Guiné-Bissau
Morreu Bobo Keita, antigo combatente pela independência da Guiné e Cabo Verde
O antigo combatente pela independência da Guiné e Cabo Verde Bobo Keita morreu sábado em Lisboa vítima de doença prolongada, disse hoje à agência Lusa fonte familiar
PELOS VISTOS A VIA AFRICANA COM O FIM DA "EXPLORAÇÃO" COLONIAL DEU EM NADA... E AGORA TEMOS O IMPÉRIO CÁ DENTRO A NECESSITAR DUM MINISTRO DAS COLÓNIAS MAS CÁ DE DENTRO...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Sunday, February 1, 2009
ISTO SIM É QUE É PERIGOSO...
Vigilância cerrada sobre os neonazis
CARLOS VARELA
Os neonazis estiveram nos últimos dias debaixo de uma cerrada vigilância policial, devido à reunião dos Hammerskin, e foi a primeira vez que o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna interveio na coordenação, soube o JN
OLHA SE OS DEIXASSEM ANDAR POR AÍ A NOSSA RIQUEZA IA-SE LOGO TODA EMBORA E DEPOIS QUE NOS PAGAVA A PENSÃO?
A DITADURA DE ESQUERDA QUANDO É QUE ACABARÁ?SIM AQUELA QUE ESCREVERAM NA CONSTITUIÇÃO...
CARLOS VARELA
Os neonazis estiveram nos últimos dias debaixo de uma cerrada vigilância policial, devido à reunião dos Hammerskin, e foi a primeira vez que o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna interveio na coordenação, soube o JN
OLHA SE OS DEIXASSEM ANDAR POR AÍ A NOSSA RIQUEZA IA-SE LOGO TODA EMBORA E DEPOIS QUE NOS PAGAVA A PENSÃO?
A DITADURA DE ESQUERDA QUANDO É QUE ACABARÁ?SIM AQUELA QUE ESCREVERAM NA CONSTITUIÇÃO...
CONSEQUÊNCIAS DO 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA
Três dos cinco brasileiros detidos, setxa-feira, junto ao JN, no Porto, e no Hotel Íbis, em Santa Maria da Feira, estavam, ontem, ao fim da noite, a ser ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal, sendo esperado que a todos fosse aplicada a prisão preventiva como medida de coacção, tal a violência utilizada nos seus assaltos.
Apesar da sua detenção, a Polícia Judiciária (PJ) ontem ainda não tinha dado por terminada a operação. Os investigadores recolheram material roubado pelo gangue que, entre outros assaltos, sequestrou a família de Domingos Paciência, na sua casa de Lavra. Além de terem apreendido armas, recuperaram quadros e esperam recuperar mais objectos de valor, alguns dos quais já tinham sido vendidos pelo gangue.
Apesar da sua detenção, a Polícia Judiciária (PJ) ontem ainda não tinha dado por terminada a operação. Os investigadores recolheram material roubado pelo gangue que, entre outros assaltos, sequestrou a família de Domingos Paciência, na sua casa de Lavra. Além de terem apreendido armas, recuperaram quadros e esperam recuperar mais objectos de valor, alguns dos quais já tinham sido vendidos pelo gangue.
A AFRICANIZAÇÃO TEM CONSEQUÊNCIAS
Mariline Alves
Virgílio Faria foi emboscado pelos dois assaltantes depois de sair do jipe e quando se encaminhava para a empresa com uma mochila cheia de dinheiro ao ombro. Levou um tiro na cabeça e dois nos pés31 Janeiro 2009 - 21h00
Lisboa: Construtor civil de 79 anos alvejado na cabeça e nos pés
Resiste a assalto e leva três tiros
O construtor civil de 79 anos nem se apercebeu mas começou a ser perseguido logo à saída do Millennium BCP da Avenida Almirante Reis, em Lisboa. Dois homens, montados numa potente moto, tomaram Virgílio Ferreira como vítima e seguiram o jipe do empresário.
Segundos depois de o construtor ter estacionado a viatura junto à empresa de que é proprietário, na Rua da Escola do Exército, a dupla de ladrões atacou-o. Eram 11h00. Ao mesmo tempo que puxava uma mochila com dinheiro que o idoso trazia a tiracolo, dispararam três tiros de pistola – os dois primeiros para ambos os pés de Virgílio Faria e o último para a cabeça. O alvo dos dois assaltantes era, claramente, a mochila onde o construtor transportava o dinheiro com que iria pagar os salários dos seus funcionários.
O ataque teve várias testemunhas. O funcionário de um estofador tentou auxiliar Virgílio mas um dos ladrões apontou--lhe a arma à cabeça, obrigando-o a recuar.
Por essa altura já o empresário jazia ferido. Um dos tiros foi disparado de cima para baixo e alojou-se no crânio. Os outros dois atingiram-no nos pés.
Mesmo ferido, Virgílio Faria foi arrastado pelo chão pelos dois assaltantes e alvo de mais um disparo, que desta vez não o atingiu. Os gritos de várias testemunhas eram muito intensos, o que levou a dupla de ladrões a fugir sem roubar nada.
Carlos Pedroso foi o primeiro a chegar junto de Virgílio Faria. "Ele tinha os pés a sangrar e um grande inchaço no lado direito da cabeça, devido à bala", referiu ao CM.
O INEM socorreu o construtor ainda no local, transportando-o ao Hospital de São José. Foi assistido nas Urgências de Traumatologia, onde se mantém internado, consciente e livre de perigo.
Antes de atacarem, os assaltantes tiveram o cuidado de levantar a chapa de matrícula da moto – de modo a não poder ser identificada.
PORMENORES
FUNCIONÁRIA COM MEDO
A única funcionária de Virgílio Faria que estava a trabalhar à hora do ataque não se identificou ao CM, com medo de represálias dos ladrões. Viu o patrão ensanguentado após os tiros.
SEGUNDO ASSALTO
Virgílio Faria já tinha sido assaltado. Em Outubro, um homem roubou-lhe, por esticão, uma mala com dinheiro junto a um banco.
PJ INVESTIGA
Uma brigada da Secção de Homicídios da PJ de Lisboa recolheu vestígios no local.
A PJ DEVE TER PILHAS DE "INVESTIGAÇÕES".SE CALAHR PARA NÃO PODER METER O NARIZ ONDE DEVIA...
Virgílio Faria foi emboscado pelos dois assaltantes depois de sair do jipe e quando se encaminhava para a empresa com uma mochila cheia de dinheiro ao ombro. Levou um tiro na cabeça e dois nos pés31 Janeiro 2009 - 21h00
Lisboa: Construtor civil de 79 anos alvejado na cabeça e nos pés
Resiste a assalto e leva três tiros
O construtor civil de 79 anos nem se apercebeu mas começou a ser perseguido logo à saída do Millennium BCP da Avenida Almirante Reis, em Lisboa. Dois homens, montados numa potente moto, tomaram Virgílio Ferreira como vítima e seguiram o jipe do empresário.
Segundos depois de o construtor ter estacionado a viatura junto à empresa de que é proprietário, na Rua da Escola do Exército, a dupla de ladrões atacou-o. Eram 11h00. Ao mesmo tempo que puxava uma mochila com dinheiro que o idoso trazia a tiracolo, dispararam três tiros de pistola – os dois primeiros para ambos os pés de Virgílio Faria e o último para a cabeça. O alvo dos dois assaltantes era, claramente, a mochila onde o construtor transportava o dinheiro com que iria pagar os salários dos seus funcionários.
O ataque teve várias testemunhas. O funcionário de um estofador tentou auxiliar Virgílio mas um dos ladrões apontou--lhe a arma à cabeça, obrigando-o a recuar.
Por essa altura já o empresário jazia ferido. Um dos tiros foi disparado de cima para baixo e alojou-se no crânio. Os outros dois atingiram-no nos pés.
Mesmo ferido, Virgílio Faria foi arrastado pelo chão pelos dois assaltantes e alvo de mais um disparo, que desta vez não o atingiu. Os gritos de várias testemunhas eram muito intensos, o que levou a dupla de ladrões a fugir sem roubar nada.
Carlos Pedroso foi o primeiro a chegar junto de Virgílio Faria. "Ele tinha os pés a sangrar e um grande inchaço no lado direito da cabeça, devido à bala", referiu ao CM.
O INEM socorreu o construtor ainda no local, transportando-o ao Hospital de São José. Foi assistido nas Urgências de Traumatologia, onde se mantém internado, consciente e livre de perigo.
Antes de atacarem, os assaltantes tiveram o cuidado de levantar a chapa de matrícula da moto – de modo a não poder ser identificada.
PORMENORES
FUNCIONÁRIA COM MEDO
A única funcionária de Virgílio Faria que estava a trabalhar à hora do ataque não se identificou ao CM, com medo de represálias dos ladrões. Viu o patrão ensanguentado após os tiros.
SEGUNDO ASSALTO
Virgílio Faria já tinha sido assaltado. Em Outubro, um homem roubou-lhe, por esticão, uma mala com dinheiro junto a um banco.
PJ INVESTIGA
Uma brigada da Secção de Homicídios da PJ de Lisboa recolheu vestígios no local.
A PJ DEVE TER PILHAS DE "INVESTIGAÇÕES".SE CALAHR PARA NÃO PODER METER O NARIZ ONDE DEVIA...
A GUERRILHA CÁ DENTRO É QUE É BOM...
01 Fevereiro 2009 - 00h30
Segurança: CDS-PP exige explicações ao Governo
Mais crimes violentos
Os crimes violentos registaram em 2008 o maior aumento dos últimos anos. O CDS estima mesmo que a subida ultrapasse os dez por cento. Por isso, vai exigir explicações ao ministro da Administração Interna, Rui Pereira, no Parlamento.
"Os dados apontam para um aumento da criminalidade violenta muito grave. Podemos concluir que o plano anticrime do Governo foi ineficaz", afirmou ao CM o deputado do CDS Nuno Magalhães, que amanhã irá apresentar na Assembleia da República um requerimento a pedir esclarecimentos ao Governo. O CDS quer saber os números da criminalidade em Portugal e qual o balanço do plano anticrime aprovado pelo Governo em Setembro de 2008, após "um Verão marcado pela violência".
Para Nuno Magalhães não há dúvidas: "Tudo falhou." Segundo o deputado, a crise económica não justifica o aumento dos crimes violentos, como o caso do carjacking. "Os estudos apontam para que em situação de crise aumentem os furtos e a falsificação de moeda", acrescentou.
O ORGULHO DO SÓCRATES (SERMOS O PAÍS MAIS AFRICANO DA EUROPA) PAGA-SE.E NADA DE RACISMOS.SÓ MAIS "ZONAS LIBERTADAS"...
Segurança: CDS-PP exige explicações ao Governo
Mais crimes violentos
Os crimes violentos registaram em 2008 o maior aumento dos últimos anos. O CDS estima mesmo que a subida ultrapasse os dez por cento. Por isso, vai exigir explicações ao ministro da Administração Interna, Rui Pereira, no Parlamento.
"Os dados apontam para um aumento da criminalidade violenta muito grave. Podemos concluir que o plano anticrime do Governo foi ineficaz", afirmou ao CM o deputado do CDS Nuno Magalhães, que amanhã irá apresentar na Assembleia da República um requerimento a pedir esclarecimentos ao Governo. O CDS quer saber os números da criminalidade em Portugal e qual o balanço do plano anticrime aprovado pelo Governo em Setembro de 2008, após "um Verão marcado pela violência".
Para Nuno Magalhães não há dúvidas: "Tudo falhou." Segundo o deputado, a crise económica não justifica o aumento dos crimes violentos, como o caso do carjacking. "Os estudos apontam para que em situação de crise aumentem os furtos e a falsificação de moeda", acrescentou.
O ORGULHO DO SÓCRATES (SERMOS O PAÍS MAIS AFRICANO DA EUROPA) PAGA-SE.E NADA DE RACISMOS.SÓ MAIS "ZONAS LIBERTADAS"...
PAGA CONTINENTAL...
30 Janeiro 2009 - 18h50
Para responder à crise
Açorianos têm mais 260 milhões
O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, afirmou esta sexta-feira que os açorianos têm hoje "mais 260 milhões de euros nos bolsos" que os cidadãos do continente, em resultado das medidas sociais que o executivo tem adoptado no arquipélago.
Para responder à crise
Açorianos têm mais 260 milhões
O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, afirmou esta sexta-feira que os açorianos têm hoje "mais 260 milhões de euros nos bolsos" que os cidadãos do continente, em resultado das medidas sociais que o executivo tem adoptado no arquipélago.
O PAÍS MAIS AFRICANO DA EUROPA
01 Fevereiro 2009 - 00h30
Inglaterra: Greve contra estrangeiros levou grupo de dez portugueses a regressar ontem
“A situação está muito má”
Um grupo de dez portugueses que estava a trabalhar na refinaria de Lindsey, no nor-deste de Inglaterra, regressou ontem a Portugal, devido aos protestos de trabalhadores ingleses, que entraram em greve contra a contratação de mão-de-obra estrangeira. "A situação está muito má, por isso, decidimos vir embora. Não houve agressões mas estavam sempre a insultar-nos e a dizer para voltarmos para a nossa terra", contou ao CM um dos trabalhadores, à chegada ao aeroporto de Lisboa.
O grupo recusou ser fotografado, solicitando o anonimato: "Não vamos fazer muito alarido porque ainda queremos voltar para lá quando as coisas acalmarem e também porque ainda lá ficaram colegas nossos e temos medo que sofram represálias".
Inglaterra: Greve contra estrangeiros levou grupo de dez portugueses a regressar ontem
“A situação está muito má”
Um grupo de dez portugueses que estava a trabalhar na refinaria de Lindsey, no nor-deste de Inglaterra, regressou ontem a Portugal, devido aos protestos de trabalhadores ingleses, que entraram em greve contra a contratação de mão-de-obra estrangeira. "A situação está muito má, por isso, decidimos vir embora. Não houve agressões mas estavam sempre a insultar-nos e a dizer para voltarmos para a nossa terra", contou ao CM um dos trabalhadores, à chegada ao aeroporto de Lisboa.
O grupo recusou ser fotografado, solicitando o anonimato: "Não vamos fazer muito alarido porque ainda queremos voltar para lá quando as coisas acalmarem e também porque ainda lá ficaram colegas nossos e temos medo que sofram represálias".
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