Friday, October 5, 2007

IRAK END

Los kurdos iraquíes pactan al margen de Bagdad acuerdos con cuatro petroleras extranjeras

SERÁ SEMPRE SUBSIDIADO PELO NOSSO DINHEIRINHO

Quatro jovens, com idades entre os 15 e os 17 anos, foram ontem detidos por um largo contingente da PSP, perto da Cova da Moura, na Buraca, Amadora. Os assaltantes andaram em contramão na EN117 (Cabos d’Ávila), com um automóvel que tinham roubado com uma faca, a uma mulher, em Lisboa. Um dos elementos do gang foi detido e libertado pela terceira vez, em pouco mais de um mês.

MANDEM-NO PARA A SUA PÁTRIA POIS QUE JÁ DEU DESPESA DE MAIS E VAI CONTINUAR A DAR.TEM SAUDADES DA SUA SELVA E É PARA LÁ QUE JÁ DEVERIA TER SIDO ENVIADO FALHADAS QUE FORAM TODAS AS AJUDAS MESMO "PSICOLÓGICAS".ESTÃO Á ESPERA QUE O "JOVEM" PASSE PARA OS "CANOS SERRADOS"?

TESOURO ENTERRADO?

A Polícia Judiciária continuava ontem a tentar recuperar as peças de ouro roubadas há um mês na Ourivesaria Freitas e no Museu do Ouro, na cidade de Viana do Castelo, avaliadas em cerca de um milhão de euros, e cujos seis executantes foram anteontem detidos pela PJ de Braga.

DEVE SER POR ISSO QUE É EXPRESSAMENTE PROIBIDO PESQUIZAR COM DETECTORES DE METAIS NEM QUE SEJA NO QUINTAL LÁ DE CASA...

O DN NEM PAPAGUEAR SABE

Esta aparente “sintonia” entre as autoridades portuguesas e inglesas levou a que as declarações de Gonçalo Amaral caíssem que nem uma bomba na Polícia Judiciária. E nem o facto de o próprio ter desmentido ter-se referido à polícia inglesa – internamente o ex-director da PJ de Portimão explicou que falara aos jornalistas do ‘Diário de Notícias’ dos polícias reformados que trabalhavam para os McCann – fez com que Alípio Ribeiro tivesse contemplações.
OU SERÁ QUE É PARTE ACTIVA?

DE QUALQUER FORMA DAR ENTREVISTAS OFICIAIS OU OFF.RECORD NÃO É BONITO.
JÁ AGORA PARA OS HABITUAIS NACIONALISTAS QUE CONSIDERAM A PJ UM MUST VEJAM A DIFERENÇA DE MEIOS E TÉCNICAS... TAMBÉM AQUI ESTAMOS CERTAMENTE NA CAUDA DAS CAUDAS...

A EXIGUIDADE CONQUISTADA

Galegos criticam "facilidades" dadas a portugueses para entrar em faculdade de Medicina
03.10.2007 - 12h09 Lusa


Alunos e encarregados de educação galegos criticam as "facilidades" concedidas aos estudantes portugueses no acesso à Faculdade de Medicina de Santiago de Compostela e defendem a necessidade de lhes ser imposto um "filtro" mais apertado.

Este ano, 50 das 300 vagas para o 1º ano naquela faculdade foram preenchidas por alunos portugueses, perante a contestação dos estudantes galegos que não conseguiram entrar.

Xiana Rodriguez é espanhola, frequenta o 3º ano na Faculdade de Medicina de Santiago de Compostela e critica o facto dos portugueses não serem obrigados a fazer a prova de selectividade".

"Os portugueses entram directamente com a média do bacharelato, mas nós temos que fazer uma prova de selectividade, ou seja, um exame de todas as matérias. A nossa nota do bacharelato conta 60 por cento e a da prova de selectividade 40. Com esta prova, as médias acabam sempre por baixar e quem se safa são os portugueses", criticou Xiana.

A aluna sustenta que "os portugueses têm todo o direito de estudar" nas universidades espanholas, mas defende que esse direito também deve ser dos estudantes galegos.

O director-geral de Ordenamento e Qualidade do Sistema Universitário da Galiza, José Ramón Leis, disse que, até aqui, todos os alunos, incluindo os portugueses, tinham de passar a prova de acesso à universidade. Referiu ainda que este ano isso já não aconteceu para os procedentes da União Europeia.

"Agora, acedem directamente com o sistema do seu país de origem, mas as suas provas de admissão não são menos estritas do que as de selectividade".

Acrescentou que a UNED (Universidade Nacional de Ensino à Distância) foi encarregada pelo Ministério de Educação de Espanha de converter as notas para o sistema de pontuação espanhol e de verificar que cumprem as condições requeridas para o aceso aos cursos pretendidos.

"Mas as provas para admissão dos portugueses não são menos estritas do que as de selectividade na Galiza", ressalvou.

Os pais dos alunos galegos com notas altas e que, por milésimas, acabaram por não entrar naquela universidade em benefícios dos portugueses, não se conformam e decidiram formar uma associação para convencer a Comissão Interuniversitária da Galiza a excluir todos os candidatos a quem não foi exigida a prova de idiomas.

Como alternativa, os contestatários pediam que fossem criadas mais vagas, tantas quantas o número de estudantes europeus admitidos sem a referida prova linguística.

Dizem que não são contra a admissão de alunos portugueses mas consideram necessária a implementação de "melhores filtros", também para ser salvaguardado o futuro do Serviço Galego de Saúde, onde já se verifica um "défice" de clínicos.

A situação é reconhecida pela conselheira de Sanidade da Galiza, María José Rubio Vidal, que já advertiu que, até 2016, será necessário substituir 863 médicos em toda aquela região autónoma espanhola, que, entretanto, se reformarão.

Por isso, o Governo da Galiza quer que, até 2010, as actuais 300 vagas na Faculdade de Medicina de Santiago de Compostela aumentem para 400.

COM TANTA MASSA CINZENTA NA GOVERNAÇÃO E O AFUNDANÇO É GERAL A TODOS OS NÍVEIS.DIGAM LÁ UM SECTOR EM QUE PARA ALÉM DOS IMPOSTOS E DOS "ACOLHIMENTOS DE IMIGRANTES" SE POSSAM ORGULHAR DO RESULTADO...

Rio quer afastar juíza que trata caso Rivoli

Parece ser mais um caso em que até a justiça está ao serviço da oposição,no Porto, o que nos leva a cada vez mais ter a certeza da PARTIDARIZAÇÃO DA JUSTIÇA, o que é bom de ver é uma das conquistas de Abril...
A UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA NO SEU MELHOR

Thursday, October 4, 2007

A CORRUPÇÃO QUE NINGUÉM QUER VER

A frase do dia, que é quase a frase de sempre: "Quem cala consente."


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Honra a Cravinho, que também não se cala e fala do mesmo que eu tenho falado. Exactamente do mesmo:

“Foi dos maiores choques da minha vida ver que aquela matéria causava um profundo mal-estar, era como um corpo estranho no corpo ético do PS. Apesar de algumas dificuldades que antevia, não contava com uma atitude de absoluta incompreensão para a natureza real do fenómeno da corrupção”.


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A repetição sucessiva da mantra que nos diz que os governos tem sempre dificuldades enquanto os seus Primeiro-ministros estão em funções na Presidência da UE (a que se associa o precedente de Guterres que, se alguém se der o trabalho de verificar, nunca existiu) é uma excelente explicação patriótica para as dificuldades do Governo. Não, não é a Presidência da UE, é a sucessiva divulgação de números que mostram o falhanço da política de Sócrates, a começar pelo desemprego. Não é virtude patriótica das altas funções internacionais é o mau governo caseiro.

09:53 (JPP)


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