"A crise do ultraliberalismo é o triunfo do Estado regulador e do Estado social, sob pressão neoliberal há várias décadas"
Vital Moreira.
Tuesday, October 28, 2008
OI ODIVELAS PRECISAM DUM ASSESSOR?
Susana Amador diz que no primeiro trimestre a Câmara gastou o mesmo que em todo o ano de 2007
Efectue o ping do seu blogue no Twingly para nós o encontrarmos.
Presidente revela quebra inesperada de receitas
Câmara de Odivelas não sabe onde pode cortar mais as despesas
28.10.2008 - 12h10 Lusa
DICAS DE BORLA:CORTAR NOS CARTÕES DE CRÉDITO, NOS ASSESSORES INCOMPETENTES, NAS "ANIMAÇÕES" E COBRAR AS RENDAS DOS BAIRROS SOCIAS...
E PREOCUPE-SE POIS QUE IMAGINO QUE QUALQUER DIA ANDA O ZÉ A PROCURAR QUEM OS ANDOU A ENGANAR DURANTE TANTO TEMPO...
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Presidente revela quebra inesperada de receitas
Câmara de Odivelas não sabe onde pode cortar mais as despesas
28.10.2008 - 12h10 Lusa
DICAS DE BORLA:CORTAR NOS CARTÕES DE CRÉDITO, NOS ASSESSORES INCOMPETENTES, NAS "ANIMAÇÕES" E COBRAR AS RENDAS DOS BAIRROS SOCIAS...
E PREOCUPE-SE POIS QUE IMAGINO QUE QUALQUER DIA ANDA O ZÉ A PROCURAR QUEM OS ANDOU A ENGANAR DURANTE TANTO TEMPO...
CALMA QUE AINDA FALTAM OS CIGANOS ROMENOS...
Professores cansados de sofrer agressões
00h30m
TEIXEIRA CORREIA
O Conselho Executivo da Escola Básica 2,3 de Santa Maria, em Beja, manteve-se irredutível, esta segunda-feira, na decisão de se demitir em bloco, "saturado" com vários casos de agressões de alunos e pais a funcionários e professores.
Em causa estão pelos menos três casos muito graves de agressões ocorridas desde Novembro de 2007, tendo o último episódio acontecido na passada quinta-feira.
O problema, de acordo com fontes da escola, parece estar nos alunos e encarregados de educação provenientes de bairros degradados e de famílias nómadas.
ISTO DE SE ANDAR A LEVAR POLÍCIAS A TRIBUNAL DEPOIS DE JULGADOS NA PRAÇA PÚBLICA,COM BASE EM QUEIXAS DE CRIMINOSOS ALIMENTADOS POR ADVOGADOS PAGOS PELO ESTADO, A "DENUNCIAR" TUDO O QUE SEJA QUERER DISCIPLINA E EXIGÊNCIA VAI TER UM FIM.NÃO MUITO EDIFICANTE DIGA-SE...A ESCOLA PARA O PS TEM QUE SER UM "CENTRO DE MILAGRES" E OS PROFESSORES UNS MISSIONÁRIOS TIPO MADRE TERESA...
00h30m
TEIXEIRA CORREIA
O Conselho Executivo da Escola Básica 2,3 de Santa Maria, em Beja, manteve-se irredutível, esta segunda-feira, na decisão de se demitir em bloco, "saturado" com vários casos de agressões de alunos e pais a funcionários e professores.
Em causa estão pelos menos três casos muito graves de agressões ocorridas desde Novembro de 2007, tendo o último episódio acontecido na passada quinta-feira.
O problema, de acordo com fontes da escola, parece estar nos alunos e encarregados de educação provenientes de bairros degradados e de famílias nómadas.
ISTO DE SE ANDAR A LEVAR POLÍCIAS A TRIBUNAL DEPOIS DE JULGADOS NA PRAÇA PÚBLICA,COM BASE EM QUEIXAS DE CRIMINOSOS ALIMENTADOS POR ADVOGADOS PAGOS PELO ESTADO, A "DENUNCIAR" TUDO O QUE SEJA QUERER DISCIPLINA E EXIGÊNCIA VAI TER UM FIM.NÃO MUITO EDIFICANTE DIGA-SE...A ESCOLA PARA O PS TEM QUE SER UM "CENTRO DE MILAGRES" E OS PROFESSORES UNS MISSIONÁRIOS TIPO MADRE TERESA...
100 MILHÕES SEM NENHUNS REQUISITOS?
Partidos políticos vão receber 100 milhões de euros do Estado
HERMANA CRUZ
Os partidos estão cada vez mais dependentes do financiamento do Estado que, desde 1994, já deu 144 milhões de euros em subvenções para a actividade corrente. Apesar disso, ninguém questiona o modelo de financiamento público.
DEMOCRATICIDADE,TRANSPARÊNCIA,FISCALIZAÇÃO,ABERTURA À SOCIEDADE,OBRIGATORIEDADE DE PUBLICAR OS SEUS MEMBROS...
HERMANA CRUZ
Os partidos estão cada vez mais dependentes do financiamento do Estado que, desde 1994, já deu 144 milhões de euros em subvenções para a actividade corrente. Apesar disso, ninguém questiona o modelo de financiamento público.
DEMOCRATICIDADE,TRANSPARÊNCIA,FISCALIZAÇÃO,ABERTURA À SOCIEDADE,OBRIGATORIEDADE DE PUBLICAR OS SEUS MEMBROS...
Monday, October 27, 2008
MAS AFINAL NÃO ERAM OS BRANCOS QUE ESCAVIZAVAM?
Tribunal de Justiça da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental ordena pagamento de 15 mil euros
Decisão inédita condena Estado do Níger a indemnizar mulher escravizada desde os 12 anos
27.10.2008 - 14h58 PÚBLICO
Hadijatou Mani tem 24 anos é natural do Níger. Foi vendida por 500 dólares quando tinha 12 anos e escravizada durante 10. O homem que a comprou à família maltratava-a e violou-a com 13 anos. Há 3 anos foi libertada e decidiu que o Estado do Níger, que aboliu a escravatura dois anos antes de Hadijatou Mani ser libertada, não soube protegê-la como lhe competia. Um Tribunal, numa decisão inédita, deu-lhe razão. Hadijatou Mani vai receber 15 mil euros de indemnização.
“Não sabia o que fazer. Mas quando soube que a escravatura tinha sido abolida jurei a mim mesmo que nunca mais seria uma escrava”, disse no programa da BBC World Today, sobre o momento, em 2003, em que decidiu mudar a sua vida. Em 2003 o seu amo passou-lhe um “certificado de libertação”, segundo conta a ONG Anti-Slavery Internacional que a ajudou a levar este caso a tribunal. A organização continua a lutar contra a escravatura no Níger, Mali e Mauritânia, apesar desta ter sido abolida.
Mas a história de Hadijatou Mani não acaba em 2003. Quando decidiu casar-se o seu antigo amo decidiu reaparecer e dizer que estava casado com ela. Casou na mesma. Mas o homem não desistiu de a reclamar como esposa e um tribunal acabaria por condenar Hadijatou Mani por bigamia.
Foi então que decidiu levar o caso até ao Tribunal de Justiça da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental. No país onde tinha sido abolida a escravatura Hadijatou Mani continuava a ser escrava de um homem que a tinha comprado aos 12 anos. O tribunal deu-lhe razão: Hadijatou Mani continuava a ser vítima de escravatura e o Estado, que nada fez para a proteger, foi condenado por “inacção”.
“Estou muito feliz com esta decisão”, disse Hadijatou Mani após conhecer a sentença do tribunal. E frisou que a principal razão que a levou a procurar ajuda foi para evitar que os seus filhos continuassem a viver como escravos. O advogado de defesa do Estado apenas se limitou a acatar a decisão e a afirmar que “será respeitada a lei”. Não vai haver recurso.
A Anti-Slavery International já ajudou a libertar 80 mulheres escravizadas. Segundo a estimativa da ONG existem ainda 40 mil escravos no Níger. As decisões do Tribunal de Justiça da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental são vinculativas para todos os Estados da comunidade.
Decisão inédita condena Estado do Níger a indemnizar mulher escravizada desde os 12 anos
27.10.2008 - 14h58 PÚBLICO
Hadijatou Mani tem 24 anos é natural do Níger. Foi vendida por 500 dólares quando tinha 12 anos e escravizada durante 10. O homem que a comprou à família maltratava-a e violou-a com 13 anos. Há 3 anos foi libertada e decidiu que o Estado do Níger, que aboliu a escravatura dois anos antes de Hadijatou Mani ser libertada, não soube protegê-la como lhe competia. Um Tribunal, numa decisão inédita, deu-lhe razão. Hadijatou Mani vai receber 15 mil euros de indemnização.
“Não sabia o que fazer. Mas quando soube que a escravatura tinha sido abolida jurei a mim mesmo que nunca mais seria uma escrava”, disse no programa da BBC World Today, sobre o momento, em 2003, em que decidiu mudar a sua vida. Em 2003 o seu amo passou-lhe um “certificado de libertação”, segundo conta a ONG Anti-Slavery Internacional que a ajudou a levar este caso a tribunal. A organização continua a lutar contra a escravatura no Níger, Mali e Mauritânia, apesar desta ter sido abolida.
Mas a história de Hadijatou Mani não acaba em 2003. Quando decidiu casar-se o seu antigo amo decidiu reaparecer e dizer que estava casado com ela. Casou na mesma. Mas o homem não desistiu de a reclamar como esposa e um tribunal acabaria por condenar Hadijatou Mani por bigamia.
Foi então que decidiu levar o caso até ao Tribunal de Justiça da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental. No país onde tinha sido abolida a escravatura Hadijatou Mani continuava a ser escrava de um homem que a tinha comprado aos 12 anos. O tribunal deu-lhe razão: Hadijatou Mani continuava a ser vítima de escravatura e o Estado, que nada fez para a proteger, foi condenado por “inacção”.
“Estou muito feliz com esta decisão”, disse Hadijatou Mani após conhecer a sentença do tribunal. E frisou que a principal razão que a levou a procurar ajuda foi para evitar que os seus filhos continuassem a viver como escravos. O advogado de defesa do Estado apenas se limitou a acatar a decisão e a afirmar que “será respeitada a lei”. Não vai haver recurso.
A Anti-Slavery International já ajudou a libertar 80 mulheres escravizadas. Segundo a estimativa da ONG existem ainda 40 mil escravos no Níger. As decisões do Tribunal de Justiça da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental são vinculativas para todos os Estados da comunidade.
INDOCUMENTADO=CRIMINOSO
"solução global para os imigrantes indocumentados da União Europeia
ESTES CHANTAGISTAS DOS "SEM PAPÉIS" DEVEM SER DE FACTO TRATADOS COMO CRIMINOSOS.e DEVOLVIDOS A UMA QUALQUER PRAIA ALGURES NO MUNDO COM AFINIDADE DA SUA ORIGEM...
ESTES CHANTAGISTAS DOS "SEM PAPÉIS" DEVEM SER DE FACTO TRATADOS COMO CRIMINOSOS.e DEVOLVIDOS A UMA QUALQUER PRAIA ALGURES NO MUNDO COM AFINIDADE DA SUA ORIGEM...
ONDE ANDA A PRODUÇÃO DE EXPORTÁVEIS?
COPIADO NO PORTUGAL CONTEMPORÂNEO:
26 Outubro 2008
IMF on Portugal
What the International Monetary Fund (IMF) said about us in a 2006 unpublished paper (courtesy: anti-comuna):
"Catch-Up
The different experiences of Ireland and Portugal offer an interesting contrast on the sustainability of catch-up. Between the mid-1980s and euro adoption in 2000, both Ireland and Portugal were catching up. From 2000 on, however, Ireland continued to catch up, while Portugal started to revert. The main differences are in wage policy and the use of capital inflows.
.
In Ireland, large FDI flows into the manufacturing sector contributed to a sharp increase of the tradables sector, an export boom, and a rapid rise of total factor productivity (TFP). As wages lagged TFP, the unit-labor cost-based REER declined sharply, boosting profitability of the export sector and leading to a sharp increase in corporate saving. As government saving increased as well, the investment boom did not worsen the current account— on the contrary, savings increased faster than investment, and the current account balance moved into surplus.
.
In Portugal, large capital inflows—in the nontradables sector rather than manufacturing—fed a domestic demand boom and a surge in imports. In the absence of a large presence of foreign firms, TFP growth lagged. As wage growth exceeded TFP, profit margins in the export sector were squeezed, stimulating a decline of the tradables sector. With little improvement in the government balance and a decline in corporate savings, total saving declined, widening the current account deficit.
.
In short, Ireland and Portugal had a different catch-up model. Ireland caught up through an expansion of supply and of the tradables sector; Portugal through expanding demand and of the nontradables sector.The problem in Portugal arose when the boom came to a halt in 2001 and GDP stagnated. Labor productivity growth stopped, leading to a further deterioration of competitiveness, which maintained the current account deficit high. Portugal was in a slump but could not get out of it. With high and increasing fiscal deficits, and no independent monetary policy, there was no room to stimulate domestic demand. But the tradables sector had become too uncompetitive to drive the economy, yet with euro membership, exchange rate adjustment was no longer an option.
.
Why was Ireland so successful in attracting FDI in manufacturing? Both good policies and fortunate circumstances were important. Good policies included prudent fiscal policy, low taxes on labor and business income, and flexible labor and product markets. Fortunate circumstances included favorable demographics and participation in the EMU".
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Publicada por Pedro Arroja em 21:41 Comments (3)| Trackback Hiperligações para esta mensagem
26 Outubro 2008
IMF on Portugal
What the International Monetary Fund (IMF) said about us in a 2006 unpublished paper (courtesy: anti-comuna):
"Catch-Up
The different experiences of Ireland and Portugal offer an interesting contrast on the sustainability of catch-up. Between the mid-1980s and euro adoption in 2000, both Ireland and Portugal were catching up. From 2000 on, however, Ireland continued to catch up, while Portugal started to revert. The main differences are in wage policy and the use of capital inflows.
.
In Ireland, large FDI flows into the manufacturing sector contributed to a sharp increase of the tradables sector, an export boom, and a rapid rise of total factor productivity (TFP). As wages lagged TFP, the unit-labor cost-based REER declined sharply, boosting profitability of the export sector and leading to a sharp increase in corporate saving. As government saving increased as well, the investment boom did not worsen the current account— on the contrary, savings increased faster than investment, and the current account balance moved into surplus.
.
In Portugal, large capital inflows—in the nontradables sector rather than manufacturing—fed a domestic demand boom and a surge in imports. In the absence of a large presence of foreign firms, TFP growth lagged. As wage growth exceeded TFP, profit margins in the export sector were squeezed, stimulating a decline of the tradables sector. With little improvement in the government balance and a decline in corporate savings, total saving declined, widening the current account deficit.
.
In short, Ireland and Portugal had a different catch-up model. Ireland caught up through an expansion of supply and of the tradables sector; Portugal through expanding demand and of the nontradables sector.The problem in Portugal arose when the boom came to a halt in 2001 and GDP stagnated. Labor productivity growth stopped, leading to a further deterioration of competitiveness, which maintained the current account deficit high. Portugal was in a slump but could not get out of it. With high and increasing fiscal deficits, and no independent monetary policy, there was no room to stimulate domestic demand. But the tradables sector had become too uncompetitive to drive the economy, yet with euro membership, exchange rate adjustment was no longer an option.
.
Why was Ireland so successful in attracting FDI in manufacturing? Both good policies and fortunate circumstances were important. Good policies included prudent fiscal policy, low taxes on labor and business income, and flexible labor and product markets. Fortunate circumstances included favorable demographics and participation in the EMU".
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