Almancil: Duo armado e com gorros pontapeou vítima
Assalto violento a casa de inglês
Pouco passava das 22h00 de quarta-feira quando dois homens entraram na moradia de Geoffrey Swain, no Cerro do Galo, em Almancil. Iam com gorros na cabeça, cara tapada com cachecóis e empunhavam uma pistola.
Este foi o quarto assalto que Geoffrey, arquitecto de profissão, sofreu em casa nos últimos quatro anos. "Passo grande parte do tempo em Espanha mas a família tem a casa em Portugal há trinta anos", explicou. "Nunca tínhamos sido assaltados mas agora tem acontecido com alguma regularidade", referiu ainda, "se calhar temos de tomar alguma medida contra isto".
O IMPORTANTE É SENTAR NO BANCO DOS RÉUS OS POLÍCIAS.MESMO QUE SEJAM PJ´S...
O 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA, O PAÍS MAIS AFRICANO DA EUROPA, O MAIS CORRUPTO DA EUROPA, MAS O MAIS INCLUSIVO E SE CALHAR COM MAIS PANELEIROS...
Friday, February 20, 2009
Thursday, February 19, 2009
O ESTADO DE GRAÇA ACABOU,MUITO RAPIDAMENTE...
Barack Obama n'a pas prêté serment depuis un mois qu'un tabloïd américain dérape. Le New York Post a déclenché une polémique en publiant, mercredi 18 février, une caricature d'un de ses dessinateurs vedettes, Sean Delonas, suggérant que le plan de relance de l'économie aurait été préparé par un singe.
Wednesday, February 18, 2009
A ESQUERDA ESTÁ NA MODA.MAS SE VIER UMA DIREITA DURA LÁ ESTARÃO...
I » Isabel Mayer Moreira (Constitucionalista e prof. universitária)
«[O meu pai (Adriano Moreira)] espera que me mantenha fiel àquilo que acredito»
DN 29.Set.2008
«Defender o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é, ao contrário de muitos conservadores, atacar visões mais tradicionalistas da família. Há lugar para todos.»
29.Set.2008
«Cumprir a Constituição não tem de estar nos programas eleitorais, é uma obrigação constitucional»
DN 29.Set.2008
«O professor Jorge Miranda é o único constitucionalista que defende que o casamento é inconstitucional.»
Sic Notícias 10.Outubro.2008
«A conjunção do princípio de igualdade, do princípio da dignidade humana, do direito a contrair casamento e do direito ao desenvolvimento humano (princípios constitucionais) levam a concluir que a Constituição Portuguesa pode aceitar o casamento entre homossexuais»
in Sic Notícias 10.Out.2008
«[O meu pai (Adriano Moreira)] espera que me mantenha fiel àquilo que acredito»
DN 29.Set.2008
«Defender o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é, ao contrário de muitos conservadores, atacar visões mais tradicionalistas da família. Há lugar para todos.»
29.Set.2008
«Cumprir a Constituição não tem de estar nos programas eleitorais, é uma obrigação constitucional»
DN 29.Set.2008
«O professor Jorge Miranda é o único constitucionalista que defende que o casamento é inconstitucional.»
Sic Notícias 10.Outubro.2008
«A conjunção do princípio de igualdade, do princípio da dignidade humana, do direito a contrair casamento e do direito ao desenvolvimento humano (princípios constitucionais) levam a concluir que a Constituição Portuguesa pode aceitar o casamento entre homossexuais»
in Sic Notícias 10.Out.2008
COM TANTA RIQUEZA AFRICANA NADA DISTO NOS AFECTARÁ...
If Deutsche Bank is correct, the economy will have shrunk by nearly 9pc before the end of this year. This is the sort of level that stokes popular revolt.
The implications are obvious. Berlin is not going to rescue Ireland, Spain, Greece and Portugal as the collapse of their credit bubbles leads to rising defaults, or rescue Italy by accepting plans for EU "union bonds" should the debt markets take fright at the rocketing trajectory of Italy's public debt (hitting 112pc of GDP next year, just revised up from 101pc – big change), or rescue Austria from its Habsburg adventurism.
So we watch and wait as the lethal brush fires move closer.
If one spark jumps across the eurozone line, we will have global systemic crisis within days. Are the firemen ready?
MAS SE ACONTECER ESTOU A VER MONTANHAS DE RATOS A FUGIR PARA BEM LONGE PORVENTURA PARA ONDE COLOCARAM OS SEUS BENS ENTRETANTO ROUBADOS...
CÁ POR MIM ACHO QUE NOVAS REVOLUÇÕES NUNCA DEVEM SER COM CRAVOS.OS TRAIDORES PASSARÃO UM MAU BOCADO...
The implications are obvious. Berlin is not going to rescue Ireland, Spain, Greece and Portugal as the collapse of their credit bubbles leads to rising defaults, or rescue Italy by accepting plans for EU "union bonds" should the debt markets take fright at the rocketing trajectory of Italy's public debt (hitting 112pc of GDP next year, just revised up from 101pc – big change), or rescue Austria from its Habsburg adventurism.
So we watch and wait as the lethal brush fires move closer.
If one spark jumps across the eurozone line, we will have global systemic crisis within days. Are the firemen ready?
MAS SE ACONTECER ESTOU A VER MONTANHAS DE RATOS A FUGIR PARA BEM LONGE PORVENTURA PARA ONDE COLOCARAM OS SEUS BENS ENTRETANTO ROUBADOS...
CÁ POR MIM ACHO QUE NOVAS REVOLUÇÕES NUNCA DEVEM SER COM CRAVOS.OS TRAIDORES PASSARÃO UM MAU BOCADO...
SIDA IMPORTADA E NACIONALIZADA:UMA RIQUEZA
O DN DE HOJE DIZ-NOS QUE SÓ NO HOSPITAL AMADORA SINTRA TODOS OS DIAS APARECEM 4 A 5 NOVOS CASOS DE SIDA.PRINCIPALMENTE DE MULHERES DA GUINÉ-BISSAU.
«Temos muitos casos de doentes guineenses, cabo-verdianos dos países de Leste, brasileiros e senegalenses», sendo o mais importante conseguir que não falhem nas consultas e na medicação.
CADA DOENTE DE SIDA CUSTA AO ERÁRIO PÚBLICO POR MÊS 2000 EUROS.
CLARO QUE PODEMOS AINDA ACRESCENTAR OS DOENTES PERENES QUE AQUI ANDAM A TRATAR-SE POR TODA A VIDA E QUE ACABAM POR SER "PORTUGUESES" PARA FACILITAR O SAQUE NO ERÁRIO.
ESTÃO A VER PORQUE É QUE OS GNR´S , MILITARES E POLÍCIAS TÊM QUE FICAR SEM ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA OS FAMILIARES?
QUANTOS INFECTADOS NÃO ESTARÃO NOS 38000 REQUERENTES DA "NACIONALIDADE"?
ESTÃO A PERCEBER PORQUE SOMOS POBRES?ANDAMOS A DIVIDIR COM O MUNDO SEM OLHAR A QUEM, SEM FAZER PERGUNTAS, A EX-INIMIGOS,A TODOS QUE AQUI NÃO HÁ EXCLUSÃO NENHUMA.OS INDÍGENAS QUE PAGUEM... OU QUE QUE EMIGREM POIS MASSA É O QUE ESTE GOVERNO INTERNACIONALISTA PRECISA PARA ALIMENTAR IMPÉRIOS NO PAPEL CÁ E LÁ FORA...
«Temos muitos casos de doentes guineenses, cabo-verdianos dos países de Leste, brasileiros e senegalenses», sendo o mais importante conseguir que não falhem nas consultas e na medicação.
CADA DOENTE DE SIDA CUSTA AO ERÁRIO PÚBLICO POR MÊS 2000 EUROS.
CLARO QUE PODEMOS AINDA ACRESCENTAR OS DOENTES PERENES QUE AQUI ANDAM A TRATAR-SE POR TODA A VIDA E QUE ACABAM POR SER "PORTUGUESES" PARA FACILITAR O SAQUE NO ERÁRIO.
ESTÃO A VER PORQUE É QUE OS GNR´S , MILITARES E POLÍCIAS TÊM QUE FICAR SEM ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA OS FAMILIARES?
QUANTOS INFECTADOS NÃO ESTARÃO NOS 38000 REQUERENTES DA "NACIONALIDADE"?
ESTÃO A PERCEBER PORQUE SOMOS POBRES?ANDAMOS A DIVIDIR COM O MUNDO SEM OLHAR A QUEM, SEM FAZER PERGUNTAS, A EX-INIMIGOS,A TODOS QUE AQUI NÃO HÁ EXCLUSÃO NENHUMA.OS INDÍGENAS QUE PAGUEM... OU QUE QUE EMIGREM POIS MASSA É O QUE ESTE GOVERNO INTERNACIONALISTA PRECISA PARA ALIMENTAR IMPÉRIOS NO PAPEL CÁ E LÁ FORA...
CAPITAL PARASITA.GOVERNO MAFIOSO
Um fino negócio
Jorge Farinha, Professor da EGP- University of Porto Business School (UPBS) e da Faculdade de Economia do Porto
18:00 Terça-feira, 17 de Fev de 2009
Foi anunciado ontem que o empresário Manuel Fino entregou 10% do capital da Cimpor (metade da participação por si detida) para amortizar uma parte de empréstimos contraídos junto da Caixa Geral de Depósitos. As condições desse acordo com o banco público, assumindo que os detalhes referidos nos media são correctos, é que para esse efeito a participação será avaliada acima do actual valor de mercado (não se sabe muito bem em quanto mais) e que o empresário terá a possibilidade, a qualquer momento e durante três anos, de poder recomprar a referida participação ou transferir esse direito para terceiro (não é claro em que condições) sendo que a CGD não poderá alienar a participação antes do fim desse período.
Percebe-se a dificuldade de quem financiou de forma alavancada a tomada de importantes posições accionistas em empresas de grande dimensão e que agora assiste a uma grande desvalorização dessas participações (nas últimas 52 semanas a Cimpor mais de 30% do seu valor). Tal como talvez se entenda a necessidade de encontrar soluções para o investidor quando não é possível reembolsar empréstimos através da via esperada de vender participações com mais-valias suficientemente elevadas para cobrir o serviço de dívida assegurar uma boa rentabilidade para o investidor.
O que talvez se compreenda menos bem são as vantagens do ponto de vista do banco público. Ignoro se existirão algumas vantagens contabilísticas (como por exemplo evitar provisões elevadas para créditos incobráveis), mas na verdade para a CGD essa operação é fundamentalmente equivalente a uma dação em pagamento com a entrega de um activo ao qual foi atribuído um valor acima do valor de mercado (não sei se contabilisticamente será relevada essa diferença nas contas do banco) e a emissão, aparentemente sem prémio, de uma opção que é oferecida ao investidor em causa e que lhe permitirá poder usufruir de eventuais mais-valias caso a conjuntura bolsista no futuro evolua de forma suficientemente positiva para se poderem vir a registar mais-valias na Cimpor. Por outras palavras, a CGD passará agora a assumir o risco da participação (agravado pela existência de comprar a um preço acima do mercado) mas sem ter a correspondente faculdade de beneficiar do potencial de upside de valorização da mesma. Se, porventura, são outras as condições, é imperioso que sejam tornadas públicas.
Esperemos que, caso se confirme ser essa a natureza da operação, esta não pegue moda. Caso contrário, eu também gostaria de vender ao banco o meu apartamento financiado com crédito à habitação por um valor superior ao do seu valor de mercado actual, mas com a possibilidade de o poder voltar a comprar se entretanto ocorresse uma forte recuperação do mercado imobiliário. Fica a pergunta: sendo a CGD um banco público, não lhe ficaria melhor conceder ou limitar essas facilidades aos seus clientes mais necessitados? Não deve faltar quem queira beneficiar dessas vantagens. Daria jeito para quem neste momento não consegue pagar o crédito à habitação e tem vindo a acumular juros vencidos ainda não pagos. E, já agora, faz parte da missão de um banco público conceder crédito para a aquisição de participações de natureza eminentemente especulativa? Será uma questão de interesse nacional?
Jorge Farinha, Professor da EGP- University of Porto Business School (UPBS) e da Faculdade de Economia do Porto
18:00 Terça-feira, 17 de Fev de 2009
Foi anunciado ontem que o empresário Manuel Fino entregou 10% do capital da Cimpor (metade da participação por si detida) para amortizar uma parte de empréstimos contraídos junto da Caixa Geral de Depósitos. As condições desse acordo com o banco público, assumindo que os detalhes referidos nos media são correctos, é que para esse efeito a participação será avaliada acima do actual valor de mercado (não se sabe muito bem em quanto mais) e que o empresário terá a possibilidade, a qualquer momento e durante três anos, de poder recomprar a referida participação ou transferir esse direito para terceiro (não é claro em que condições) sendo que a CGD não poderá alienar a participação antes do fim desse período.
Percebe-se a dificuldade de quem financiou de forma alavancada a tomada de importantes posições accionistas em empresas de grande dimensão e que agora assiste a uma grande desvalorização dessas participações (nas últimas 52 semanas a Cimpor mais de 30% do seu valor). Tal como talvez se entenda a necessidade de encontrar soluções para o investidor quando não é possível reembolsar empréstimos através da via esperada de vender participações com mais-valias suficientemente elevadas para cobrir o serviço de dívida assegurar uma boa rentabilidade para o investidor.
O que talvez se compreenda menos bem são as vantagens do ponto de vista do banco público. Ignoro se existirão algumas vantagens contabilísticas (como por exemplo evitar provisões elevadas para créditos incobráveis), mas na verdade para a CGD essa operação é fundamentalmente equivalente a uma dação em pagamento com a entrega de um activo ao qual foi atribuído um valor acima do valor de mercado (não sei se contabilisticamente será relevada essa diferença nas contas do banco) e a emissão, aparentemente sem prémio, de uma opção que é oferecida ao investidor em causa e que lhe permitirá poder usufruir de eventuais mais-valias caso a conjuntura bolsista no futuro evolua de forma suficientemente positiva para se poderem vir a registar mais-valias na Cimpor. Por outras palavras, a CGD passará agora a assumir o risco da participação (agravado pela existência de comprar a um preço acima do mercado) mas sem ter a correspondente faculdade de beneficiar do potencial de upside de valorização da mesma. Se, porventura, são outras as condições, é imperioso que sejam tornadas públicas.
Esperemos que, caso se confirme ser essa a natureza da operação, esta não pegue moda. Caso contrário, eu também gostaria de vender ao banco o meu apartamento financiado com crédito à habitação por um valor superior ao do seu valor de mercado actual, mas com a possibilidade de o poder voltar a comprar se entretanto ocorresse uma forte recuperação do mercado imobiliário. Fica a pergunta: sendo a CGD um banco público, não lhe ficaria melhor conceder ou limitar essas facilidades aos seus clientes mais necessitados? Não deve faltar quem queira beneficiar dessas vantagens. Daria jeito para quem neste momento não consegue pagar o crédito à habitação e tem vindo a acumular juros vencidos ainda não pagos. E, já agora, faz parte da missão de um banco público conceder crédito para a aquisição de participações de natureza eminentemente especulativa? Será uma questão de interesse nacional?
A AFRICANIZAÇÃO TEM CONSEQUÊNCIAS
Linha de Sintra: Dois assaltantes de 16 anos já estão na cadeia
Gang dá pontapé na cabeça a idosa
Uma idosa, de 75 anos, foi cercada à porta de casa ao final da tarde, em Massamá, Sintra, e resistiu a entregar a sua mala aos três jovens assaltantes. Por isso atiraram-na ao chão – e, enquanto um se agarrava com força às mãos da mulher, outro desferiu um violento pontapé na cabeça da vítima para que esta libertasse a carteira. É apenas um em oito assaltos violentos do grupo de Massamá, mas, depois de apanhados pela PSP, Carlos Alexandre, o mesmo juiz que prendeu o banqueiro Oliveira e Costa, já mandou dois deles em prisão preventiva.
Os dois têm apenas 16 anos mas um longo currículo nos roubos – atacam com amigos no interior dos comboios, nas estações e acessos às estações da Linha de Sintra. A Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP continua atrás do resto do grupo, mas, para já, a articulação com a Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa permitiu prender dois dos elementos mais violentos.
A agressão a uma idosa à porta de casa, em Outubro do ano passado, provocou um hematoma à vítima, que recebeu tratamento médico. E entre vários assaltos por esticão, a maioria com o objectivo de roubar fios e pulseiras de ouro às vítimas, destaca-se ainda a agressão a um revisor da CP: o funcionário tentou travar o assalto a um passageiro, mas foi travado com um violento murro na face.
Gang dá pontapé na cabeça a idosa
Uma idosa, de 75 anos, foi cercada à porta de casa ao final da tarde, em Massamá, Sintra, e resistiu a entregar a sua mala aos três jovens assaltantes. Por isso atiraram-na ao chão – e, enquanto um se agarrava com força às mãos da mulher, outro desferiu um violento pontapé na cabeça da vítima para que esta libertasse a carteira. É apenas um em oito assaltos violentos do grupo de Massamá, mas, depois de apanhados pela PSP, Carlos Alexandre, o mesmo juiz que prendeu o banqueiro Oliveira e Costa, já mandou dois deles em prisão preventiva.
Os dois têm apenas 16 anos mas um longo currículo nos roubos – atacam com amigos no interior dos comboios, nas estações e acessos às estações da Linha de Sintra. A Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP continua atrás do resto do grupo, mas, para já, a articulação com a Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa permitiu prender dois dos elementos mais violentos.
A agressão a uma idosa à porta de casa, em Outubro do ano passado, provocou um hematoma à vítima, que recebeu tratamento médico. E entre vários assaltos por esticão, a maioria com o objectivo de roubar fios e pulseiras de ouro às vítimas, destaca-se ainda a agressão a um revisor da CP: o funcionário tentou travar o assalto a um passageiro, mas foi travado com um violento murro na face.
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