Tuesday, January 22, 2008
A DERROCADA DAS BOLSAS
COM O MERCADO ABERTO GLOBALMENTE OS CAPITALISTAS DOS EUA LOGO DECIDIRAM EMPRESTAR DINHEIRO A POBRES PARA A HABITAÇÃO.E CONTINUAM A SER MUITO ABERTOS À IMIGRAÇÃO, AOS MILHÕES.PORTANTO ESTAVAM À ESPERA DUM MILAGRE, QUE OBVIAMENTE NÃO PODERIA NUNCA ACONTECER.EMPRESTAVAM DINHEIRO AOS OPERÁRIOS E DEPOIS DAVAM O EMPREGO AOS ILEGAIS/BARATEIROS DE SERVIÇO...
POIS POR CÁ NÃO TARDA A ACONTECER UMA COISA SEMELHANTE.UMA VIDA COMPROMETE-SE NA AQUISIÇÃO DUMA CASA.SE COMO TEM VINDO A ACONTECER HÁ VÁRIOS ANOS ESSAS CONDIÇÕES PIORAM SEMPRE, OS PATRÕES TÊM MÃO DE OBRA CADA VEZ MAIS BARATA, ENTÃO OS QUE TÊM QUE PAGAR EMPRÉSTIMOS DEIXAM DE TER CAPACIDADE DE PAGAR.E DEVEM MESMO DEIXAR DE PAGAR.AOS MONTES!QUE É PARA ORIENTAREM MELHOR A GLOBALIZAÇÃO QUE PARA AS CLASSES MAIS BAIXAS SIGNIFICA O NIVEL DE VIDA DE ÁFRICA, MESMO QUE SEJA CÁ, NO PORTUGAL JÁ AFRICANO.
POIS POR CÁ NÃO TARDA A ACONTECER UMA COISA SEMELHANTE.UMA VIDA COMPROMETE-SE NA AQUISIÇÃO DUMA CASA.SE COMO TEM VINDO A ACONTECER HÁ VÁRIOS ANOS ESSAS CONDIÇÕES PIORAM SEMPRE, OS PATRÕES TÊM MÃO DE OBRA CADA VEZ MAIS BARATA, ENTÃO OS QUE TÊM QUE PAGAR EMPRÉSTIMOS DEIXAM DE TER CAPACIDADE DE PAGAR.E DEVEM MESMO DEIXAR DE PAGAR.AOS MONTES!QUE É PARA ORIENTAREM MELHOR A GLOBALIZAÇÃO QUE PARA AS CLASSES MAIS BAIXAS SIGNIFICA O NIVEL DE VIDA DE ÁFRICA, MESMO QUE SEJA CÁ, NO PORTUGAL JÁ AFRICANO.
A UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA AMEAÇADA
Terça-feira, 22 de Janeiro de 2008
A iniciativa presidencial
No País, aumenta a distância entre os políticos e a plebe, entre o Estado e o povo, na exacta medida da corrupção, que desvia recursos para bolsos gulosos e despesas desnecessárias, e da incompetência, formando-se uma perigosa convicção de impossibilidade de regeneração do regime político sem intervenção radical. Como, apesar da sua obsolescência natural (nenhum sistema é válido para sempre), a democracia representativa prevê órgãos de controlo, e essa garantia está expressa na Constituição da República Portuguesa, os seus responsáveis não se podem abster, nem temporariamente, da responsabilidade que o povo lhes confiou porque eles próprios se candidataram aos lugares e aceitaram voluntariamente as nomeações.
O povo está aflito, envergonhado e desconsolado.
O povo está aflito no meio do absurdo do fecho de urgências sem o prévio aumento de recursos nos hospitais que passam a receber esses doentes e a paradoxal disponibilidade para os gastos na promoção do aborto. Após a morte recente de outro no caminho de Carregal do Sal para Viseu, vemos, pasmados, a assistência sem sucesso a um bebé por uma ambulância no parque de estacionamento (local ao que parece sugerido pelo próprio INEM!...) do Hospital de Anadia, cuja urgência acabou de encerrar, acrescido do gozo do ministro Correia de Campos que responde com uma piada sobre "avozinhas e bisavós", gozando com a dor das famílias e a tristeza geral.
O povo está envergonhado pela negação da evidência da pedofilia de Estado e da corrupção de Estado, pelo tratamento desigual na justiça, com impunidades escandalosas em crimes gravíssimos em contraste com a violência da perseguição da liberdade de expressão.
O povo está desconsolado pela perda de bem-estar, enterrado numa crise económica que em Portugal dura há sete anos, e com perspectiva de agravamento, com uma base tecnológica obsoleta, e sem que se conheça uma estratégia consequente de recuperação para além dos negócios de obras públicas faraónicas e do diletantismo do Plano Tecnológico, cheio de protocolos, acordos e convénios, e sem empresas, sem produtos, sem criação de riqueza.
Por isso, mais uma vez - tantas já... -, o povo reclama a intervenção do Presidente da República em vez do seu discurso de conforto ao Governo, do consentimento, do comentário brando, do silêncio, da inacção.
Já é tempo de o dizer: o País precisa de um governo de iniciativa presidencial, chefiado por uma personalidade de prestígio, de preferência independente dos partidos. Creio que, entre outras de outras personalidades qualificadas, o dr. Henrique Medina Carreira seria uma muito boa escolha e teria o apoio popular dado aos homens sérios, prudentes e competentes.
Publicado por António Balbino Caldeira em 1/22/2008 02:43:00 AM
A iniciativa presidencial
No País, aumenta a distância entre os políticos e a plebe, entre o Estado e o povo, na exacta medida da corrupção, que desvia recursos para bolsos gulosos e despesas desnecessárias, e da incompetência, formando-se uma perigosa convicção de impossibilidade de regeneração do regime político sem intervenção radical. Como, apesar da sua obsolescência natural (nenhum sistema é válido para sempre), a democracia representativa prevê órgãos de controlo, e essa garantia está expressa na Constituição da República Portuguesa, os seus responsáveis não se podem abster, nem temporariamente, da responsabilidade que o povo lhes confiou porque eles próprios se candidataram aos lugares e aceitaram voluntariamente as nomeações.
O povo está aflito, envergonhado e desconsolado.
O povo está aflito no meio do absurdo do fecho de urgências sem o prévio aumento de recursos nos hospitais que passam a receber esses doentes e a paradoxal disponibilidade para os gastos na promoção do aborto. Após a morte recente de outro no caminho de Carregal do Sal para Viseu, vemos, pasmados, a assistência sem sucesso a um bebé por uma ambulância no parque de estacionamento (local ao que parece sugerido pelo próprio INEM!...) do Hospital de Anadia, cuja urgência acabou de encerrar, acrescido do gozo do ministro Correia de Campos que responde com uma piada sobre "avozinhas e bisavós", gozando com a dor das famílias e a tristeza geral.
O povo está envergonhado pela negação da evidência da pedofilia de Estado e da corrupção de Estado, pelo tratamento desigual na justiça, com impunidades escandalosas em crimes gravíssimos em contraste com a violência da perseguição da liberdade de expressão.
O povo está desconsolado pela perda de bem-estar, enterrado numa crise económica que em Portugal dura há sete anos, e com perspectiva de agravamento, com uma base tecnológica obsoleta, e sem que se conheça uma estratégia consequente de recuperação para além dos negócios de obras públicas faraónicas e do diletantismo do Plano Tecnológico, cheio de protocolos, acordos e convénios, e sem empresas, sem produtos, sem criação de riqueza.
Por isso, mais uma vez - tantas já... -, o povo reclama a intervenção do Presidente da República em vez do seu discurso de conforto ao Governo, do consentimento, do comentário brando, do silêncio, da inacção.
Já é tempo de o dizer: o País precisa de um governo de iniciativa presidencial, chefiado por uma personalidade de prestígio, de preferência independente dos partidos. Creio que, entre outras de outras personalidades qualificadas, o dr. Henrique Medina Carreira seria uma muito boa escolha e teria o apoio popular dado aos homens sérios, prudentes e competentes.
Publicado por António Balbino Caldeira em 1/22/2008 02:43:00 AM
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MAIS TARDE OU MAIS CEDO ISTO VAI ACONTECER
CRAVINHO (FILHO) JÁ ANDA A ESTOIRAR O DÉFICE QUE AINDA NOS DÓI NA CARTEIRA(1)
Cravinho deve hoje entregar fardas e equipamento à escola de polícia da Praia, antes de uma visita, amanhã, à ilha do Fogo, dedicada à formação profissional, área em que Portugal tem centrado a sua cooperação com Cabo Verde. Primeiro contribuinte bilateral da ajuda pública ao arquipélago, entre 2000 e 2006 Portugal contribuiu com perto de 200 milhões de euros para o arquipélago.|
A Jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação
ESTE SECRETÁRIO DE ESTADO MÃOS LARGAS A DISTRIBUIR, QUE SÓ DESTA VEZ FORAM 70 MILHÕES QUER QUE A SUA BOA ACÇÃO SEJA CONVENIENTEMENTE PROPAGANDEADA.
TAMBÉM HOJE NO BAIRRO DO FIM DO MUNDO VIMOS O DERRUBAR DUM BAIRRO DE BARRACAS EM QUE OS HABITANTES SABEM PERFEITAMENTE QUE "TÊM DIREITOS".PORTANTO UMA POLÍTICA GERAL QUE PARA MIM NÃO TEM SENTIDO NENHUM A NÃO SER A TAL "INTERPRETAÇÃO" DO VOTO DOS PORTUGUESES QUE TENHO A CERTEZA NÃO MANDATARAM NINGUÉM PARA GOVERNAR NENHUM OUTRO PAÍS.
SERIA ENGRAÇADO SE NÃO FOSSE TRÁGICO É QUE ESTES TIPOS QUE PRETENDEM GOVERNAR O MUNDO ESQUECEM QUEM OS ELEGE.NO NORTE E NO GERAL NOS INTERIORES DO PAIS CAMPEIA A MISÉRIA, NO PORTUGAL PROFUNDO EXISTEM BRANCOS A VIVER PIOR QUE OS PRETOS, MAS A ACÇÃO E AS PREOCUPAÇÕES VÃO IMAGINE-SE LÁ PORQUÊ PARA AS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS...DONDE NUNCA NOS VAI VIR LUCRO OU BENEFICIO ABSOLUTAMENTE NENHUM.INVESTIMENTOS A FUNDO PERDIDO.
A Jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação
ESTE SECRETÁRIO DE ESTADO MÃOS LARGAS A DISTRIBUIR, QUE SÓ DESTA VEZ FORAM 70 MILHÕES QUER QUE A SUA BOA ACÇÃO SEJA CONVENIENTEMENTE PROPAGANDEADA.
TAMBÉM HOJE NO BAIRRO DO FIM DO MUNDO VIMOS O DERRUBAR DUM BAIRRO DE BARRACAS EM QUE OS HABITANTES SABEM PERFEITAMENTE QUE "TÊM DIREITOS".PORTANTO UMA POLÍTICA GERAL QUE PARA MIM NÃO TEM SENTIDO NENHUM A NÃO SER A TAL "INTERPRETAÇÃO" DO VOTO DOS PORTUGUESES QUE TENHO A CERTEZA NÃO MANDATARAM NINGUÉM PARA GOVERNAR NENHUM OUTRO PAÍS.
SERIA ENGRAÇADO SE NÃO FOSSE TRÁGICO É QUE ESTES TIPOS QUE PRETENDEM GOVERNAR O MUNDO ESQUECEM QUEM OS ELEGE.NO NORTE E NO GERAL NOS INTERIORES DO PAIS CAMPEIA A MISÉRIA, NO PORTUGAL PROFUNDO EXISTEM BRANCOS A VIVER PIOR QUE OS PRETOS, MAS A ACÇÃO E AS PREOCUPAÇÕES VÃO IMAGINE-SE LÁ PORQUÊ PARA AS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS...DONDE NUNCA NOS VAI VIR LUCRO OU BENEFICIO ABSOLUTAMENTE NENHUM.INVESTIMENTOS A FUNDO PERDIDO.
Monday, January 21, 2008
O CRAVINHO (FILHO) JÁ ANDA A ESTOIRAR O DÉFICE QUE AINDA NOS DÓI NA CARTEIRA
POR CABO VERDE NA SUA MISSÃO DE EVANGELIZAÇÃO,DILATAÇÃO DO IMPÉRIO E DISTRIBUIÇÃO.PAGAMOS CÁ E LÁ.POR ISSO O JARDIM SE QUEIXA DAS MINUDÊNCIAS QUE LHE CORTAM...
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TESOS OS PORTUGUESES SÃO MAIS OBEDIENTES...
QUANTOS NÃO TEREMOS CÁ COMO ESTE?
MONROVIA, Liberia (AP) -- One of Liberia's most notorious rebel commanders, known as Gen. Butt Naked, has returned to the nation his troops terrorized to confess, saying he is responsible for 20,000 deaths.
Joshua Milton Blahyi, a former warlord known as General Butt Naked, in 1996.
Joshua Milton Blahyi, who now lives in Ghana, returned this week to face his homeland's truth and reconciliation commission, this time wearing a suit and tie. His nom de guerre is derived from his platoon's practice of charging naked into battle, a technique meant to terrify the enemy.
Other warlords, though, have refused to ask forgiveness, dismissing a commission many in Liberia see as toothless. Blahyi is urging other former killers to come forward as the country founded by freed American slaves in 1847 struggles to recover from past horrors.
"I could be electrocuted. I could be hanged. I could be given any other punishment," the 37-year-old Blahyi said in a weekend interview following his truth commission appearance last week. "But I think forgiveness and reconciliation is the right way to go.
"I have been looking for an opportunity to tell the true story about my life -- and every time I tell people my story, I feel relieved."
The civil war, which killed an estimated 250,000 people in this nation of 3 million, was characterized by the eating of human hearts and soccer matches played with human skulls. Drugged fighters waltzed into battle wearing women's wigs, flowing gowns and carrying dainty purses stolen from civilians.
Before he led his fighters into battle, wearing only a pair of lace-up boots, Blahyi said he made a human sacrifice to the devil.
The sacrifice was typically "the killing of an innocent child and plucking out the heart which was divided into pieces for us to eat," he told The Associated Press on Saturday. He appeared before the commission Jan. 15.
Between the time he made a pact with the devil circa 1980 and began his rampage and the time he stopped fighting in 1996, he said "more than 20,000 people fell victim (to me and my men). They were killed."
Some say Blahyi's confession is proof Liberia needs a war crimes court, not a commission.
The commission, modeled on post-apartheid South Africa's commission, has been taking testimony from victims as well as former rebels for the last two years, urging a full accounting of wartime atrocities. While the truth commission cannot charge killers with a crime, it can recommend charges be brought.
Meanwhile, several notorious killers have refashioned themselves as influential politicians in Liberia.
"If you have an individual admitting that he and his group killed over 20,000 people, certainly there should be a mechanism put in place for such people to face justice," Mulbah Morlue, who heads the Forum for the Establishment of a War Crimes Court in Liberia, said in response to Blahyi's confession.
Yet there are also those that praise Blahyi.
"You can't have true reconciliation without knowing the truth," said Johnny Lamine, a Monrovia resident. "Blahyi's story is alarming, but ... let's know who did what in Liberia during the war."
Others in a country where some feel everyone is tainted said they would rather not dig up the past. Because the violence was so widespread it's not uncommon to find Liberian families that have both victim and perpetrator under the same roof -- a daughter that was raped and a son that took up a gun and went on to rape the daughters of other families.
"Liberians have tried to forget these stories," Mary Kollie said as she went home from church service Sunday.
In his interview, Blahyi told The Associated Press: "Some people see me and congratulate me. Others see me and say I should not be walking down the streets of Monrovia posing proud. But I continue to tell such people I am not proud, I am ashamed."
In 1996, while charging naked into a battle, Blahyi said God appeared and told him he was a slave to Satan, not the hero he considered himself to be, according to an earlier interview with The Associated Press.
He became a born-again Christian and for a while, traversed the war-wracked streets of Monrovia selling cassettes of his sermons.
Liberia's violence began in 1979 when security forces killed dozens of people during massive riots. The following year, President William Tolbert was ousted in a coup by Samuel K. Doe, an illiterate master sergeant, who ordered that Tolbert's Cabinet members should be tied to poles on a beach and executed.
Rebels led by ex-rebel Charles Taylor invaded in 1989, plunging the country into another civil war. The war went into a momentary lull after 1997 when Taylor was elected president and again surged, ending only when Taylor was forced into exile in Nigeria in 2003. He is now facing charges of crimes against humanity at a tribunal in the Hague for atrocities committed by a rebel movement he allegedly supported in neighboring Sierra Leone.
While Taylor faces trial for crimes committed in another country, one of his former rivals in Liberia, Prince Johnson, is now a senator who last year accompanied a group of U.S. politicians as they toured the country. Johnson videotaped his men torturing and then killing Doe. That videotape is still widely available in street side stalls here. E-mail to a friend
A MALTA GOSTA DELES RUDES E SELVAGENS.UMA IMENSA FONTE DE TRABALHO, ESTUDO E CONTRIÇÃO PARA TODA UMA NAÇÃO...
Joshua Milton Blahyi, a former warlord known as General Butt Naked, in 1996.
Joshua Milton Blahyi, who now lives in Ghana, returned this week to face his homeland's truth and reconciliation commission, this time wearing a suit and tie. His nom de guerre is derived from his platoon's practice of charging naked into battle, a technique meant to terrify the enemy.
Other warlords, though, have refused to ask forgiveness, dismissing a commission many in Liberia see as toothless. Blahyi is urging other former killers to come forward as the country founded by freed American slaves in 1847 struggles to recover from past horrors.
"I could be electrocuted. I could be hanged. I could be given any other punishment," the 37-year-old Blahyi said in a weekend interview following his truth commission appearance last week. "But I think forgiveness and reconciliation is the right way to go.
"I have been looking for an opportunity to tell the true story about my life -- and every time I tell people my story, I feel relieved."
The civil war, which killed an estimated 250,000 people in this nation of 3 million, was characterized by the eating of human hearts and soccer matches played with human skulls. Drugged fighters waltzed into battle wearing women's wigs, flowing gowns and carrying dainty purses stolen from civilians.
Before he led his fighters into battle, wearing only a pair of lace-up boots, Blahyi said he made a human sacrifice to the devil.
The sacrifice was typically "the killing of an innocent child and plucking out the heart which was divided into pieces for us to eat," he told The Associated Press on Saturday. He appeared before the commission Jan. 15.
Between the time he made a pact with the devil circa 1980 and began his rampage and the time he stopped fighting in 1996, he said "more than 20,000 people fell victim (to me and my men). They were killed."
Some say Blahyi's confession is proof Liberia needs a war crimes court, not a commission.
The commission, modeled on post-apartheid South Africa's commission, has been taking testimony from victims as well as former rebels for the last two years, urging a full accounting of wartime atrocities. While the truth commission cannot charge killers with a crime, it can recommend charges be brought.
Meanwhile, several notorious killers have refashioned themselves as influential politicians in Liberia.
"If you have an individual admitting that he and his group killed over 20,000 people, certainly there should be a mechanism put in place for such people to face justice," Mulbah Morlue, who heads the Forum for the Establishment of a War Crimes Court in Liberia, said in response to Blahyi's confession.
Yet there are also those that praise Blahyi.
"You can't have true reconciliation without knowing the truth," said Johnny Lamine, a Monrovia resident. "Blahyi's story is alarming, but ... let's know who did what in Liberia during the war."
Others in a country where some feel everyone is tainted said they would rather not dig up the past. Because the violence was so widespread it's not uncommon to find Liberian families that have both victim and perpetrator under the same roof -- a daughter that was raped and a son that took up a gun and went on to rape the daughters of other families.
"Liberians have tried to forget these stories," Mary Kollie said as she went home from church service Sunday.
In his interview, Blahyi told The Associated Press: "Some people see me and congratulate me. Others see me and say I should not be walking down the streets of Monrovia posing proud. But I continue to tell such people I am not proud, I am ashamed."
In 1996, while charging naked into a battle, Blahyi said God appeared and told him he was a slave to Satan, not the hero he considered himself to be, according to an earlier interview with The Associated Press.
He became a born-again Christian and for a while, traversed the war-wracked streets of Monrovia selling cassettes of his sermons.
Liberia's violence began in 1979 when security forces killed dozens of people during massive riots. The following year, President William Tolbert was ousted in a coup by Samuel K. Doe, an illiterate master sergeant, who ordered that Tolbert's Cabinet members should be tied to poles on a beach and executed.
Rebels led by ex-rebel Charles Taylor invaded in 1989, plunging the country into another civil war. The war went into a momentary lull after 1997 when Taylor was elected president and again surged, ending only when Taylor was forced into exile in Nigeria in 2003. He is now facing charges of crimes against humanity at a tribunal in the Hague for atrocities committed by a rebel movement he allegedly supported in neighboring Sierra Leone.
While Taylor faces trial for crimes committed in another country, one of his former rivals in Liberia, Prince Johnson, is now a senator who last year accompanied a group of U.S. politicians as they toured the country. Johnson videotaped his men torturing and then killing Doe. That videotape is still widely available in street side stalls here. E-mail to a friend
A MALTA GOSTA DELES RUDES E SELVAGENS.UMA IMENSA FONTE DE TRABALHO, ESTUDO E CONTRIÇÃO PARA TODA UMA NAÇÃO...
Sunday, January 20, 2008
OS SERVIOS BOFETEIAM AS MERDAS QUE NOS GOVERNAM NA EUROPA
El ultranacionalista Nikolic gana la primera vuelta de las presidenciales serbias
El proeuropeo Borís Tadic disputará la presidencia a su rival en la segunda y definitiva vuelta del 3 de febrero
RAMÓN LOBO (enviado especial) - Belgrado - 20/01/2008
Las elecciones presidenciales de este domingo, convertidas en un duelo al sol entre las dos Serbias -la que mira al pasado y se relame las heridas reales y ficticias y la que se siente europea y derrocha energía- tendrán una segunda vuelta el 3 de febrero al no superar ninguno de los nueve candidatos el 50%. El combate no ha terminado, sólo se aplaza 15 días y se presenta muy difícil para las fuerzas democráticas
Tomislav Nikolic, candidato del ultranacionalista, prorruso y antieuropeo Partido Radical, ha ganado la primera vuelta con el 39,5% de los votos.
OS PORTUGUESES NUNCA LEVANTARAM UM DEDINHO QUE FOSSE CONTRA A AFUNDAMENTO DA SUA "NAÇÃO" PROMOVIDA POR ESTES VENDILHÕES DE PÁTRIAS QUE NOS TEM GOVERNADO E QUE A VENDERIAM AINDA MUITO MAIS BARATO.OS SÉRVIOS SÃO UM EXEMPLO.
El proeuropeo Borís Tadic disputará la presidencia a su rival en la segunda y definitiva vuelta del 3 de febrero
RAMÓN LOBO (enviado especial) - Belgrado - 20/01/2008
Las elecciones presidenciales de este domingo, convertidas en un duelo al sol entre las dos Serbias -la que mira al pasado y se relame las heridas reales y ficticias y la que se siente europea y derrocha energía- tendrán una segunda vuelta el 3 de febrero al no superar ninguno de los nueve candidatos el 50%. El combate no ha terminado, sólo se aplaza 15 días y se presenta muy difícil para las fuerzas democráticas
Tomislav Nikolic, candidato del ultranacionalista, prorruso y antieuropeo Partido Radical, ha ganado la primera vuelta con el 39,5% de los votos.
OS PORTUGUESES NUNCA LEVANTARAM UM DEDINHO QUE FOSSE CONTRA A AFUNDAMENTO DA SUA "NAÇÃO" PROMOVIDA POR ESTES VENDILHÕES DE PÁTRIAS QUE NOS TEM GOVERNADO E QUE A VENDERIAM AINDA MUITO MAIS BARATO.OS SÉRVIOS SÃO UM EXEMPLO.
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