Agora a má notícia: no consumo geral das sete drogas ilícitas (cannabis, cocaína, ecstasy, heroína, anfetaminas, cogumelos mágicos e LSD), os números disparam: 7,8% (2001) para 12% (2007). Há aumento em todas as substâncias. Agostinho Rodrigues analisa: "Não há forma, efectiva, de acabar com as drogas. O que podemos fazer?
DEITAR PARA O LIXO A ACTUAL LEI DA DROGA E PENALIZAR OS CONSUMOS.QUEM FOSSE APANHADO A CONSUMIR ERA SUJEITO DE IMEDIATO A INTERNAMENTO OBRIGATORIO DE DESINTOXICAÇÃO EM UNIDADES MILITARIZADAS ESPECIAIS E QUEM FOSSE TRAFICANTE IA ABRIR VALAS PARA O PLANO DE REGA DO ALENTEJO...
A GNR DEVERIA MONTAR UMA DAS SUAS OPERAÇÕES Á ENTRADA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA... CERTAS LEIS SÓ MESMO DE DROGADOS...
Sunday, August 17, 2008
90% DOS ROUBOS NÃO PUNIDOS DÁ NISTO
NO DN:
Ourives ambulante escapa a grupo de assaltantes
ALFREDO TEIXEIRA
Valongo. Mulher seguia, na companhia da filha de 19 anos, com uma carrinha carregada com peças de ouro para uma feira na Trofa quando foi surpreendida por três indivíduos encapuzados e armados com caçadeiras, num semáforo, em Alfena. Conseguiu fugir, debaixo de uma chuva de disparos, conduzindo de cabeça baixa e a alta velocidade por sentidos proibidos
Ourives ambulante escapa a grupo de assaltantes
"Não sei como fiz aquilo, foi o instinto do momento mas a verdade é que coloquei em perigo a minha vida e a da minha filha", desabafa Maria de Fátima Faria, "traumatizada" depois da tentativa de assalto de que voi vítima ontem de manhã quando seguia com a carrinha carregada de peças em ouro para uma feira na Trofa.
A feirante tinha saído de casa, no centro de Valongo, minutos antes. Parou no sinal vermelho do semáforo do cruzamento de Canedo, na zona de Alfena, quando foi surpreendida por um Audi preto que estacionou nas traseiras da carrinha com três encapuzados lá dentro. Eram 06.45 e Maria de Fátima pensou de imediato que iria ser assaltada. "Fiz marcha atrás e eles começaram logo a disparar. As rajadas continuaram enquanto eu dei a volta, sempre com a cabeça baixa, sem ver nada à frente e sempre a acelerar. Não sei como fiz aquilo!", conta a comerciante. "Foi um milagre não terem saído feridas deste incidente, pelo menos a filha, que seguia do lado que foi mais alvejado", afirmou ao DN fonte da PSP de Ermesinde. Na carrinha, entretanto removida para a Polícia Judiciária, eram visíveis nove buracos provocados pelos disparos da rajadas das caçadeiras de canos serrados.
Seguindo em sentido contrário, em ruas de sentido proibido, sempre a grande velocidade, a feirante conseguiu fugir aos assaltantes. Eles ainda tentaram barrar o caminho ao veículo de mercadorias mas a perícia e a coragem da condutora levaram a que o grupo desistisse do assalto. Só parou à porta de casa e chamou de imediato a polícia. "Estou traumatizada e sem qualquer tipo de reacção. Parece que estou drogada", revela. A filha de 19 anos encontra-se também em estado de choque, não conseguindo articular palavra.
Maria de Fátima Faria tem 48 anos e é feirante de ouro há 35. Conhece como ninguém a actividade e é estimada pelos colegas que ontem não paravam de lhe enviar mensagens de apoio via telemóvel. Esta é a segunda vez que é assaltada. Há três anos, em pleno centro da cidade de Valongo, tentou resistir aos ladrões mas ficou sem nada.
Um grupo de encapuzados apoderou-se da viatura e levou toda a mercadoria avaliada em 150 mil euros. Um grande prejuízo que as seguradoras não cobrem por se recusarem a fazer apólices com estes comerciantes. O caso foi investigado pela PJ, mas não teve até ao momento qualquer desenvolvimento. Agora a completar três anos, o processo está prestes a ser arquivado.
"Tenho de começar a pensar noutra forma de vida. Não dá para continuar. Esta é a segunda vez e não me sinto bem por ter colocado em risco a vida da minha filha. É de andar com o coração nas mãos todos os dias", confessa, ao DN, Maria de Fátima que faz as feiras um pouco por toda a região Norte. A investigação deste caso está a cargo da Polícia Judiciária. |
NO CM:
17 Agosto 2008 - 00h30
Valongo: Ladrões apareceram às 07hoo num sinal vermelho
Carjacking acaba em cena de tiros
Uma feirante que negoceia ouro, de Valongo, conseguiu escapar ontem de manhã a uma tentativa de carjacking. O trio de assaltantes que a abordou num semáforo reagiu à fuga disparando as caçadeiras que empunhava contra a sua carrinha, não atingindo a filha da comerciante, que viajava a seu lado, por muito pouco.
"Eles a dispararem e eu abaixada, só com a mão no volante, nunca deixei de acelerar, sempre em marcha-atrás", contou ontem ao CM Fátima Faria, de 46 anos, ainda mal refeita de violenta cena de que foi vítima, pouco depois das 07h00, após ter parado num sinal vermelho, num semáforo da estrada de Cabedo, em Alfena, Valongo.
"Parei no sinal e eles puseram-se ao lado com um estranho comportamento. Depois saíram do carro, empunhando armas e enfiando os capuzes na cabeça", recorda Fátima. A seu lado viajava a filha, Patrícia Isabel, de 19 anos, que acompanhava a mãe para mais um dia de feira, desta vez na Trofa, como acontece todos os sábados de manhã.
Perante o assalto iminente, Fátima Faria meteu a marcha-atrás no seu VW Sharan, ao que os encapuzados reagiram disparando tiros de caçadeira e pistola contra a carrinha. Quatro projécteis atingiram a viatura. "Não fui atingida por pouco, um dos tiros alojou-se vinte centímetros abaixo do pára-brisas, do meu lado, tal como o que esburacou o espelho-retrovisor", contou a filha Patrícia.
O trio expressava-se em português, mas os detalhes que podem levar à sua identificação não serão muitos. Mesmo assim, a Polícia Judiciária não perdeu tempo e foi recolher o depoimento das vítimas no posto da PSP de Ermesinde, para onde a comerciante se dirigiu após a tentativa de assalto.
"Desta vez safei-me porque já fui assaltada em Janeiro de 2006, altura em que me levaram 300 mil euros de ouro que foi recuperado", desabafa Fátima Faria.
PORMENORES
SEGURO
Os feirantes não conseguem fazer seguros do material que transportam, assumindo a totalidade dos prejuízos.
COMERCIANTES
Muitos comerciantes de ouro foram obrigados a abandonar a profissão pela perigosidade da actividade.
OURO
Alguns feirantes acusam outros ourives de "encomendarem" estes assaltos. A polícia admite que o ouro seja vendido no Leste da Europa.
NO JN:
Mãe e filha escapam a tiros de encapuzados
Ourives, que já fora assaltada em 2006, resiste a asssaltantes que a esperavam em Valongo
00h30m
VÍTOR PINTO BASTO e MANUEL VITORINO
Uma ourives, de 48 anos, com a filha ao lado, conduziu o seu automóvel contra as balas disparadas por dois de três encapuzados e saiu ilesa. Perseguida pelos assaltantes, só parou em Ermesinde, já com o apoio da PSP. Os ladrões fugiram.
"Pus em perigo a vida da minha filha e a de outros automobilistas, quando fugia aos ladrões, mas eu só pensava em guardar o que tenho", afirmou, ao JN, Maria de Fátima Ramires, de 48 anos, desgastada, horas depois da perigosa aventura que viveu, cerca das 5,50 horas de ontem, a caminho da feira da Trofa, onde ia vender ouro. "Salvei-me, mas não sei se vou continuar na profissão. Está muito difícil viver assim", desabafa.
Comerciante desde os 13 anos, Maria de Fátima conta como ontem sobreviveu à violenta tentativa de assalto, em que os assaltantes - encapuzados, vestidos de preto, e fortemente armados - a tentaram roubar junto aos semáforos do cruzamento de Vilar, entre Alfena e Valongo:
"Eles pararam o carro ao lado do meu. Mal os vi, fiz marcha-atrás, porque percebi que me queriam assaltar. Dois começaram a correr e a disparar (não sei se um deles tinha uma metralhadora, penso que tinham uma caçadeira... eram armas compridas). De repente, meti a primeira e inverti a direcção. Eles ficaram surpreendidos, entraram no carro que levavam e perseguiram-me. Como lhes tinha dado um avanço importante, meti-me por ruas que não conhecia, andei perdida por Ermesinde, até que alguém me ajudou e chamou a Polícia. Foi a minha salvação."
Mais serena, depois de ter prestado declarações à Polícia Judiciária (PJ), Maria de Fátima Ramires pede desculpa a qualquer automobilista que tenha posto em perigo de vida, ao longo da sua fuga vertiginosa "por ruas que não conhecia, ao longo de cerca de cinco quilómetros, para escapar aos assaltantes".
"Dispararam nove tiros", recorda, ainda, Maria de Fátima, que enfrentou com coragem os perigosos assaltantes quando ia na sua viatura, com a filha, de 19 anos, ao lado. "Ela escapou por um triz a um tiro", afirma, preocupada, lembrando que um projéctil passou a milímetros da jovem. "Pus a vida dela em perigo mas, na altura, só pensei em guardar o que tenho", repete. E o que tinha era ouro. Ouro igual ao que, no dia 27 de Janeiro de 2006, os assaltantes lhe roubaram, também manhã cedo, cerca das 5,50 horas, dessa vez, quando ia a caminho da feira de Vila do Conde. Ontem, talvez por não querer ser assaltada segunda vez, por ter vincadas na memória as imagens do que então ocorreu em frente à confeitaria de Santa Justa, em Valongo, fez tudo para tentaram escapar aos assaltantes, que fugiram numa viatura Audi, preta.
3 JORNAIS 3 REDACÇÕES.PARA UMA MESMA REALIDADE...
O MUNDO FAZ TURISMO RECOLECTOR EM PORTUGAL E AINDA SE ARRISCA A IR DAQUI COM DUPLA NACIONALIDADE E DIPLOMA DE LÍNGUA PORTUGUESA...PARA ALÉM DO OURO E OUTROS PEQUENOS ACESSÓRIOS...MAS NADA DE ABUSOS POLICIAIS, ESCUTAS TELEFÓNICAS, CONTROLO DE ILEGAIS E SUA MORADAS.BASTA FORNECER ALIMENTAÇÃO, SAÚDE E AGASALHO A QUEM DELES PRECISE...
Ourives ambulante escapa a grupo de assaltantes
ALFREDO TEIXEIRA
Valongo. Mulher seguia, na companhia da filha de 19 anos, com uma carrinha carregada com peças de ouro para uma feira na Trofa quando foi surpreendida por três indivíduos encapuzados e armados com caçadeiras, num semáforo, em Alfena. Conseguiu fugir, debaixo de uma chuva de disparos, conduzindo de cabeça baixa e a alta velocidade por sentidos proibidos
Ourives ambulante escapa a grupo de assaltantes
"Não sei como fiz aquilo, foi o instinto do momento mas a verdade é que coloquei em perigo a minha vida e a da minha filha", desabafa Maria de Fátima Faria, "traumatizada" depois da tentativa de assalto de que voi vítima ontem de manhã quando seguia com a carrinha carregada de peças em ouro para uma feira na Trofa.
A feirante tinha saído de casa, no centro de Valongo, minutos antes. Parou no sinal vermelho do semáforo do cruzamento de Canedo, na zona de Alfena, quando foi surpreendida por um Audi preto que estacionou nas traseiras da carrinha com três encapuzados lá dentro. Eram 06.45 e Maria de Fátima pensou de imediato que iria ser assaltada. "Fiz marcha atrás e eles começaram logo a disparar. As rajadas continuaram enquanto eu dei a volta, sempre com a cabeça baixa, sem ver nada à frente e sempre a acelerar. Não sei como fiz aquilo!", conta a comerciante. "Foi um milagre não terem saído feridas deste incidente, pelo menos a filha, que seguia do lado que foi mais alvejado", afirmou ao DN fonte da PSP de Ermesinde. Na carrinha, entretanto removida para a Polícia Judiciária, eram visíveis nove buracos provocados pelos disparos da rajadas das caçadeiras de canos serrados.
Seguindo em sentido contrário, em ruas de sentido proibido, sempre a grande velocidade, a feirante conseguiu fugir aos assaltantes. Eles ainda tentaram barrar o caminho ao veículo de mercadorias mas a perícia e a coragem da condutora levaram a que o grupo desistisse do assalto. Só parou à porta de casa e chamou de imediato a polícia. "Estou traumatizada e sem qualquer tipo de reacção. Parece que estou drogada", revela. A filha de 19 anos encontra-se também em estado de choque, não conseguindo articular palavra.
Maria de Fátima Faria tem 48 anos e é feirante de ouro há 35. Conhece como ninguém a actividade e é estimada pelos colegas que ontem não paravam de lhe enviar mensagens de apoio via telemóvel. Esta é a segunda vez que é assaltada. Há três anos, em pleno centro da cidade de Valongo, tentou resistir aos ladrões mas ficou sem nada.
Um grupo de encapuzados apoderou-se da viatura e levou toda a mercadoria avaliada em 150 mil euros. Um grande prejuízo que as seguradoras não cobrem por se recusarem a fazer apólices com estes comerciantes. O caso foi investigado pela PJ, mas não teve até ao momento qualquer desenvolvimento. Agora a completar três anos, o processo está prestes a ser arquivado.
"Tenho de começar a pensar noutra forma de vida. Não dá para continuar. Esta é a segunda vez e não me sinto bem por ter colocado em risco a vida da minha filha. É de andar com o coração nas mãos todos os dias", confessa, ao DN, Maria de Fátima que faz as feiras um pouco por toda a região Norte. A investigação deste caso está a cargo da Polícia Judiciária. |
NO CM:
17 Agosto 2008 - 00h30
Valongo: Ladrões apareceram às 07hoo num sinal vermelho
Carjacking acaba em cena de tiros
Uma feirante que negoceia ouro, de Valongo, conseguiu escapar ontem de manhã a uma tentativa de carjacking. O trio de assaltantes que a abordou num semáforo reagiu à fuga disparando as caçadeiras que empunhava contra a sua carrinha, não atingindo a filha da comerciante, que viajava a seu lado, por muito pouco.
"Eles a dispararem e eu abaixada, só com a mão no volante, nunca deixei de acelerar, sempre em marcha-atrás", contou ontem ao CM Fátima Faria, de 46 anos, ainda mal refeita de violenta cena de que foi vítima, pouco depois das 07h00, após ter parado num sinal vermelho, num semáforo da estrada de Cabedo, em Alfena, Valongo.
"Parei no sinal e eles puseram-se ao lado com um estranho comportamento. Depois saíram do carro, empunhando armas e enfiando os capuzes na cabeça", recorda Fátima. A seu lado viajava a filha, Patrícia Isabel, de 19 anos, que acompanhava a mãe para mais um dia de feira, desta vez na Trofa, como acontece todos os sábados de manhã.
Perante o assalto iminente, Fátima Faria meteu a marcha-atrás no seu VW Sharan, ao que os encapuzados reagiram disparando tiros de caçadeira e pistola contra a carrinha. Quatro projécteis atingiram a viatura. "Não fui atingida por pouco, um dos tiros alojou-se vinte centímetros abaixo do pára-brisas, do meu lado, tal como o que esburacou o espelho-retrovisor", contou a filha Patrícia.
O trio expressava-se em português, mas os detalhes que podem levar à sua identificação não serão muitos. Mesmo assim, a Polícia Judiciária não perdeu tempo e foi recolher o depoimento das vítimas no posto da PSP de Ermesinde, para onde a comerciante se dirigiu após a tentativa de assalto.
"Desta vez safei-me porque já fui assaltada em Janeiro de 2006, altura em que me levaram 300 mil euros de ouro que foi recuperado", desabafa Fátima Faria.
PORMENORES
SEGURO
Os feirantes não conseguem fazer seguros do material que transportam, assumindo a totalidade dos prejuízos.
COMERCIANTES
Muitos comerciantes de ouro foram obrigados a abandonar a profissão pela perigosidade da actividade.
OURO
Alguns feirantes acusam outros ourives de "encomendarem" estes assaltos. A polícia admite que o ouro seja vendido no Leste da Europa.
NO JN:
Mãe e filha escapam a tiros de encapuzados
Ourives, que já fora assaltada em 2006, resiste a asssaltantes que a esperavam em Valongo
00h30m
VÍTOR PINTO BASTO e MANUEL VITORINO
Uma ourives, de 48 anos, com a filha ao lado, conduziu o seu automóvel contra as balas disparadas por dois de três encapuzados e saiu ilesa. Perseguida pelos assaltantes, só parou em Ermesinde, já com o apoio da PSP. Os ladrões fugiram.
"Pus em perigo a vida da minha filha e a de outros automobilistas, quando fugia aos ladrões, mas eu só pensava em guardar o que tenho", afirmou, ao JN, Maria de Fátima Ramires, de 48 anos, desgastada, horas depois da perigosa aventura que viveu, cerca das 5,50 horas de ontem, a caminho da feira da Trofa, onde ia vender ouro. "Salvei-me, mas não sei se vou continuar na profissão. Está muito difícil viver assim", desabafa.
Comerciante desde os 13 anos, Maria de Fátima conta como ontem sobreviveu à violenta tentativa de assalto, em que os assaltantes - encapuzados, vestidos de preto, e fortemente armados - a tentaram roubar junto aos semáforos do cruzamento de Vilar, entre Alfena e Valongo:
"Eles pararam o carro ao lado do meu. Mal os vi, fiz marcha-atrás, porque percebi que me queriam assaltar. Dois começaram a correr e a disparar (não sei se um deles tinha uma metralhadora, penso que tinham uma caçadeira... eram armas compridas). De repente, meti a primeira e inverti a direcção. Eles ficaram surpreendidos, entraram no carro que levavam e perseguiram-me. Como lhes tinha dado um avanço importante, meti-me por ruas que não conhecia, andei perdida por Ermesinde, até que alguém me ajudou e chamou a Polícia. Foi a minha salvação."
Mais serena, depois de ter prestado declarações à Polícia Judiciária (PJ), Maria de Fátima Ramires pede desculpa a qualquer automobilista que tenha posto em perigo de vida, ao longo da sua fuga vertiginosa "por ruas que não conhecia, ao longo de cerca de cinco quilómetros, para escapar aos assaltantes".
"Dispararam nove tiros", recorda, ainda, Maria de Fátima, que enfrentou com coragem os perigosos assaltantes quando ia na sua viatura, com a filha, de 19 anos, ao lado. "Ela escapou por um triz a um tiro", afirma, preocupada, lembrando que um projéctil passou a milímetros da jovem. "Pus a vida dela em perigo mas, na altura, só pensei em guardar o que tenho", repete. E o que tinha era ouro. Ouro igual ao que, no dia 27 de Janeiro de 2006, os assaltantes lhe roubaram, também manhã cedo, cerca das 5,50 horas, dessa vez, quando ia a caminho da feira de Vila do Conde. Ontem, talvez por não querer ser assaltada segunda vez, por ter vincadas na memória as imagens do que então ocorreu em frente à confeitaria de Santa Justa, em Valongo, fez tudo para tentaram escapar aos assaltantes, que fugiram numa viatura Audi, preta.
3 JORNAIS 3 REDACÇÕES.PARA UMA MESMA REALIDADE...
O MUNDO FAZ TURISMO RECOLECTOR EM PORTUGAL E AINDA SE ARRISCA A IR DAQUI COM DUPLA NACIONALIDADE E DIPLOMA DE LÍNGUA PORTUGUESA...PARA ALÉM DO OURO E OUTROS PEQUENOS ACESSÓRIOS...MAS NADA DE ABUSOS POLICIAIS, ESCUTAS TELEFÓNICAS, CONTROLO DE ILEGAIS E SUA MORADAS.BASTA FORNECER ALIMENTAÇÃO, SAÚDE E AGASALHO A QUEM DELES PRECISE...
Saturday, August 16, 2008
MANDEM O SEF PARA PEQUIM JÁ!
COMO SE VÊ O RESULTADO DO APOIO Á ALTA COMPETIÇÃO NÃO SE CONCRETIZOU EM MEDALHAS.É AZAR A MAIS.COMO NO RESTO ALIÁS.PORTUGAL ANDA EM MARÉ DE AZAR.A ROLETA SÓ BENEFICIA A BANCA...
DEPOIS DA FESTA DE HÁ 4 ANOS EM QUE O MULTI-CULTURALISMO ENTROU EM ÊXTASE, PELOS VISTOS ANDA APAGADO AGORA, APESAR DAS CENTENAS DE MILHAR DE EVENTUAIS CANDIDATOS A NOVAS MEDALHAS ENTRETANTO NACIONALIZADOS.PARECE QUE O SEF ANDOU DESATENTO.DAÍ A SUGESTÃO DO ENVIO RÁPIDO DE DELEGAÇÃO ESPECÍFICA COM OS CARIMBOS TODOS NECESSÁRIOS A UMA NACIONALIZAÇÃO IN LOCO QUE VÁ ATRÁS DE FUTURAS VEDETAS...
DEPOIS DA FESTA DE HÁ 4 ANOS EM QUE O MULTI-CULTURALISMO ENTROU EM ÊXTASE, PELOS VISTOS ANDA APAGADO AGORA, APESAR DAS CENTENAS DE MILHAR DE EVENTUAIS CANDIDATOS A NOVAS MEDALHAS ENTRETANTO NACIONALIZADOS.PARECE QUE O SEF ANDOU DESATENTO.DAÍ A SUGESTÃO DO ENVIO RÁPIDO DE DELEGAÇÃO ESPECÍFICA COM OS CARIMBOS TODOS NECESSÁRIOS A UMA NACIONALIZAÇÃO IN LOCO QUE VÁ ATRÁS DE FUTURAS VEDETAS...
90% dos autores dos furtos não são descobertos
Os emigrantes, descobrem á sua custa o que isto significa.
Por causa destas coisas e doutras, a taxa de descoberta de autores de furtos, por exemplo, é absolutamente excepcional: mais de 90 por cento de falhanço.
SE CALHAR FAZ PARTE DUMA NOVA POLÍTICA DE APOIO SOCIAL INFORMAL...
OU SERÁ A POLÍTICA DA LURDINHAS QUE ANDA ERRADA?
Por causa destas coisas e doutras, a taxa de descoberta de autores de furtos, por exemplo, é absolutamente excepcional: mais de 90 por cento de falhanço.
SE CALHAR FAZ PARTE DUMA NOVA POLÍTICA DE APOIO SOCIAL INFORMAL...
OU SERÁ A POLÍTICA DA LURDINHAS QUE ANDA ERRADA?
AQUECIMENTO GLOBAL
A EXEMPLO DO GELO QUE DERRETEU TODO NO POLO NORTE, ACABANDO COM O URSO BRANCO, AQUI O CALOR DE VERÃO ESTÁ INSUPORTÁVEL.COITADOS DOS BOMBEIROS QUE SE FARTAM DE DEITAR ÁGUA NA FOGUEIRA DO INCÊNDIO NACIONAL...
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AQUECIMENTO GLOBAL,
H5N1,
MAKE LOVE NOT WAR,
TODOS IGUAIS TODOS DIFERENTES
O DESCONTROLO DA IMIGRAÇÃO
Ilegal no país abusou de meninas de 2 e 3 anos
Ontem
Um homem de 52 anos foi detido pela Polícia Judiciária por suspeita de abusos sexuais a duas crianças, de 2 e 3 anos, em Benavente.
CLARO QUE IMPLEMENTAR MEDIDAS DE CONTROLO DE RESIDÊNCIA,ADN,CASAMENTOS E NÃO TER CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS NEM PENSAR... QUE É POLITICAMENTE INCORRECTO.
E USAR SNIPERS TAMBÉM NÃO...
Ontem
Um homem de 52 anos foi detido pela Polícia Judiciária por suspeita de abusos sexuais a duas crianças, de 2 e 3 anos, em Benavente.
CLARO QUE IMPLEMENTAR MEDIDAS DE CONTROLO DE RESIDÊNCIA,ADN,CASAMENTOS E NÃO TER CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS NEM PENSAR... QUE É POLITICAMENTE INCORRECTO.
E USAR SNIPERS TAMBÉM NÃO...
SNIPERS-DECLAREM O ESTADO DE GUERRA CIVIL
No assalto ao BES de Campolide, a polícia usou snipers contra criminosos comuns e sem cadastro. Um dos assaltantes foi morto e o outro foi gravemente ferido. As negociações falharam, o tiro dos snipers colocou em risco a vida dos reféns e a operação só não foi um desastre por sorte. A reacção da opinião pública foi de júbilo. As explicações da polícia foram aceites sem contestação. Nada disto gerou dúvidas, mas devia.
Os snipers são uma força com características militares usada para matar. São uma óptima solução para eliminar soldados inimigos e combater grupos terroristas. São uma forma de violência extrema que responde a grupos que se organizam de acordo com a lógica da guerra. Mas a lógica da guerra não é a lógica da vida civil. A guerra é regida pela força, a vida civil deve ser regida pela lei.
Numa sociedade regida pela lei, os cidadãos são inocentes até prova em contrário e a justiça é feita pelos tribunais. A função da polícia é deter suspeitos e apresentá-los perante os tribunais. A função da polícia não é aplicar tácticas militares contra civis nem regular a sociedade através da violência. A força usada pela polícia contra cidadãos que se presumem inocentes não pode ser superior à que os tribunais usam contra condenados. Acima de tudo, não cabe à polícia decidir quem é culpado ou inocente, e muito menos quem deve viver ou morrer. Os snipers não devem ser usados no combate ao crime, porque implicam a execução de cidadãos por decisão administrativa e à margem dos tribunais.
A militarização da sociedade civil em resposta à criminalidade comum é uma traição ao ideal de "Liberdade sob a Lei" e um sintoma do fracasso das forças policiais. Os snipers, longe de serem um sinal de sofisticação, são um sinal de fracasso da polícia, enquanto força civil capaz de evitar o crime e de proteger os cidadãos. Uma polícia cujo maior orgulho é uma unidade paramilitar especializada em matar cidadãos é uma vergonha.
SÓ ASSIM SEGUNDO O JM É QUE OS SNIPERS PODEM SER USADOS.E EM CASO NEGATIVO AINDA SEGUNDO O JM DEVEM SER EXTINTOS.QUE SE ACABE COM A SEGURANÇA AOS MAIS ALTOS MAGISTRADOS DA NAÇÃO POIS QUE AS LEIS E OS TRIBUNAIS TUDO RESOLVERÃO...DEPOIS DE EVENTUAIS CRIMES.
A "LIBERDADE SOB A LEI" DEVE SER IGUAL PARA TODOS.ATÉ DOS PREDADORES QUE POR AÍ ACOLHEM VINDOS DAS MAIS DESVAIRADAS SELVAS.
SE O JM QUE TEORICAMENTE É DE DIREITA VIESSE ATACAR AS POLÍTICAS PERMISSIVAS QUE CONDICIONAM A SEGURANÇA, QUE AO LONGO DE ANOS PERMITIRAM CHEGAR AO ACTUAL ESTADO DE SITIO EM QUE NOS ENCONTRAMOS E EM QUE DE FACTO OS CIDADÃOS CUMPRIDORES DA LEI PERDERAM GRANDE PARTE DA SUA LIBERDADE ATÉ CONCORDARIA.MAS NÃO, ELE CULPA OS POLICIAS...QUE REMANDO CONTRA A MARÉ AINDA NOS PERMITEM VIR Á SUPERFÍCIE DE VEZ EM QUANDO RESPIRAR...E FAZENDO O TRABALHO SUJO RESULTANTE DUMA SITUAÇÃO QUE A CONTINUAR PELO MESMO CAMINHO QUALQUER DIA TODOS TEMOS QUE FAZER...POR PURO INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA.
MAS ESTA DO JM ENCAIXA NUMA FILOSOFIA MAIS VASTA.QUE SE TRADUZ POR TERMOS "ILUMINADOS" QUE QUEREM IMPORTAR O MAIS MODERNO LÁ DE FORA MENOS A PRODUÇÃO QUE SUSTENTE ESSES "AVANÇOS CIVILIZACIONAIS".VÃO TER UM LINDO ENTERRO VÃO...
E JÁ AGORA QUANTAS VÍTIMAS, QUE ERAM PACATOS CIDADÃOS, FORAM ENTERRADAS SEM QUE OS SEUS ASSASSINOS PAGASSEM POR ISSO?ONDE PARA A JUSTIÇA DO TRIBUNAL?
Os snipers são uma força com características militares usada para matar. São uma óptima solução para eliminar soldados inimigos e combater grupos terroristas. São uma forma de violência extrema que responde a grupos que se organizam de acordo com a lógica da guerra. Mas a lógica da guerra não é a lógica da vida civil. A guerra é regida pela força, a vida civil deve ser regida pela lei.
Numa sociedade regida pela lei, os cidadãos são inocentes até prova em contrário e a justiça é feita pelos tribunais. A função da polícia é deter suspeitos e apresentá-los perante os tribunais. A função da polícia não é aplicar tácticas militares contra civis nem regular a sociedade através da violência. A força usada pela polícia contra cidadãos que se presumem inocentes não pode ser superior à que os tribunais usam contra condenados. Acima de tudo, não cabe à polícia decidir quem é culpado ou inocente, e muito menos quem deve viver ou morrer. Os snipers não devem ser usados no combate ao crime, porque implicam a execução de cidadãos por decisão administrativa e à margem dos tribunais.
A militarização da sociedade civil em resposta à criminalidade comum é uma traição ao ideal de "Liberdade sob a Lei" e um sintoma do fracasso das forças policiais. Os snipers, longe de serem um sinal de sofisticação, são um sinal de fracasso da polícia, enquanto força civil capaz de evitar o crime e de proteger os cidadãos. Uma polícia cujo maior orgulho é uma unidade paramilitar especializada em matar cidadãos é uma vergonha.
SÓ ASSIM SEGUNDO O JM É QUE OS SNIPERS PODEM SER USADOS.E EM CASO NEGATIVO AINDA SEGUNDO O JM DEVEM SER EXTINTOS.QUE SE ACABE COM A SEGURANÇA AOS MAIS ALTOS MAGISTRADOS DA NAÇÃO POIS QUE AS LEIS E OS TRIBUNAIS TUDO RESOLVERÃO...DEPOIS DE EVENTUAIS CRIMES.
A "LIBERDADE SOB A LEI" DEVE SER IGUAL PARA TODOS.ATÉ DOS PREDADORES QUE POR AÍ ACOLHEM VINDOS DAS MAIS DESVAIRADAS SELVAS.
SE O JM QUE TEORICAMENTE É DE DIREITA VIESSE ATACAR AS POLÍTICAS PERMISSIVAS QUE CONDICIONAM A SEGURANÇA, QUE AO LONGO DE ANOS PERMITIRAM CHEGAR AO ACTUAL ESTADO DE SITIO EM QUE NOS ENCONTRAMOS E EM QUE DE FACTO OS CIDADÃOS CUMPRIDORES DA LEI PERDERAM GRANDE PARTE DA SUA LIBERDADE ATÉ CONCORDARIA.MAS NÃO, ELE CULPA OS POLICIAS...QUE REMANDO CONTRA A MARÉ AINDA NOS PERMITEM VIR Á SUPERFÍCIE DE VEZ EM QUANDO RESPIRAR...E FAZENDO O TRABALHO SUJO RESULTANTE DUMA SITUAÇÃO QUE A CONTINUAR PELO MESMO CAMINHO QUALQUER DIA TODOS TEMOS QUE FAZER...POR PURO INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA.
MAS ESTA DO JM ENCAIXA NUMA FILOSOFIA MAIS VASTA.QUE SE TRADUZ POR TERMOS "ILUMINADOS" QUE QUEREM IMPORTAR O MAIS MODERNO LÁ DE FORA MENOS A PRODUÇÃO QUE SUSTENTE ESSES "AVANÇOS CIVILIZACIONAIS".VÃO TER UM LINDO ENTERRO VÃO...
E JÁ AGORA QUANTAS VÍTIMAS, QUE ERAM PACATOS CIDADÃOS, FORAM ENTERRADAS SEM QUE OS SEUS ASSASSINOS PAGASSEM POR ISSO?ONDE PARA A JUSTIÇA DO TRIBUNAL?
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