'Exportam-se' professores
Na FILDA participaram representações de 102 empresas portuguesas. Falando à Lusa, o presidente da Agência Portuguesa para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, considerou que a visita de Sócrates correu "excepcionalmente bem".
Basílio Horta mostrou-se ainda orgulhoso do pavilhão de Portugal na FILDA, "unanimemente considerado como o melhor da feira". "É um pavilhão e uma feira que honram Portugal e que transmitem uma imagem diferente do país."
Na visita de Sócrates, foi também assinado um protocolo pelo qual Portugal "exportará" para Angola 200 professores, os quais darão formação a professores angolanos. As acções previstas no acordo representam um investimento na ordem dos 16,5 milhões de euros por um período de três anos, a ser implementado em quatro províncias do país - Cunene (sul), Benguela (litoral), Moxico (leste) e Cuanza Sul.
COMO DIZ CAVACO NÃO BAIXEM OS BRAÇOS... POIS QUANDO SE ACABAR DE VEZ A PESADA HERANÇA(ESTA BOA ACÇÃO AINDA VEM DA "VENDA" DE CABORA BASSA) VÃO TER O MESMO DESTINO DOS CHINESES DESPEJADOS EM ÁFRICA...DE TANGA!(É POR ISSO QUE VOS ANDAM A ACLIMATAR COM AS CENTENAS DE MILHAR DE AFRICANOS QUE VOS ENRIQUECEM...)
Friday, July 18, 2008
COLARINHO BRANCO
18 Julho 2008 - 00h30
Dia a dia
Ciclos de impunidade
O procurador-geral da República disse anteontem, por outras palavras, que o Código de Processo Penal está a matar as investigações de crime económico. Esta possibilidade, denunciada por várias vozes logo após a aprovação do Código, é contestada pelo ministro da Justiça, que teima em defender a sua dama, argumentando com o pouco tempo de vida que as novas leis penais têm. Em teoria, o ministro até pode ter razão: não se muda códigos de um ano para o outro. Neste caso, porém, os primeiros meses dão já indicações muito claras de que no campo do crime económico caminhamos para o desastre.
A ‘Operação Furacão’ está em risco e o mesmo acontece com outros processos que implicam fortes investimentos periciais e a cooperação judiciária internacional. O que está na forja, não tenhamos ilusões, é a criação de mais um ciclo de impunidade brutal, daqueles a que o sistema político já nos habituou. Primeiro os fundos comunitários, depois a negociação política de grandes dívidas fiscais – criando fundos partidários e outros que estão na origem de instituições financeiras que nunca primaram pela transparência. A seguir as facturas falsas e o erro legislativo que originou milhares de prescrições. Agora temos tudo mais à claras e sob a cobertura inequívoca da lei. Será isto o que queremos para Portugal?
Dia a dia
Ciclos de impunidade
O procurador-geral da República disse anteontem, por outras palavras, que o Código de Processo Penal está a matar as investigações de crime económico. Esta possibilidade, denunciada por várias vozes logo após a aprovação do Código, é contestada pelo ministro da Justiça, que teima em defender a sua dama, argumentando com o pouco tempo de vida que as novas leis penais têm. Em teoria, o ministro até pode ter razão: não se muda códigos de um ano para o outro. Neste caso, porém, os primeiros meses dão já indicações muito claras de que no campo do crime económico caminhamos para o desastre.
A ‘Operação Furacão’ está em risco e o mesmo acontece com outros processos que implicam fortes investimentos periciais e a cooperação judiciária internacional. O que está na forja, não tenhamos ilusões, é a criação de mais um ciclo de impunidade brutal, daqueles a que o sistema político já nos habituou. Primeiro os fundos comunitários, depois a negociação política de grandes dívidas fiscais – criando fundos partidários e outros que estão na origem de instituições financeiras que nunca primaram pela transparência. A seguir as facturas falsas e o erro legislativo que originou milhares de prescrições. Agora temos tudo mais à claras e sob a cobertura inequívoca da lei. Será isto o que queremos para Portugal?
NÃO BAIXEM OS BRAÇOS DIZ CAVACO
Cavaco Silva pede aos portugueses para "não baixarem os braços" perante a crise
SE BAIXAREM OS BRAÇOS QUEM É QUE CUIDA DA NOSSA "POBREZA"?QUEM É QUE PAGA NOVOS BAIRROS SOCIAIS, RSI, SUPORTA A SAÚDE , A EDUCAÇÃO, OS SUBSÍDIOS DE NASCIMENTO DE QUEM NOS "ESCOLHE"?QUEM É QUE NO FUNDO PAGA A AFRICANIZAÇÃO?E AS VIAGENS AÉREAS DE FÉRIAS "Á TERRA"?
Thursday, July 17, 2008
AFINL SOMOS RICOS...
17 Julho 2008 - 00h30
O nosso ministro das Finanças e a ministra das Finanças de São Tomé e Príncipe assinaram um acordo relativo ao cancelamento da dívida da antiga colónia ao Estado português.
Foram perdoados 35 milhões de dólares.
O nosso ministro das Finanças e a ministra das Finanças de São Tomé e Príncipe assinaram um acordo relativo ao cancelamento da dívida da antiga colónia ao Estado português.
Foram perdoados 35 milhões de dólares.
A SENSAÇÃO DE IMPUNIDADE LEVA AO ROUBO E Á VENDA DE DROGA
Polícia de Cascais faz limpeza em zonas de droga
ANA MAFALDA INÁCIO
Tráfico. Operação durou mais de 12 horas e vasculhou-se quatro zonas
Polícia deteve cinco traficantes em flagrante delito
Elementos da Divisão da PSP de Cascais levaram a cabo, durante o dia e noite de terça-feira, uma operação de combate ao tráfico de droga em vários bairros do concelho, que resultou em cinco detenções.
Segundo apurou o DN, casas, cafés, sociedades recreativas e bares foram passados a pente fino por mais de 20 elementos de várias secções daquela divisão, durante as 12 horas que passaram nos bairros do Fim do Mundo, Torre, Camboja e Faceiras.
Fonte policial referiu ao DN que se tratou de uma operação de rotina, no âmbito das investigações que têm vindo a ser realizadas em termos de combate ao tráfico de droga no concelho. A mesma referiu ainda que os detidos, todos do sexo masculino e com idades entre os 22 e os 42 anos, foram apanhados em flagrante delito, quando vendiam estupefacientes nos bairros do Fim do Mundo, Camboja e Faceiras. "Dois elementos, de 22 e 21 anos, foram detidos no primeiro bairro, outros dois, de 42 e 39, no segundo e um de 32 anos no terceiro. Este último tinha na sua posse um tipo de droga rara, anfetaminas, os restantes vendiam cocaína, heroína e haxixe ", explicaram ao DN. A polícia apreendeu 99 gramas de haxixe, seis de anfetaminas, 1,75 de cocaína e 16 gramas de heroína, além de 25o euros em dinheiro, proveniente da venda do produto, um carro e armas brancas. Os suspeitos foram ontem presentes a tribunal, tendo-lhes sido aplicada a medida de coacção de termo de identidade e residência.
A Divisão de Cascais tinha até há pouco tempo referenciados seis bairros problemáticos, do ponto de vista da criminalidade e perigosidade para as forças de segurança, sendo quase todos de habitação social ou residência clandestina. A maioria está associada a vários tipos de crime, como tráfico de droga, apesar da acção das autoridades. Agora tem mais 12 bairros problemáticos na sua alçada, já que a divisão de áreas imposta pela nova lei orgânica das forças de segurança lhe atribuiu Trajouce, na freguesia de São Dominigos de Rana, que antes pertencia à GNR. Os bairros dos Brejos, das Faceiras e do Miradouro são dos mais complicados daquela freguesia.
COM TANTA POBREZA E COMO VEMOS COM TODA A CLASSE POLÍTICA SEMPRE "PREOCUPADA" COM ELES DESAFIO ESSES MAUS DIRIGENTES POLÍTICOS A MANDAREM VERIFICAR QUANTOS DESSES "POBRES" POR "NOSSA" CONTA E COM QUE FREQUÊNCIA USAM OS TRANSPORTES AÉREOS, QUE POR DEFINIÇÃO É COISA DE RICO...
ANA MAFALDA INÁCIO
Tráfico. Operação durou mais de 12 horas e vasculhou-se quatro zonas
Polícia deteve cinco traficantes em flagrante delito
Elementos da Divisão da PSP de Cascais levaram a cabo, durante o dia e noite de terça-feira, uma operação de combate ao tráfico de droga em vários bairros do concelho, que resultou em cinco detenções.
Segundo apurou o DN, casas, cafés, sociedades recreativas e bares foram passados a pente fino por mais de 20 elementos de várias secções daquela divisão, durante as 12 horas que passaram nos bairros do Fim do Mundo, Torre, Camboja e Faceiras.
Fonte policial referiu ao DN que se tratou de uma operação de rotina, no âmbito das investigações que têm vindo a ser realizadas em termos de combate ao tráfico de droga no concelho. A mesma referiu ainda que os detidos, todos do sexo masculino e com idades entre os 22 e os 42 anos, foram apanhados em flagrante delito, quando vendiam estupefacientes nos bairros do Fim do Mundo, Camboja e Faceiras. "Dois elementos, de 22 e 21 anos, foram detidos no primeiro bairro, outros dois, de 42 e 39, no segundo e um de 32 anos no terceiro. Este último tinha na sua posse um tipo de droga rara, anfetaminas, os restantes vendiam cocaína, heroína e haxixe ", explicaram ao DN. A polícia apreendeu 99 gramas de haxixe, seis de anfetaminas, 1,75 de cocaína e 16 gramas de heroína, além de 25o euros em dinheiro, proveniente da venda do produto, um carro e armas brancas. Os suspeitos foram ontem presentes a tribunal, tendo-lhes sido aplicada a medida de coacção de termo de identidade e residência.
A Divisão de Cascais tinha até há pouco tempo referenciados seis bairros problemáticos, do ponto de vista da criminalidade e perigosidade para as forças de segurança, sendo quase todos de habitação social ou residência clandestina. A maioria está associada a vários tipos de crime, como tráfico de droga, apesar da acção das autoridades. Agora tem mais 12 bairros problemáticos na sua alçada, já que a divisão de áreas imposta pela nova lei orgânica das forças de segurança lhe atribuiu Trajouce, na freguesia de São Dominigos de Rana, que antes pertencia à GNR. Os bairros dos Brejos, das Faceiras e do Miradouro são dos mais complicados daquela freguesia.
COM TANTA POBREZA E COMO VEMOS COM TODA A CLASSE POLÍTICA SEMPRE "PREOCUPADA" COM ELES DESAFIO ESSES MAUS DIRIGENTES POLÍTICOS A MANDAREM VERIFICAR QUANTOS DESSES "POBRES" POR "NOSSA" CONTA E COM QUE FREQUÊNCIA USAM OS TRANSPORTES AÉREOS, QUE POR DEFINIÇÃO É COISA DE RICO...
NÃO PAGAM A RENDA MAS TAMBÉM A ELECTRICIDADE , A ÁGUA E O GÁS...
Bairros sociais devem milhões de euros em rendas
ANA MAFALDA INÁCIO e PAULA FERREIRA
Habitação. Pagamentos difíces de cumprir
Há câmaras que não sabem o valor de que são credoras
Os moradores dos bairros sociais existentes na área da Grande Lisboa devem milhões de euros às autarquias em rendas. Há muito que é assim: a maioria das câmaras tem em prática planos de pagamento faseado, mas nem sempre são cumpridos pelos "inquilinos". No Porto, as autarquias referem um diminuição da dívida, mas apenas Gaia avança um montante acumulado nos últimos 12 anos: um milhão de euros.
Só Lisboa, que integra mais de 70 bairros municipais e 27 mil fogos, tem em falta cerca de dez milhões de euros, o que corresponde a nove mil famílias, sendo que 50% destas devem os valores de um a cinco recibos, 15% entre seis a 12. Oeiras, em oito anos, acumulou uma verba que ronda os 1,5 milhões. Setúbal tem quase 1,4 milhões em débito, Cascais 1,2 milhões e Loures cinco milhões, sendo esta a maior dívida de todas as autarquias consultadas.
Só o bairro da Quinta da Fonte, onde moradores pedem novo realojamento, deve à câmara 1,4 milhões. A Amadora não tem montantes certos, mas o gabinete da vereadora da Habitação referiu ao DN que a dívida atinge os 35% do total do arrendamento. Odivelas, por sua vez, já realojou mais de cem agregados, mas ainda não tem este balanço feito.
Segundo apurou o DN, o preço das rendas sociais varia entre os dois euros e meio e os 200/300 euros, tudo depende dos rendimentos dos agregados familiares. No entanto, a maioria das rendas não ultrapassa os 50 a 60 euros. Mas, muitos dos municípios, "têm um grande número de rendas de três, cinco e dez euros", explicaram oos autarcas.
Mesmo assim, a justificação dada aos técnicos municipais para o incumprimento é a da carência económica, devido ao desemprego e sobrevivência através do subsídio de reinserção social. "Se têm dois e três telemóveis e ainda carro, também podem pagar a renda. As pessoas têm que entender que a habitação é um bem essencial, que custa caro ao erário público", afirmou ao DN o presidente de Oeiras, Isaltino Morais. Nos últimos 20 anos, este concelho já realojou mais de cinco mil famílias, Loures outras tantas, Setúbal e Cascais mais de mil.
Em Gaia, um concelho do Grande Porto, com 30 bairros sociais, onde vivem cerca de 12 mil pessoas, a dívida tem vindo a descer a uma média de 10% ao ano.
QUEM PASSE JUNTO DE BAIRROS SOCIAIS VÊ DE FACTO LÁ BONS AUTOMÓVEIS ESTACIONADOS.MUITO DO TRABALHO QUE FAZEM É CLANDESTINO COMO O DAS CHAMADAS MULHERES A DIAS.A IRRESPONSABILIDADE DO ESTADO COMEÇA AQUI.FECHANDO OS OLHOS A PEQUENOS DELITOS QUE A POUCO E POUCO LEVAM ALGUNS HABITANTES A CONSIDERAR-SE PURA E SIMPLESMENTE DONOS DESTA PORCARIA TODA.O QUE NÃO ADMIRA QUANDO ELES VÊM QUE TODOS OS POLÍTICOS OS TRAZEM SEMPRE NA BOCA, QUANDO SABIAM DAS VIGARICES QUE POR LÁ SE FAZEM... SE OS PRESTADORES DE SERVIÇOS NEM SEQUER SE ATREVEM A COBRAR E FISCALIZAR ENTÃO O QUE FARÃO AS ASSISTENTES SOCIAIS ENCARREGADAS DE VERIFICAR AS ALTERAÇÕES DE RENDIMENTO?
É O SOCIALISMO REAL.TODA A GENTE A TER RENDIMENTO IGUALZINHO...E SEMPRE Á CUSTA DOS MESMOS
ANA MAFALDA INÁCIO e PAULA FERREIRA
Habitação. Pagamentos difíces de cumprir
Há câmaras que não sabem o valor de que são credoras
Os moradores dos bairros sociais existentes na área da Grande Lisboa devem milhões de euros às autarquias em rendas. Há muito que é assim: a maioria das câmaras tem em prática planos de pagamento faseado, mas nem sempre são cumpridos pelos "inquilinos". No Porto, as autarquias referem um diminuição da dívida, mas apenas Gaia avança um montante acumulado nos últimos 12 anos: um milhão de euros.
Só Lisboa, que integra mais de 70 bairros municipais e 27 mil fogos, tem em falta cerca de dez milhões de euros, o que corresponde a nove mil famílias, sendo que 50% destas devem os valores de um a cinco recibos, 15% entre seis a 12. Oeiras, em oito anos, acumulou uma verba que ronda os 1,5 milhões. Setúbal tem quase 1,4 milhões em débito, Cascais 1,2 milhões e Loures cinco milhões, sendo esta a maior dívida de todas as autarquias consultadas.
Só o bairro da Quinta da Fonte, onde moradores pedem novo realojamento, deve à câmara 1,4 milhões. A Amadora não tem montantes certos, mas o gabinete da vereadora da Habitação referiu ao DN que a dívida atinge os 35% do total do arrendamento. Odivelas, por sua vez, já realojou mais de cem agregados, mas ainda não tem este balanço feito.
Segundo apurou o DN, o preço das rendas sociais varia entre os dois euros e meio e os 200/300 euros, tudo depende dos rendimentos dos agregados familiares. No entanto, a maioria das rendas não ultrapassa os 50 a 60 euros. Mas, muitos dos municípios, "têm um grande número de rendas de três, cinco e dez euros", explicaram oos autarcas.
Mesmo assim, a justificação dada aos técnicos municipais para o incumprimento é a da carência económica, devido ao desemprego e sobrevivência através do subsídio de reinserção social. "Se têm dois e três telemóveis e ainda carro, também podem pagar a renda. As pessoas têm que entender que a habitação é um bem essencial, que custa caro ao erário público", afirmou ao DN o presidente de Oeiras, Isaltino Morais. Nos últimos 20 anos, este concelho já realojou mais de cinco mil famílias, Loures outras tantas, Setúbal e Cascais mais de mil.
Em Gaia, um concelho do Grande Porto, com 30 bairros sociais, onde vivem cerca de 12 mil pessoas, a dívida tem vindo a descer a uma média de 10% ao ano.
QUEM PASSE JUNTO DE BAIRROS SOCIAIS VÊ DE FACTO LÁ BONS AUTOMÓVEIS ESTACIONADOS.MUITO DO TRABALHO QUE FAZEM É CLANDESTINO COMO O DAS CHAMADAS MULHERES A DIAS.A IRRESPONSABILIDADE DO ESTADO COMEÇA AQUI.FECHANDO OS OLHOS A PEQUENOS DELITOS QUE A POUCO E POUCO LEVAM ALGUNS HABITANTES A CONSIDERAR-SE PURA E SIMPLESMENTE DONOS DESTA PORCARIA TODA.O QUE NÃO ADMIRA QUANDO ELES VÊM QUE TODOS OS POLÍTICOS OS TRAZEM SEMPRE NA BOCA, QUANDO SABIAM DAS VIGARICES QUE POR LÁ SE FAZEM... SE OS PRESTADORES DE SERVIÇOS NEM SEQUER SE ATREVEM A COBRAR E FISCALIZAR ENTÃO O QUE FARÃO AS ASSISTENTES SOCIAIS ENCARREGADAS DE VERIFICAR AS ALTERAÇÕES DE RENDIMENTO?
É O SOCIALISMO REAL.TODA A GENTE A TER RENDIMENTO IGUALZINHO...E SEMPRE Á CUSTA DOS MESMOS
Wednesday, July 16, 2008
COMO DIZIA O OUTRO TÊM QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS
Funcionários públicos podem perder até 18 por cento do valor da reforma
VÁ LÁ SEJAM SOLIDÁRIOS.PAGUEM O 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA.OU JULGAVAM QUE A FACTURA era só para os outros?
VÁ LÁ SEJAM SOLIDÁRIOS.PAGUEM O 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA.OU JULGAVAM QUE A FACTURA era só para os outros?
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SERÁ QUE ELES SABEM PARA ONDE VAI A MASSA?
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