Ministro anuncia perdão
Portugal cancela dívida de S. Tomé
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, anunciou esta terça-feira que muito em breve será cancelada a dívida bilateral de São Tomé e Príncipe e admitiu alagar o gesto a outros países lusófonos.
O anúncio do governante foi feito em Maputo, no final da cerimónia da dívida de Moçambique a Portugal, no valor de 249,5 milhões de euros.
No entanto, Teixeira dos Santos advertiu que o perdão de dívidas a outros países lusófonos depende do cumprimento por parte desses Estados dos critérios fixados por iniciativas internacionais às quais o Governo português está vinculado.
O titular da pasta da Finanças explicou ainda que os perdões de dívida são possíveis devido à redução do défice das contas públicas nacionais.
SÃO UNS GAJOS PORREIROS ESTES NOSSOS GOVERNANTES.SÓ ANDAM ENGANADOS É NO CONTINENTE QUE GOVERNAM...
OS LICENCIADOS REFORMADOS JÁ SABEM PARA ONDE FORAM OS 6% QUE DEIXARAM DE RECEBER EM 2008:PARA DISTRIBUIR AO IMPÉRIO DE NOVO TIPO EM CONSTRUÇÃO AQUÉM E ALÉM MAR , ENTENDA-SE! MAS VAMOS FICAR MULATOS O QUE É UMA RIQUEZA!
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Wednesday, July 2, 2008
CLASSE POLÍTICA QUE NOS ENVERGONHA
Visita à Venezuela
João Jardim anuncia referendo na Madeira para proposta de revisão constitucional
02.07.2008 - 08h49 Lusa
Alberto João Jardim anunciou, ontem em Caracas, que vai abrir em 2009 um debate com Lisboa sobre o futuro constitucional da região autónoma da Madeira, para o qual vai fazer um referendo aos madeirenses.
“Vamos aprovar no parlamento da Madeira uma proposta de revisão constitucional para que no seio da Pátria portuguesa se clarifiquem as competências do Estado e da região autónoma”, disse o presidente do Governo Regional da Madeira, sublinhando que “ou se acredita na democracia ou não se acredita, se se acredita o parlamento é a vontade do povo madeirense”.
NÃO É SÓ O ALBERTO JOÃO NÃO.É TODA ESSA CAMBADA SEM AMOR NACIONAL NENHUM.VERDADEIRAS QUADRILHAS DE POLVOS VICIOSOS A SUGAR E ENTERRAR UMA NAÇÃO OUTRORA ORGULHOSA E QUE AGORA TEM TUDO O QUE DE PIORIO EXISTE A MANDAR E A EXPLORAR OS PORTUGUESES PARA ESBANJAREM DE QUALQUER MANEIRA.TEMOS VERDADEIROS TRAIDORES Á NAÇÃO QUE FOMOS, ARMADOS EM POLÍTICOS E A FAZER LEIS QUE NOS AFUNDAM E AO NOSSO PORTUGAL.
João Jardim anuncia referendo na Madeira para proposta de revisão constitucional
02.07.2008 - 08h49 Lusa
Alberto João Jardim anunciou, ontem em Caracas, que vai abrir em 2009 um debate com Lisboa sobre o futuro constitucional da região autónoma da Madeira, para o qual vai fazer um referendo aos madeirenses.
“Vamos aprovar no parlamento da Madeira uma proposta de revisão constitucional para que no seio da Pátria portuguesa se clarifiquem as competências do Estado e da região autónoma”, disse o presidente do Governo Regional da Madeira, sublinhando que “ou se acredita na democracia ou não se acredita, se se acredita o parlamento é a vontade do povo madeirense”.
NÃO É SÓ O ALBERTO JOÃO NÃO.É TODA ESSA CAMBADA SEM AMOR NACIONAL NENHUM.VERDADEIRAS QUADRILHAS DE POLVOS VICIOSOS A SUGAR E ENTERRAR UMA NAÇÃO OUTRORA ORGULHOSA E QUE AGORA TEM TUDO O QUE DE PIORIO EXISTE A MANDAR E A EXPLORAR OS PORTUGUESES PARA ESBANJAREM DE QUALQUER MANEIRA.TEMOS VERDADEIROS TRAIDORES Á NAÇÃO QUE FOMOS, ARMADOS EM POLÍTICOS E A FAZER LEIS QUE NOS AFUNDAM E AO NOSSO PORTUGAL.
Tuesday, July 1, 2008
OS CUSTOS DO EX-IMPÉRIO,CÁ E LÁ
formaliza perdão de dívida avaliada em 249 milhões de euros
Maputo, 01 Jul (Lusa) - Portugal formalizou hoje o cancelamento da dívida de Moçambique, avaliada em 393,4 milhões de dólares (249,3 milhões de euros), um gesto que se enquadra no "impulso e fortalecimento" da relação entre os dois países.
"Liberto do peso da sua dívida, Moçambique pode encontrar outras condições e outras perspectivas de financiamento da sua actividade (...) o que representa criar novas oportunidades para promover o seu futuro e o seu desenvolvimento", disse no final da cerimónia, em Maputo, o ministro das Finanças português, Fernando Teixeira dos Santos.
Lembrando que a concretização do perdão de dívida acontece poucos meses depois de os dois países terem voltado "uma página importante" na história das suas relações bilaterais, o ministro das Finanças considerou que Portugal e Moçambique podem agora "marcar novos objectivos e novas áreas" para estreitar as suas relações.
Teixeira dos Santos lembrou, ainda assim, que o "reescalonamento e perdão da dívida" de Moçambique "não é uma iniciativa bilateral de Portugal", mas sim "uma iniciativa da comunidade internacional" a que o país se associa.
"Portugal associa-se com todo o gosto a esta iniciativa, mas esta não é uma iniciativa bilateral de Portugal. É uma iniciativa da comunidade internacional, dos países mais desenvolvidos, no âmbito do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM) para aliviar os países pobres altamente endividados", disse.
Quanto à oportunidade para a formalização do perdão de dívida, o titular da pasta das Finanças lembrou que Portugal "atravessou nos últimos anos algumas dificuldades financeiras" e que só depois de acomodar o défice das contas públicas aos limites impostos por Bruxelas foi possível tomar uma medida que "pesa nas contas públicas portuguesas".
Considerando que o actual Governo português "tem apostado decisivamente na relação com Moçambique", o ministro das Finanças manifestou o desejo de que o "reforço da cooperação institucional entre dois governos" se traduza em iniciativas por parte do sector privado.
Além do acordo de "cancelamento em 100 por cento da dívida" - como referiu o ministro das Finanças moçambicano, Manuel Chang -, a cerimónia de hoje serviu também para formalizar a concessão a Moçambique de uma linha de crédito de 100 milhões de euros, além de um acordo de cooperação e assistência técnica entre os dois ministérios.
Para o ministro das Finanças anfitrião, a disponibilização da linha de crédito traduz "a vontade de Portugal em ver materializados os projectos de investimento público [em Moçambique], em prol do desenvolvimento de infra-estruturas socioeconómicas".
"A linha de crédito surge em momento oportuno, uma vez que o Governo pretende implementar projectos de construção de silos para o armazenamento e conservação de alimentos de forma a garantir a segurança alimentar", acrescentou Manuel Chang.
Sem concretizar os projectos a financiar, o ministro das Finanças de Moçambique apontou apenas que as áreas prioritárias serão a agricultura, energia, obras públicas e indústria e comércio.
Manuel Chang calculou a dívida remanescente de Moçambique em três mil milhões de dólares (cerca de 1,9 mil milhões de euros).
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A
O ESTADO PERDOA MAS ALGUM PRIVADO VAI GANHAR... DIGAM-ME QUEM É...
ÁFRICA COMPRA, COM AVALE DO ESTADO PORTUGUÊS, PRIVADO GANHA E DEPOIS OS CONTRIBUINTES PAGAM...
NOUTRAS DEMOCRACIAS MUITO MAIS AVANÇADAS QUE A NOSSA NEM 1 EURO É DADO SEM GRANDES DISCUSSÕES E AMPLOS DEBATES.
ASSIM NÃO É DO INTERESSE DOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES HAVER RELAÇÕES COM ÁFRICA.
SOU PORTANTO OBRIGADO A PARTICIPAR NA "DOAÇÃO" ATRAVÉS DO MEU RICO DINHEIRINHO...
Maputo, 01 Jul (Lusa) - Portugal formalizou hoje o cancelamento da dívida de Moçambique, avaliada em 393,4 milhões de dólares (249,3 milhões de euros), um gesto que se enquadra no "impulso e fortalecimento" da relação entre os dois países.
"Liberto do peso da sua dívida, Moçambique pode encontrar outras condições e outras perspectivas de financiamento da sua actividade (...) o que representa criar novas oportunidades para promover o seu futuro e o seu desenvolvimento", disse no final da cerimónia, em Maputo, o ministro das Finanças português, Fernando Teixeira dos Santos.
Lembrando que a concretização do perdão de dívida acontece poucos meses depois de os dois países terem voltado "uma página importante" na história das suas relações bilaterais, o ministro das Finanças considerou que Portugal e Moçambique podem agora "marcar novos objectivos e novas áreas" para estreitar as suas relações.
Teixeira dos Santos lembrou, ainda assim, que o "reescalonamento e perdão da dívida" de Moçambique "não é uma iniciativa bilateral de Portugal", mas sim "uma iniciativa da comunidade internacional" a que o país se associa.
"Portugal associa-se com todo o gosto a esta iniciativa, mas esta não é uma iniciativa bilateral de Portugal. É uma iniciativa da comunidade internacional, dos países mais desenvolvidos, no âmbito do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM) para aliviar os países pobres altamente endividados", disse.
Quanto à oportunidade para a formalização do perdão de dívida, o titular da pasta das Finanças lembrou que Portugal "atravessou nos últimos anos algumas dificuldades financeiras" e que só depois de acomodar o défice das contas públicas aos limites impostos por Bruxelas foi possível tomar uma medida que "pesa nas contas públicas portuguesas".
Considerando que o actual Governo português "tem apostado decisivamente na relação com Moçambique", o ministro das Finanças manifestou o desejo de que o "reforço da cooperação institucional entre dois governos" se traduza em iniciativas por parte do sector privado.
Além do acordo de "cancelamento em 100 por cento da dívida" - como referiu o ministro das Finanças moçambicano, Manuel Chang -, a cerimónia de hoje serviu também para formalizar a concessão a Moçambique de uma linha de crédito de 100 milhões de euros, além de um acordo de cooperação e assistência técnica entre os dois ministérios.
Para o ministro das Finanças anfitrião, a disponibilização da linha de crédito traduz "a vontade de Portugal em ver materializados os projectos de investimento público [em Moçambique], em prol do desenvolvimento de infra-estruturas socioeconómicas".
"A linha de crédito surge em momento oportuno, uma vez que o Governo pretende implementar projectos de construção de silos para o armazenamento e conservação de alimentos de forma a garantir a segurança alimentar", acrescentou Manuel Chang.
Sem concretizar os projectos a financiar, o ministro das Finanças de Moçambique apontou apenas que as áreas prioritárias serão a agricultura, energia, obras públicas e indústria e comércio.
Manuel Chang calculou a dívida remanescente de Moçambique em três mil milhões de dólares (cerca de 1,9 mil milhões de euros).
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A
O ESTADO PERDOA MAS ALGUM PRIVADO VAI GANHAR... DIGAM-ME QUEM É...
ÁFRICA COMPRA, COM AVALE DO ESTADO PORTUGUÊS, PRIVADO GANHA E DEPOIS OS CONTRIBUINTES PAGAM...
NOUTRAS DEMOCRACIAS MUITO MAIS AVANÇADAS QUE A NOSSA NEM 1 EURO É DADO SEM GRANDES DISCUSSÕES E AMPLOS DEBATES.
ASSIM NÃO É DO INTERESSE DOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES HAVER RELAÇÕES COM ÁFRICA.
SOU PORTANTO OBRIGADO A PARTICIPAR NA "DOAÇÃO" ATRAVÉS DO MEU RICO DINHEIRINHO...
VOU COMPRAR BCP A 1 EURO SÓ PARA SER COLEGA DO BERARDO...
HOJE ANDAM A 1,3 PORTANTO AINDA UM POUCO ALTAS...
EUROPA PROTECCIONISTA?LÁ PORQUE EXISTEM GAYS TODOS TÊM QUE APANHAR NO CU?
EL FUTURO DE EUROPA
Sarkozy propone una Europa proteccionista
El jefe de Estado francés asume la defensa del continente frente a la mundialización durante la presidencia de turno de la UE
Inquieta a muchos ciudadanos que se preguntan si la nación no les protege mejor", respondió. "Europa debe proteger a los ciudadanos contra los riesgos de la mundialización.
"Lo que prohibimos a nuestras empresas", dijo, "no se lo podemos permitir a quienes nos venden sus productos, porque penalizamos a los nuestros. La reciprocidad será la prioridad de mi presidencia".
Sarkozy quiere que Europa "imponga" al resto del mundo su modelo de protección medioambiental. "Ésta es la Europa que protege al planeta y lucha contra el calentamiento global, y también la que protege a sus trabajadores de las deslocalizaciones".
Reconoció que el Pacto sobre Inmigración sigue sin cerrarse y recordó la regularización masiva que el Gobierno español realizó en 2006. "Cuando un país de Europa regulariza a sus ciudadanos, éstos pueden moverse libremente por Europa". El objetivo es una política de inmigración común
OS ESPANHÓIS DEIXARAM-SE INVADIR POR ILEGAIS E AGORA OS OUTROS É QUE TÊM QUE LEVAR COM ELES?
CADA PAÍS DEVE PAGAR PELOS ERROS QUE COMETE.E NÓS PORTUGUESES TAMBÉM "SOMOS" MUITO LIBERAIS A "ACOLHER O MUNDO" QUE DEPOIS NOS SAI DO BOLSO, Á PEQUENA PERCENTAGEM QUE PAGA IMPOSTOS... EUROPA PARA SERMOS "ABSORVIDOS" E "MULATIZADOS" NÃO...
Sarkozy propone una Europa proteccionista
El jefe de Estado francés asume la defensa del continente frente a la mundialización durante la presidencia de turno de la UE
Inquieta a muchos ciudadanos que se preguntan si la nación no les protege mejor", respondió. "Europa debe proteger a los ciudadanos contra los riesgos de la mundialización.
"Lo que prohibimos a nuestras empresas", dijo, "no se lo podemos permitir a quienes nos venden sus productos, porque penalizamos a los nuestros. La reciprocidad será la prioridad de mi presidencia".
Sarkozy quiere que Europa "imponga" al resto del mundo su modelo de protección medioambiental. "Ésta es la Europa que protege al planeta y lucha contra el calentamiento global, y también la que protege a sus trabajadores de las deslocalizaciones".
Reconoció que el Pacto sobre Inmigración sigue sin cerrarse y recordó la regularización masiva que el Gobierno español realizó en 2006. "Cuando un país de Europa regulariza a sus ciudadanos, éstos pueden moverse libremente por Europa". El objetivo es una política de inmigración común
OS ESPANHÓIS DEIXARAM-SE INVADIR POR ILEGAIS E AGORA OS OUTROS É QUE TÊM QUE LEVAR COM ELES?
CADA PAÍS DEVE PAGAR PELOS ERROS QUE COMETE.E NÓS PORTUGUESES TAMBÉM "SOMOS" MUITO LIBERAIS A "ACOLHER O MUNDO" QUE DEPOIS NOS SAI DO BOLSO, Á PEQUENA PERCENTAGEM QUE PAGA IMPOSTOS... EUROPA PARA SERMOS "ABSORVIDOS" E "MULATIZADOS" NÃO...
A VIA AFRICANA TAMBÉM É A NOSSA:BLOCO CENTRAL
Suráfrica ofrecerá a Mugabe un plan para la creación de un gobierno de unidad nacional
El líder de la oposición de Zimbabue abandona la embajada de Holanda
Robert Mugabe receives leader’s welcome as he arrives at Sharm el-Sheikh despite his seizure of power
TODOS COMENDO FICA TUDO EM FAMÍLIA.ALGUÉM QUE PAGUE.OS BRANCOS NOS DOIS CASOS...
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