quarta-feira, 18 de Março de 2009 | 13:55 Imprimir Enviar por Email
Extrema-direita: Mário Machado novamente detido esta manhã
O líder do grupo de extrema-direita Hammerskins em Portugal, Mário Machado, foi detido, esta manhã de quarta-feira, não se sabendo ainda sob que acusações.
Segundo avança a edição online do semanário Sol, a confirmação da detenção foi obtida junto de José Manuel Castro, advogado do dirigente da Frente Nacional, o qual assumiu ter sido «apanhado de surpresa», pois «não estávamos à espera disto».
QUEM SE METE COM O PS LEVA.AI MOSTRASTE AS CONTAS OFF-SHORE DO QUERIDO LÍDER?TOMA LÁ PRISA! E O PS TEM SEMPRE RAPAZIADA NOS BONS LUGARES PARA COBRAR O "PISO"...
Wednesday, March 18, 2009
Monday, March 16, 2009
A DITADURA DO POLITICAMENTE CORRECTO É EM PORTUGAL
Secrétaire général du FN et tête de liste dans le Sud-Ouest, Louis Aliot a fustigé le "déshonneur [de la France] d'avoir largué l'empire et favorisé l'immigration". Bruno Gollnisch, vice président du parti et candidat dans l'Est, a évoqué les "racines chrétiennes évidentes de l'Europe". L'Europe qu'il défend, a-t-il affirmé, "n'est pas celle de Sartre ou de BHL, c'est celle des cathédrales et pas celle des centres islamistes (…), c'est l'Europe de la civilisation chrétienne et pas celle submergée par les nouveaux barbares".
Jean-Marie Le Pen a clôturé cette réunion par une sorte de discours de synthèse. Rendant l'Union européenne coupable de tous les maux de la crise, le président du FN n'a eu de cesse de dénoncer "la dictature de la pensée unique" et "les apprentis sorciers qui ont eu le projet de détruire les nations pour construire le rêve cauchemardesque du village global (…) sans différence de sexe ni de religion (…) tous étant contraints de croire à la vulgate antiraciste".
Jean-Marie Le Pen a clôturé cette réunion par une sorte de discours de synthèse. Rendant l'Union européenne coupable de tous les maux de la crise, le président du FN n'a eu de cesse de dénoncer "la dictature de la pensée unique" et "les apprentis sorciers qui ont eu le projet de détruire les nations pour construire le rêve cauchemardesque du village global (…) sans différence de sexe ni de religion (…) tous étant contraints de croire à la vulgate antiraciste".
BOLIVIA UM ESTADO DE NARCO-TRAFICANTES
Evo se queda solo contra el 'narco'
La salida de Bolivia de los agentes antidroga estadounidenses, expulsados por Morales, eleva el temor a que los carteles se fortalezcan en el país andino
JAVIER LAFUENTE - Madrid - 16/03/2009
En el recinto hotelero Los Tucanes, en la provincia boliviana del Chapare, van a echar mucho de menos a unos huéspedes habituales que desde principios de febrero es probable que no hayan vuelto a pasar por allí nunca más. En esa zona cocalera, una de las más importantes del país, se solían alojar algunos de los cerca de 50 agentes del Departamento Antidroga de EE UU (DEA) que operaban por el centro de Bolivia y a los que el Gobierno de Evo Morales decidió expulsar el pasado 1 de noviembre, tras acusarlos de realizar "espionaje" y "conspiración" contra su Ejecutivo.
O EVO E A SUA INDIGENAÇÃO APLAUDIDA PELOS ESQUERDISTAS ORFÃOS DO COMUNISMO INTERNACIONALISTAS DA EX-URSS FOMENTA O CULTIVO DA COCA QUE VIRÁ DEPOIS ENVENENAR A EUROPA, PORTUGAL INCLUÍDO, ONDE UM EX-COMUNISTA LIDERA AO "COMBATE" Á TOXICODEPENDÊNCIA...
La salida de Bolivia de los agentes antidroga estadounidenses, expulsados por Morales, eleva el temor a que los carteles se fortalezcan en el país andino
JAVIER LAFUENTE - Madrid - 16/03/2009
En el recinto hotelero Los Tucanes, en la provincia boliviana del Chapare, van a echar mucho de menos a unos huéspedes habituales que desde principios de febrero es probable que no hayan vuelto a pasar por allí nunca más. En esa zona cocalera, una de las más importantes del país, se solían alojar algunos de los cerca de 50 agentes del Departamento Antidroga de EE UU (DEA) que operaban por el centro de Bolivia y a los que el Gobierno de Evo Morales decidió expulsar el pasado 1 de noviembre, tras acusarlos de realizar "espionaje" y "conspiración" contra su Ejecutivo.
O EVO E A SUA INDIGENAÇÃO APLAUDIDA PELOS ESQUERDISTAS ORFÃOS DO COMUNISMO INTERNACIONALISTAS DA EX-URSS FOMENTA O CULTIVO DA COCA QUE VIRÁ DEPOIS ENVENENAR A EUROPA, PORTUGAL INCLUÍDO, ONDE UM EX-COMUNISTA LIDERA AO "COMBATE" Á TOXICODEPENDÊNCIA...
OS COLARINHOS BRANCOS TOMAM MEDIDAS QUE OS PROTEGEM A SI E AOS CANOS SERRADOS
Alterar tamanho de letra
Pedro Catarino
16 Março 2009 - 00h30
Entrevista: Carlos Anjos
"PJ em gestão há um ano”
Carlos Anjos critica a falta de prevenção em Portugal, alerta para o aumento do homejacking e culpa os Estados pela criação das offshores.
Correio da Manhã – Tendo em conta os dados da PJ sobre a criminalidade em 2008 que conclusão tira?
Carlos Anjos – Houve uma subida da criminalidade organizada, nomeadamente dos assaltos à mão armada com recurso à violência, como o carjacking e o homejacking.
– Qual a explicação?
– Os ladrões antigamente limitavam-se a levar a viatura, mas agora, como os sistemas de segurança evoluíram e é necessária a própria chave, esperam pelos proprietários. O mesmo se vai passar com as casas.
– Como assim?
– Estamos a avançar a passos largos para um aumento do homejacking. Porque os sistemas de vigilância evoluíram, há cada vez mais furtos com a presença dos proprietários ou de alguém da casa. E se o Estado não tomar medidas preventivas, daqui a dois anos teremos os mesmos números que temos no carjacking.
– Mas o crime económico continua a ser difícil de investigar?
– Sem dúvida. Em Portugal ainda se tem uma noção de prova nestes casos idêntica à dos crimes comuns. Na corrupção essa prova reside muitas vezes nos registos bancários.
– E os paraísos fiscais e a investigação criminal?
– Os Estados têm muita culpa na sua criação. Portugal também criou um. O Governo português chegou a fazer negócios utilizando offshores. Dificilmente uma investigação ultrapassa a barreira dos paraísos fiscais. E há alguma hipocrisia nisto tudo. Acredito que se houvesse vontade política este problema seria ultrapassado.
– Em relação à recolha dos meios de prova, como as escutas telefónicas, ainda há muita burocracia?
– Há mais burocracia com este Código Penal do que com o outro. No Código Penal houve um complex e não um simplex. No caso das escutas, continua a ser obrigatória a sua transcrição. Há uma grande complexidade burocrática das escutas. Estas têm de ir de dez em dez dias ao Ministério Público. Isto foi pensado para só funcionar em Lisboa. E funciona, mas há processos em todo o País. Imagine quando acontece em Évora.
– A falta de enquadramento legal da nova Lei Orgânica da PJ prejudica o vosso trabalho?
– O problema é que ninguém sabe o que está criado. O processo legislativo em geral das Forças de Segurança, e da PJ em particular, é inqualificável. Temos uma nova Lei Orgânica com 52 artigos que não dizem rigorosamente nada. É necessário um decreto lei a regulamentar, mas para isso é preciso uma portaria assinada pelos ministros das Finanças e da Justiça. O actual director da PJ ainda não teve a possibilidade legal de constituir a sua equipa. Não o pode fazer porque ainda não lhe deram os instrumentos legais. O que vale é que isto funciona por si só. A PJ está em gestão há um ano. A lei não permite que se faça essas mudanças sem os ministros assinarem a portaria.
– Não raras vezes a PJ foi considerada uma das melhores ao nível europeu. Essa fama continua?
– Lá fora sim, mas tivemos algumas derrapagens nos últimos anos. Este Governo alterou o regime de aposentação e isso teve um grande impacto. Perdemos logo no primeiro ano 150 pessoas. E passou a haver uma exigência que não há noutros lados. Por exemplo, em 2008 tivemos 247 homicídios, dos quais transitaram para 2009 apenas 11. Temos uma taxa de insucesso de 7% nos homicídios. As pessoas têm de perceber que nem todos os crimes podem ser resolvidos.
– Em relação a efectivos?
– Dramático. Nos últimos quatro anos saíram 300 investigadores do quadro da PJ. Devíamos ter 2200 inspectores e só temos 1200. Estão 150 estagiários para sair agora.
– Tem havido investimento em meios operacionais?
– Sim houve algum em viaturas e material. Não é o necessário, mas sim o que foi possível tendo em conta os orçamentos. O que não conseguimos inventar é pessoas. Trabalhamos com mais crime e menos 300 pessoas do que há quatro anos.
A COOPERAÇÃO ENTRE ESTADOS É DIFÍCIL
CM – Como evitar o aumento do homejacking ?
C.A. – Apostando na prevenção. Mas em Portugal temos uma situação única na Europa. Desde 2000 até agora o Governo entregou uma quantidade de crimes, nomeadamente os menos graves, à GNR e à PSP. O que resultou na retirada de agentes da rua e o tal policiamento de proximidade deixou de existir. Temos mais agentes a trabalhar na investigação criminal e menos na prevenção.
– E a abertura das fronteiras contribui também para esse aumento da criminalidade?
– Sim. A União Europeia abriu fronteiras a tudo menos à Justiça. Um colega do sindicato de Espanha disse uma frase que explica isto: 'Hoje em dia na Europa circula tudo menos a Justiça, que pára na fronteira de cada país.'
– Essa falta prejudica a cooperação judiciária entre os países?
– A cooperação entre Estados é muito difícil. Há países que para responderem a uma carta rogatória levam anos.
– Está a falar de Inglaterra por causa do caso Freeport?
– A Inglaterra é o país mais complicado da Europa.
– Qual o papel do Eurojust ?
– O Eurojust funciona apenas como mediador. Enquanto os Estados e as polícias não encontrarem formas de cooperação mais ágeis, dificilmente as coisas vão melhorar .
– O aumento da criminalidade violenta está associado a um aumento do tráfico de armas?
– A sociedade está mais violenta. E como já disse uma vez o general Leonel de Carvalho, 'as armas entram em Portugal como quem trás caramelos de Espanha'. E a violência também está relacionada com a chegada de cidadãos estrangeiros que têm uma cultura de violência diferente. Em 2008, cerca de 40% dos homicídios foram cometidos por estrangeiros.
PERFIL
Carlos Anjos tem 43 anos. Nasceu a 6 de Agosto de 1965, no Crato, Alentejo. É preside da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da PJ (ASFIC) e está há 11 anos no departamento de combate à criminalidade económica.
CONGRESSO DA ASFIC - DIAS 25 E 26 DE MARÇO
A ASFIC/PJ, em parceria com a Faculdade de Direitoda Universidade de Lisboa, vai realizar o 2.º Congresso de Investigação Criminal, subordinado ao tema ‘Metodologias de Investigação Criminal e a Aquisição e Preservação da Prova’. O objectivo é avaliar o modelo português de investigação criminalvisando a sua optimizaçãoe eficácia. Em análise vão estar a cooperação internacional, o sigilo bancário, os paraísos fiscais e o sistema de protecção de testemunhas.
Ana Luísa Nascimento/Sónia Trigueirão
ANDA POR AÍ MUITO PESSOAL SURPREENDIDO COM TANTOS VOTANTES "NOVOS".DEMOCRATICAMENTE SOMOS LEVADOS Á RUINA DA NAÇÃO PARA QUE UNS GAJOS MANTENHAM OS TACHOS DE NOS DESGOVERNAR.E CUIDEM-SE PORQUE ÁFRICA É GRANDE E TEM POBRE COMO AREIA NO DESERTO...
Pedro Catarino
16 Março 2009 - 00h30
Entrevista: Carlos Anjos
"PJ em gestão há um ano”
Carlos Anjos critica a falta de prevenção em Portugal, alerta para o aumento do homejacking e culpa os Estados pela criação das offshores.
Correio da Manhã – Tendo em conta os dados da PJ sobre a criminalidade em 2008 que conclusão tira?
Carlos Anjos – Houve uma subida da criminalidade organizada, nomeadamente dos assaltos à mão armada com recurso à violência, como o carjacking e o homejacking.
– Qual a explicação?
– Os ladrões antigamente limitavam-se a levar a viatura, mas agora, como os sistemas de segurança evoluíram e é necessária a própria chave, esperam pelos proprietários. O mesmo se vai passar com as casas.
– Como assim?
– Estamos a avançar a passos largos para um aumento do homejacking. Porque os sistemas de vigilância evoluíram, há cada vez mais furtos com a presença dos proprietários ou de alguém da casa. E se o Estado não tomar medidas preventivas, daqui a dois anos teremos os mesmos números que temos no carjacking.
– Mas o crime económico continua a ser difícil de investigar?
– Sem dúvida. Em Portugal ainda se tem uma noção de prova nestes casos idêntica à dos crimes comuns. Na corrupção essa prova reside muitas vezes nos registos bancários.
– E os paraísos fiscais e a investigação criminal?
– Os Estados têm muita culpa na sua criação. Portugal também criou um. O Governo português chegou a fazer negócios utilizando offshores. Dificilmente uma investigação ultrapassa a barreira dos paraísos fiscais. E há alguma hipocrisia nisto tudo. Acredito que se houvesse vontade política este problema seria ultrapassado.
– Em relação à recolha dos meios de prova, como as escutas telefónicas, ainda há muita burocracia?
– Há mais burocracia com este Código Penal do que com o outro. No Código Penal houve um complex e não um simplex. No caso das escutas, continua a ser obrigatória a sua transcrição. Há uma grande complexidade burocrática das escutas. Estas têm de ir de dez em dez dias ao Ministério Público. Isto foi pensado para só funcionar em Lisboa. E funciona, mas há processos em todo o País. Imagine quando acontece em Évora.
– A falta de enquadramento legal da nova Lei Orgânica da PJ prejudica o vosso trabalho?
– O problema é que ninguém sabe o que está criado. O processo legislativo em geral das Forças de Segurança, e da PJ em particular, é inqualificável. Temos uma nova Lei Orgânica com 52 artigos que não dizem rigorosamente nada. É necessário um decreto lei a regulamentar, mas para isso é preciso uma portaria assinada pelos ministros das Finanças e da Justiça. O actual director da PJ ainda não teve a possibilidade legal de constituir a sua equipa. Não o pode fazer porque ainda não lhe deram os instrumentos legais. O que vale é que isto funciona por si só. A PJ está em gestão há um ano. A lei não permite que se faça essas mudanças sem os ministros assinarem a portaria.
– Não raras vezes a PJ foi considerada uma das melhores ao nível europeu. Essa fama continua?
– Lá fora sim, mas tivemos algumas derrapagens nos últimos anos. Este Governo alterou o regime de aposentação e isso teve um grande impacto. Perdemos logo no primeiro ano 150 pessoas. E passou a haver uma exigência que não há noutros lados. Por exemplo, em 2008 tivemos 247 homicídios, dos quais transitaram para 2009 apenas 11. Temos uma taxa de insucesso de 7% nos homicídios. As pessoas têm de perceber que nem todos os crimes podem ser resolvidos.
– Em relação a efectivos?
– Dramático. Nos últimos quatro anos saíram 300 investigadores do quadro da PJ. Devíamos ter 2200 inspectores e só temos 1200. Estão 150 estagiários para sair agora.
– Tem havido investimento em meios operacionais?
– Sim houve algum em viaturas e material. Não é o necessário, mas sim o que foi possível tendo em conta os orçamentos. O que não conseguimos inventar é pessoas. Trabalhamos com mais crime e menos 300 pessoas do que há quatro anos.
A COOPERAÇÃO ENTRE ESTADOS É DIFÍCIL
CM – Como evitar o aumento do homejacking ?
C.A. – Apostando na prevenção. Mas em Portugal temos uma situação única na Europa. Desde 2000 até agora o Governo entregou uma quantidade de crimes, nomeadamente os menos graves, à GNR e à PSP. O que resultou na retirada de agentes da rua e o tal policiamento de proximidade deixou de existir. Temos mais agentes a trabalhar na investigação criminal e menos na prevenção.
– E a abertura das fronteiras contribui também para esse aumento da criminalidade?
– Sim. A União Europeia abriu fronteiras a tudo menos à Justiça. Um colega do sindicato de Espanha disse uma frase que explica isto: 'Hoje em dia na Europa circula tudo menos a Justiça, que pára na fronteira de cada país.'
– Essa falta prejudica a cooperação judiciária entre os países?
– A cooperação entre Estados é muito difícil. Há países que para responderem a uma carta rogatória levam anos.
– Está a falar de Inglaterra por causa do caso Freeport?
– A Inglaterra é o país mais complicado da Europa.
– Qual o papel do Eurojust ?
– O Eurojust funciona apenas como mediador. Enquanto os Estados e as polícias não encontrarem formas de cooperação mais ágeis, dificilmente as coisas vão melhorar .
– O aumento da criminalidade violenta está associado a um aumento do tráfico de armas?
– A sociedade está mais violenta. E como já disse uma vez o general Leonel de Carvalho, 'as armas entram em Portugal como quem trás caramelos de Espanha'. E a violência também está relacionada com a chegada de cidadãos estrangeiros que têm uma cultura de violência diferente. Em 2008, cerca de 40% dos homicídios foram cometidos por estrangeiros.
PERFIL
Carlos Anjos tem 43 anos. Nasceu a 6 de Agosto de 1965, no Crato, Alentejo. É preside da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da PJ (ASFIC) e está há 11 anos no departamento de combate à criminalidade económica.
CONGRESSO DA ASFIC - DIAS 25 E 26 DE MARÇO
A ASFIC/PJ, em parceria com a Faculdade de Direitoda Universidade de Lisboa, vai realizar o 2.º Congresso de Investigação Criminal, subordinado ao tema ‘Metodologias de Investigação Criminal e a Aquisição e Preservação da Prova’. O objectivo é avaliar o modelo português de investigação criminalvisando a sua optimizaçãoe eficácia. Em análise vão estar a cooperação internacional, o sigilo bancário, os paraísos fiscais e o sistema de protecção de testemunhas.
Ana Luísa Nascimento/Sónia Trigueirão
ANDA POR AÍ MUITO PESSOAL SURPREENDIDO COM TANTOS VOTANTES "NOVOS".DEMOCRATICAMENTE SOMOS LEVADOS Á RUINA DA NAÇÃO PARA QUE UNS GAJOS MANTENHAM OS TACHOS DE NOS DESGOVERNAR.E CUIDEM-SE PORQUE ÁFRICA É GRANDE E TEM POBRE COMO AREIA NO DESERTO...
Sunday, March 15, 2009
POR CÁ DEVERIAM SEGUIR O EXEMPLO AUSTRALIANO
A FOTO FOI TIRADA PELO NAMORADO EM 1970 E SERVE HOJE PARA DENEGRIR A SENHORA COMO DIRIGENTE DIREITISTA E ANTI-IMIGRAÇÃO.
SIGAM CÁ ESTE EXEMPLO.PASSEM A PENTE FINO A VIDA ÍNTIMA DOS QUADROS POLÍTICOS QUE TEMOS E SE SUCEDEM EM PEQUENAS MONARQUIAS.PARA QUE TODOS TOMEM CONSCIÊNCIA PARA ONDE VÃO E O QUE LHES TÊM ANDADO A FAZER...
Etiquetas:
HAVERÁ FOTOS DE ALGUÉM A APANHAR NO CUZINHO?
POR CÁ A ESQUERDA DA ASSEMBLEIA NACIONAL SERÁ DO CONTRA...
March 15, 2009
‘Migrant tax’ to be introduced
Ministers to announce details of a fee to be levied on anyone from outside the European Union applying for a visaIsabel Oakeshott
ANYONE from outside the European Union applying for a student or work visa will be required to pay a tax levied on migrants.
This will affect hundreds of thousands of people from foreign footballers to touring Australian bar staff.
Ministers will this week announce the details of the fee, expected to be up to £50. The money will be handed to local authorities struggling to cope with the impact of immigration on schools, GP surgeries and other public services. The government hopes the tax will raise £70m over the next two years.
The decision to impose the levy follows pressure from councils in areas such as Cambridgeshire, which has the fastest growing migrant population. Some have warned they will have to raise council tax to cope with the extra pressure on public services.
Hazel Blears, the communities secretary, said: “While many migrants play an important role in our community, we need an honest debate about the local pressures that migration can create on our public services.
“This fund will pay for the public services in the areas where migration has the biggest impact on our local communities.”
Many Labour MPs fear a surge in support for the British National party from workers who have lost their jobs.
In a speech announcing the levy this week, Blears is expected to say: “Now more than ever it is crucial that we control migration and migrant numbers for the benefit of the country.”
OS INDÍGENAS PAGAM , PAGARÃO E CONTINUARÃO A PAGAR...POR TODO O SEMPRE!
‘Migrant tax’ to be introduced
Ministers to announce details of a fee to be levied on anyone from outside the European Union applying for a visaIsabel Oakeshott
ANYONE from outside the European Union applying for a student or work visa will be required to pay a tax levied on migrants.
This will affect hundreds of thousands of people from foreign footballers to touring Australian bar staff.
Ministers will this week announce the details of the fee, expected to be up to £50. The money will be handed to local authorities struggling to cope with the impact of immigration on schools, GP surgeries and other public services. The government hopes the tax will raise £70m over the next two years.
The decision to impose the levy follows pressure from councils in areas such as Cambridgeshire, which has the fastest growing migrant population. Some have warned they will have to raise council tax to cope with the extra pressure on public services.
Hazel Blears, the communities secretary, said: “While many migrants play an important role in our community, we need an honest debate about the local pressures that migration can create on our public services.
“This fund will pay for the public services in the areas where migration has the biggest impact on our local communities.”
Many Labour MPs fear a surge in support for the British National party from workers who have lost their jobs.
In a speech announcing the levy this week, Blears is expected to say: “Now more than ever it is crucial that we control migration and migrant numbers for the benefit of the country.”
OS INDÍGENAS PAGAM , PAGARÃO E CONTINUARÃO A PAGAR...POR TODO O SEMPRE!
A PAGA DOS BONS ACOLHIMENTOS
AN Islamic cleric, whose supporters led a hate-filled protest against British troops returning from Iraq, has urged his followers to give cash to front-line mujaheddin fighters.
A recording has emerged of Anjem Choudary, a self-styled sharia judge and former leader of the banned group Al-Muhajiroun, telling his followers to stop spending their money on their families and divert it to Muslim soldiers waging jihad, or holy war.
There were demands for Choudary to be investigated by police. He has previously called for British women to be forced to wear burqas and for adulterers to be killed. Several radical preachers have previously been jailed for urging British Muslims to give money to Al-Qaeda-linked insurgents in Iraq.
A recording has emerged of Anjem Choudary, a self-styled sharia judge and former leader of the banned group Al-Muhajiroun, telling his followers to stop spending their money on their families and divert it to Muslim soldiers waging jihad, or holy war.
There were demands for Choudary to be investigated by police. He has previously called for British women to be forced to wear burqas and for adulterers to be killed. Several radical preachers have previously been jailed for urging British Muslims to give money to Al-Qaeda-linked insurgents in Iraq.
Subscribe to:
Posts (Atom)