Bairros sociais devem milhões de euros em rendas
ANA MAFALDA INÁCIO e PAULA FERREIRA
Habitação. Pagamentos difíces de cumprir
Há câmaras que não sabem o valor de que são credoras
Os moradores dos bairros sociais existentes na área da Grande Lisboa devem milhões de euros às autarquias em rendas. Há muito que é assim: a maioria das câmaras tem em prática planos de pagamento faseado, mas nem sempre são cumpridos pelos "inquilinos". No Porto, as autarquias referem um diminuição da dívida, mas apenas Gaia avança um montante acumulado nos últimos 12 anos: um milhão de euros.
Só Lisboa, que integra mais de 70 bairros municipais e 27 mil fogos, tem em falta cerca de dez milhões de euros, o que corresponde a nove mil famílias, sendo que 50% destas devem os valores de um a cinco recibos, 15% entre seis a 12. Oeiras, em oito anos, acumulou uma verba que ronda os 1,5 milhões. Setúbal tem quase 1,4 milhões em débito, Cascais 1,2 milhões e Loures cinco milhões, sendo esta a maior dívida de todas as autarquias consultadas.
Só o bairro da Quinta da Fonte, onde moradores pedem novo realojamento, deve à câmara 1,4 milhões. A Amadora não tem montantes certos, mas o gabinete da vereadora da Habitação referiu ao DN que a dívida atinge os 35% do total do arrendamento. Odivelas, por sua vez, já realojou mais de cem agregados, mas ainda não tem este balanço feito.
Segundo apurou o DN, o preço das rendas sociais varia entre os dois euros e meio e os 200/300 euros, tudo depende dos rendimentos dos agregados familiares. No entanto, a maioria das rendas não ultrapassa os 50 a 60 euros. Mas, muitos dos municípios, "têm um grande número de rendas de três, cinco e dez euros", explicaram oos autarcas.
Mesmo assim, a justificação dada aos técnicos municipais para o incumprimento é a da carência económica, devido ao desemprego e sobrevivência através do subsídio de reinserção social. "Se têm dois e três telemóveis e ainda carro, também podem pagar a renda. As pessoas têm que entender que a habitação é um bem essencial, que custa caro ao erário público", afirmou ao DN o presidente de Oeiras, Isaltino Morais. Nos últimos 20 anos, este concelho já realojou mais de cinco mil famílias, Loures outras tantas, Setúbal e Cascais mais de mil.
Em Gaia, um concelho do Grande Porto, com 30 bairros sociais, onde vivem cerca de 12 mil pessoas, a dívida tem vindo a descer a uma média de 10% ao ano.
QUEM PASSE JUNTO DE BAIRROS SOCIAIS VÊ DE FACTO LÁ BONS AUTOMÓVEIS ESTACIONADOS.MUITO DO TRABALHO QUE FAZEM É CLANDESTINO COMO O DAS CHAMADAS MULHERES A DIAS.A IRRESPONSABILIDADE DO ESTADO COMEÇA AQUI.FECHANDO OS OLHOS A PEQUENOS DELITOS QUE A POUCO E POUCO LEVAM ALGUNS HABITANTES A CONSIDERAR-SE PURA E SIMPLESMENTE DONOS DESTA PORCARIA TODA.O QUE NÃO ADMIRA QUANDO ELES VÊM QUE TODOS OS POLÍTICOS OS TRAZEM SEMPRE NA BOCA, QUANDO SABIAM DAS VIGARICES QUE POR LÁ SE FAZEM... SE OS PRESTADORES DE SERVIÇOS NEM SEQUER SE ATREVEM A COBRAR E FISCALIZAR ENTÃO O QUE FARÃO AS ASSISTENTES SOCIAIS ENCARREGADAS DE VERIFICAR AS ALTERAÇÕES DE RENDIMENTO?
É O SOCIALISMO REAL.TODA A GENTE A TER RENDIMENTO IGUALZINHO...E SEMPRE Á CUSTA DOS MESMOS
Thursday, July 17, 2008
Wednesday, July 16, 2008
COMO DIZIA O OUTRO TÊM QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS
Funcionários públicos podem perder até 18 por cento do valor da reforma
VÁ LÁ SEJAM SOLIDÁRIOS.PAGUEM O 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA.OU JULGAVAM QUE A FACTURA era só para os outros?
VÁ LÁ SEJAM SOLIDÁRIOS.PAGUEM O 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA.OU JULGAVAM QUE A FACTURA era só para os outros?
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SERÁ QUE ELES SABEM PARA ONDE VAI A MASSA?
A ÁFRICA VAI FICAR DESERTA
From Times OnlineJuly 16, 2008
Scientists make gene link to African HIV epidemicMark Henderson, Science Editor
A genetic variant peculiar to Africans substantially raises their risk of infection with HIV, according to research that suggests evolved susceptibility may be helping to drive the continent’s Aids epidemic.
The 90 per cent of Africans who carry the DNA variation are 40 per cent more likely to contract HIV than are those without it, following similar exposure to the virus, scientists from Britain and the United States have found.
As the genetic change is very common among people of African ancestry, but virtually unknown among other ethnic groups, it could partially explain why HIV-Aids is so much more prevalent in sub-Saharan Africa than elsewhere in the world.
The United Nations estimates that 22.5 million people in the region are HIV positive, accounting for more than two thirds of the global total of approximately 33.2 million people.
The genetic variant, known as “Duffy-negative”, is so common in Africa that it could be responsible for about 11 per cent of the continent’s HIV burden, or 2.5 million cases, scientists said.
“It is an Africa-specific variant, which is why it’s so interesting in the context of Aids research,” said Robin Weiss, Professor of Infection and Immunity at University College London, a member of the study team.
“It could certainly be a contributing factor to the scale of the epidemic in sub-Saharan Africa. It’s the first time, so far as we understand, that a genetic factor that increases susceptibility to infection has come into play.”
Patterns of sexual behaviour are also involved in the African epidemic, which predominantly affects heterosexuals. In other parts of the world, HIV-Aids mainly affects homosexuals, sex workers and intravenous drug users.
The Duffy-negative gene has probably spread so widely through the African population because it is known to confer resistance to a form of malaria called Plasmodium vivax. Professor Weiss believes that it may also once have increased resistance against a precursor of the most deadly malaria parasite, Plasmodium falciparum.
These traits would have been highly advantageous in Africa in the evolutionary past. As HIV is a new human pathogen, which is thought to have jumped from chimpanzees to people between 1910 and 1950, the gene’s effect on the virus would have had no negative consequences until recently.
“The big message here is that something that protected against malaria in the past is now leaving the host more susceptible to HIV,” Professor Weiss said.
Matthew Dolan, of the San Antonio Military Medical Centre in Texas, another author of the research, said: “After thousands of years of adaptation, this Duffy variant rose to high frequency because it helped protect against malaria.
“Now, with another global pandemic on the scene, this same variant renders people more susceptible to HIV. It shows the complex interplay between historically important diseases and susceptibility in contemporary times.”
The Duffy variant, however, is not without benefits for HIV. The study, which is published in the journal Cell Host & Microbe, found that on average Duffy-negative people who do become infected live for about two years longer than those without the variant.
Professor Sunil Ahuja, of the University of Texas Health Science Center at San Antonio, who led the research, said: “It turns out that having this variation is a double-edged sword. The finding is another valuable piece in the puzzle of HIV-Aids genetics.
“It’s well known that individuals vary in their susceptibility to HIV and that after infection occurs, the disease progresses at variable rates. The mystery of variable infection and progression was originally thought to be mainly the result of viral characteristics, but in recent years it has become evident that there is a strong host genetic component.”
In the study, the scientists examined a large cohort of US Air Force personnel, including more than 1,200 who are HIV positive, who have been followed for nearly 22 years. This group was deemed particularly appropriate for investigation, as they have similar social backgrounds and patterns of sexual behaviour and drug use, which can all affect HIV susceptibility.
The Duffy-negative genotype was found almost exclusively among African-Americans. Those African-Americans with the variant were 40 per cent more likely to be HIV positive than those who lacked it.
The mechanisms by which the Duffy-negative variant increases the risk of infection, yet prolongs the illness, remain unknown, Professor Weiss said.
The gene encodes a protein found mainly on the surface of red blood cells. It is possible that the less risky variant turns these into “sponges” that soak up the virus, so that it becomes less likely to infect the T-cells of the immune system, which are killed off by the disease.
Scientists make gene link to African HIV epidemicMark Henderson, Science Editor
A genetic variant peculiar to Africans substantially raises their risk of infection with HIV, according to research that suggests evolved susceptibility may be helping to drive the continent’s Aids epidemic.
The 90 per cent of Africans who carry the DNA variation are 40 per cent more likely to contract HIV than are those without it, following similar exposure to the virus, scientists from Britain and the United States have found.
As the genetic change is very common among people of African ancestry, but virtually unknown among other ethnic groups, it could partially explain why HIV-Aids is so much more prevalent in sub-Saharan Africa than elsewhere in the world.
The United Nations estimates that 22.5 million people in the region are HIV positive, accounting for more than two thirds of the global total of approximately 33.2 million people.
The genetic variant, known as “Duffy-negative”, is so common in Africa that it could be responsible for about 11 per cent of the continent’s HIV burden, or 2.5 million cases, scientists said.
“It is an Africa-specific variant, which is why it’s so interesting in the context of Aids research,” said Robin Weiss, Professor of Infection and Immunity at University College London, a member of the study team.
“It could certainly be a contributing factor to the scale of the epidemic in sub-Saharan Africa. It’s the first time, so far as we understand, that a genetic factor that increases susceptibility to infection has come into play.”
Patterns of sexual behaviour are also involved in the African epidemic, which predominantly affects heterosexuals. In other parts of the world, HIV-Aids mainly affects homosexuals, sex workers and intravenous drug users.
The Duffy-negative gene has probably spread so widely through the African population because it is known to confer resistance to a form of malaria called Plasmodium vivax. Professor Weiss believes that it may also once have increased resistance against a precursor of the most deadly malaria parasite, Plasmodium falciparum.
These traits would have been highly advantageous in Africa in the evolutionary past. As HIV is a new human pathogen, which is thought to have jumped from chimpanzees to people between 1910 and 1950, the gene’s effect on the virus would have had no negative consequences until recently.
“The big message here is that something that protected against malaria in the past is now leaving the host more susceptible to HIV,” Professor Weiss said.
Matthew Dolan, of the San Antonio Military Medical Centre in Texas, another author of the research, said: “After thousands of years of adaptation, this Duffy variant rose to high frequency because it helped protect against malaria.
“Now, with another global pandemic on the scene, this same variant renders people more susceptible to HIV. It shows the complex interplay between historically important diseases and susceptibility in contemporary times.”
The Duffy variant, however, is not without benefits for HIV. The study, which is published in the journal Cell Host & Microbe, found that on average Duffy-negative people who do become infected live for about two years longer than those without the variant.
Professor Sunil Ahuja, of the University of Texas Health Science Center at San Antonio, who led the research, said: “It turns out that having this variation is a double-edged sword. The finding is another valuable piece in the puzzle of HIV-Aids genetics.
“It’s well known that individuals vary in their susceptibility to HIV and that after infection occurs, the disease progresses at variable rates. The mystery of variable infection and progression was originally thought to be mainly the result of viral characteristics, but in recent years it has become evident that there is a strong host genetic component.”
In the study, the scientists examined a large cohort of US Air Force personnel, including more than 1,200 who are HIV positive, who have been followed for nearly 22 years. This group was deemed particularly appropriate for investigation, as they have similar social backgrounds and patterns of sexual behaviour and drug use, which can all affect HIV susceptibility.
The Duffy-negative genotype was found almost exclusively among African-Americans. Those African-Americans with the variant were 40 per cent more likely to be HIV positive than those who lacked it.
The mechanisms by which the Duffy-negative variant increases the risk of infection, yet prolongs the illness, remain unknown, Professor Weiss said.
The gene encodes a protein found mainly on the surface of red blood cells. It is possible that the less risky variant turns these into “sponges” that soak up the virus, so that it becomes less likely to infect the T-cells of the immune system, which are killed off by the disease.
QUE OS NOSSOS MEMBROS DO POVO ELEITO COPIEM ESTE EXEMPLO
Hezbollah this morning handed back to Israel what appeared to be the bodies of two dead soldiers whose capture caused the bloody 34-day war between the Jewish State and the Shia Islamist group two years ago.
As part of a landmark prisoner exchange, two black coffins believed to be carrying the bodies of Ehud Goldwasser and Eldad Regev were carried by the Red Cross over the border dividing southern Lebanon and northern Israel. The two had not been heard from since their capture two years ago.
As Israel prepared to mourn its dead soldiers, Lebanon, meanwhile, readied itself for a massive celebration for the five Hezbollah militants set to be returned by Israel in exchange.
JÁ PASSARAM 34 ANOS E CENTENAS DE SOLDADOS METROPOLITANOS E DAS ILHAS CONTINUAM ABANDONADOS NO EX-IMPÉRIO.
SABE-SE QUE TEMOS TIDO ENTRE OS NOSSOS ESTIMADOS DEMOCRATAS ELEMENTOS DO POVO ELEITO.PORQUE NÃO FAZEM CÁ O QUE OS SEUS IRMÃOS FAZEM LÁ?
CADA VEZ PERCEBO MENOS O QUE É QUE OS NOSSOS QUERIDOS DIRIGENTES QUEREM FAZER DO QUE JÁ FOI E QUE SE CHAMAVA PORTUGAL...
As part of a landmark prisoner exchange, two black coffins believed to be carrying the bodies of Ehud Goldwasser and Eldad Regev were carried by the Red Cross over the border dividing southern Lebanon and northern Israel. The two had not been heard from since their capture two years ago.
As Israel prepared to mourn its dead soldiers, Lebanon, meanwhile, readied itself for a massive celebration for the five Hezbollah militants set to be returned by Israel in exchange.
JÁ PASSARAM 34 ANOS E CENTENAS DE SOLDADOS METROPOLITANOS E DAS ILHAS CONTINUAM ABANDONADOS NO EX-IMPÉRIO.
SABE-SE QUE TEMOS TIDO ENTRE OS NOSSOS ESTIMADOS DEMOCRATAS ELEMENTOS DO POVO ELEITO.PORQUE NÃO FAZEM CÁ O QUE OS SEUS IRMÃOS FAZEM LÁ?
CADA VEZ PERCEBO MENOS O QUE É QUE OS NOSSOS QUERIDOS DIRIGENTES QUEREM FAZER DO QUE JÁ FOI E QUE SE CHAMAVA PORTUGAL...
NESTE BAIRRO É ASSIM E NOS OUTROS?
16 Julho 2008 - 00h30
Quinta da Fonte
90% dos moradores recebe subsídio
Cerca de 90% da população activa residente na Quinta da Fonte beneficia do Rendimento Social de Inserção, de acordo com dados da Câmara Municipal de Loures. E muitos, apesar de pagarem rendas de 4,26 euros por mês, devem neste momento à autarquia quantias que chegam aos oito mil euros, apurou o CM junto da Divisão Municipal de Habitação. Quer isto dizer que, desde que foram alojados na freguesia da Apelação, em 1997, muitos dos que beneficiaram do Programa Especial de Realojamento nunca cumpriram com o acordado.
A ESQUERDA QUE CONTA QUER, A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA DÁ.PORTANTO OS "TRABALHADORES" QUE TENHAM PACIÊNCIA E EM SOLIDARIEDADE INTERNACIONALISTA ACETEM COM HUMANIDADE DIVIDIR COM QUEM MENOS TEM.E TENHAM CALMA QUE EM ÁFRICA EXISTEM MUITOS MAIS A PENSAR EM VIR USUFRUIR DO 2º MELHOR ACOLHIMENTOS DA EUROPA.
NESTE PARTICULAR OS LAICOS SAIRAM UNS BONS CRISTÃOS.LEVARAM BOFETADA NUMA FACE(FORAM EXPULSOS SEM BENS DO IMPÉRIO)E AGORA DÃO A OUTRA FACE ACEITANDO DIVIDIR COM OS QUE OS EXPULSARAM... E COM OS MESMOS POLÍTICOS A MANDAR...
Quinta da Fonte
90% dos moradores recebe subsídio
Cerca de 90% da população activa residente na Quinta da Fonte beneficia do Rendimento Social de Inserção, de acordo com dados da Câmara Municipal de Loures. E muitos, apesar de pagarem rendas de 4,26 euros por mês, devem neste momento à autarquia quantias que chegam aos oito mil euros, apurou o CM junto da Divisão Municipal de Habitação. Quer isto dizer que, desde que foram alojados na freguesia da Apelação, em 1997, muitos dos que beneficiaram do Programa Especial de Realojamento nunca cumpriram com o acordado.
A ESQUERDA QUE CONTA QUER, A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA DÁ.PORTANTO OS "TRABALHADORES" QUE TENHAM PACIÊNCIA E EM SOLIDARIEDADE INTERNACIONALISTA ACETEM COM HUMANIDADE DIVIDIR COM QUEM MENOS TEM.E TENHAM CALMA QUE EM ÁFRICA EXISTEM MUITOS MAIS A PENSAR EM VIR USUFRUIR DO 2º MELHOR ACOLHIMENTOS DA EUROPA.
NESTE PARTICULAR OS LAICOS SAIRAM UNS BONS CRISTÃOS.LEVARAM BOFETADA NUMA FACE(FORAM EXPULSOS SEM BENS DO IMPÉRIO)E AGORA DÃO A OUTRA FACE ACEITANDO DIVIDIR COM OS QUE OS EXPULSARAM... E COM OS MESMOS POLÍTICOS A MANDAR...
Tuesday, July 15, 2008
A "CENSURA" ANDA DESATENTA...
Depois da violência registada na Sexta-feira, a noite foi calma na Quinta da Fonte, em Loures. O efectivo da PSP composto por elementos da Unidade Especial de Polícia mantém-se no bairro, situado às portas de Lisboa, para evitar represálias entre os dois grupos que estiveram envolvidos na troca de tiros.
O presidente da Junta de Freguesia da Apelação afirma que é necessária uma intervenção política, por parte do estado, no bairro. José Henriques Alves diz que é uma sorte não haver um maior registo de mortes, no meio das guerras entre etnias diferentes.
José Henriques Alves diz que no bairro existe uma lei diferente da que se vive do resto do país e que nem a câmara nem o Tribunal conseguem cobrar, por exemplo, as rendas aos inquilinos do bairro.
Mas não é só a câmara que tem dificuldades em entrar na zona. O Presidente da Junta diz que para já não tem medo, mas que os homens do gás, da luz e da água há muito tempo que lá não vão cobrar as contas, com medo de serem recebidos a tiro.
POR ISSO É QUE OS MONIPÓLIOS QUEREM QUE OS CIDADÃOS CUMPRIDORES "PAGUEM" AS FACTURAS DOS QUE "NOS VIERAM ENRIQUECER"...
AGORA OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS, OS "INDÍGENAS" QUE FAÇAM AS CONTINHAS E QUE VEJAM PORQUE É QUE ANDAM NA MERDA... E QUANTO ANDAM A GANHAR OS DEFENSORES DE TAL POLÍTICA...
O presidente da Junta de Freguesia da Apelação afirma que é necessária uma intervenção política, por parte do estado, no bairro. José Henriques Alves diz que é uma sorte não haver um maior registo de mortes, no meio das guerras entre etnias diferentes.
José Henriques Alves diz que no bairro existe uma lei diferente da que se vive do resto do país e que nem a câmara nem o Tribunal conseguem cobrar, por exemplo, as rendas aos inquilinos do bairro.
Mas não é só a câmara que tem dificuldades em entrar na zona. O Presidente da Junta diz que para já não tem medo, mas que os homens do gás, da luz e da água há muito tempo que lá não vão cobrar as contas, com medo de serem recebidos a tiro.
POR ISSO É QUE OS MONIPÓLIOS QUEREM QUE OS CIDADÃOS CUMPRIDORES "PAGUEM" AS FACTURAS DOS QUE "NOS VIERAM ENRIQUECER"...
AGORA OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS, OS "INDÍGENAS" QUE FAÇAM AS CONTINHAS E QUE VEJAM PORQUE É QUE ANDAM NA MERDA... E QUANTO ANDAM A GANHAR OS DEFENSORES DE TAL POLÍTICA...
Monday, July 14, 2008
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