA AFRICANIZAÇÃO
vml disse...
Vou deixar um comentário, começando por dizer que já tinha visto o vídeo citado no final, que achei repugnante.
Nunca vi esses casos (que são frequentes, na zona onde vivo) serem mencionados na comunicação social, ou na blogosfera dita de referência, e só nesses meandros é que se vai encontrando um pouco dessa realidade oculta. Ainda esta semana houve uma tentativa de invasão de uma esquadra da PSP, facto que testemunhei pessoalmente, e que foi completamente deturpado na pouca comunicação social que o noticiou, como forma de minimizar "danos colaterais", talvez. Mas são frequentes, essas deturpações, ou ainda mais frequentes a ocultação pura e simples de casos do género.
Encontrei a ligação para o vídeo num fórum de internet, o Fórum Nacional, cujos responsáveis foram alvo de um processo judicial inédito em Portugal (no tipo de crime/número de pessoas, nos prazos, na pronúncia, nas penas aplicadas, etc).
Fazendo a analogia entre o vídeo e o artigo propriamente dito, com citação inicial a Fernanda Palma, cabe dizer que é esposa de Rui Pereira, que por sua vez é amigo de Cândida Vilar. O que os une, também já foi comentado semi-clandestinamente, aqui e ali. Foi a procuradora Cândida Vilar que fez a acusação desse tal processo e que "colocou" (em determinado TIC...) cinco pessoas
em prisão preventiva e domiciliária, suspeitas do crime de escrever.
Mas o que queria salientar é que, pegando na sua opinião, sobre o que pensa Fernanda Palma e afins, foi precisamente o que fizeram nesse tal julgamento que referi. A acusação era de discriminação racial e, na mais de centena de crimes, não havia um único caso que enquadrasse nessa tal discriminação. Houve um episódio que o colectivo considerou "discriminação étnica", a propósito da ida de M.Machado a Coruche, onde foi prestar solidariedade à população local. Sem conflitos, bocas, ameaças, ou qualquer tipo de confrontação. Quanto aos agressores iniciais, que há anos amedrontam a população, nenhum foi levado a julgamento, nem sequer para testemunhar.
Mas já estava tudo condenado à partida, por causa do tal politicamente correcto, e esqueça-se o direito de expressão, a liberdade de opinião, etc., porque afrontar o Regime instalado, e seus dogmas, é crime aos olhos da camarilha que, tal como referiu, tem feito escola.
Vou deixar um comentário, começando por dizer que já tinha visto o vídeo citado no final, que achei repugnante.
Nunca vi esses casos (que são frequentes, na zona onde vivo) serem mencionados na comunicação social, ou na blogosfera dita de referência, e só nesses meandros é que se vai encontrando um pouco dessa realidade oculta. Ainda esta semana houve uma tentativa de invasão de uma esquadra da PSP, facto que testemunhei pessoalmente, e que foi completamente deturpado na pouca comunicação social que o noticiou, como forma de minimizar "danos colaterais", talvez. Mas são frequentes, essas deturpações, ou ainda mais frequentes a ocultação pura e simples de casos do género.
Encontrei a ligação para o vídeo num fórum de internet, o Fórum Nacional, cujos responsáveis foram alvo de um processo judicial inédito em Portugal (no tipo de crime/número de pessoas, nos prazos, na pronúncia, nas penas aplicadas, etc).
Fazendo a analogia entre o vídeo e o artigo propriamente dito, com citação inicial a Fernanda Palma, cabe dizer que é esposa de Rui Pereira, que por sua vez é amigo de Cândida Vilar. O que os une, também já foi comentado semi-clandestinamente, aqui e ali. Foi a procuradora Cândida Vilar que fez a acusação desse tal processo e que "colocou" (em determinado TIC...) cinco pessoas
em prisão preventiva e domiciliária, suspeitas do crime de escrever.
Mas o que queria salientar é que, pegando na sua opinião, sobre o que pensa Fernanda Palma e afins, foi precisamente o que fizeram nesse tal julgamento que referi. A acusação era de discriminação racial e, na mais de centena de crimes, não havia um único caso que enquadrasse nessa tal discriminação. Houve um episódio que o colectivo considerou "discriminação étnica", a propósito da ida de M.Machado a Coruche, onde foi prestar solidariedade à população local. Sem conflitos, bocas, ameaças, ou qualquer tipo de confrontação. Quanto aos agressores iniciais, que há anos amedrontam a população, nenhum foi levado a julgamento, nem sequer para testemunhar.
Mas já estava tudo condenado à partida, por causa do tal politicamente correcto, e esqueça-se o direito de expressão, a liberdade de opinião, etc., porque afrontar o Regime instalado, e seus dogmas, é crime aos olhos da camarilha que, tal como referiu, tem feito escola.
CÁ SERÃO TODOS "COITADINHOS"
Indian Christians caught up in rivalry
Minority Christians are getting caught in the middle of fighting between India's Maoists and the extreme Hindu Right
POR LÁ É ASSIM.POR CÁ E NA VIAGEM PERDEM TODAS AS MALDADES E PECADOS.E FICAM POBRES...
CÁ ANDAM UNS GAJOS BEM PAGOS Á PROCURA DELES EM VARIAS MODALIDADES PARA FAZER O "BEM", ENQUANTO ROUBAM LEGALMENTE OS INDÍGENAS UNS "FASSISTAS" QUE NÃO QUEREM APANHAR NO CU,NÃO QUEREM DROGAR-SE E ACIMA DE TUDO Ó CRIME DOS CRIMES NÃO QUEREM FICAR PRETOS!
Minority Christians are getting caught in the middle of fighting between India's Maoists and the extreme Hindu Right
POR LÁ É ASSIM.POR CÁ E NA VIAGEM PERDEM TODAS AS MALDADES E PECADOS.E FICAM POBRES...
CÁ ANDAM UNS GAJOS BEM PAGOS Á PROCURA DELES EM VARIAS MODALIDADES PARA FAZER O "BEM", ENQUANTO ROUBAM LEGALMENTE OS INDÍGENAS UNS "FASSISTAS" QUE NÃO QUEREM APANHAR NO CU,NÃO QUEREM DROGAR-SE E ACIMA DE TUDO Ó CRIME DOS CRIMES NÃO QUEREM FICAR PRETOS!
SERÁ ESTE O CONGO PARA ONDE A CANDIDATA ANA GOMES QUERIA MANDAR A TROPA PORTUGUESA?
Comércio vive dias inseguros
Lojistas da freguesia de Belas ameaçam manifestar-se devido à vaga de assaltos e furtos
00h30m
TELMA ROQUE
Os comerciantes têm armas apontadas à cabeça em plena luz do dia. Os moradores andam com medo de sair à rua. Em Belas, Sintra, há quem pense em fechar as lojas em sinal de protesto ou colocar faixas negras nas ruas.
Bancos, clubes de vídeo, lojas de tintas, restaurantes, cafés, papelarias ou lojas de telecomunicações. Nada escapa à cobiça dos ladrões. De noite ou de dia, assaltam, a eito, cada um dos estabelecimentos, estejam ou não clientes.
Na Avenida General Humberto Delgado e Rua Margarida Malheiros, todos os comerciantes têm histórias para contar. Muitos já sentiram os canos de uma arma encostados à cabeça ou a lâmina de uma faca no pescoço.
Abertamente, os comerciantes não falam sobre os protestos, apenas alegam que a paciência está a esgotar-se e que é preciso "fazer qualquer coisa". Os moradores também andam assustados. "Saio o menos possível e, quando escurece, tranco-me em casa", diz Fernanda Santos, que reside há mais de duas décadas na zona.
O restaurante Happy Grill ainda tem as marcas de uma rajada de tiros disparados contra a porta e montras para obrigar os funcionários a abrir e entregar o apuro de um dia de trabalho.
Simone Badoca, que há quatro anos abriu a pastelaria Boreau, em Belas, já foi assaltada três vezes. Da última vez, ao final da tarde, dois homens apontaram-lhe uma caçadeira. A ela e ao cliente que estava acompanhado de uma criança. "Tenho muito medo de estar sozinha. Parece que pode acontecer a qualquer hora", lamenta-se a empresária.
Henrique Ribeiro, proprietário da papelaria Aguarela de Belas, foi assaltado seis vezes. Está a receber apoio psicológico. Há um mês, foi brutalmente espancado por reagir a dois homens armados. "Fiquei com nódoas negras nas fontes, provocadas pelos canos da arma. Vi mesmo a minha vida andar para trás", conta ao JN.
Irene Dias, que explora com o marido a churrasqueira "O Braseiro", viu a sua casa ser devassada quatro ou cinco vezes. Em Dezembro, levaram-lhe a caixa registadora, que além do dinheiro, tinha as chaves do carro. "Uma semana depois, vieram buscar-me o carro. A Judiciária encontrou-o um mês depois, todo partido".
Na pizzaria Dom Vitorio, as funcionárias abriram a porta para despejar o lixo e esbarraram num bando de assaltantes armados. "Mesmo que a rua esteja cheia de pessoas, eles actuam na mesma, com um sentimento de impunidade que assusta", queixa-se Vítor Pereira, dono do restaurante.
O JN tentou obter um comentário da PSP, da Junta de Freguesia e da Câmara de Sintra, mas sem êxito. Manuel do Cabo, vice-presidente do Conselho Municipal de Segurança também não quis prestar declarações. Ao JN reconheceu apenas que a situação "é confrangedora" e que o Conselho está a reunir dados e que, em breve", vai tomar medidas para tentar combater o problema.
PEQUENAS SEQUELAS DA AFRICANIZAÇÃO.ISTO A SIDA AS CASAS SOCIAIS E TODOS OS TACHOS PARA CUIDAR DA POBREZA SÓ PORQUE "ENTREGARAM" TUDO O QUE TIVESSE PRETO DO IMPÉRIO E AGORA , OS MESMO, O ANDAM A RECONSTRUIR CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.E AI QUEM SE DEFENDA OU ATÉ NOS DEFENDA.TEM PROCESSO DE CERTEZA...
Lojistas da freguesia de Belas ameaçam manifestar-se devido à vaga de assaltos e furtos
00h30m
TELMA ROQUE
Os comerciantes têm armas apontadas à cabeça em plena luz do dia. Os moradores andam com medo de sair à rua. Em Belas, Sintra, há quem pense em fechar as lojas em sinal de protesto ou colocar faixas negras nas ruas.
Bancos, clubes de vídeo, lojas de tintas, restaurantes, cafés, papelarias ou lojas de telecomunicações. Nada escapa à cobiça dos ladrões. De noite ou de dia, assaltam, a eito, cada um dos estabelecimentos, estejam ou não clientes.
Na Avenida General Humberto Delgado e Rua Margarida Malheiros, todos os comerciantes têm histórias para contar. Muitos já sentiram os canos de uma arma encostados à cabeça ou a lâmina de uma faca no pescoço.
Abertamente, os comerciantes não falam sobre os protestos, apenas alegam que a paciência está a esgotar-se e que é preciso "fazer qualquer coisa". Os moradores também andam assustados. "Saio o menos possível e, quando escurece, tranco-me em casa", diz Fernanda Santos, que reside há mais de duas décadas na zona.
O restaurante Happy Grill ainda tem as marcas de uma rajada de tiros disparados contra a porta e montras para obrigar os funcionários a abrir e entregar o apuro de um dia de trabalho.
Simone Badoca, que há quatro anos abriu a pastelaria Boreau, em Belas, já foi assaltada três vezes. Da última vez, ao final da tarde, dois homens apontaram-lhe uma caçadeira. A ela e ao cliente que estava acompanhado de uma criança. "Tenho muito medo de estar sozinha. Parece que pode acontecer a qualquer hora", lamenta-se a empresária.
Henrique Ribeiro, proprietário da papelaria Aguarela de Belas, foi assaltado seis vezes. Está a receber apoio psicológico. Há um mês, foi brutalmente espancado por reagir a dois homens armados. "Fiquei com nódoas negras nas fontes, provocadas pelos canos da arma. Vi mesmo a minha vida andar para trás", conta ao JN.
Irene Dias, que explora com o marido a churrasqueira "O Braseiro", viu a sua casa ser devassada quatro ou cinco vezes. Em Dezembro, levaram-lhe a caixa registadora, que além do dinheiro, tinha as chaves do carro. "Uma semana depois, vieram buscar-me o carro. A Judiciária encontrou-o um mês depois, todo partido".
Na pizzaria Dom Vitorio, as funcionárias abriram a porta para despejar o lixo e esbarraram num bando de assaltantes armados. "Mesmo que a rua esteja cheia de pessoas, eles actuam na mesma, com um sentimento de impunidade que assusta", queixa-se Vítor Pereira, dono do restaurante.
O JN tentou obter um comentário da PSP, da Junta de Freguesia e da Câmara de Sintra, mas sem êxito. Manuel do Cabo, vice-presidente do Conselho Municipal de Segurança também não quis prestar declarações. Ao JN reconheceu apenas que a situação "é confrangedora" e que o Conselho está a reunir dados e que, em breve", vai tomar medidas para tentar combater o problema.
PEQUENAS SEQUELAS DA AFRICANIZAÇÃO.ISTO A SIDA AS CASAS SOCIAIS E TODOS OS TACHOS PARA CUIDAR DA POBREZA SÓ PORQUE "ENTREGARAM" TUDO O QUE TIVESSE PRETO DO IMPÉRIO E AGORA , OS MESMO, O ANDAM A RECONSTRUIR CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.E AI QUEM SE DEFENDA OU ATÉ NOS DEFENDA.TEM PROCESSO DE CERTEZA...
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