Cavaco e uma extensa comitiva, aliás como sempre, foram a Moçambique, onde o português deveria ser "moçambicano", pois que passados 33 anos o racismo preto está ainda bem vivinho da silva.
Mas estas visitas turísticas deveriam ser alvo dum posterior esclarecimento público aos contribuintes, que deveriam ser informados do DEVE e HAVER.
Do DEVE , como do antecedente e em todas as visitas já sabemos que serão milhões de euros dos nossos impostos.Agora falta saber o que é que lucramos com isso...o HAVER.
Os Portugueses ainda não se deram bem conta do que a nossa classe política lhes anda a fazer nas suas barbas.Os arrastões fiscais da classe média servem para sustentar o ex-império lá fora e cá dentro, onde o homem mulato e o destino africano é o alvo no horizonte...pelo que nem é necessário consultar o povo acerca do "tratado de Lisboa".O destino já está traçado...
Thursday, March 27, 2008
Wednesday, March 26, 2008
O QUE "DERRUBA" A ECONOMIA PORTUGUESA:OFF-SHORES E IMIGRAÇÃO DA POBREZA
Há ainda 12 casos em que os donos têm sede no Liechtenstein
"Off-shores" controlam 667 empresas a operar em Portugal
26.03.2008 - 09h04
Gil Cohen Magen/Reuters (arquivo)
Estima-se que haja 6519 trabalhadores portugueses ao serviço de empresas que são detidas maioritariamente por empresas sediadas em “off-shores”
Cerca de 17 por cento das empresas não financeiras controladas por estrangeiros, que operam em Portugal, têm como principais detentores entidades sediadas em "off-shores", mostram os números ontem publicados pelo Eurostat.
De acordo com o relatório Foreign-controlled enterprises in the EU, havia, em 2005 em Portugal, 3828 empresas não financeiras em que o controlo era maioritariamente assumido por estrangeiros. E destes casos, 17,4 por cento (667 empresas) eram referentes a participações maioritárias feitas a partir de centros financeiros off-shores. Dois anos antes, também de acordo com os dados publicados pelo Eurostat, os números eram bastante mais modestos, já que estavam apenas registadas 1495 empresas controladas por estrangeiros e 36 por "off-shores". Esta diferença tão acentuada deve-se, no entanto, a uma melhoria da abrangência dos dados recolhidos de 2004 para 2005.
O peso da presença estrangeira no número total das empresas não financeiras que operam em Portugal é ainda relativamente reduzido, não ultrapassando os 0,5 por cento. No entanto, esta é feita em empresas de maior dimensão. No total, as entidades controladas do exterior eram responsáveis por 7,9 por cento do emprego existente e representavam 16,8 por cento do valor acrescentado realizado. A produtividade aparente é quase o dobro nas empresas controladas por estrangeiros do que nas nacionais.
A Espanha é a principal origem dos que detêm participações maioritárias em empresas a operar em Portugal, tendo sido registados 860 casos em 2005. Seguem-se a França e a Alemanha. A importância dos "off-shores" está relacionada com questões de planeamento fiscal, podendo registar-se casos em que os detentores dessas entidades têm nacionalidade portuguesa.
Há ainda o caso do Liechtenstein, que o Eurostat não inclui no grupo dos "off-shores". Em 2005, foram encontradas 12 empresas em Portugal controladas por entidades com sede nesse principado, empregando um total de 1472 pessoas.
O Liechtenstein ganhou recentemente relevo como paraíso fiscal, depois de as autoridades alemãs e inglesas terem adquirido uma lista de clientes do principal banco do país. Ainda em Fevereiro, foi noticiado que o Governo português estava em negociações com Berlim para obter essa lista e assim ficar a saber se estão portugueses presentes.
No entanto, em declarações ao PÚBLICO, fonte oficial do Ministério das Finanças diz, passado quase um mês, que ainda "decorrem contactos entre o Governo português e o seu homólogo alemão, visando a obtenção da referida lista, a qual ainda não foi recebida".
QUEM PAGA? OS EMPREGADOS DO ESTADO, AQUELES QUE NÃO PODEM FIXAR O SEU PRÓPRIO VENCIMENTO E REGALIAS...
QUE A JUSTIÇA NÃO FUNCIONE QUE AINDA VÃO FICAR SEM REFORMAS QUANDO LÁ CHEGAREM...
"Off-shores" controlam 667 empresas a operar em Portugal
26.03.2008 - 09h04
Gil Cohen Magen/Reuters (arquivo)
Estima-se que haja 6519 trabalhadores portugueses ao serviço de empresas que são detidas maioritariamente por empresas sediadas em “off-shores”
Cerca de 17 por cento das empresas não financeiras controladas por estrangeiros, que operam em Portugal, têm como principais detentores entidades sediadas em "off-shores", mostram os números ontem publicados pelo Eurostat.
De acordo com o relatório Foreign-controlled enterprises in the EU, havia, em 2005 em Portugal, 3828 empresas não financeiras em que o controlo era maioritariamente assumido por estrangeiros. E destes casos, 17,4 por cento (667 empresas) eram referentes a participações maioritárias feitas a partir de centros financeiros off-shores. Dois anos antes, também de acordo com os dados publicados pelo Eurostat, os números eram bastante mais modestos, já que estavam apenas registadas 1495 empresas controladas por estrangeiros e 36 por "off-shores". Esta diferença tão acentuada deve-se, no entanto, a uma melhoria da abrangência dos dados recolhidos de 2004 para 2005.
O peso da presença estrangeira no número total das empresas não financeiras que operam em Portugal é ainda relativamente reduzido, não ultrapassando os 0,5 por cento. No entanto, esta é feita em empresas de maior dimensão. No total, as entidades controladas do exterior eram responsáveis por 7,9 por cento do emprego existente e representavam 16,8 por cento do valor acrescentado realizado. A produtividade aparente é quase o dobro nas empresas controladas por estrangeiros do que nas nacionais.
A Espanha é a principal origem dos que detêm participações maioritárias em empresas a operar em Portugal, tendo sido registados 860 casos em 2005. Seguem-se a França e a Alemanha. A importância dos "off-shores" está relacionada com questões de planeamento fiscal, podendo registar-se casos em que os detentores dessas entidades têm nacionalidade portuguesa.
Há ainda o caso do Liechtenstein, que o Eurostat não inclui no grupo dos "off-shores". Em 2005, foram encontradas 12 empresas em Portugal controladas por entidades com sede nesse principado, empregando um total de 1472 pessoas.
O Liechtenstein ganhou recentemente relevo como paraíso fiscal, depois de as autoridades alemãs e inglesas terem adquirido uma lista de clientes do principal banco do país. Ainda em Fevereiro, foi noticiado que o Governo português estava em negociações com Berlim para obter essa lista e assim ficar a saber se estão portugueses presentes.
No entanto, em declarações ao PÚBLICO, fonte oficial do Ministério das Finanças diz, passado quase um mês, que ainda "decorrem contactos entre o Governo português e o seu homólogo alemão, visando a obtenção da referida lista, a qual ainda não foi recebida".
QUEM PAGA? OS EMPREGADOS DO ESTADO, AQUELES QUE NÃO PODEM FIXAR O SEU PRÓPRIO VENCIMENTO E REGALIAS...
QUE A JUSTIÇA NÃO FUNCIONE QUE AINDA VÃO FICAR SEM REFORMAS QUANDO LÁ CHEGAREM...
OS ISLÂMICOS NEM A FEIJÕES GOSTAM DE PERDER...
En un mundo achacoso no necesitamos provocaciones"
IGNACIO CEMBRERO - Madrid - 26/03/2008
Aref Ali Nayed tiene un cargo oficial, el de director del Real Instituto de Estudios Estratégicos del Islam en Amman, pero desde hace unos meses se ha convertido en el portavoz de hecho de unos 200 eruditos musulmanes que han iniciado un diálogo con los cristianos tras firmar el manifiesto, ?Una palabra común?, en el que proponen ensalzar los valores compartidos.
"El tema no es la conversión, sino su utilización por la Santa Sede"
"En Europa siempre existió, en minoría, una oscura fuerza demoniaca"
A principios de año estuvo en El Vaticano y tiene previsto regresar dentro de seis meses para reunirse con el Papa Benedicto XVI. Aún así arremete duramente contra él por haber ?provocado? a los musulmanes al bautizar en Semana Santa, ante las cámaras de televisión, al periodista egipcio Magdi Allam, un célebre crítico del islam.
DEIXEM-NOS INSTALAR NA EUROPA, DÊM-LHES ESTADOS INDEPENDENTES E DEPOIS AINDA ACABAM POR BEIJAR O TAPETE...
IGNACIO CEMBRERO - Madrid - 26/03/2008
Aref Ali Nayed tiene un cargo oficial, el de director del Real Instituto de Estudios Estratégicos del Islam en Amman, pero desde hace unos meses se ha convertido en el portavoz de hecho de unos 200 eruditos musulmanes que han iniciado un diálogo con los cristianos tras firmar el manifiesto, ?Una palabra común?, en el que proponen ensalzar los valores compartidos.
"El tema no es la conversión, sino su utilización por la Santa Sede"
"En Europa siempre existió, en minoría, una oscura fuerza demoniaca"
A principios de año estuvo en El Vaticano y tiene previsto regresar dentro de seis meses para reunirse con el Papa Benedicto XVI. Aún así arremete duramente contra él por haber ?provocado? a los musulmanes al bautizar en Semana Santa, ante las cámaras de televisión, al periodista egipcio Magdi Allam, un célebre crítico del islam.
DEIXEM-NOS INSTALAR NA EUROPA, DÊM-LHES ESTADOS INDEPENDENTES E DEPOIS AINDA ACABAM POR BEIJAR O TAPETE...
Tuesday, March 25, 2008
NOVOS COMANDOS NA GNR E NA PSP
FAÇO VOTOS QUE ESTES NOVOS COMANDOS SEJA O SINAL DE VIRAR DE PÁGINA, ONDE OS ANTERIORES SÓ DEIXARAM GROSSAS FALHAS NAQUILO QUE JURARAM CUMPRIR.
UM DOS PROBLEMAS MAIS GRAVES DA DELINQUÊNCIA QUE NOS ASSOLA É DE ORIGEM EXTERNA OU POR ELA DETONADA.
ASSIM, NO MEU ENTENDER,TODAS AS FORÇAS DE SEGURANÇA DEVERIAM TER COMO PRIORIDADE O CONTROLO DAS FRONTEIRAS, EM ESPECIAL APÓS OCORRÊNCIAS GRAVES NO PAÍS.SABE-SE QUE OS POLÍTICOS TÊM FEITO UMAS LEIS Á MEDIDA DAS SUAS NECESSIDADES QUE DÃO NO QUE DÃO, MAS MUITO PODE SER FEITO PARA CONTORNAR ESSE MAU GOVERNO.DE NADA SERVE ANDAREM A PATRULHAR E A APAGAR FOGOS NO INTERIOR SE O FOGO ENTRA E SAI AO SEU BELO PRAZER.
CONTROLO DAS FRONTEIRAS ADEQUADO É MEIO CAMINHO ANDADO PARA A CRIMINALIDADE SABER QUE NÃO SE SAFARÁ DA MÃO DA LEI.
EM FINAL DE CARREIRA SE NÃO LHES CRIAREM CONDIÇÕES PARA CUMPRIREM AS MISSÕES O MELHOR É PUBLICAMENTE DENUNCIAREM ISSO SENÃO SERÃO CÚMPLICES DE QUEM DESGOVERNA...
UM DOS PROBLEMAS MAIS GRAVES DA DELINQUÊNCIA QUE NOS ASSOLA É DE ORIGEM EXTERNA OU POR ELA DETONADA.
ASSIM, NO MEU ENTENDER,TODAS AS FORÇAS DE SEGURANÇA DEVERIAM TER COMO PRIORIDADE O CONTROLO DAS FRONTEIRAS, EM ESPECIAL APÓS OCORRÊNCIAS GRAVES NO PAÍS.SABE-SE QUE OS POLÍTICOS TÊM FEITO UMAS LEIS Á MEDIDA DAS SUAS NECESSIDADES QUE DÃO NO QUE DÃO, MAS MUITO PODE SER FEITO PARA CONTORNAR ESSE MAU GOVERNO.DE NADA SERVE ANDAREM A PATRULHAR E A APAGAR FOGOS NO INTERIOR SE O FOGO ENTRA E SAI AO SEU BELO PRAZER.
CONTROLO DAS FRONTEIRAS ADEQUADO É MEIO CAMINHO ANDADO PARA A CRIMINALIDADE SABER QUE NÃO SE SAFARÁ DA MÃO DA LEI.
EM FINAL DE CARREIRA SE NÃO LHES CRIAREM CONDIÇÕES PARA CUMPRIREM AS MISSÕES O MELHOR É PUBLICAMENTE DENUNCIAREM ISSO SENÃO SERÃO CÚMPLICES DE QUEM DESGOVERNA...
UMA PEQUENA ILHA SOCIALISTA
Relatório: Frota da Presidência do Conselho de Ministros
Motoristas ao nível de dirigentes
Os motoristas ao serviço da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros têm uma remuneração mensal três vezes superior ao respectivo vencimento base, auferindo mesmo salários equiparados aos do pessoal dirigente da Administração Pública. O que significa que a maioria dos sessenta motoristas ao serviço da Presidência do Conselho de Ministros recebe cerca de dois mil euros líquidos.
HOJE NA PRESIDÊNCIA AMANHÃ NO PAÍS INTEIRO.
ENTRETANTO O COMBATE AOS CAMBÕES DOS "ALUGUERES", Á REESTRUTURAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DA INSTALAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PELO PAÍS FORA, EM EDIFICIOS DO ESTADO NEM CONVÉM INICIAR-SE PARA NÃO FERIR INTERESSES INSTALADOS.FALTA DINHEIRO?AUMENTEM-SE OS IMPOSTOS, REDUZA-SE O LEQUE SALARIAL COM TODA A GENTE A GANHAR O QUE ESTES MOTORISTAS GANHAM...
Motoristas ao nível de dirigentes
Os motoristas ao serviço da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros têm uma remuneração mensal três vezes superior ao respectivo vencimento base, auferindo mesmo salários equiparados aos do pessoal dirigente da Administração Pública. O que significa que a maioria dos sessenta motoristas ao serviço da Presidência do Conselho de Ministros recebe cerca de dois mil euros líquidos.
HOJE NA PRESIDÊNCIA AMANHÃ NO PAÍS INTEIRO.
ENTRETANTO O COMBATE AOS CAMBÕES DOS "ALUGUERES", Á REESTRUTURAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DA INSTALAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PELO PAÍS FORA, EM EDIFICIOS DO ESTADO NEM CONVÉM INICIAR-SE PARA NÃO FERIR INTERESSES INSTALADOS.FALTA DINHEIRO?AUMENTEM-SE OS IMPOSTOS, REDUZA-SE O LEQUE SALARIAL COM TODA A GENTE A GANHAR O QUE ESTES MOTORISTAS GANHAM...
FECHEM O CONSULADO DA GUINÉ
Guiné
Visita de António Braga
O secretário de Estado das Comunidades de Portugal, António Braga, inicia uma visita de três dias à Guiné-Bissau depois de amanhã.
O governante português começa por se reunir com a ministra dos Negócios Estrangeiros guineense, Maria Nobre Cabral, que quer a substituição do cônsul português em Bissau.
QUE EU SAIBA OS PORTUGUESES EXISTENTES NA GUINÉ DEVEM SER TODOS FUNCIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO, LOGO NÃO SE JUSTIFICA UM CONSULADO.QUE SÓ TEM SERVIDO PARA NOS INUNDAR DE GUINEENSES DE QUE NÃO PRECISAMOS E QUE NOS CAUSAM MAIS PROBLEMAS DO QUE "RIQUEZA".O QUE É PRECISO É A VERIFICAÇÃO EXAUSTIVA DE TODAS AS PESSOAS E BAGAGENS PROVENIENTES DA GUINÉ POIS QUE DALI SÓ NOS VÊM MÁS MERCADORIAS...
Visita de António Braga
O secretário de Estado das Comunidades de Portugal, António Braga, inicia uma visita de três dias à Guiné-Bissau depois de amanhã.
O governante português começa por se reunir com a ministra dos Negócios Estrangeiros guineense, Maria Nobre Cabral, que quer a substituição do cônsul português em Bissau.
QUE EU SAIBA OS PORTUGUESES EXISTENTES NA GUINÉ DEVEM SER TODOS FUNCIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO, LOGO NÃO SE JUSTIFICA UM CONSULADO.QUE SÓ TEM SERVIDO PARA NOS INUNDAR DE GUINEENSES DE QUE NÃO PRECISAMOS E QUE NOS CAUSAM MAIS PROBLEMAS DO QUE "RIQUEZA".O QUE É PRECISO É A VERIFICAÇÃO EXAUSTIVA DE TODAS AS PESSOAS E BAGAGENS PROVENIENTES DA GUINÉ POIS QUE DALI SÓ NOS VÊM MÁS MERCADORIAS...
Monday, March 24, 2008
NA KOVA DA MOURA?NAS BARBAS DOS MOÍNHOS?
Guerra no tráfico de droga era orquestrada na Cova da Moura
U m grupo de 12 indivíduos, quase todos com origem na Cova da Moura, Amadora, vai ser julgado no Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, por suposto envolvimento numa série de crimes que vão desde o "carjacking" ao homicídio, passando pelo rapto e assaltos, caracterizados por um nível de violência raramente visto no nosso país. E tudo em apenas seis meses.
O contexto em que o grupo actuava era também incomum e raramente investigado pelas autoridades policiais - a luta entre grupos no submundo do tráfico de droga, cujos resultados normalmente não chegam às estatísticas oficiais - até porque os lesados não se queixam.
O gangue nasceu e cresceu em torno de um jovem que, à data dos factos, tinha apenas 19 anos, Fábio, por alcunha "Batsinas", mas com carisma e capacidade de organização. "É inteligente, frio e violento", comentou ao JN um investigador da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB), da PJ, que ajudou a neutralizar o grupo.
"Batsinas" nem sequer era originário da Cova da Moura, mas foi ali que veio a encontrar os outros elementos do gangue, quase todos mais velhos, com idades entre os 25 e os 29 anos, mas aos quais conseguiu impor-se. Como imagem de marca usava uma moderna pistola Walther P99, de calibre 9 milímetros.
Morto e queimado
A Cova da Moura funcionava como ponto de chegada e de partida de todas as operações, que incidiram um pouco por toda a região da Grande Lisboa, margem Sul do Tejo e mesmo no Ribatejo. Mas havia ligações estreitas a zonas como o Bairro do Pica Pau Amarelo. As investigações da DCCB e a acusação do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa dão conta de uma repartição de tarefas, com um núcleo duro de cinco elementos, associado a outros elementos disponíveis para trabalhos menores.
Os alvos eram supostos traficantes, a quem o grupo extorquia largas somas de dinheiros na sequência dos raptos, confiante em que não haveria queixas à polícia. Se as coisas corriam mal, a morte era o destino previsto. Foi assim que pereceu Silvino Moreira dos Santos.
Morava no Bairro das Lagoas, em Santa Marta do Pinhal, Corroios, com a mulher, Eugénia Santos. Foi há dois anos, mas ainda hoje o caso aterroriza e muitas vezes o silêncio é a única resposta, como quando o JN ontem entrou no problemático bairro. Mas há ainda quem aceite falar. "Quando chega a noite ela fecha tudo" contou ao JN um vizinho de Eugénia, Berdier Formas, de 74 anos. O marido saiu na noite de 1 de Junho de 2006, mas Eugénia só o voltou a ver já carbonizado. Tinha sido assassinado três dias antes, com um tiro de caçadeira no pescoço, na Mata do Cassapo, na Charneca da Caparica. O corpo foi incinerado para dificultar a identificação.
Os raptores, que pediam um resgate de 15 mil euros, descobriram que Eugénia tinha comunicado o desaparecimentoà PJ e ditaram o fim da vítima, que esteve em cativeiro, numa pecuária abandonada em Algueirão.
Uma outra vítima, Joaquim Garcia, teve mais sorte. Foi apanhado na madrugada de dia 2 de Maio, junto à discoteca Ondeando, na Costa de Caparica, dentro do seu carro, um Audi TT. Foi levado para uma cave no Bairro do Pica Pau Amarelo, em Almada. À sua companheira foram exigidos 100 mil euros, a ser entregues no espaço de 20 minutos. Um saco com o dinheiro foi largado junto ao centro comercial Forum Almada. Joaquim Garcia salvou-se, mas com marcas de tortura, inclusive queimaduras.
ORA VEJAM BEM SE O NOSSO MUNDO "PLURAL" NÃO FICA MUITO MAIS ANIMADO...
MAS UM DIA DESTES VOLTAMOS A SER CONVIDADOS PARA UM PASSEIO TURISTICO NA KOVA, QUE TEM UMA DELEGAÇÃO ESPECIAL DO SEF...
U m grupo de 12 indivíduos, quase todos com origem na Cova da Moura, Amadora, vai ser julgado no Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, por suposto envolvimento numa série de crimes que vão desde o "carjacking" ao homicídio, passando pelo rapto e assaltos, caracterizados por um nível de violência raramente visto no nosso país. E tudo em apenas seis meses.
O contexto em que o grupo actuava era também incomum e raramente investigado pelas autoridades policiais - a luta entre grupos no submundo do tráfico de droga, cujos resultados normalmente não chegam às estatísticas oficiais - até porque os lesados não se queixam.
O gangue nasceu e cresceu em torno de um jovem que, à data dos factos, tinha apenas 19 anos, Fábio, por alcunha "Batsinas", mas com carisma e capacidade de organização. "É inteligente, frio e violento", comentou ao JN um investigador da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB), da PJ, que ajudou a neutralizar o grupo.
"Batsinas" nem sequer era originário da Cova da Moura, mas foi ali que veio a encontrar os outros elementos do gangue, quase todos mais velhos, com idades entre os 25 e os 29 anos, mas aos quais conseguiu impor-se. Como imagem de marca usava uma moderna pistola Walther P99, de calibre 9 milímetros.
Morto e queimado
A Cova da Moura funcionava como ponto de chegada e de partida de todas as operações, que incidiram um pouco por toda a região da Grande Lisboa, margem Sul do Tejo e mesmo no Ribatejo. Mas havia ligações estreitas a zonas como o Bairro do Pica Pau Amarelo. As investigações da DCCB e a acusação do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa dão conta de uma repartição de tarefas, com um núcleo duro de cinco elementos, associado a outros elementos disponíveis para trabalhos menores.
Os alvos eram supostos traficantes, a quem o grupo extorquia largas somas de dinheiros na sequência dos raptos, confiante em que não haveria queixas à polícia. Se as coisas corriam mal, a morte era o destino previsto. Foi assim que pereceu Silvino Moreira dos Santos.
Morava no Bairro das Lagoas, em Santa Marta do Pinhal, Corroios, com a mulher, Eugénia Santos. Foi há dois anos, mas ainda hoje o caso aterroriza e muitas vezes o silêncio é a única resposta, como quando o JN ontem entrou no problemático bairro. Mas há ainda quem aceite falar. "Quando chega a noite ela fecha tudo" contou ao JN um vizinho de Eugénia, Berdier Formas, de 74 anos. O marido saiu na noite de 1 de Junho de 2006, mas Eugénia só o voltou a ver já carbonizado. Tinha sido assassinado três dias antes, com um tiro de caçadeira no pescoço, na Mata do Cassapo, na Charneca da Caparica. O corpo foi incinerado para dificultar a identificação.
Os raptores, que pediam um resgate de 15 mil euros, descobriram que Eugénia tinha comunicado o desaparecimentoà PJ e ditaram o fim da vítima, que esteve em cativeiro, numa pecuária abandonada em Algueirão.
Uma outra vítima, Joaquim Garcia, teve mais sorte. Foi apanhado na madrugada de dia 2 de Maio, junto à discoteca Ondeando, na Costa de Caparica, dentro do seu carro, um Audi TT. Foi levado para uma cave no Bairro do Pica Pau Amarelo, em Almada. À sua companheira foram exigidos 100 mil euros, a ser entregues no espaço de 20 minutos. Um saco com o dinheiro foi largado junto ao centro comercial Forum Almada. Joaquim Garcia salvou-se, mas com marcas de tortura, inclusive queimaduras.
ORA VEJAM BEM SE O NOSSO MUNDO "PLURAL" NÃO FICA MUITO MAIS ANIMADO...
MAS UM DIA DESTES VOLTAMOS A SER CONVIDADOS PARA UM PASSEIO TURISTICO NA KOVA, QUE TEM UMA DELEGAÇÃO ESPECIAL DO SEF...
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