Assaltaram mais uma residência
Na madrugada de ontem assaltaram e vandalizaram mais um casa de uma família cigana, na Quinta da Fonte, em Loures, segundo revelou ao CM o advogado das famílias, Carlos Caria. O advogado adiantou que, na sequência dos sucessivos assaltos a habitações, vai entregar, amanhã ou depois, uma queixa-crime no Ministério Público de Loures.
A queixa será "contra desconhecidos africanos que assaltaram já mais de 20 casas", especificou o advogado das famílias, que abandonaram o bairro e ontem estiveram ausentes na inauguração do mural ‘Todos Juntos’.
Presente na cerimonia esteve António Pereira, vereador da Acção Social, o qual confirmou ao CM que há assistentes sociais a serem intimidadas no bairro.
"Tal como o homem da EDP quando vem contar a luz", referiu, olhando o mural, no qual o cigano - com cabelo comprido, olhos verdes e pele bronzeada - está lado a lado com o africano - de cabelo curto, olhos e pele castanha.
Paulino Zola, um dos autores, é angolano e há 11 anos andava na rua a tocar às campainhas. Teve sorte pois o programa Escolhas - da Câmara de Loures - abriu-lhe a porta e cativou-o para os computadores. Paulino, hoje com 24 anos, é monitor do projecto municipal Apelarte , que "infelizmente tem poucos meios económicos e humanos para chegar a todos os que precisam".
Sunday, July 27, 2008
QUEM APOIA A ETA EM PORTUGAL?
ETA: membros do "comando Biscaia" estiveram em Portugal a preparar acções
EM PORTUGAL TEMOS UM ESPECTRO PARTIDÁRIO QUE DÁ PARA TUDO, A COMEÇAR PELA PRÓPRIA TRAIÇÃO AOS PORTUGUESES E PORTANTO, TENDO EM ATENÇÃO AS ESTRANHAS AMIZADES QUER POR TERRORISTAS ISLÂMICOS QUER POR TERRORISTAS SUL AMERICANOS DEVEREMOS(PRINCIPALMENTE OS ESPANHÓIS)TENTAR PERCEBER QUEM É QUE GOSTA DE DERRUBAR PAÍSES EM NOME DA "LIBERDADE DOS POVOS"E DA EXPLORAÇÃO CAPITALISTA QUE NÃO É MAIS DO QUE SUBSTITUIR UMA CLASSE GOVERNANTE POR OUTRA MUITO PIOR, MAS "AMIGA E INTERNACIONALISTA"
EM PORTUGAL TEMOS UM ESPECTRO PARTIDÁRIO QUE DÁ PARA TUDO, A COMEÇAR PELA PRÓPRIA TRAIÇÃO AOS PORTUGUESES E PORTANTO, TENDO EM ATENÇÃO AS ESTRANHAS AMIZADES QUER POR TERRORISTAS ISLÂMICOS QUER POR TERRORISTAS SUL AMERICANOS DEVEREMOS(PRINCIPALMENTE OS ESPANHÓIS)TENTAR PERCEBER QUEM É QUE GOSTA DE DERRUBAR PAÍSES EM NOME DA "LIBERDADE DOS POVOS"E DA EXPLORAÇÃO CAPITALISTA QUE NÃO É MAIS DO QUE SUBSTITUIR UMA CLASSE GOVERNANTE POR OUTRA MUITO PIOR, MAS "AMIGA E INTERNACIONALISTA"
NÃO TÊM DINHEIRO PARA MANDAR REGRESSAR OS NOSSOS MORTOS MAS TÊM PARA "ACOLHER" QUEM OS MATOU
JUSTIÇA SOCIAL
Domingo, 20 de Julho
Em Julho de 2007, a minha casa reclamou obras urgentes e prolongadas. Após um ano, trinta intervenções de especialistas diversos, trinta orçamentos acometidos de inflação espontânea e trinta pronunciamentos da frase "Pois é, amigo, isto vai ser complicado ", a casa está um primor. Agora, sou eu a precisar de obras. Ter casa custa o trabalho de meia vida. Manter a casa custa o trabalho da outra metade e o sossego da vida inteira. Todos os portugueses sentem na pele esta evidência. Ou quase todos, visto que há cidadãos poupados à maçada pelo Estado.
Para legitimar o gesto, o Estado chama-lhes "pobres". Mas a pobreza, no contexto, é um conceito dúbio, que nem sempre depende do rendimento. Pelo menos no tempo em que derramei sociologia nesses bairros ditos sociais, a "atribuição" de residência dependia principalmente das graças de umas "assistentes sociais" ou, o que era a mesma coisa, da proximidade ao "partido" (sendo o "partido" a agremiação do cacique local). Certa ocasião, num bairro de Matosinhos, uma senhora com quatro ou cinco colares de ouro explicou-me sem vergonha: "Eles disseram que me davam o 'andar' se eu me inscrevesse no PS. Eu inscrevi-me, cheguei às "listas" para a Junta e eles deram-me o 'andar'."
A caridade estatal ignora o ouro da senhora do modo que ignora os carros ou os telemóveis exibidos por tantos dos beneficiários de casa gratuita. No curioso universo do assistencialismo, ser pobre é menos uma situação real do que um estatuto que se alcança com talento. Adquirido o estatuto, está aberta a porta das oferendas. Além da habitação, que naturalmente os alegados pobres deixam arruinar com a facilidade com que a obtiveram e com a impunidade de quem nunca terá de restituir o investimento feito, também existem o subsídio de "inserção", o fundo de desemprego e os "biscates" isentos de taxas. Dadas as manhas e a impunidade que frequentemente envolvem estes recursos, não admira que os mais ambiciosos do meio acrescentem o crime ao caldo.
E não admira que muitos dos necessitados passeiem o relativo conforto que boa parte da classe média não possui. Depois de perder o salário a pagar a casa em que vive e os impostos a financiar as casas em que os necessitados vivem, a classe média não fica abonada. O exercício designa-se por justiça social e, confinado aos aglomerados dos subúrbios e aos gabinetes da administração pública, convém que passe despercebido ao mundo exterior. De vez em quando, como na Quinta da Fonte ou no Aleixo, os frutos da justiça social transbordam um bocadinho e o mundo contempla a redistribuição na sua glória plena. Suspeito que o mundo não gosta do que vê. Com trinta facturas recentes a delapidarem-me a conta, eu não gosto.
Domingo, 20 de Julho
Em Julho de 2007, a minha casa reclamou obras urgentes e prolongadas. Após um ano, trinta intervenções de especialistas diversos, trinta orçamentos acometidos de inflação espontânea e trinta pronunciamentos da frase "Pois é, amigo, isto vai ser complicado ", a casa está um primor. Agora, sou eu a precisar de obras. Ter casa custa o trabalho de meia vida. Manter a casa custa o trabalho da outra metade e o sossego da vida inteira. Todos os portugueses sentem na pele esta evidência. Ou quase todos, visto que há cidadãos poupados à maçada pelo Estado.
Para legitimar o gesto, o Estado chama-lhes "pobres". Mas a pobreza, no contexto, é um conceito dúbio, que nem sempre depende do rendimento. Pelo menos no tempo em que derramei sociologia nesses bairros ditos sociais, a "atribuição" de residência dependia principalmente das graças de umas "assistentes sociais" ou, o que era a mesma coisa, da proximidade ao "partido" (sendo o "partido" a agremiação do cacique local). Certa ocasião, num bairro de Matosinhos, uma senhora com quatro ou cinco colares de ouro explicou-me sem vergonha: "Eles disseram que me davam o 'andar' se eu me inscrevesse no PS. Eu inscrevi-me, cheguei às "listas" para a Junta e eles deram-me o 'andar'."
A caridade estatal ignora o ouro da senhora do modo que ignora os carros ou os telemóveis exibidos por tantos dos beneficiários de casa gratuita. No curioso universo do assistencialismo, ser pobre é menos uma situação real do que um estatuto que se alcança com talento. Adquirido o estatuto, está aberta a porta das oferendas. Além da habitação, que naturalmente os alegados pobres deixam arruinar com a facilidade com que a obtiveram e com a impunidade de quem nunca terá de restituir o investimento feito, também existem o subsídio de "inserção", o fundo de desemprego e os "biscates" isentos de taxas. Dadas as manhas e a impunidade que frequentemente envolvem estes recursos, não admira que os mais ambiciosos do meio acrescentem o crime ao caldo.
E não admira que muitos dos necessitados passeiem o relativo conforto que boa parte da classe média não possui. Depois de perder o salário a pagar a casa em que vive e os impostos a financiar as casas em que os necessitados vivem, a classe média não fica abonada. O exercício designa-se por justiça social e, confinado aos aglomerados dos subúrbios e aos gabinetes da administração pública, convém que passe despercebido ao mundo exterior. De vez em quando, como na Quinta da Fonte ou no Aleixo, os frutos da justiça social transbordam um bocadinho e o mundo contempla a redistribuição na sua glória plena. Suspeito que o mundo não gosta do que vê. Com trinta facturas recentes a delapidarem-me a conta, eu não gosto.
O PIOR DESGOVERNO DA NOSSA HISTÓRIA
"A culpa é dos nossos governantes. Se os nossos mortos votassem, eles estariam cá todos. Estes vieram por nossa conta, da União dos Pára-Quedistas e da Liga dos Combatentes, numa operação que custou milhares e milhares de euros. Os governos, todos eles, a partir do 25 de Abril de 1974, nunca se interessaram minimamente por aqueles que deram a sua juventude em defesa da bandeira portuguesa", lamentou Vítor Gravina.|
NÃO TRAZEM OS MORTOS QUE O ESTADO PARA LÁ MANDOU PORQUE ESTÃO COM MÊDO QUE SE LHES ACABE A MAMA OU NÃO TENHAM DINHEIRO PARA ELES ANDAREM A ORGANIZAR CIMEIRAS DE MERDA E INÚTEIS EM QUE GASTAM MILHÕES QUE ARRASTAM AOS CONTRIBUINTES.VOTEM NESSES MERDAS VOTEM...
NÃO TRAZEM OS MORTOS QUE O ESTADO PARA LÁ MANDOU PORQUE ESTÃO COM MÊDO QUE SE LHES ACABE A MAMA OU NÃO TENHAM DINHEIRO PARA ELES ANDAREM A ORGANIZAR CIMEIRAS DE MERDA E INÚTEIS EM QUE GASTAM MILHÕES QUE ARRASTAM AOS CONTRIBUINTES.VOTEM NESSES MERDAS VOTEM...
Saturday, July 26, 2008
SE ISTO É UM MEGA-INVESTIMENTO O QUE SERÁ O PERDÃO DE DÍVIDA A MOÇAMBIQUE DE 400 MILHÕES?
Aeronáutica: mega-investimento em Évora
Instalação de duas unidades da empresa brasileira Embraer vai custar 148 milhões de euros. Ministro da Economia fala em centenas de postos de trabalho criados
Em tempo:
com 30% de incentivos financeiros e fiscais do Estado português, revelou ao DN fonte ligada às negociações
DEVE SER COM A MÃO DE OBRA "ESPECILIZADA" NOS CURSOS PROFISSIONALIZANTES DA MARIA DE LURDES QUE AS CAUDAS DOS AVIÕES DEVEM SER FEITAS...
Instalação de duas unidades da empresa brasileira Embraer vai custar 148 milhões de euros. Ministro da Economia fala em centenas de postos de trabalho criados
Em tempo:
com 30% de incentivos financeiros e fiscais do Estado português, revelou ao DN fonte ligada às negociações
DEVE SER COM A MÃO DE OBRA "ESPECILIZADA" NOS CURSOS PROFISSIONALIZANTES DA MARIA DE LURDES QUE AS CAUDAS DOS AVIÕES DEVEM SER FEITAS...
FREITAS DO AMARAL X MARCELO
Os Portugueses estão habituados a que uma lei escrita dê para todos os lados dependendo do que interessar no momento aos encarregados da sua "interpretação"(por isso é que tem que haver SEMPRE interpretadores dessa complicada "ciência" que somos obrigados a pagar mesmo nas mais simples situações.É a ditadura dos advogados que nem sempre nos salva...mas que nos alivia da bolsa.
O negócio dos pareceres , da feitura de leis e de contratos é o que está a dar.São milhões que se pagam apesar de 700000 funcionários no activo... o que nos faz lembrar aquele ditado popular: quem parte e reparte e não fica com a melhor parte é burro ou não tem arte...
Hoje quero ser cigano!
E o PC só se safa se debaixo das Antas tiver algum poço de petróleo...
O negócio dos pareceres , da feitura de leis e de contratos é o que está a dar.São milhões que se pagam apesar de 700000 funcionários no activo... o que nos faz lembrar aquele ditado popular: quem parte e reparte e não fica com a melhor parte é burro ou não tem arte...
Hoje quero ser cigano!
E o PC só se safa se debaixo das Antas tiver algum poço de petróleo...
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