Mais portugueses a estudar e a praticar crimes
24-Dez-2008
Há mais portugueses a estudar, a casar com estrangeiros e a cometer crimes, revela relatório anual do INE. Anuários Estatísticos Regionais traçam retrato de um país cada vez mais despovoado no interior e violento em Lisboa a arredores.
O ano lectivo de 2007/2008 teve inscritos no ensino superior quase 370 mil alunos. Tratou-se de um acréscimo, comparativamente ao ano anterior, de três por cento. Do total destes estudantes, 14,2 por cento inscreveram-se através da Via maiores de 23 anos.
A Via maiores de 23 anos, conforme consta dos Anuários Estatísticos Regionais do Instituto Nacional de Estatística (INE), é um conjunto de provas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior por parte dos candidatos com 23 ou mais anos. O levantamento do INE demonstra que esta opção de estudo se fez sentir especialmente no Alentejo Litoral, que teve 63 por cento dos inscritos. As regiões de Douro e Vouga e Médio Tejo e Alto Alentejo contabilizaram, respectivamente, 33 e 30 por cento dos inscritos.
Ainda no campo da Educação, o INE apurou que, no ano lectivo de 2006/2007, nos estabelecimentos de ensino básico e secundário, existia um computador por cada 9,5 alunos. O rácio agravava-se (13,9 alunos por computador) no 1.º ciclo do ensino básico.
No interior do Alentejo e no Centro do país, pelo facto de existir menos população e, portanto, menos alunos, o número de computadores por estudantes foi mais satisfatório: 2,1 alunos para um computador em Alcoutim, 2,6 em Vila Velha de Ródão, três em Marvão e Barrancos e 3,3 em Pedrógão Grande.
O ano de 2007 permitiu, definitivamente, confirmar a tendência dos portugueses para contraírem cada vez mais o matrimónio com estrangeiros. Enquanto em 2000 a percentagem de casamentos com estrangeiros era de apenas 2,7, em 2007 este valor cresceu para 12,3 por cento.
Por regiões, foi o Algarve, com 26 por cento do total do país, aquela onde se verificaram mais matrimónios com cidadãos estrangeiros. Nos concelhos de Castro Marim e Lagos, as percentagens destas uniões excederam mesmo os 40 por cento de todas as ali celebradas. Tal significa que quase metade dos casamentos realizados nestas localidades foi com estrangeiros.
O INE aponta ainda os concelhos de Vila Nova de Cerveira (36 por cento), Amadora (30 por cento) e Mértola, Valença e Vila Velha de Ródão (todos com 26 por cento) como outras zonas do país onde o matrimónio de portugueses com estrangeiros assumiu proporções elevadas.
Os dados do INE traçam ainda a panorâmica nacional do crime, revelando que, em 2006, se registaram mais de 400.600 delitos no país. Lisboa, Porto e Sintra surgem no topo da listagem dos concelhos com maior número de casos participados. A nível nacional, a taxa apurada é de 38 crimes por cada mil habitantes.
Lisboa é, de longe, o local mais problemático, com cerca de 43 mil crimes. Seguem-se o Porto, com 15 mil delitos, Sintra, com mais de 12.700, Almada, com mais de 7.500, e Setúbal, com quase 7.200.
PÚBLICO | 24.12.2008
CLARO QUE NADA DE RAÇAS, ORIGENS, NADA.PARA ESTÚPIDOS QUALQUER COISA SERVE...
PAGUEM QUE A POBREZA NO MUNDO É GRANDE.E OS HUMANISTAS QUE NOS GOVERNAM QUEREM QUE GANHEMOS MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS.MESMO QUE NÃO SEJAM PRECISOS, NINGUÉM OS TENHA CHAMADO.E QUE JÁ ACTUAM COMO SE ISTO FOSSE DELES.OU PAGAMOS A BEM OU A MAL...
Wednesday, December 24, 2008
A PROPAGANDA ENTRANHADA DA AFRICANIZAÇÃO
TVI NOTICIÁRIO DAS 1300
A REPÓRTER PATRÍCIA, UMA LOIRAZINHA PINTADA ENTREVISTA UM AFRICANO NAS COMPRAS
ENTÃO COMO BOM PORTUGUÊS ATRASADO NAS COMPRAS?
SOU ANGOLANO...
A COMISSÁRIA DAS MINORIAS(?) DEVE ANDAR A ESCREVER MUITO PARA AS REDACÇÕES...
A REPÓRTER PATRÍCIA, UMA LOIRAZINHA PINTADA ENTREVISTA UM AFRICANO NAS COMPRAS
ENTÃO COMO BOM PORTUGUÊS ATRASADO NAS COMPRAS?
SOU ANGOLANO...
A COMISSÁRIA DAS MINORIAS(?) DEVE ANDAR A ESCREVER MUITO PARA AS REDACÇÕES...
A CORRUPÇÃO É ISTO.FAZER COISAS DESNECESSÁRIAS
PAULO MORAIS:
Em alta velocidade para o abismo
00h30m
O TGV, que se anuncia, é talvez o investimento público mais estúpido de toda a história do nosso país. O enorme espírito de Natal dos portugueses, associado aos seus tradicionais brandos costumes, não chega para tolerar tão enorme disparate.
O TGV não cumpre qualquer regra mínima a que se deve submeter um investimento. Não é nem nunca será economicamente rentável. Não induz efeitos reprodutores positivos, não gera sinergias na actividade económica. E, por fim, não tem a mínima utilidade social.
Sem qualquer sustentabilidade económica, o projecto tem um custo previsto de cerca de 15 mil milhões de euros, valores da ordem de grandeza da colecta anual do IVA ou IRS (a que irão acrescer os crónicos desvios orçamentais das obras públicas). O investimento não é amortizável e, apesar da (pífia) comparticipação de fundos europeus, irá comprometer os impostos de três gerações. Além de que a exploração comercial deste comboio será deficitária, como já o é em todos os países e todas as linhas - com uma única excepção, no Japão.
O TGV também não aportará qualquer efeito positivo à economia nacional. Não serve para transporte de mercadorias, esta sim uma prioridade urgente e sempre adiada. Só de forma muito diminuta servirá o turismo. Nem a agricultura, as pescas ou as indústrias de qualquer tipo beneficiarão da sua existência. Este comboio será usado apenas pela oligarquia lisboeta, nas suas jornadas de vassalagem a Madrid e incursões colonialistas ao Porto.
Por último, o TGV não incorpora benefícios de ordem social. A maioria dos cidadãos nunca utilizará este transporte de ricos, que será pago pelos impostos dos pobres.
Então, para que serve? Para que Portugal não fique arredado das rotas do desenvolvimento, como nos querem fazer crer? Este é o mais falacioso dos argumentos. Se o TGV gera riqueza, então por que razão os países com os mais elevados índices de desenvolvimento humano - a Noruega, a Suécia, a Irlanda, ou até a Austrália e o Canadá - não têm alta velocidade ferroviária?
De facto, este megaprojecto interessa apenas aos construtores, a quem os políticos portugueses devem humilhante obediência. Aos fornecedores de tecnologia, que controlam a burocracia europeia. E aos bancos, que aqui garantem um negócio milionário, cujo risco está coberto por garantias estatais.
A grande velocidade, já hoje se encaminha o país para o abismo. Vem aí o TGV, o empurrão que faltava para o descalabro total.
QUEM VAI LUCRAR?OS ILEGAIS QUE POR AÍ ANDAM E AINDA VÃO VIR MAIS, OS FORNECEDORES DO MATERIAL E PRINCIPALMENTE OS "PEDREIROS" QUE NOMEIAM OS GAJOS QUE NOS GOVERNAM.
Em alta velocidade para o abismo
00h30m
O TGV, que se anuncia, é talvez o investimento público mais estúpido de toda a história do nosso país. O enorme espírito de Natal dos portugueses, associado aos seus tradicionais brandos costumes, não chega para tolerar tão enorme disparate.
O TGV não cumpre qualquer regra mínima a que se deve submeter um investimento. Não é nem nunca será economicamente rentável. Não induz efeitos reprodutores positivos, não gera sinergias na actividade económica. E, por fim, não tem a mínima utilidade social.
Sem qualquer sustentabilidade económica, o projecto tem um custo previsto de cerca de 15 mil milhões de euros, valores da ordem de grandeza da colecta anual do IVA ou IRS (a que irão acrescer os crónicos desvios orçamentais das obras públicas). O investimento não é amortizável e, apesar da (pífia) comparticipação de fundos europeus, irá comprometer os impostos de três gerações. Além de que a exploração comercial deste comboio será deficitária, como já o é em todos os países e todas as linhas - com uma única excepção, no Japão.
O TGV também não aportará qualquer efeito positivo à economia nacional. Não serve para transporte de mercadorias, esta sim uma prioridade urgente e sempre adiada. Só de forma muito diminuta servirá o turismo. Nem a agricultura, as pescas ou as indústrias de qualquer tipo beneficiarão da sua existência. Este comboio será usado apenas pela oligarquia lisboeta, nas suas jornadas de vassalagem a Madrid e incursões colonialistas ao Porto.
Por último, o TGV não incorpora benefícios de ordem social. A maioria dos cidadãos nunca utilizará este transporte de ricos, que será pago pelos impostos dos pobres.
Então, para que serve? Para que Portugal não fique arredado das rotas do desenvolvimento, como nos querem fazer crer? Este é o mais falacioso dos argumentos. Se o TGV gera riqueza, então por que razão os países com os mais elevados índices de desenvolvimento humano - a Noruega, a Suécia, a Irlanda, ou até a Austrália e o Canadá - não têm alta velocidade ferroviária?
De facto, este megaprojecto interessa apenas aos construtores, a quem os políticos portugueses devem humilhante obediência. Aos fornecedores de tecnologia, que controlam a burocracia europeia. E aos bancos, que aqui garantem um negócio milionário, cujo risco está coberto por garantias estatais.
A grande velocidade, já hoje se encaminha o país para o abismo. Vem aí o TGV, o empurrão que faltava para o descalabro total.
QUEM VAI LUCRAR?OS ILEGAIS QUE POR AÍ ANDAM E AINDA VÃO VIR MAIS, OS FORNECEDORES DO MATERIAL E PRINCIPALMENTE OS "PEDREIROS" QUE NOMEIAM OS GAJOS QUE NOS GOVERNAM.
SOMOS OU NÃO HUMANISTAS?
Le meurtre, le viol, le vol à main armée, le trafic de drogue et l'adultère sont passibles de la peine de mort en Iran.
IMAGINEM QUE SE APLICAVA AQUI A LEI DO IRÃO...QUASE MEIO MUNDO TINHA QUE SER ENFORCADO...
IMAGINEM QUE SE APLICAVA AQUI A LEI DO IRÃO...QUASE MEIO MUNDO TINHA QUE SER ENFORCADO...
QUE O GRUPO DE MACAU META CUNHA PARA TERMOS TAMBÉM BARCOS CHINESES A PROTEGER AS COSTAS DO SUL
Pekín envía buques de guerra contra los piratas somalíes
Los navíos chinos están equipados con misiles guiados y artillería
A DROGA E O MAIS QUE SE QUISER ENTRA, ENTRA E NADA MUDA.QUE TAL METEREM UMA CUNHA?AO HOMEM DOS CASINOS...
Los navíos chinos están equipados con misiles guiados y artillería
A DROGA E O MAIS QUE SE QUISER ENTRA, ENTRA E NADA MUDA.QUE TAL METEREM UMA CUNHA?AO HOMEM DOS CASINOS...
ENTÃO E POR CÁ NINGUÉM SE SUICIDA?
Investidor enganado por Madoff suicida-se
O investidor francês Thierry de la Villehuchet, co-fundador do fundo Access Internacional, suicidou-se hoje, em Nova Iorque, depois de ter perdido dinheiro dos seus clientes no escândalo financeiro Madoff,
O investidor francês Thierry de la Villehuchet, co-fundador do fundo Access Internacional, suicidou-se hoje, em Nova Iorque, depois de ter perdido dinheiro dos seus clientes no escândalo financeiro Madoff,
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